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Após greve, Empresa de ônibus Oak Tree deixará de operar em São Paulo

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A empresa de ônibus Oak Tree, em greve desde sábado, deixará de operar no sistema de transporte coletivo em São Paulo. Alegando problemas trabalhistas, a empresa entrou em acordo com a prefeitura, que vai aumentar o número de ônibus da operação Paese (Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência), utilizada em casos de emergência. Segundo nota divulgada pela SPTrans na noite desta quarta-feira, os ônibus de outras concessionárias já cobrem 75% da frota original da Oak Tree.

“A medida tem como objetivo retomar gradativamente a normalidade da operação do sistema naquela região. Agora, o Paese está atendendo com 62 ônibus os em média 42 mil usuários das nove linhas do trecho nos dias úteis.

Nos próximos dias, as demais empresas do Consórcio Sudoeste, formado pelas viações Transppass e Gato Preto assumirão as linhas até então operadas pela Oak Tree, mediante entendimento formalizado na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo”, informou a SPTrans por meio de nota. 


A situação é crítica também na Viação Itaquera Brasil/Novo Horizonte, que entrou em greve nesta quarta. Segundo a prefeitura, somente em 2013, a empresa recebeu 9.231 multas por conta de problemas no serviço prestado à população. As principais autuações são por descumprimento de intervalos e partidas e por veículos quebrados aguardando socorro no sistema viário. Última colocada no Índice de Qualidade de Transporte (IQT), a conduta da empresa é analisada pela Secretaria Municipal de Transportes, que estuda quais medidas serão adotadas para solucionar os problemas.

Haddad promete mudanças
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), declarou nesta quarta que a prefeitura vai ampliar as punições contra empresas que descumprem as normas do transporte público. “Nós temos duas empresas, a Oak Tree, na zona oeste, e a Itaquera Brasil, na zona leste, que vêm dando problemas desde o começo do ano. Todas as empresas de São Paulo estão recebendo religiosamente de acordo com o contrato assinado e não há justificativa para o direito dos trabalhadores não estar sendo respeitado. Então, o que recomendei ao secretário (de Transportes de São Paulo) Jilmar Tatto é, em função da reincidência, buscar definitivamente uma solução, seja pela substituição dessas empresas, seja pela mudança de linha para outros consórcios. Eu penso que nós chegamos a um ponto limite de tolerância”, afirmou Haddad.

Haddad disse ainda que a prefeitura estuda criar uma companhia municipal de ônibus, que atue em casos de emergência, como os registrados nesta semana. “Será um Paese  aperfeiçoado”, disse.

Segundo Haddad, o plano para a implementação da empresa já está em andamento. “É um estudo que eu já encomendei (ao Jilmar Tatto, secretário municipal de Transportes)."

Segundo o prefeito, a medida poderia ser tomada já no próximo ano. “Já tivemos reunião com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômicos e Social) para saber da viabilidade técnica.”

Informações: Portal Terra
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Mais uma empresa de ônibus deixará de operar em SP

domingo, 13 de outubro de 2013

A empresa de ônibus Viação Novo Horizonte/Itaquera Brasil deixará de operar no sistema do transporte coletivo em São Paulo, anunciou nesta sexta-feira a prefeitura da capital paulista. Em nota, o Executivo municipal afirmou que a decisão ocorre em decorrência de “reincidentes falhas na prestação de serviços” da empresa. 

Nesta sexta-feira, os empregados da empresa realizaram a terceira paralisação do serviço, causando problemas para usuários de ônibus na zona leste da capital paulista. 

Com a decisão, a operação das linhas passará a ser feita pelo Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese), na garagem onde já está operando, e por outras empresas de transporte, por meio de contrato emergencial - em outras duas garagens.
De acordo com a prefeitura, a Secretaria Municipal de Transportes e a São Paulo Transporte (SPTrans) anunciarão “nos próximos dias” a reorganização geral das linhas de toda a região onde a Novo Horizonte/Itaquera Brasil atuava, na zona leste. A garagem Tiradentes atuava com 288 ônibus.

De acordo com a prefeitura, este ano a Viação Novo Horizonte/Itaquera Brasil recebeu 11.038 multas em função de mau atendimento à população. As principais são por descumprimento de intervalos e partidas e por veículos quebrados aguardando socorro no sistema viário. 

