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Em Londrina, Deficientes visuais contam com sinalizadores de itinerários de ônibus

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As pessoas com deficiência visual em Londrina contam, a partir desta quinta-feira (22), com um importante aliado para serem identificados nos pontos de ônibus. Foram distribuídos 100 sinalizadores de itinerários para que os cegos possam apontar a linha de ônibus que pretendem embarcar. A ação faz parte da 2ª Semana da Pessoa com Deficiência, que começou no sábado (17) e vai até sexta-feira (23).

O município de Londrina é o primeiro a adotar este método de sinalização inventado por um londrinense, o presidente da Associação dos Deficientes Visuais de Londrina (Adevilon), Antônio Carlos Ferreira. A utilização deste equipamento está em lei municipal sancionada em março de 2010.


O sinalizador de itinerário é composto por três filetes, os quais contêm a ordem alfabética e numérica, escritas em braile. O deficiente visual poderá montar o texto do sinalizador de acordo com a linha de ônibus que deseja embarcar. "A finalidade é facilitar o acesso ao transporte coletivo para as pessoas com deficiência visual", esclareceu o assessor especial da Pessoa com Deficiência, José Giuliangeli de Castro.

Ainda de acordo com o Castro, quase 1% da população londrinense é composta por deficientes visuais, portanto, este sinalizador pode proporcionar maior agilidade e segurança para os motoristas e para as pessoas com deficiência. "Nessa etapa estão sendo entregues 100 sinalizadores, com o objetivo de mapear a necessidade da cidade e decidir quantos mais ainda precisam ser feitos", salientou.

Para Antônio Carlos Ferreira, a inspiração da criação surgiu da sua própria necessidade. "A nossa maior dificuldade é fazer a parada do coletivo, pois existem pontos da cidade que passam de cinco a dez ônibus. Muitas vezes precisamos parar todos até chegar o nosso transporte. Com este sinalizador, teremos autonomia, independência e acessibilidade", enfatizou.

Ferreira disse que o sinalizador proporciona a comunicação entre o motorista e o deficiente visual. "Ele traz ganho de tempo e menos stress para o motorista", enfatizou, lembrando que para chegar ao produto final, realizou uma pesquisa entre os motoristas de ônibus e os deficientes visuais.

O sinalizador de itinerário está disponível aos deficientes visuais de Londrina a partir desta quinta-feira (22), no setor de passe livre do Terminal Urbano Central.



Fonte: O Diário

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Lei garante implantação de placas para cegos em terminais rodoviários

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

É de autoria do deputado estadual Maurício Picarelli (PMDB) a lei 3.300, de 7 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a instalação de placas em braille contendo a relação das linhas de ônibus e seus itinerários nos terminais rodoviários do estado.

De acordo com Picarelli, o benefício garante a acessibilidade de informações relativas ao transporte coletivo e privilegia as pessoas que não enxergam, mas que lutam diariamente para aprender a sobreviver. “É uma maneira de os cegos se sentirem como as pessoas que saem de casa e sabem sua localização, sem dependerem de perguntas a pessoas desconhecidas, que muitas vezes não estão prontas a ajudar”.

Pela lei do deputado, as placas devem ser instaladas nos terminais rodoviários, contendo a relação das linhas de ônibus e seus respectivos itinerários. Cabe ao governo julgar necessária a adoção das providências para a execução da lei.

Difícil situação - Os deficientes visuais têm enfrentado muitos desafios no sistema de transporte coletivo, principalmente em Campo Grande. Eles alegam que deve haver garantia ao direito exclusivo na parte da frente do ônibus.

Em contato com o deputado Picarelli, muitos cegos disseram que algumas empresas retiraram os bancos exclusivos, após reunião com entidades representativas dos deficientes visuais, visando garantir a esses usuários o poder de orientar-se, pedindo informações ao motorista e cobrador do coletivo.

No entanto, neste ano houve nova mudança e os adesivos afixados com os dizeres “exclusivo para deficiente visual desacompanhado” foram trocados por outro que estende o benefício a idosos e gestantes. Os deficientes visuais alegam que fica um acúmulo de pessoas na parte da frente.

“É necessário que o Poder Executivo reveja a política do transporte público urbano, não somente na aquisição de veículos adaptados, mas na construção de uma cidade que garante comodidade a todos os usuários, principalmente aos deficientes visuais”, conclui o peemedebista.

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Aplicativo SIU Mobile disponibiliza informações sobre ônibus de BH, com funcionalidade para deficientes visuais

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Em Belo Horizonte, foi apresentado o aplicativo SIU Mobile BH, que ampliará as facilidades aos usuários do transporte público por ônibus na capital. A ferramenta possibilitará que os usuários visualizem as previsões de chegada dos ônibus nos pontos desejados, através de consultas em seus próprios smartphones. Outra importante e inédita funcionalidade do SIU Mobile BH é a acessibilidade para os deficientes visuais, por meio de um menu especial.

