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Metrô em Curitiba provoca polêmica

segunda-feira, 17 de maio de 2010


A chegada do metrô a Curitiba está provocando discussões sobre o futuro do sistema de transporte urbano da capital paranaense, considerado exemplar e imitado em mais de 80 países.

Para alguns urbanistas, a implantação do transporte subterrâneo na capital paranaense é bem-vinda como um complemento para o sistema de transporte adotado no município, batizado de Bus Rapid Transport (BRT), que já exibe sinais de estrangulamento por conta do próprio crescimento da cidade. Para outros, entre eles o ex-prefeito de Curitiba e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, que introduziu o BRT na cidade nos anos 70, o sistema de transporte por superfície necessita apenas de ajustes, dispensando-se a necessidade da introdução do metrô, um meio de transporte cuja implantação é considerada cara.

O metrô de Curitiba terá 22 quilômetros de extensão, repartidos entre 21 estações, ligando os terminais de ônibus de CIC Sul, na Zona Sul da cidade, e Santa Cândida, na zona Norte. O metrô atenderá a Zona Sul de Curitiba, a região da cidade que mais cresce, diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver de Almeida.

Sua construção demandará investimentos de R$ 3,5 bilhões. A primeira fase, que abrangerá 13 quilômetros entre CIC Sul e a praça Eufrásio Correia, no centro da cidade, terá um custo de R$ 2 bilhões e deverá estar concluída no inicio de 2014, antes, portanto, do início da Copa do Brasil, que terá Curitiba como uma das cidades-sede.

Segundo ele, algumas características do projeto do metrô serviram para reduzir o seu custo. O presidente do Ippuc diz que 8 quilômetros do metrô serão construídos a uma profundidade mais baixa, com redução dos custos das suas obras. Além disso, o metrô será construído seguindo o traçado da Linha Verde, outro projeto de entroncamento de transporte por ônibus que está sendo implantado, que resultará em redução dos valores de desapropriações.

Precisamos fugir desse falso dilema da mobilidade urbana dividida entre o automóvel e o metrô, diz Lerner. A cidade não se viabiliza somente com o automóvel e não pode ficar aguardando o metrô, que às vezes não vem. Ele acrescenta que frequentemente, quando se pensa em metrô, se imagina que ele estará ali, na porta de casa, destacando que a construção de linhas do transporte subterrâneo exige vultosos investimentos.

Em artigo publicado na imprensa paranaense, Lerner afirmou que são transportados diariamente 2,3 milhões de passageiros no sistema de transporte em superfície, mais ou menos o mesmo que o metrô de São Paulo, ou o metrô e o trem de subúrbio do Rio de Janeiro, juntos.

Lerner defende a continuidade e aprimoramento do sistema.. Ele abriu um caminho para Curitiba. Temos pela frente um longo caminho no que se refere ao aperfeiçoamento desse sistema, diz. Confrontado com as críticas de que o sistema de transporte por ônibus articulados que trafegam em canaletas exclusivas apresenta pontos de estrangulamento, Lerner defende a retomada da eficiência com sincronia dos semáforos para que os ônibus parem o mínimo possível.

Tem de se manter uma frequência de passagem dos ônibus nas estações-tubo de no máximo 30 segundos.

Fonte: Intelog
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Edital do metrô de Curitiba será lançado em março

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O edital de licitação para a construção do metrô ficará pronto em março, junto com os anexos e a versão final do contrato. Assim que for publicado o edital, haverá um prazo de 45 dias para que as empresas ou consórcios interessados apresentem suas propostas.

Essas informações foram repassadas pelo secretário municipal da Administração e Planejamento, Fábio Scatolin, durante uma audiência para discutir o Metrô de Curitiba realizada nesta terça-feira (25), na Câmara Municipal. Scatolin reforçou a importância do processo democrático e das contribuições da sociedade na elaboração do edital do Metrô de Curitiba. “Recebemos mais de 500 contribuições, e isso é extraordinário”, disse.

Também participaram da audiência o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Sérgio Pires, o presidente da Urbs, Roberto Gregório, o secretário de Obras Públicas, Sérgio Antoniasse, e o secretário de Tecnologia da Informação, Paulo Roberto Miranda.

Fábio Scatolin disse que o período de consulta pública, que durou 30 dias, foi concluído em 10 de fevereiro. No momento, a equipe técnica da Prefeitura Municipal de Curitiba dedica-se à análise das sugestões apresentadas. O secretário anunciou que, nos próximos dias, a Prefeitura vai responder todos os questionamentos e sugestões apresentados. “E após a análise das contribuições da sociedade, vamos elaborar a versão final do edital de licitação, junto com seus anexos e com o contrato”, confirmou Scatolin.

O secretário também informou, durante a audiência, que técnicos da Prefeitura mantêm contato permanente com as equipes do governo federal que estão preparando a liberação dos recursos do Plano de Mobilidade de Alta e Média Capacidade de Curitiba que, além do metrô, também vão assegurar as obras do Inter 2, Linha Verde e Aumento da Capacidade do BRT, totalizando R$ 5,3 bilhões. A expectativa é que a portaria seja assinada nos próximos dias.

Durante a audiência, o presidente do Ippuc, Sérgio Pires, destacou que o metrô deve ser visto como uma oportunidade. “Com a implantação do metrô e dos demais projetos de mobilidade, Curitiba caminha para a adoção da multimodalidade. A cidade viverá uma transformação tão grandiosa quanto a que ocorreu após a aprovação do Plano Diretor de 1966, que terá impacto altamente positivo no desenvolvimento do município”, avaliou Pires.

Cronograma

Após o lançamento do edital e apresentação das propostas, a assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação deverá ocorrer em junho. O prazo para início das obras do metrô está previsto para julho desse ano. A partir daí, a empresa terá até seis anos para concluir a obra. “Mas a nossa expectativa é de que isso venha a ocorrer em cinco anos, pois a empresa vencedora do consórcio terá interesse de iniciar a operação do sistema o mais breve possível para que possa ter o retorno de seu investimento”, explicou Scatolin.