No mesmo período, a empresa foi alvo de 8.030 reclamações de usuários, todas referentes à qualidade do serviço. A queixa mais frequente é por excesso de intervalo nas linhas. Entre os itens mais citados há, também, casos de motoristas que não atendem o sinal de parada, direção perigosa, e descumprimento de partidas. A companhia era a ultima colocada no Índice de Qualidade de Transporte (IQT). 

Outra empresa anunciou fim de operação em setembro
No início de setembro, a empresa de ônibus Oak Tree, deixou de operar em São Paulo após entrar em acordo com a prefeitura. A empresa vinha apresentando problemas na prestação de serviços e enfrentou também uma greve de funcionários. 

De acordo com a prefeitura, o serviço foi suprido por outras empresas do Consórcio Sudoeste, formado pelas viações Transppass e Gato Preto, que assumiram as nove linhas até então operadas pela Oak Tree, que atuava com 83 veículos. 

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse ainda que a prefeitura estuda criar uma companhia municipal de ônibus, que atue em casos de emergência. De acordo com ele, o plano para a implementação da empresa já está em andamento.

Informações: Portal Terra

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Em Mauá, Suzantur divulgou pintura de ônibus com licitação em andamento

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Durante a licitação para o transporte público de Mauá, realizada no ano passado, a Suzantur apresentou publicamente como seria a pintura dos ônibus em meio à concorrência, antecipando, descumprindo regra do edital conduzido pela Prefeitura e abrindo possibilidade para direcionamento. Dois meses depois de mostrar como seria o layout dos coletivos, a Suzantur foi homologada vencedora do certame ao oferecer R$ 6,2 milhões por dez anos de contrato – período pode ser prorrogado por mais uma década – e o desenho adotado pelo governo municipal.

O edital 8/2014, em seu anexo 5, era específico em dizer que a pintura da frota seria “proposta pelo poder concedente”, no caso, a Prefeitura de Mauá. “Os veículos só poderão entrar em circulação após serem aprovados em vistoria pelo concedente”, determinava as regras da licitação.

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Porém, no dia 11 de maio de 2014, o dono da Suzantur, Claudinei Brogliato, anunciou como seria o layout dos coletivos: branco com detalhes em azul e vermelho. Os carros foram mostrados ao Blog Ponto de Ônibus, com Brogliato dizendo ter contratado “profissional da área” para pensar o formato.

O desenho era completamente diferente ao utilizado pela empresa durante o convênio emergencial com a mesma administração de Mauá após o cancelamento do contrato com a Leblon e a Viação Cidade de Mauá – os ônibus circulavam com pintura completamente branca.

“Em maio de 2014, a Suzantur já operava o transporte público de Mauá em caráter emergencial. A pintura que hoje é utilizada foi apresentada como sugestão, e aprovada pela Prefeitura antes de ser aplicada nos ônibus”, informou o governo de Mauá, por nota.

Ao Blog Ponto de Ônibus à ocasião, Brogliato lembrou que chegou a Mauá pelo contrato emergencial sabendo que “corria risco, claro”. “Mas vi que seria boa oportunidade”, discorreu ele, lembrando que recorreu a ônibus parado da falida Oak Tree de São Paulo para cumprir exigências contratuais.

Hoje, além de administrar 100% das linhas do transporte coletivo de Mauá, Brogliato atua como gestor temporário da Expresso Guarará, uma das operadoras de ônibus em Santo André. Ele recebeu procuração dos donos da firma andreense para buscar soluções às crises financeira e judicial da empresa.

Recentemente, a Expresso Guarará teve 14 ônibus apreendidos por falta de pagamento ao banco financiador. Segundo a Prefeitura de Santo André, a dívida da companhia chega a R$ 15 milhões.

Empresa concorreu com outro nome

A Suzantur concorreu na licitação para operar as linhas de ônibus em Mauá com nome de Transportadora Turística Suzano Ltda, empresa constituída legalmente em 1983.

Em registro na Junta Comercial do Estado, a Transportadora Turística Suzano informa ter capital de R$ 3,52 milhões, valor acima do mínimo exigido pela Prefeitura de Mauá em edital do ano passado. Claudinei Brogliato aparece como sócio majoritário da firma, com R$ 3.500.788 (99% do capital).

Nessa companhia, Brogliato não tem como sócio Angelo Roque Garcia desde maio de 2011. A Suzantur, na Junta Comercial, aparece como dissolvida, mas sem detalhes adicionais. Após a dissolução, a Transportadora Turística Suzano Ltda passou a utilizar Suzantur como nome fantasia. 