O aplicativo fornecerá as mesmas informações disponíveis nos painéis do SITBus, que se encontram instalados em alguns pontos de embarque e desembarque dos ônibus atualmente. Desta forma, o usuário, com base nas informações do aplicativo, terá condição de gerenciar melhor seu tempo durante o dia, considerando os minutos estimados para a chegada de seu ônibus. Essa condição deverá trazer maior comodidade para os passageiros, pois permitirá seu planejamento e ida ao ponto de ônibus em horário próximo à chega de sua linha.

Acessibilidade

O aplicativo contará também com funcionalidade especialmente desenvolvida aos deficientes visuais, que poderão embarcar de forma independente e segura. O acesso para pessoas com deficiência visual permite que o usuário, devidamente cadastrado, comunique o seu desejo de embarcar ao motorista do ônibus escolhido, através do envio de mensagem ao painel do veículo, equipamento que apresentará o endereço do ponto de ônibus e o nome do passageiro. 

Para os usuários com deficiência visual que já possuam o Cartão BHBUS Benefício Inclusão, o acesso à funcionalidade especial é direto, não necessitando de cadastramento prévio, bastando acessar o menu “Pessoa com Deficiência?”, localizado na parte superior do aplicativo. Para os usuários com deficiência visual que não possuam o Cartão BHBUS Benefício Inclusão, basta que compareçam ao Posto do BH Resolve e façam um cadastro prévio.

Previsão de chegada

Para que sejam calculados os tempos previstos de chegada dos ônibus aos pontos de embarque e desembarque de passageiros, são coletados, em tempo real, dados de localização de todos os ônibus através do GPS, os quais são enviados, via rede de telefonia móvel (GPRS), para um servidor central, responsável pelo processamento e geração das informações. Essas informações, traduzidas em “quantidade de minutos para a passagem do próximo ônibus” podem ser acessadas pelos usuários através de seus smartphones.

Como verificado em quaisquer outros sistemas tecnológicos, a qualidade das previsões depende do pleno funcionamento de todos os equipamentos eletrônicos e redes de comunicação. São cerca de nove mil pontos de embarque e desembarque georreferenciados e cerca de três mil ônibus transmitindo sua localização a cada 30 segundos, além de um conjunto de servidores e redes de comunicação responsáveis pela transmissão dos dados. Eventualmente, em função da inoperância de algum elemento (GPS ou GPRS), as previsões apresentadas para um ou outro veículo podem apresentar pequenas variações.

Os dados referentes às localizações dos próprios usuários também são considerados pelo aplicativo, oferecendo-lhes a condição de consulta dos pontos mais próximos, com as linhas que fazem os atendimentos nestes locais.

O aplicativo é totalmente gratuito e encontra-se disponível nas lojas virtuais de aplicativos disponíveis nos smartphones, bastando entrar no Google Play (para sistema Android) ou na Apple Store (para sistema iOS), devendo os usuários buscarem por “SIU MOBILE BH”. Após baixar o aplicativo, basta se cadastrar, seguindo as instruções contidas na tela inicial do aplicativo.

O desenvolvimento da funcionalidade para pessoas com deficiência do aplicativo SIU Mobile contou com a participação dos representantes do MUDEVI (Movimento Unificado dos Deficientes Visuais), Coordenadoria da Pessoa com Deficiência e do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência.

SITBUS

O aplicativo faz parte do SITBus, que é um sistema integrado de gestão, monitoramento e informação do transporte coletivo que, por meio de ferramentas e equipamentos tecnológicos, tem como objetivo a melhoria da segurança, regularidade, pontualidade e confiabilidade do serviço de transporte coletivo de Belo Horizonte.

Informações: BHTrans

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Porto Alegre implanta tecnologia para transporte de deficientes visuais

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A prefeitura de Porto Alegre apresentou na última sexta-feira um novo sistema que vai facilitar o transporte de deficientes visuais no ônibus da linha 510 – Auxiliadora, chamado de DPS 2000.

A iniciativa da Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social (Smacis) em parceria com a Carris e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) tem como objetivo permitir que este público tenha acesso aos serviços de transporte coletivo de forma autônoma e segura através de um equipamento transmissor. A tecnologia deve entrar em operação nesta segunda-feira e permanecer ativo por um mês, tempo determinado para a fase de testes.

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Segundo o secretário municipal Raul Cohen, a linha 510 foi escolhida para iniciar o projeto em função do grande número de deficientes visuais que utilizam o coletivo. “A ideia surgiu da necessidade de abordar a inclusão social a partir de um sistema tecnológico capaz de facilitar o uso de ônibus por cegos”, explica ele. De acordo com Cohen, todos os ônibus da linha estarão equipados com o sistema.

Para acionar o aparelho, o usuário deve estar no ponto de ônibus e fazer a solicitação através de um sinal de rádio, que passa a ser continuamente transmitido até a chegada do coletivo. Desse modo, o motorista sabe que deve realizar a parada. O sistema funciona por dois módulos: um transmissor usado pelos passageiros, e um receptor, instalado nos veículos.

Segundo o secretário, o projeto é um avanço na cidade de Porto Alegre e uma necessidade que já deveria ter sido implementada. "Nesta primeira fase do projeto houve a seleção dos grupos de passageiros que foram previamente treinados para serem beneficiados pelo sistema", afirma. Cohen destaca que os motoristas da linha também receberão qualificação para atender ao público.