Pesquisa de Origem e Destino

Os vereadores pediram esclarecimentos a respeito da Pesquisa de Origem e Destino que a prefeitura de Curitiba irá elaborar. O presidente da Urbs, Roberto Gregório, explicou que o corredor norte-sul, por onde passará a linha do metrô, já tem estudos de demanda consolidados e, por isso, não depende dessa pesquisa. No entanto, a Pesquisa de Origem e Destino será fundamental para definir a futura integração do sistema de transporte coletivo ao metrô. “Essa nova malha de deslocamentos, para consolidar a integração multimodal, é que será definida a partir da pesquisa”, disse Gregório.

Informações: Bem Paraná


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Sinduscon apoia projeto do metrô curitibano

sábado, 9 de julho de 2011

O projeto do metrô de Curitiba tem o apoio dos empresários da construção civil do Paraná. O suporte às obras da primeira linha do metrô foi manifestado ao prefeito Luciano Ducci em reunião na noite desta terça-feira (5) na sede do Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná). “Curitiba tem o melhor e mais adiantado projeto e também temos pouquíssimos casos para desapropriação de terrenos. Tudo isso nos coloca em vantagem em relação às demais cidades que disputam recursos do governo federal. Temos, pela primeira vez uma possibilidade concreta de ter metrô funcionando em Curitiba”, disse Luciano Ducci.

No encontro, o prefeito detalhou a primeira fase da Linha Azul, que liga a CIC ao centro da cidade, e fez um panorama das obras prioritárias de sua gestão. “A cidade merece ver um projeto como esse sair do papel, e pode contar conosco no que for preciso para ver o metrô de Curitiba acontecer”, afirmou o presidente do Sinduscon, Normando Antônio Baú.

O governo federal deve anunciar em 26 agosto os projetos aptos a receber os recursos do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades, no qual está inscrito o metrô curitibano.

Primeira fase - Com 14,2 quilômetros de extensão, e 13 estações, desde a CIC-Sul a Rua das Flores, a primeira fase do metrô curitibano, chamada Linha Azul, está orçada em R$ 2,25 bilhões. A frota terá 18 trens, compostos de cinco carros cada, com capacidade para 1450 passageiros. Cada trem tem capacidade equivale a um ônibus biarticulado.

“No mesmo trecho, o atual sistema público integrado transporta hoje cerca de 400 mil passageiros por dia. O metrô terá condições de transportar 700 mil pessoas por dia num sistema rápido, seguro, não poluente e com menos ruído”, observou o presidente do Ippuc, Cléver Almeida.

Norte-Sul - O custo total do metrô curitibano é estimado em R$ 3,25 bilhões para 22,4 quilômetros em toda a sua extensão, desde o Terminal CIC Sul (no cruzamento do Contorno Sul com a BR 116) ao Terminal Santa Cândida, no Norte da cidade. Serão 21 estações para veículos compostos por cinco carros e capacidade para 1.450 passageiros.

A única desapropriação prevista será para a construção do complexo CIC-Sul, perto do contorno sul, perto da estação. No local ficará o pátio de manobra dos trens, as salas de controle e também áreas de manutenção.

O trajeto do metrô será por baixo da canaleta do ônibus expresso que liga o Sul ao Norte da cidade. E este é o grande diferencial do projeto de Curitiba, pois a canaleta desativada e transformada num grande corredor para pedestres e numa ciclovia, tendo ainda outro modal de transporte. “Vamos devolver essa área para as pessoas, não para os carros”, completou Almeida.

Linha Verde Norte - Na audiência que contou com a participação de secretários municipais, o prefeito afirmou que em 20 dias devem começar as obras da Linha Verde Norte, entre o bairro Jardim Botânico e a avenida Victor Ferreira do Amaral. Os recursos para essa obra foram liberados pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).

Outro trecho da Linha Verde Sul, entre a churrascaria Gaúcha e a rua Isaac Ferreira da Cruz foi licitada no mês passado. Foi a primeira licitação do PC da Copa. O trecho terá 1,7 quilômetro. “Também estamos negociando com o Ministério das Cidades recursos para chegar com a Linha Verde até o Atuba, finalizando em Curitiba esse novo eixo de transporte”, disse Luciano Ducci.
Os vereadores Jonny Stika, Serginho do Posto e Professor Galdino também participaram da audiência no Sinduscon.

Metrô de Curitiba em números

Extensão: terá 22 km (3 Km em via elevada e 19 Km subterrâneos)
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km). 

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Metrô de Curitiba pode ser incluído no PAC

sábado, 9 de abril de 2011

O coordenador do PAC no Ministério de Planejamento, Rogério Muniz, confirmou nesta quinta-feira, 7, ao deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) que a cidade de Curitiba está em condições de receber recursos para obras de mobilidade urbana e que o metrô pode ser incluído na lista dos projetos atendidos pelo programa.

“Muniz informou que Curitiba tem todas as condições de receber recursos para melhoria do sistema de transporte público por meio do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e que o metrô pode ser incluído entre os projetos”, disse Zeca Dirceu, em nota divulgada à imprensa, após audiência realizada no Ministério do Planejamento, em Brasília.

Avaliação - Na audiência, o vice-líder do PT na Câmara dos Deputados reiterou ao coordenador do PAC a importância do projeto, orçado R$ 2,25 bilhões, para a população curitibana. “A avaliação é técnica, mas vamos fazer todo o trabalho político para que o projeto apresentado por Curitiba venha ser aprovado pelo governo federal”, argumentou.

Curitiba já inscreveu seu projeto no Ministério das Cidades e o resultado da avaliação do PAC será divulgado no dia 6 de junho. Na avaliação do deputado federal, a implantação do metrô na capital é a solução mais sensata para desafogar o trânsito da capital e região metropolitana.