Por Rafael Rocha
Informações: Diário do Grande ABC

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Em São Paulo, Ranking classifica empresas de ônibus relacionando o número de reclamações

terça-feira, 16 de julho de 2013

Os protestos contra o aumento da passagem de ônibus, ocorridos em junho em todo Brasil, geraram resultados em São Paulo que vão além da revogação do aumento: a Câmara Municipal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as planilhas de custos das companhias com a prefeitura, que há duas semanas cancelou o processo de licitação para renovar os convênios. Os contratos, que vencem no dia 17, foram prorrogados por um ano.

Até lá, a prefeitura vai avaliar o desempenho dos consórcios, que, juntos, devem abocanhar R$ 46 bilhões em 15 anos. Pressionada pelo Ministério Público, a SPTrans, empresa que gere a operação das linhas, formulou um ranking – a que o iG teve acesso – com o desempenho de cada uma.
Rafael Brito/Futura Press
A lista foi dividida entre as empresas permissionárias e concessionárias, entre as companhias que levam a população da Região Metropolitana para os subcentros da capital (por meio de vans e micro-ônibus) e aquelas que recolhem esses passageiros para levá-los até o centro expandido. As empresas foram classificadas de acordo com o número de reclamações recebidas em relação ao volume de passageiros transportados.


As reclamações mais comuns são: superlotação, comportamento inadequado dos condutores, falta de paradas nos pontos, intervalo excessivo entre ônibus da mesma linha, más condições dos pontos e não realização de partidas.

Na lista das 16 empresas concessionárias, a Expandir – que pertence ao Consórcio Plus – é a campeã de reclamações. Responsável por levar a população da zona nordeste (entre a zona leste e a cidade de Guarulhos) para o centro, a companhia teve uma média de 112 denúncias por mês no ano passado, segundo o levantamento. Este ano, o pico de queixas foi em janeiro (214). Em abril, o número caiu para 59 e voltou a subir para 120 em maio, longe da meta de 31 queixas mensais estipulada pela SPTrans.

Na sequencia, aparece a Oak Tree (Consórcio Sudoeste), que circula na zona oeste. Ela apresentou média de 88 reclamações no ano passado, pico de 155 queixas em março deste ano e meta de 28. O bronze ficou com a Novo Horizonte (Consórcio Leste 4), com média de 1072 reclamações em 2012. Como é uma das maiores frotas da cidade, a meta é que as reclamações mensais não passem de 262.

No lado oposto da lista aparece a Transkuba, a concessionária mais bem avaliada. Atuante na região sudoeste, sua meta é de 117 reclamações por mês, mas em maio último ela havia recebido 104 queixas. Ela é seguida pela Gatusa e Campo Belo, que servem a mesma região.

Entre as vãs e micro-ônibus, a empresa Nova Aliança está na primeira e na terceira colocações no ranking de reclamações. Isso ocorre porque ela atua nas regiões nordeste e sudoeste. A Fenix aparece na segunda e quarta posições, com veículos no norte e noroeste de São Paulo, enquanto a Cooperlíder, com atuação na zona sul, ocupa a terceira posição. (Confira a tabela completa abaixo).

Prestação de Contas

O levantamento foi organizado pela SPTrans, que desde o dia 28 de junho se comprometeu a se reunir uma vez por mês com o Ministério Público e com representantes das concessionárias e permissionárias para debater as queixas e traçar soluções para melhorar o transporte público. “A intenção é reduzir as reclamações ao longo do tempo”, afirma o promotor Saad Mazloum, que participou do encontro. “As companhias se comprometeram a apresentar soluções para as queixas mais frequentes.”

Veja o ranking completo: 

Concessão

Expandir 
Oak Tree 
Novo Horizonte 
VIP ´ 
Ambiental 
Via Sul 
VIP 
Sambaiba 
Transppass 
Mobibrasil 
Gato Preto 
VIP
Santa Brígida 
Cidade Dutra 
Tupi 
Gato Preto 
Campo Belo 
Gatusa 
Transkuba

Permissão

Nova Aliança 
Fenix 
Nova Aliança 
Fenix 
CooperLíder 
Unicoopers 
Transcooper 
Transcooper 
CooperPam 
Transcooper 
Cooperalfa 
Coopertranse 
Associação Paulistana 
CooperPam

Informações: Ultimo Segundo
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