Os usuários são associados das entidades União de Cegos do RS (Ucergs), Associação de Cegos do RS (Acergs) e Associação de Cegos Louis Braille (Acelb), e devem apresentar um relatório ao final do processo. Segundo o secretário, se aprovado pelos deficientes durante o período de testes, o novo sistema deve ser expandido para outras linhas da capital.

Informações: Portal Terra
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Em Belo Horizonte, Aparelho ajuda deficientes visuais a pegar ônibus

sábado, 20 de outubro de 2012


Uma novidade tecnológica começou a ser testada no transporte urbano de Belo Horizonte. O objetivo é beneficiar pessoas com deficiência visual.
Andar sem ver o caminho é uma tarefa difícil. No ponto de ônibus, muitos deficientes visuais ainda precisam contar com a boa vontade de outros passageiros para pegar a linha correta.

Em Belo Horizonte está em teste um transmissor com uma frequência de rádio e um alto falante instalados dentro dos veículos. Com o deficiente visual fica um aparelho, que é programado de acordo com a linha desejada.

Flávia aciona o controle, e quando o ônibus chega a menos de cem metros, um apito é emitido para que o motorista saiba que, no ponto, haverá um deficiente visual. Ao chegar lá, o alto-falante entra em ação.

Pelo som, fica mais fácil saber onde o coletivo está parado, e quando ele entra é o próprio passageiro quem desliga o aviso.
“Eu parava a porta dianteira em frente a eles e chamava. Agora acabou o sofrimento”, diz o motorista Edson Duarte dos Santos.

Em Araucária, no Paraná, o sistema já passou pelo teste e agora foi implantado em todas as linhas. Na capital mineira, por enquanto, só uma que passa por uma instituição para deficientes visuais tem os aparelhos. Se for aprovado, o sistema deve ser instalado em toda a frota da cidade.

“Está nos trazendo tanta independência que até a noite a gente pode dar uma voltinha, não vai ter perigo de perder o ônibus de madrugada, ir para as festas sem problema de perder o ônibus”, comemora a professora Flávia Manicardi.

Informações: G1 Minas

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Em Catanduva, Projeto deve facilitar acesso de deficientes visuais aos circulares

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O vereador Marquinhos Ferreira (PT) protocolou, na última semana, um projeto de lei que torna obrigatório na frota de circulares do município o uso de um equipamento que deve facilitar a vida dos deficientes visuais que dependem do transporte público.
Trata-se do DPS 2000, que na verdade é um receptor programado para emitir um sinal de aviso, para que os usuários tenham condições de saber da aproximação do circular, quando este estiver a 100 metros de distância. O portador do aparelho é alertado por meio de uma mensagem de voz e tem condições de solicitar automaticamente a parada do veículo.
O sistema foi implantado pela primeira vez na frota de coletivos de Jaú, a 157 quilômetros de Catanduva. Depois de um período de teste em três linhas, ficou constatado que o DPS 2000 favoreceu não só os deficientes visuais, mas também os analfabetos, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. “Com certeza, esse projeto representará um avanço para nossa cidade”, afirmou Marquinhos, no texto protocolado junto à mesa diretora da Casa.
Pela proposta do vereador, os custos para a instalação do DPS 2000 na frota de circulares ficaria por conta das concessionários do serviço.
Nos editais de licitação para o transporte coletivo, a prefeitura ficaria comprometida a exigir que os participantes disponibilizem o aparelho nos ônibus. O texto também estipula multa de 200 UFRCs (Unidades Fiscais de Referência de Catanduva) - o que equivale, em termos atuais, a aproximadamente R$ 360 - para quem não cumprir a regra. A proposta de Marquinhos ainda não tem data para entrar em discussão. O vereador garante que já consultou o Departamento Jurídico da câmara e obteve a informação de que o projeto de lei é constitucional.
Distribuição gratuitaSe a ideia de Marquinhos vingar e chegar a ser sancionada pelo Executivo, a prefeitura ficaria encarregada de cadastrar os usuários que receberiam o DPS 2000. Nesse caso, a distribuição do aparelho, que tem formato parecido ao de um telefone celular, ficaria a cargo do município, gratuitamente.

120 diasé o prazo estipulado no projeto de Marquinhos, para que as empresas de ônibus circular disponibilizem o equipamento à população, a partir da data em que a lei entrar em vigor.


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Sistema eletrônico em coletivos auxilia cegos na cidade de Jaú

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O município de Jaú é o primeiro do Brasil a implementar sinalização eletrônica para facilitar o uso do transporte público por deficientes visuais. Os ônibus municipais já estão equipados com o sistema que permite a comunicação entre motorista e usuário. Até o final do mês, todos os motoristas serão treinados para usar o aparelho, chamado de DPS2000. O método é simples: o deficiente visual carrega um aparelho do tamanho de um celular que emite ondas de baixa frequência -semelhantes às de rádio- a uma distância de até 100 metros.