Primeira etapa – Para a melhoria do trânsito, Zeca Dirceu cita ainda que a cidade já vai executar outras obras, financiadas pelo governo federal, em função da Copa do Mundo de 2014, que terá a capital do Paraná como uma das cidades sedes da competição, mas considera o metrô “uma obra fundamental”.

“Projetos similares ao Metrô de Curitiba já foi implantando em outros Estados e comprovam a eficácia desse meio de transporte. Curitiba já está realizando algumas obras para sediar a Copa do Mundo, mas o metrô também será fundamental para melhorar a mobilidade urbana na cidade e região”, disse Zeca Dirceu.

Pelo projeto apresentado em Brasília, a primeira etapa do metrô de Curitiba terá 13 estações construídas, com 14,2 quilômetros de extensão. E deve ter a extensão do CIC-Sul, próximo a Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), ao calçadão da Rua das XV de Novembro, no centro de Curitiba.

PAC da Mobilidade - Anunciado em fevereiro pelos ministérios do Planejamento e das Cidades, o PAC da Mobilidade Urbana atenderá projetos obrigatoriamente destinados a ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público coletivo.

O investimento do governo federal - R$ 6 bilhões diretos da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento – pode atender 39% da população do país que vive em regiões metropolitanas de 24 capitais brasileiras.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Curitiba antecipa inscrição do projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades

quinta-feira, 31 de março de 2011

A Prefeitura de Curitiba inscreveu na segunda-feira, 28, o projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades para receber recursos do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades. A inscrição dos projetos pode ser feita até o próximo domingo, 3 de abril. Curitiba pleiteia R$ 2,25 bilhões para a implantação da primeira fase do metrô. São 14,2 quilômetros, 13 estações, entre a estação CIC-Sul, próximo da Ceasa, e a Rua das Flores, no centro da cidade.

 "É uma obra de grande impacto e estamos confiantes que o governo federal aprove os recursos necessários para sua execução”, diz o prefeito Luciano Ducci.

“Há mais de três anos discutimos o projeto do metrô curitibano com o governo federal. A proposta de Curitiba atende aos requisitos exigidos e está adequada às diretrizes estabelecidas pelo governo", diz o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver de Almeida.

Cléver de Almeida destaca que o projeto do metrô curitibano é estruturante, tem relação com os planos Diretor e de Mobilidade Urbana, demanda suficiente, promove o aumento da capacidade de transporte, a integração com outros modais e também com a Região Metropolitana de Curitiba.

PAC da Mobilidade - Ao dar entrada com o projeto na Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (Semob), vinculada ao Ministério das Cidades, a Prefeitura de Curitiba se antecipou ao prazo estabelecido pelo governo federal para as inscrições dos projetos que concorrem aos R$ 18 bilhões disponíveis no PAC da Mobilidade das Grandes Cidades.

Do total de recursos R$ 6 bilhões são a fundo perdido e R$ 12 bilhões de financiamentos para projetos que podem incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de veículos leves sobre pneus e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e veículos leves sobre trilhos. O governo federal irá anunciar os projetos aprovados no próximo dia 12 de junho.

Grandes cidades - Curitiba faz parte do grupo “MOB 1” - formado por capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes e corresponde a 31% da população brasileira. Além da capital paranaense, integram o grupo as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza e Salvador.

O custo total do metrô de Curitiba é estimado em R$ 3,25 bilhões. A Linha Azul terá 22,4 quilômetros em toda a sua extensão, desde o Terminal CIC Sul (no cruzamento do Contorno Sul com a BR 116) ao Terminal Santa Cândida, no Norte da cidade.  Serão 21 estações para veículos compostos por cinco carros e capacidade para 1.450 passageiros.

Licenciamento Ambiental – No dia 15 deste mês, 300 pessoas compareceram à audiência pública do licenciamento ambiental da obra de implantação da Linha Azul, no auditório do Centro de Capacitação da Secretaria Municipal da Educação. O licenciamento ambiental é pré-requisito para a aprovação do projeto. Outra ação importante gestionada pela Prefeitura é a da isenção de impostos municipais (ISS), estaduais (ICMS) e federais (PIS/COFINS e IPI) para as obras do metrô. O prefeito Luciano Ducci já obteve o apoio do governador do Paraná, Beto Richa, neste processo.

Metrô de Curitiba em números
Extensão: terá 22 km (3 Km em via elevada e 19 Km subterrâneos)
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km).

ESTAÇÕES E TERMINAIS
1.Estação CIC Sul -Terminal CIC Sul
2.Estação Pinheirinho - Terminal Pinheirinho
3.Estação Santa Regina
4.Estação Capão Raso - Terminal Capão Raso
5.Estação Hospital do Trabalhador
6.Estação Portão
7.Estação Morretes
8.Estação Santa Catarina
9.Estação Água Verde
10.Estação Bento Viana
11.Estação Osvaldo Cruz
12.Estação Eufrásio Correia
13.Estação Rua das Flores
14.Estação Passeio Público
15.Estação Alto da Glória
16.Estação Juvevê
17.Estação Cabral - Terminal Cabral
18.Estação Holanda
29.Estação Boa Vista - Terminal Boa vista
20.Estação Cidadania
21.Estação Santa Cândida - Terminal Santa Cândida


Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Projeto de metrô de Curitiba também não é consenso entre especialistas em urbanismo e mobilidade urbana

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Se provoca divergências entre os pré-candidatos a prefeito, o projeto de metrô de Curitiba também não é consenso entre especialistas em urbanismo e mobilidade urbana. O ex-prefeito e ex-governador Jaime Lerner, por exemplo, é um dos mais renomados críticos do modelo proposto pela administração municipal, assim como o ex-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Lubomir Ficinski.

Lerner avalia que o metrô subterrâneo é uma obra muito cara, demorada e que não resolve o problema. Defende que se invista na melhoria do sistema já existente. Ele lembra que São Paulo, mesmo com quatro linhas de metrô, 84% dos deslocamentos são feitos na superfície, ou seja, de ônibus. Além disso, aponta, o metrô exige um alto gastos com subsídios, já que a tarifa não é suficiente para financiar o sistema, o que retiraria recursos de outras áreas prioritárias, como educação e saúde.