Quando o usuário seleciona no aparelho a linha de ônibus que vai usar, o motorista recebe sinais luminosos e sonoros para parar no ponto seguinte. Para que a pessoa não embarque no ônibus errado, o receptor de sinal informa o número da linha. A Prefeitura de Jaú testou o sistema entre junho e julho passados, com três linhas de ônibus e dois cegos. Um deles é Tiago de Souza, 20, que ficou satisfeito com a acessibilidade do aparelho.

“São apenas três comandos: para cima, para baixo e enter. Eu mesmo programo a linha que preciso pegar em cada dia, não tenho do que reclamar’’, afirmou. A prefeitura vai atender gratuitamente 50 deficientes visuais com o aparelho. Os demais usuários terão de pagar R$ 250 pelo transmissor.

Segundo o gerente da Secretaria de Direitos das Pessoas com Deficiência e Idosos de Jaú, Estevam Rogério da Silva, o projeto, que custou R$ 40 mil, vai priorizar os passageiros mais pobres. O último censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2000, mostrava que 6,9% dos cerca de 120 mil habitantes de Jaú eram deficientes visuais. Além deles, os analfabetos também serão beneficiados, já que poderão ouvir qual é a linha do ônibus quando estiverem no ponto.

Fonte: JC Net
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Projeto promete independência para deficientes visuais que utilizam ônibus

sábado, 27 de outubro de 2012

Um aplicativo para celular direcionado aos deficientes visuais chamou a atenção da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social, em Campinas. O Bus Alert, desenvolvido pelo Grupo Criar, de Ribeirão Preto, garante independência para os cegos que utilizam transporte coletivo. É inédito e está sendo utilizado pela primeira vez na cidade de São Carlos. E foi lá que uma comitiva de Campinas, com representas da Prefeitura, da Emdec e de entidades que atuam com deficientes visuais, conheceu o sistema.

O Coordenador Especial de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência de Campinas, Sérgio Gonçalves, aprovou a ideia e quer implantá-la na cidade ainda no primeiro semestre de 2013, com a participação da iniciativa privada; das empresas de ônibus concessionárias do transporte de Campinas;  da EMDEC e da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social. O aplicativo informa a distância  para a chegada do ônibus, o tempo estimado e o número de pontos que faltam até ele chegar onde está o usuário. 

De acordo com Sérgio Gonçalves, uma mensagem de voz, via celular, é visualizada pelo motorista do ônibus, através de uma tela no painel, que avisa quando há no ponto um deficiente visual que utiliza aquela linha. Para utilizar o sistema nas cidades onde o serviço está disponível, o passageiro envia uma mensagem de texto e recebe em seguida o link para instalar o aplicativo gratuito no celular.

Por Valéria Hein / CBN

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Falta de acessibilidade dificulta a inclusão social em Manaus

domingo, 4 de setembro de 2011

A ausência de parceria entre o poder público e entidades de classe que defendem os direitos dos deficientes físicos são as principais causas da falta de acessibilidade em Manaus. De acordo com o presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Amazonas (Adefa), Isaac Benayon, no Amazonas são cerca de 518 mil  pessoas com deficiência física, mental e sensorial que, diariamente, enfrentam dificuldade em se locomover. “A acessibilidade faz a vida do deficiente ter mais qualidade”, afirmou.

Entre os problemas enfrentados pelos deficientes,  está a dificuldade em conseguir assento no transporte coletivo, utilizar banheiros especiais e vagas de estacionamento. Além disso, Benayon relata que a travessia segura de cadeirantes e deficientes visuais mesmo em locais com semáforos é rara. “O sinal existe, mas esqueceram de avisar para os  motoristas que eles precisam parar”.

Moisés Sarmento, 56, portador de deficiência na perna esquerda em função de sequelas de uma poliomielite, relata que as dificuldades de locomoção já iniciam quando ele sai de casa. Morador do bairro Compensa, a rua onde mora é esburacada.  Quando finalmente chega na parada de ônibus, onde não existe rampa para o acesso à calçada, inicia a segunda parte da ‘maratona’.

“As pessoas empurram a gente sem ligar se corremos o risco de nos machucarmos, sem falar que os passageiros sentam na cadeira preferencial e viram para o outro lado para não ceder o lugar”, disse.

Mas não são apenas os usuários que desrespeitam os deficientes, segundo Moisés. “Os motoristas dos ônibus não querem que a gente entre pela frente. Somos obrigados a entrar por trás e ficarmos em pé, as vezes, durante toda a viagem”, reclamou.

Intolerância

Para Benayon, a intolerância dos manauaras com os deficientes é um problema de educação  que requer atitudes efetivas do poder estadual e municipal de educação. “Pedimos dos dois secretários de Educação que uma matéria de organização e normas cívicas seja incluída na matriz curricular de ensino das crianças”, informou.

O trabalho, defendido pela Adefa, estaria baseado na formação cidadã das crianças por meio de desenhos animados mostrando as diversas situações vividas pelos deficientes no dia a dia. “É preciso desconstruir a intolerância do ser humano para com o outro, evitando afirmações e comportamentos preconceituosos e desrespeitosos sobre os deficientes”.

Parceria valiosa

Benayon destaca que a parceria entre o poder público e as entidades que lutam pela inclusão dos deficientes é fundamental, mas ainda inexistente em Manaus.

Exemplo disso, segundo ele, é a passarela localizada na Avenida Darcy Vargas, atualmente, em fase de finalização, e que não contou com o auxílio de nenhuma entidade representante dos deficientes ou dos idosos.

“Eles não nos deram a oportunidade de dizer que a inclinação da rampa vai quebrar o eixo da cadeira ou pode derrubar um idoso. Eles acham que porque está na lei e nas normas da ABNT já é o suficiente”, desabafou.

Outra atitude que demonstra a necessidade de parceria, segundo a Adefa, é o tempo dos semáforos. “Uma pessoa que utiliza muletas, por exemplo, não tem condições de atravessar uma rua em dois minutos”, contestou o presidente da Adefa.


Fonte: D24 am

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Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Um dispositivo sonoro voltado para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências visuais que utilizam o transporte público na cidade será produzido em breve no Amazonas. O projeto foi apresentado pelo inventor José Erivaldo Zane Ferreira e busca solucionar as dificuldades do deficiente visual ao utilizar o meio de transporte urbano.

O projeto consiste em um dispositivo de áudio implantado, seja nas paradas ou dentro dos ônibus. O dispositivo será acionado automaticamente pela aproximação dos ônibus, identificando a linha tanto para os deficientes quanto para a comunidade em geral.

Conforme Ferreira, há inúmeros portadores de deficiência visual que utilizam os meios de transportes públicos em Manaus e essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. “Os deficientes visuais sofrem nas paradas por não conseguirem identificar a numeração dos ônibus e, muitas vezes, perdem o transporte”, afirmou.

O projeto será viabilizado por meio do projeto intitulado ‘Sistema de Áudio para Identificação do Transporte Coletivo Urbano’, contemplado no Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

Ao todo, a Fapeam por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir contemplou oito projetos voltados para tecnologias assistivas. A lista já está disponível no site da FAPEAM. O programa tem por finalidade apoiar a realização de pesquisas que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção de funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Oito projetos serão desenvolvidos em quatro linhas temáticas nas áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física e deficiências múltiplas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões em bolsas.


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Deficientes visuais pedem melhorias no transporte público de Araraquara

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A Associação para Apoio e Integração do Deficiente Visual (ParaDV) de Araraquara propôs ao município adaptações e melhorias em pontos utilizados frequentemente pelos deficientes, principalmente no Terminal Central de Integração (TCI).

Entre as sugestões, estão canoplas (barras de borracha instaladas nas paredes), rampas de acesso aos ônibus, piso tátil, lombofaixas nas pistas internas e externas, placas em braile com nome da empresa e itinerário e semáforo botoeira.

Outra reivindicação feita é a possibilidade de contato com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) para uma parceria em que seria proposto o passe-livre para os deficientes visuais em viagens interurbanas. O sistema de passe-livre já existe em Araraquara e é visto pelos deficientes como "uma excelente ação".


As sugestões foram apresentadas em relatório após visitas de membros da ParaDV aos locais frequentados e reuniões com autoridades responsáveis: Leandro Henrique Furlan do setor de Planejamento da Companhia Tróleibus Araraquara (CTA); José Antônio de Poli responsável pela administração do Terminal Rodoviário; Major Brito, diretor técnico da CTA; Janice Nogueira de Francischi., arquiteta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano; e o vereador Carlos Nascimento (PT), que será responsável por levar o projeto ao Executivo.

De acordo com Brito, a CTA fará o possível para atender a todas as necessidades. "Nossos funcionários já estão recebendo cursos para atender de maneira adequada todos os deficientes".

Uma nova reunião está marcada para a segunda quinzena de fevereiro, quando é esperada a presença de mais setores envolvidos na questão da acessibilidade e educação no trânsito.




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Aparelho ajuda deficientes visuais a identificar ônibus em Jaú