Ficinski, que deixou o comando do Ippuc por não concordar com o projeto, aponta que se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido administração municipal. Ele considera que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.

Segundo o urbanista, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. De acordo com ele, apenas R$ 50 milhões seriam suficientes para fazer o desalinhamento, com ganhos expressivos de diminuição de tempo dispendido nos trajetos de ônibus. Na avaliação de Ficinski, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso.

O engenheiro civil e professor titular do Departamento de Transporte da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Eduardo Ratton, é bem direto quando questionado sobre as opiniões de Lerner e Ficinski. “Eles estão errados”, avalia. Ratton afirma que a construção do metrô é necessária e inevitável, mesmo que não seja uma solução definitiva. “É um complemento. Vai ajudar, mas não é uma solução única. Temos que ter outras alternativas”, defende.

Para Ratton, tanto Lerner quanto Ficinski subestimam o tamanho do problema do transporte e do trânsito de Curitiba, pensando em um modelo de cidades europeias que não comportaria  mais soluções para uma cidade como a Capital paranaense hoje. “Não podemos ter mais uma cidade europeia. Transporte de superfície para um cidade do tamanho de Curitiba com os problemas que têm hoje não é possível”, afirma, apontando ainda a existência de interesses comerciais na polêmica, já que o instituto Jaime Lerner, comandado pelo ex-governador, recebe royalties pelo modelo de “Ligeirão” e estações tubo.

O professor descarta a alegação de que o metrô vai encarecer a tarifa. “Tem que ser subsidiado. Não temos volume de transporte que pague”, diz, apontando que o sistema hoje vive um círculo vicioso, com a redução de usuários do transporte coletivo, e o conseqüente encarecimento do sistema.  “Para distâncias de até sete quilômetros é mais barato o transporte individual do que o coletivo hoje”, aponta.
Ele também rebate o argumento segundo o qual o modelo previsto, de metrô de superfície aproveitando o traçado das canaletas de ônibus já existente não somaria em nada no sistema. “O metrô substitui naquela linha de forma melhor, até porque não tem que parar nos cruzamentos”, lembra.

Ratton, porém, não deixa de fazer críticas ao projeto da prefeitura. Segundo ele, a começar pelo fato do projeto não existir, já que não há detalhes sobre o mesmo, mas apenas “uma ideia”. (IS)

Fonte: Bem Paraná



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Curitiba está próxima de definir se realmente precisa de uma linha de metrô

segunda-feira, 19 de julho de 2010


Curitiba está próxima de definir se realmente precisa de uma linha de metrô, o melhor trajeto, as características da obra e o custo da construção da ligação entre os bairros Cidade Industrial, na região Sul da cidade, e Santa Cândida, no Norte. Hoje, o consórcio Novo Modal deve entregar à prefeitura o projeto de engenharia.

Até setembro, a empresa Ecossistema Consultoria Ambien­tal deverá concluir o Estudo de Impacto Am­bien­tal e o Relatório de Impac­to ao Meio Ambiente (EIA-Rima). O custo dos dois levantamentos já é R$ 248,5 mil mais caro do que a previsão inicial, de R$ 2,7 milhões, por causa do atraso na conclusão. Formado pelas empresas Trends, Engefoto, Esteio e Vega, o consórcio Novo Modal foi contratado em fevereiro de 2009, por R$ 2,3 mi­lhões, mas recebeu um aditivo de R$ 108.654,57 para aprofundar os estudos de ventilação das estações de embarque e dos túneis do metrô. Outros R$ 121.939,20 foram pagos por causa da inflação no período. O projeto de engenharia deveria ter sido entregue em dezembro. Já a Ecossistema receberia R$ 344 mil para elaborar o EIA-Rima, mas recebeu outros R$ 17,9 mil, também referentes à inflação.
Os projetos serão concluídos cerca de três anos e meio depois da retomada da discussão sobre a necessidade de Curitiba construir uma linha de metrô, em dezembro de 2006. Só depois da finalização dos estudos poderá ser feito o projeto de engenharia da obra. A conclusão dos levantamentos também poderá facilitar a obtenção de financiamento, principal dificuldade enfrentada pela prefeitura. O projeto do metrô de Curitiba foi deixado de fora do Pla­no de Aceleração do Cresci­mento (PAC) da Copa de 2014 e em relação ao PAC 2 só há incertezas.
Custo maior
A discussão sobre o metrô de Curitiba foi retomada durante o seminário Curitiba nos Trilhos, promovido pelo Ippuc em parceria com a CBTU em dezembro de 2006. De lá para cá, a ideia foi incorporada aos discursos políticos e chegou-se a cogitar que o metrô estaria funcionando até 2014, quando Curitiba deverá ser uma das sedes da Copa do Mundo. Porém, sem a conclusão do projeto executivo e o dinheiro para a obra, a implantação do metrô ainda é incerta até hoje. O custo estimado para os 22 km do metrô curitibano, que antes era R$ 2 bilhões, já chega a R$ 3,5 bilhões.
A proposta inicial prevê que a obra utilize o sistema “cut and cover” (algo como “corte e cubra”) na área das canaletas entre o Pinheirinho e o Centro. Não seria preciso escavar fundo, como no caso de São Paulo, para abrir os túneis: seria apenas “recortada” a área das canaletas, construído o túnel e coberto novamente com terra. A canaleta seria transformada em um parque linear. A escavação profunda seria necessária na região central, por causa das características do terreno e da quantidade de prédios. Os estudos de engenharia já demonstraram, porém, que será necessário im­­plantar túneis mais profundos em mais áreas do que o previsto, o que encarece o projeto. Inicial­mente, cada trem teria quatro carros com capacidade para até 1,1 mil passageiros.
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Estudos do metrô de Curitiba ficam para fevereiro