quarta-feira, 28 de abril de 2010


Jaú deve ser o primeiro município brasileiro a receber sistema pioneiro de sinalização eletrônica, que permite a deficientes visuais o acesso aos serviços de transporte público, mediante anúncio sonoro. A nova tecnologia foi apresentada ontem, no auditório do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), por representantes da empresa Geraes, de Belo Horizonte. O sistema será instalado por meio de parceria entre a Prefeitura e a Empresa Auto Ônibus Macacari.
Segundo o representante da Geraes, Júlio Cezar David de Melo, a tecnologia, denominada DPS-2000, foi desenvolvida ao longo de 12 anos por Dácio Pedro Simões e contou com parceria da Universidade Federal de Minas Gerais, que trabalhou na pesquisa.
O sistema é composto por um aparelho receptor, instalados nos ônibus, e um transmissor que fica com o usuário. O passageiro memoriza no aparelho o código da linha. Ao chegar ao ponto de ônibus, seleciona a linha desejada e o aparelho emite ondas de baixa frequência com raio de 100 metros, possibilitando ao motorista receber sinal luminoso e sonoro e parar. Ao estacionar no ponto, uma gravação automática informa o número da linha repetidas vezes, até que o usuário embarque.
O custo unitário do aparelho receptor é de R$ 650 e do transmissor R$ 250.
Quanto maior o número de aparelhos encomendados ao fabricante, menor fica o preço final de cada unidade. Estimativa inicial para a estação piloto de Jaú é de que cada receptor fique em R$ 400 e o transmissor caia para R$ 150. No projeto piloto seriam distribuídos 30 transmissores para pessoas com deficiência e idosos e os receptores instalados em pelo menos 50 ônibus circulares da Macacari.
O cronograma de instalação do sistema em Jaú, que será cidade laboratório, prevê o início dos estudos e fabricação dos aparelhos em janeiro, quando a Prefeitura terá recebido o orçamento final para assinatura do contrato.
O diretor da Geraes, Júlio de Melo, diz que o sistema poderá ser instalado em Jaú a um custo entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, mas esse valor poderá ser reduzido, o que depende de uma série de variáveis, como o número de aparelhos a serem produzidos.
“Precisamos ter um número preciso para fechar orçamento que possa ser apresentado e discutido”, diz.
Custo
A secretária dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Idosos de Jaú, primeira-dama Caroline de Toledo Franceschi, estima que a parceria com a Macacari permita que esse custo fique em aproximadamente R$ 19 mil. Em janeiro, a secretaria pretende iniciar censo para determinar o exato número de deficientes no Município, o que auxiliará a consubstanciar o projeto final. “Com base nesse cadastro, levantaremos o número de todos os que gostariam de ter o aparelho transmissor”, diz. “Para os mais necessitados, a secretaria poderia doar e os que tiverem melhores condições podem adquiri-lo.”
O diretor da Macacari, José Eduardo Macacari, entusiasmou-se com a nova tecnologia e diz que a parceria e a instalação do projeto em Jaú são viáveis “Achamos que dará resultados.” O empresário afirma que os receptores poderão ser instalados em 100% de sua frota, composta hoje por 61 veícuulos.
A apresentação contou com a presença do prefeito Osvaldo Franceschi Junior (PV), do presidente do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência, José de Oliveira Justino, e do presidente do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência, Estevam Rogério da Silva.

Fonte: Grupo MVI Brasil

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Estações tubos e terminais de ônibus recebem melhorias em Uberaba

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A Superintendência Municipal de Mobilidade Urbana de Uberaba realiza, ao longo desta semana, uma série de melhorias no sistema de transporte coletivo BRT/Vetor. Os terminais Leste e Oeste receberão pisos táteis para auxiliar o embarque de deficientes visuais. Além disso, começou a ser implantado nos vidros das estações tubos, películas que garantem a redução do calor interno.

Os investimentos são realizados por meio de medidas compensatórias de estudo de impacto de vizinhança realizado pelas empresas de transporte na cidade.  Nesta terça-feira (21), algumas estações tubos já receberam a película que reduzirá em 98,7% o aquecimento interno. 

Já a instalação dos pisos táteis começou a ser feita no Terminal Oeste na manhã desta quarta-feira (22). Em seguida, o Terminal Leste também terá o equipamento que garante acessibilidade aos deficientes visuais. Com as mudanças, o serviço dos ônibus não será interrompido. 

“É mais uma etapa que estamos concluindo do projeto BRT, que vem ao alcance das melhorias de acessibilidade e conforto dos usuários do transporte coletivo nos terminais e estações”, informou o superintendente municipal de Mobilidade Urbana, Claudinei Nunes. A seção realizará, ainda, a instalação de lixeiras e guarda-copos nos terminais.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Aparelho ajuda deficientes visuais a andar de ônibus na cidade de Jaú, interior de SP

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Em Jaú, interior de São Paulo, 60 deficientes visuais receberam um aparelho com o qual conseguem orientação para andar de ônibus, sem depender de ajuda. O dispositivo se assemelha a um rádio.
Com o novo acessório, os contemplados ganharam independência. Na cidade, todos os veículos que operam no transporte coletivo foram equipados com um aparelho para facilitar o acesso do deficiente visual.
O equipamento funciona como um aparelho de radiocomunicador. O deficiente fica com o transmissor e programa o ônibus que vai pegar. Os veículos rodam com receptores que captam o sinal enviado pelo aparelho.
Thiago de Souza, músico e deficiente visual, precisa do transporte público para se locomover. Por causa disso, sempre precisou de alguém para se deslocar do terminal para outro ponto. “Muitas vezes você acha uma pessoa para te ajudar, mas se chegar o ônibus dela, você fica”, conta ele. Agora, ele tem autonomia.
O ônibus emite um sinal para o deficiente que precisa dele assim que chega ao terminal. O aviso só para assim que a pessoa entra no coletivo. O nome da linha também é falado no aparelho.

Fonte: G1.com.br
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Deficientes visuais reclamam da falta de sinal sonoro no metrô de Fortaleza

domingo, 28 de junho de 2015

Usuários que precisam utilizar a linha sul do Metrô, que faz o trajeto Fortaleza a Pacatuba, reclamam dos problemas sonoros que o equipamento vem apresentando. De acordo com relatos dos passageiros, os vagões não estão mais anunciando as chegadas e partidas nas estações, o que dificulta a vida dos deficientes visuais que utilizam o equipamento.