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Metrô SP
A prefeitura de Curitiba adiou para fevereiro de 2011 a conclusão dos estudos para elaborar o projeto de engenharia, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima) da chamada Linha Azul, trecho de metrô entre os bairros Santa Cândida e CIC Sul, em Curitiba. Esses documentos são a base para o desenvolvimento de um futuro estudo de viabilidade e criação de um projeto executivo, que detalharão a construção do que seria a primeira linha de metrô da capital paranaense. A previsão inicial é que esses estudos estariam prontos no primeiro semestre deste ano, mas por causa de mudanças ao longo do projeto de engenharia houve atraso em todo o cronograma.
O consórcio Novo Modal (Trends, Engefoto, Esteio e Vega) foi contratado em março de 2009 para elaborar o projeto de engenharia, mas teve o prazo de conclusão do contrato prorrogado por duas vezes, segundo dados do Portal do Controle Social, mantido pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), com base em informações da própria prefeitura. Este estudo teria sido concluído em julho e, a partir dos detalhes dele, a empresa Ecossistema começou a se dedicar a desenvolver o EIA-RIMA.

Financiamento
Uma das grandes dúvidas sobre a construção de uma linha de metrô em Curitiba é quem será o responsável por pagar pela obra. O governo federal é o mais cotado a desembolsar os R$ 2 bilhões – estimados em 2008. Porém, o metrô de Curitiba não consta nos planos de investimento em infraestrutura do governo federal, como o Plano de Aceleração de Crescimento 2 (PAC 2), que será executado ou iniciado no governo de Dilma Rousseff a partir do ano que vem.
Portanto, a conclusão das análises para a elaboração do estudo de viabilidade econômico-financeira do metrô é importante para tentar convencer o governo federal a custear a construção. A prefeitura de Curitiba, através do Ippuc, foi procurada para comentar o andamento dos estudos e da negociação, mas a assessoria de imprensa informou que ninguém falaria sobre o assunto. Na CBTU, a informação é que o órgão acompanha o desenvolvimento dos projetos e aguarda a conclusão deles.
A construção de uma linha de metrô foi apontada pelo ex-prefeito Beto Richa (PSDB), eleito governador do Paraná, como uma obra importante para melhorar a mobilidade de Curitiba para receber turistas durante a Copa do Mundo de 2014.
A intenção seria construir até lá pelo menos um trecho da Linha Azul, que teria no total 22 quilômetros de extensão, entre os terminais Santa Cândida e CIC Sul, passando pelo Centro. Estão previstas no projeto 21 estações de embarque e desembarque, com distância média de 1 quilômetro entre elas. O veículo usado no metrô terá características leves com capacidade de transportar 1.150 passageiros em cada composição, formada por quatro carros motorizados. A previsão é que 500 mil passageiros possam ser transportados por dia.


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Além do Metrô, Curitiba ganhará mais canaletas e faixas exclusivas para ônibus

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Um dos motivos dos protestos realizados em Curitiba em junho deste ano, a mobilidade, é o foco para investimentos de R$ 5,2 bilhões anunciados ontem pelos três governos — federal, estadual e municipal. O valor será aplicado nos próximos anos em investimentos para melhoria do transporte coletivo e a mobilidade nas ruas, incentivo a novos modais e ampliação dos existentes. O anúncio reuniu no mesmo local a presidente Dilma Rousseff, o governador Beto Richa e o prefeito Gustavo Fruet.

Os R$ 5,2 bilhões é o maior investimento da história da capital e faz parte do projeto de transformar Curitiba numa cidade efetivamente multimodal. Os recursos vão custear a implantação do metrô e de mais três projetos: a conclusão do corredor de transporte da Linha Verde, a revitalização da Linha Inter 2 e o aumento da capacidade das canaletas de ônibus.


Segundo a Prefeitura, o anúncio marca o início de um período de retomada do planejamento e da qualidade do sistema de transporte da capital. O valor anunciado inclui recursos do governo federal, do Município e do Estado. Além de finalmente ganhar sua primeira linha de metrô, Curitiba ampliará de 80 para 148 quilômetros a rede de canaletas e faixas exclusivas para ônibus, reforçando a prioridade para o transporte coletivo.

A maior parte dos recursos será aplicada na implantação da primeira fase do metrô curitibano, que terá 17,6 quilômetros, com 14 estações entre a Cidade Industrial e o Cabral (o projeto prevê mais 4,4 quilômetros até o terminal de Santa Cândida, com duas estações no trecho, numa segunda fase).

O governo federal investirá R$ 1,8 bilhão na primeira fase do projeto, com recursos do Orçamento Geral da União. A Prefeitura entrará com R$ 700 milhões e o Estado com mais R$ 700 milhões — valores a serem financiados pela União, provavelmente via BNDES. A iniciativa privada deverá aportar R$ 1,365 bilhão.

A presidenta destacou que, além de colocar recursos do Orçamento Geral da União, o governo federal vai financiar a parcela do Município e a do Estado no projeto do metrô, “em condições absolutamente diferenciadas”. Os recursos deverão ser pagos em 30 anos, com cinco anos de carência, e correção pela TJLP mais 2,5% ao ano.
“O futuro de Curitiba como cidade multimodal começa a ser escrito hoje”, disse o prefeito Gustavo Fruet, lembrando que os projetos aprovados  integram o ônibus a outros modais, como o metrô e a bicicleta. “É o maior aporte de recursos que a cidade já recebeu. Um dia histórico para Curitiba, que graças à união de esforços realiza um sonho antigo.”

O governador Beto Richa destacou a necessidade de investimentos permanentes em mobilidade. “É preciso investir em novos modais, em integração e tecnologia, e hoje um grande avanço é garantido, por meio da união entre diferentes esferas de governo”, afirmou.