Em nota, o Metrofor diz que as falhas no sistema sonoro dos trens em operação na linha Sul do Metrô já foram identificadas e registradas. A empresa Ansaldobreda, responsável pelo serviço, foi notificada desde novembro de 2014, mas ainda não solucionou o problema. Diariamente, 16 mil pessoas utilizam a linha Sul do metrô.

Informações: Tribuna do Ceará

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Em Niterói inauguração de corredor viário cria um novo modelo de mobilidade no município

sexta-feira, 19 de março de 2010

Foto Ilustrativa

Considerado fundamental para a reorganização do trânsito de Niterói, o Corredor Viário Metropolitano da Alameda São Boaventura e Avenida Feliciano Sodré será inaugurado neste sábado (20/3), às 9h, pelo governador Sérgio Cabral, pelo prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, e pelo secretário estadual de Transportes, Julio Lopes. Com seis quilômetros de extensão, esta é a primeira via expressa do estado do Rio dotada com faixas exclusivas para ônibus.

  • A obra, executada pela Secretaria de Transporte em parceria com a Prefeitura de Niterói, cria um novo modelo de mobilidade no município e garante acessibilidade total aos portadores de necessidades especiais. As intervenções contemplam ainda outras ruas importantes para o fluxo do trânsito na região central de Niterói, como Feliciano Sodré, Saldanha Marinho e Praça Renascença. As vias foram equipadas com um moderno sistema de sinalização, nova iluminação, recapeamento e ampliações de pistas.

Na Alameda São Boaventura, a principal intervenção foram as seis plataformas de embarque e desembarque para ônibus, construídas sobre o canal Dona Vicenza, que corta os 3,5 quilômetros da via. Com o novo sistema, os ônibus só poderão circular pela pista junto ao canal, que será segregada das demais faixas por tachões. As estações substituirão os pontos de ônibus distribuídos pela avenida. Cada baia tem capacidade para seis ônibus ao mesmo tempo. Tudo isso proporcionará maior fluidez do trânsito na via.

  • Além da Alameda e da Feliciano Sodré, o novo complexo viário também contou com importantes intervenções nas ruas Saldanha Marinho, Manuel Pacheco, Washington Luiz e Praça Renascença. Toda essa área recebeu nova sinalização semafórica. O novo sistema contempla 28 travessias, sendo 16 na Alameda São Boaventura, seis na Avenida Feliciano Sodré, seis na Rua Saldanha Marinho. O controle dos novos semáforos – 89 ao todo - será feito por meio de um sistema digital de monitoramento eletrônico, que permite sincronizar os fluxos das estações e da Alameda. As vias receberam ainda novas placas de trânsito e sinalização horizontal.

As ruas beneficiadas ganharam novos postes de luz, tiveram o meio-fio recuperado e ganharam asfalto novo. Mas a principal novidade fica por conta dos cuidados que foram tomados para garantir o padrão de mobilidade para portadores de necessidades especiais, como deficientes visuais e cadeirantes. Agora, para atravessar a Alameda, a Feliciano Sodré e a Saldanha Marinho com segurança, os deficientes visuais só precisarão acionar as botoeiras sonoras presas aos postes dos semáforos. Esses equipamentos emitirão um som alertando sobre o tempo que resta para a travessia. Todos os cruzamentos ganharam rampas para cadeirantes e faixas com pisos táteis.

  • A Alameda São Boaventura também passou por uma revitalização paisagística. Ao longo das obras, a Secretaria de Meio Ambiente de Niterói e a Secretaria Estadual de Transportes desenvolveram um amplo Plano de Compensação Ambiental, que contou com o plantio de 377 só na via principal e mais de oito mil mudas em diversas ruas do entorno e outros pontos da cidade.

A arquitetura das estações
Principais intervenções
Alameda São Boaventura
Ganhou seis estações: Getulinho, Riodades, Horto, Bairro Chic, João Brasil e Nossa Senhora das Mercês. Além das novas estações, a via recebeu novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e semafórica, iluminação pública, e serviços de pavimentação, plantio de árvores e arbustos.

  • Avenida Feliciano Sodré
    Principal corredor viário utilizado pelos motoristas que vêm da Alameda, Rodovia Amaral Peixoto, Avenida do Contorno e Benjamim Constant, em direção ao Centro, a Avenida Feliciano Sodré tem agora quatro faixas no sentido Centro e duas faixas exclusivas para ônibus no sentido Ponte Rio-Niterói. Recebeu nova iluminação pública e da sinalização semafórica sincronizada com o sistema da Alameda. Nesta avenida há quatro estações de passageiros:
    Rodoviária Roberto Silveira, Moinho Atlântico, Mercado Municipal e Ponto Cem Réis.

Rua Saldanha Marinho
A rua será o acesso para os carros que seguem do Centro em direção a Ponte Rio-Niterói e que não poderão mais passar pela Feliciano Sodré. A via passou por ampla revitalização, recebendo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária, modernização da iluminação pública e rampas para cadeirantes em todos os cruzamentos. Para evitar congestionamentos, está proibido o estacionamento ao longo da via.