Informações: Bem Paraná
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Em Curitiba, 80% da população aprova a construção do metrô

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A implantação do metrô em Curitiba conta com ampla aprovação entre os habitantes. É o que revela levantamento realizado pela Paraná Pesquisas com exclusividade para a Gazeta do Povo. Cerca de 80% dos entrevistados acreditam que o novo modal será bom para a cidade. Além disso, 69% veem no metrô a melhor solução para melhorar o sistema de transporte público.
A construção da linha azul do metrô, conectando a Cidade Industrial de Curitiba (CIC) ao Centro, está prevista para iniciar no segundo semestre de 2012, com previsão de término para 2016. A discussão sobre a implantação desse modelo, porém, se estendeu ao longo de uma década, período em que vários projetos foram apresentados.

Para especialistas em trânsito, as características positivas atribuídas ao sistema de metrô foram fundamentais para formar um bom conceito entre a população, ainda que a experiência com esse meio de transporte seja inédita na cidade e para a maioria da população curitibana. “A percepção em relação ao metrô é de que se trata de um transporte confiável, que oferece um conforto e uma comodidade que não são encontrados na rede de ônibus”, opina Orlando Pinto Ribeiro, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nismo da Universidade Positivo.

Para Ribeiro, o sistema será mais convidativo a pessoas que atualmente optam pelo automóvel. “O metrô é um meio de transporte que tem aceitação pacífica por todas as classes sociais. Com ele, é possível fazer planejamentos de horário de saída e chegada, além de oferecer uma segurança maior em relação a acidentes”, avalia.

Carlos Hardt, coordenador do curso de Arquitetura e Urba­­nis­­mo da Pontifícia Universi­­dade Católica do Paraná (PUCPR), relaciona a alta aprovação popular ao metrô à cultura de inovação que a população costuma exigir das políticas públicas. “Embora não seja uma invenção nova, o metrô representa uma novidade na paisagem urbana de Curitiba”, lembra.

Sobre a possibilidade de solucionar os problemas de deslocamento na capital, Hardt acredita que o anúncio de uma grande obra de infraestrutura é capaz de gerar expectativas positivas na população. “Ao apresentar a alternativa, a esperança das pessoas é que a solução seja definitiva. Mas sabemos que os problemas de transporte público são resolvidos com uma série de políticas. Não é uma linha de metrô isolada que vai suprir a demanda”, pondera.

Tarifa
Na mesma pesquisa, os curitibanos demonstraram não estar dispostos a pagar uma tarifa mais cara que a do ônibus para andar de metrô. Apenas 25% dos entrevistados aceitariam um preço de passagem maior, ante 68% contrários à diferenciação. Segundo o prefeito Luciano Ducci, o valor da tarifa do metrô será o mesmo da rede de ônibus e a linha azul fará parte da Rede Integrada de Transporte (RIT), possibilitando conexões entre os dois modais.

O preço final da tarifa, po­­rém, não terá subsídios públicos. Um contrassenso, segundo Ribeiro: “Este é um sistema que sempre tem custo muito elevado e no mundo inteiro é subsidiado, porque os ganhos em eficiência valem a pena”, destaca.



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Dilma oficializa repasse de verba para a primeira fase do metrô de Curitiba

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A presidente Dilma Rousseff oficializou nesta quinta-feira (13), em Curitiba, o repasse de R$ 1 bilhão a fundo pedido para a construção da primeira fase do metrô da cidade, chamada de Linha Azul, que vai ligar a região Sul à Norte. Haverá ainda R$ 750 milhões financiados que, segundo a presidente, terá juros acessíveis. A prefeitura ficará responsável pela o pagamento de R$ 450 milhões e o governo estadual por R$ 300 milhões. Ao todo, são necessários R$ 2,25 bilhões para a construção  da primeira fase. O restante do dinheiro virá dos governos municipal e estadual e da inciativa privada.

O critério para se definir o trecho da primeira fase do metrô foi a necessidade dos bairros. De acordo com a prefeitura, o eixo Norte/Sul opera atualmente no limite com 400 mil usuários por dia. Segundo o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), as obras do metrô devem gerar dois mil novos empregos na cidade.

O dinheiro faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana Grandes Cidades, com R$18 bilhões para as 24 maiores cidades do país aplicarem em sistemas de transporte público. Na avaliação da presidente, o projeto do metro de Curitiba está entre os melhores apresentados ao governo federal e é de qualidade. "O governo federal está muito preocupado com as questões urbanas", afirmou.

Dilma afirmou que o governo federal pretende acabar com a segregação do transporte público no país, no qual as pessoas de menor poder aquisitivo andam de ônibus e as com renda superior utilizam o carro próprio para se locomover. Segundo ela, o projeto se tornou viável porque os governos municipal, estadual e federal  se uniram.

De acordo com Ducci, o valor do bilhete do metrô será o mesmo cobrado pela passagem do ônibus, atualmente R$ 2,50, e as pessoas farão a integração entre o ônibus e o metrô onde atualmente existem terminais. A previsão é que a viagem da Linha Azul dure 25 minutos.

Ducci afirmou ainda que a licitação vai prever data de início e fim das obras. Com relação a segunda fase do metro, que deve ligar a futura estação Rua das Flores à Estação Santa Cândida, de acordo com o Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (Ippuc), não há previsão orçamentária, mas o departamento de engenharia já desenvolveu o projeto.

O Metrô
A primeira etapa da Linha Azul terá 13 estações, da Cidade Industrial de Curitiba (CIC-Sul) à Rua das Flores, no Centro da cidade. Serão 14,2 quilômetros de extensão. As estações estarão cerca de um quilômetro de distância uma da outra e o metrô deve levar seis minutos para percorrer essa distância.

O trajeto realizado pelo metrô nessa primeira fase é mesmo da linha eixo Norte/Sul dos ônibus expressos. Quando a totalidade do trajeto estiver pronta, a canaleta (rua exclusiva para o transporte público) será transformada em um calçadão exclusivo para pedestre e também haverá ciclovia.



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Curitiba: Projeto do metrô da Prefeitura vai elevar tarifa de ônibus

sábado, 15 de outubro de 2011

Se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. O alerta é do ex-diretor de Transporte do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), urbanista Lubomir Ficinski. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido pela prefeitura, e avalizado pela gestão do atual prefeito Luciano Ducci (PSB). Isso porque os usuários dos ônibus terão que subsidiar o custo do metrô, já que o sistema será integrado.

Ex-presidente do Ippuc e integrante do grupo do ex-prefeito Jaime Lerner que concebeu a modernização do transporte coletivo da Capital paranaense a partir dos anos 70, Ficinski deixou recentemente o cargo de diretor de Transporte do órgão por não concordar com a política adotada por Ducci. Ele critica duramente o projeto do metrô, por considerar que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.

Pelo projeto da prefeitura, a primeira linha do Metrô Curitibano é a Linha Azul, que ligará o extremo Sul da cidade (CIC), ao Norte (Santa Cândida) e terá 14,2 quilômetros de extensão. O traçado seria o mesmo das canaletas utilizadas hoje pelos ônibus expressos. E hoje onde ficam as canaletas, a prefeitura propõe a construção de calçadões para pedestres e áreas de lazer.

Ficinski diz não ser contra o metrô em si, mas contra o projeto proposto pela prefeitura. Segundo ele, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. “A prefeitura está substituindo um sistema que está trabalhando e pode ser melhorado com um custo muito menor. Apenas R$ 50 milhões para fazer o desalinhamento. O Pinheirinho, justamente, tem 36 transposições. Isso tudo pode ser ajeitado. Como foi feito no Boqueirão, que se ganhou 20 minutos. O meu cálculo (com o desalinhamento das estações) de Santa Cândida ao Pinheirinho é 40 minutos (a menos)”, explicou ele ontem, em entrevista à rádio CBN.

Questão política - Segundo Ficinski, o próprio prefeito admitiu que a melhoria do sistema atual seria mais barata e prática, mas Ducci teria desistido dessa proposta e optado por construir o metrô neste traçado por questão política, o que fez o arquiteto deixar o cargo. “Ele (Ducci) me disse isso. Quando ele decidiu não fazer a ultrapassagem até o Pinheirinho e só até a praça do Japão, mas nem isso foi feito, me disse: ‘como vou explicar que não vou pegar um bilhão de graça (do governo federal)”, contou. “Ele poderia fazer outra coisa. Podia negociar com o governo federal, ‘vamos fazer a terceira pista do aeroporto, vamos melhorar o sistema atual, e não precisamos do metrô. E não preciso emprestar dinheiro de nenhuma PPP (Parceria-Público-Privada). E não preciso de dinheiro do Estado. Faço tudo isso de graça com o dinheiro de vocês’”, criticou o arquiteto.

Na avaliação do urbanista, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso. “Se eu tivesse que fazer o metrô eu faria ali (linhas circulares). Agora utilizar um sistema virtuoso, um sistema bom, que com muito pouco dinheiro pode dar uma melhoria enorme no trânsito?”, questiona. Segundo ele, o simples desalhinhamento das estações garantiria a aumento da velocidade média dos expressos para 28/km por hora, contra 14 km/h atuais. “E mais, teríamos uma capacidade de 28 mil passageiros na hora do pico, eliminando inclusive muitos ligeirinhos”, explicou.

Subsídio — A questão mais grave, de acordo com o urbanista, é que o projeto do metrô da prefeitura vai custar caro a todos os usuários do sistema, mesmo os que só andarem de ônibus, já que a tarifa é integrada. “Como é um sistema integrado, ele vai fazer parte do sistema total. Esse custo de operação (do metrô) terá que ser diluído no sistema total de Curitiba. O cálculo disso hoje - e não é calculo meu, é cálculo da urbs, do ippuc - a tarifa subiria R$ 0,47. Você que toma (ônibus) lá em Santa Cândida, vai ter que pagar pelo sujeito que toma no Pinheirinho”, apontou.

A alternativa ao aumento da tarifa, diz, seria elevar os gastos da prefeitura com o subsídio ao sistema, que hoje já é de R$ 1,8 milhão por mês. “Já é um subsídio enorme à tarifa. (Com o metrô) ou o governo injeta R$ 12 milhões por mês no sistema, ou o passageiro vai pagar R$ 3 e pouco hoje”, garante. Na prática, o aumento do subsídio sairia do bolso de todos os contribuintes, já que teria que ser bancada com o dinheiro dos impostos arrecadados pelo município.


Fonte: Bem Paraná

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Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 120 quilômetros de ciclovias de Curitiba superam a soma da malha cicloviária de três grandes capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.  Na infraestrutura para o trânsito de bicicletas, a capital paranaense está à frente de São Paulo, que tem 47,2 km de ciclovias, Belo Horizonte com seus 30 km e Porto Alegre, com 7,8 quilômetros.

Para se chegar a um número equivalente à quilometragem de pistas para bicicletas implantadas em Curitiba é necessário somar as malhas cicloviárias de Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte e incluir na conta os 36,9 quilômetros existentes em Florianópolis.
O resultado da somatória é 121,9 km de vias para bicicletas considerando o que existe nas capitais gaúcha, paulista, mineira e catarinense, número praticamente igual ao que Curitiba, sozinha, oferece aos seus habitantes. O cálculo leva em conta a malha cicloviária implantada nessas capitais, sem considerar o que está em obras.

Incluindo na conta as ciclovias em obras nessas cidades, Curitiba ainda tem a maior extensão em vias cicláveis na comparação direta entre as capitais. Em Porto Alegre, por exemplo, são 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em implantação até 2012. Em São Paulo existem 47,2 km de ciclovias de uso restrito a bicicletas, 15 quilômetros das chamadas rotas de bicicletas e 45 km de ciclofaixas de lazer que funcionam aos domingos e feriados. Belo Horizonte tem 30 km implantados e 15 km de ciclovias em obras e Florianópolis tem 36,9 km de ciclovias.