  • Praça Renascença
    Adequações de espaço e remanejamento de postes, para implantação da quarta faixa de rolamento da Avenida Feliciano Sodré, além de melhorias urbanísticas, novo paisagismo, iluminação pública, e acesso para a Rua Manuel Pacheco de Carvalho e Rua Fróes da Cruz, em direção ao Centro.

Rua Washington Luiz
Via transversal à Rua Saldanha Marinho. Nela foi construída uma ponte com 10 metros de largura e 10 metros de comprimento sobre o canal, além dos serviços de recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e iluminação pública.
Rua Manuel Pacheco de Carvalho
A Rua Manuel Pacheco de Carvalho é continuação da Rua Saldanha Marinho. Passa a contar com duas faixas de rolamento no sentido Praça Renascença. Receberá novo recapeamento asfáltico, nova sinalização viária e melhorias na iluminação pública.

  • Números
    Passageiros: 250 mil/dia
    Ônibus/hora: 240 na Alameda São Boaventura e 530 na Feliciano Sodré
    Linhas Municipais: 24
    Linhas Intermunicipais: 107
    Automóveis: 50mil/dia

Fonte: Governo do Rio de Janeiro

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Belo Horizonte pode implantar sistema que auxilia deficientes visuais a usar transporte público

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A implantação do sistema eletrônico que auxiliará deficientes visuais a usar o transporte público de forma independente pode se tornar realidade. A BHTrans apresentou parecer favorável quanto ao projeto do DPS 2000. A apresentação do relatório aconteceu na manhã dessa segunda-feira, durante a última plenária realizada pela Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania, realizada por meio do Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência de Belo Horizonte (CMPPD).

De acordo com a BHTtans, além da capital mineira, o analista de transportes e trânsito da BHTRANS, Marcos Fontoura, sinalizou a importância de o sistema ser ampliado para atender toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), passando de três mil para seis mil ônibus utilizando o sistema de radiofrequência.

Para que o sistema seja adotado, o analista de transporte e trânsito Marcos Fontoura pontuou recomendações, em relatório que foi entregue ao CMPPD, que precisarão ser avaliadas e corrigidas através de uma comissão técnica especial, que deverá ser criada para dar continuidade ao processo e fazer com que o DPS 2000 se torne totalmente viável na capital. 

Segundo Fontoura, o custo do investimento seria de R$ 5 milhões, somente para Belo Horizonte. Se estendido para a Região Metropolitana, os custos devem dobrar, afirma o analista.


O sistema DPS2000 permite que o deficiente visual acione o ônibus correto e seja avisado por um alarme sonoro quando o veículo se aproxima. Na capital, 20 voluntários do Instituto São Rafael aprenderão como usar o equipamento na tarde desta quinta-feira. Pela manhã, foi a vez dos motoristas da linha 4205 (Ermelinda-Salgado Filho), que contará com 13 ônibus equipados com dispositivos sonoros. 

Segundo o diretor comercial da Geraes Tecnologias Assistivas, Adriano Rabelo Assis, o projeto do DPS2000 foi desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) há mais de 10 anos, mas ainda não estava disponível por não haver viabilidade mercadológica. Criada em 2009, a empresa licenciou a patente da universidade e, desde então, faz o desenvolvimento e comercialização do equipamento. 

O sistema consiste em dois aparelhos: o transmissor, que fica com o usuário, e o receptor, instalado no ônibus. O aparelho que fica com o passageiro é do tamanho de um celular, com uma tecla móvel. Através dele, é possível cadastrar as linhas de ônibus do usuário com menus vocalizados pelo dispositivo. Ao chegar ao ponto de embarque, o passageiro escolhe a linha no aparelho e este emite um sinal que alcança 100 metros de distância.

Quando o coletivo entra na área de alcance, o auto-falante do receptor instalado no coletivo emite um bip avisando ao motorista que há um portador de deficiência que quer embarcar no próximo ponto. Na parada, o dispositivo sonoro, que fica instalado próximo à porta, informa repetidamente o número da linha permitindo que o deficiente visual se direcione para o local onde o veículo parou. O auto-falante só é desligado pelo passageiro, através do transmissor, após o embarque.

Informações: Estado de Minas
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Ônibus de Ribeirão Preto terão sinalização eletrônica para deficientes visuais

sábado, 9 de julho de 2011

Sistema já foi aprovado em Catanduva e Jaú
Os ônibus de Ribeirão terão sinalização eletrônica para deficientes visuais. A medida, proposta pela vereadora Silva Resende (PSDB), foi aprovada na sessão da Câmara desta quinta-feira (7). A próxima licitação para o transporte urbano coletivo deve adotar o sistema.

Vai ser implantado o dispositivo eletrônico “DPS 2000”, desenvolvido pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Esse sistema permite que pessoas com deficiência visual solicitem o embarque ao ônibus sem a ajuda de terceiros.

A identificação é possível devido a um aparelho receptor instalado no ônibus. O deficiente visual vai ter um transmissor, onde deve gravar o código da linha que precisa pegar. Assim, o transmissor emite ondas de baixa frequência e o motorista recebe um sinal luminoso e sonoro indicando que deve parar. Quando o ônibus chega ao ponto, o passageiro ouve uma gravação com o número da linha.



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