Mais 22,5 km - Curitiba tem mais 22,5 quilômetros de infraestrutura cicloviária em implantação. A maior obra de ciclovia em construção no momento está na Avenida Fredolin Wolf, com 7,6 km, nos bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho. Esta ciclovia compartilhada vai ser ligada à da Avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro, com 5,5 km de ciclovia. Assim, neste eixo, será possível ir de bicicleta desde a BR 277, no Orleans, até o Pilarzinho, passando por Santa Felicidade.

Já a Urbs lançou edital de licitação para ocupação e exploração de seis bicicletários em diferentes pontos de Curitiba: Parque São Lourenço, Centro Cívico, Santa Quitéria, Carmo, Pinheirinho e Jardim Botânico.

E em janeiro a Prefeitura fará a licitação para implantação de 20 novos paraciclos. O modelo dos estacionamentos públicos de bicicletas foi aprovado pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu.

Em novembro, a Prefeitura vai começar as obras da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. A pista exclusiva para ciclistas, ao lado da canaleta do expresso, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa da Marechal vai ligar o Terminal do Carmo ao viaduto da Linha Verde, na antiga BR 116. São 4 km de sentido Bairro/Centro e mais 4 km de sentido Centro/Bairro. No ano que vem, a ciclofaixa será ampliada até a divisa com São José dos Pinhais.

Mais 400 Km - Curitiba tem a segunda maior malha cicloviária rede do País, atrás somente do Rio de Janeiro. Porto Alegre, cidade do porte de Curitiba, tem apenas 7,8 km de ciclovias. A meta de Porto Alegre é chegar a 40 km de ciclovias até a Copa de 2014. Até lá, Curitiba deve ter uma infraestrutura cicloviária de mais de 400 km.

Entre os locais que terão mais ciclovias estão a Linha Verde Norte, que está sendo ampliada do Jardim Botânico ao Atuba. Assim, a Linha Verde completa terá 20 km de ciclovias, do Contorno Sul ao Atuba.

A Avenida das Torres, que será revitalizada para a Copa, ganhará 10 km de ciclovias. O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas, já que as canaletas do expresso darão lugar a um parque linear com ciclovia num trecho de 13 km. As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas.
Ao largo das bacias do Barigui, Ribeirão dos Padilhas, Iguaçu, Atuba e Vila Formosa, a prefeitura vai implantar mais 14 quilômetros de ciclovias.

Capilaridade - Os 120 quilômetros da malha cicloviária já implantada em Curitiba conectam a cidade de ponta a ponta. São ligações que vão do bairro Cachoeira, no extremo Norte ao Pinheirinho, no Sul, ou do Capão da Imbuia, no Leste ao Orleans, no Oeste.

Para aumentar ainda mais as conexões cicloviárias, a Prefeitura está construindo novas vias para o trânsito de bicicletas, entre ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas. Gradativamente a malha cicloviária curitibana está sendo ampliada para atingir, ao longo dos anos, a meta de 400 quilômetros prevista no Plano Diretor Cicloviário.

Uma dessas novas conexões é a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto, que terá um total de oito quilômetros (4 km em casa sentido), desde viaduto da Linha Verde até a divisa com São José dos Pinhais. O primeiro trecho será iniciado em novembro.

Quem usar a ciclofaixa da Marechal no sentido Centro, por exemplo, poderá acessar também a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, seguindo pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo, Mariano Torres para chegar à área central. Seguindo adiante, o ciclista poderá ir até a Barreirinha pelas ciclovias já existentes, passando pelo Passeio Público e o Parque São Lourenço.

A ciclofaixa será toda pintada em vermelho, terá sinalização especial e vai separar ciclistas dos motoristas. A outra etapa, da ligação até o limite da cidade com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a Copa.

Mais de 30 km de ciclovias com obras da Copa e Metrô

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas. Parte das canaletas do eixo Pinheirinho/Santa Cândida serão transformadas em ciclovia, num trecho de quase 13 quilômetros.

As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas. Assim, quem estiver pedalando na ciclovia e quiser continuar o deslocamento usando o metrô poderá guardar a “magrela” dentro de uma estação.

O parque linear do Barigui também terá uma ciclovia com cerca de 10 quilômetros, ligando a CIC ao bairro Santo Inácio.

Malha cicloviária nas capitais

Rio de Janeiro - 240 quilômetros de ciclovias.

Curitiba – 120 quilômetros de ciclovias implantadas (22,5 km em construção em 2011); 4 km de Ciclofaixas de Lazer e 43 km projetados, que incluem as obras do eixo Aeroporto/Rodoferroviária e do Metrô Curitibano).

São Paulo – 47,2 km de ciclovias implantadas, 45 km de ciclofaixa de lazer; 15 km de rotas de bicicleta (faixa compartilhada com veículos).

Porto Alegre – 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em construção até 2012.

Florianópolis – 36,9 km de ciclovias implantadas

Belo Horizonte – 30 km de ciclovias implantadas e 10 km em obras.

Vitória – 35 quilômetros implantados e 15 km em obras

Fortaleza – 25 quilômetros

Recife – 21 km de ciclovias

Cuiabá – 1,898 km (1,153 km pavimentados e 745 metros sem pavimentação)

Rio Branco – 60 km

Boa Vista - 21 km

* Fonte: dados fornecidos pelas prefeituras

Vias cicláveis em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha – 5 km
Ciclofaixa Marechal – 4 km
Fredolin Wolf - 7,6 km de revitalização existente – integra com a Toaldo Túlio (5,5 km de faixa ciclável compartilhada) formando o Eixo Oeste/Norte (13,1 km de pistas para bicicletas)
Linha Verde Norte - 1,8 km
Eixo de Integração CIC/Tatuquara - 1,8 km
Binário Chile Guabirotuba - 2,3 km
Ciclovias em projeto
Avenida das Torres - 20 km (10 km de cada lado da via)
Metrô Curitibano – cerca de 13 km do Pinheirinho ao Centro



Fonte: PMC

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