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Saiba como será o trajeto do BRT em Cuiabá e Várzea Grande

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

O novo modal de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande, o BRT, vai contar com cinco serviços, sendo três de linhas expressas e dois de linhas com paradas em estações para atender a população. Para o trajeto, o modal vai utilizar um corredor expresso, no canteiro central, preservando o número de pistas que já existem nas vias das cidades.

O secretário adjunto de Gestão e Planejamento Metropolitano, Rafael Detoni, explica que não haverá redução no número de faixas em nenhum trecho do BRT em relação ao que existe hoje para o tráfego geral, tanto em Cuiabá como em Várzea Grande.

“Não haverá redução de capacidade. Nas vias onde tem duas faixas por sentido, continuará as duas faixas por sentido, só que agora vai ter uma terceira faixa no canteiro central para o transporte coletivo. E onde tem parada, onde tem estação, haverá a implantação de uma faixa de ultrapassagem entre os ônibus, mas essa faixa de ultrapassagem não vai entrar na faixa de tráfego geral”, ressaltou.

Em Várzea Grande o trajeto inicia na Avenida da FEB, entra na Avenida Couto Magalhães, seguindo pela Travessa Maracaju até o novo terminal André Maggi, retornando pela Avenida Filinto Muller até novamente a Avenida da FEB.

A linha 1, chamada de paradora, vai sair do terminal André Maggi e seguir até o Terminal do CPA, e vice e versa, parando em todas as estações no meio do caminho. Da mesma forma, a linha 4 irá parar em todas as estações entre o Terminal do Coxipó até o Centro de Cuiabá.


Já a linha expressa 2, vai sair do Terminal do CPA e fazer uma parada na Avenida Rubens de Mendonça, imediações do Centro Político, até chegar ao centro de Cuiabá. Já a Linha 3, também expressa, sai do Terminal André Maggi e vai parar apenas nas estações Dom Bosco e Bispo Dom José, antes de acessar a Avenida Getúlio Vargas. Por fim, a linha 5 sairá do Terminal do Coxipó e fará paradas apenas na UFMT e Morro da Luz, antes de chegar até a Avenida Getúlio Vargas.

O secretário adjunto de Obras Especiais da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, Isaac Nascimento Filho, ressalta que as obras estão em ritmo acelerado na Avenida da FEB, em Várzea Grande, e têm previsão de conclusão ainda este ano.

“Conforme o cronograma das obras, a previsão de conclusão era para janeiro do ano que vem, mas estamos trabalhando para adiantar e entregar ainda este ano. Conforme as obras forem andando, a normalidade no trânsito irá voltando gradativamente”.

Audiência

No dia 22 de agosto, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) realizará duas audiências públicas para apresentar o Estudo e o Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV) para a implantação dos corredores estruturais de Transporte Coletivo Metropolitano em Cuiabá e Várzea Grande.

As audiências serão realizadas de forma presencial e remota, podendo ser acompanhadas também pelo YouTube.

“Vamos apresentar o relatório final do estudo de impacto de vizinhança e também fazer mais uma apresentação do anteprojeto de implantação do BRT. É uma oportunidade para que toda a sociedade de Cuiabá e Várzea Grande participe, conheça e acompanhe tudo o que está sendo feito”, ressalta Detoni.
A primeira audiência será em Cuiabá, das 08h às 12h, no Auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Rua Engenheiro Edgar Prado Arze, Quadra 01, Lote 05, Setor A, CPA. Para quem pretende participar de forma remota pode acessar o Google Meet aqui.

A audiência em Várzea Grande será das 14h às 18h, na Câmara de Vereadores, na Avenida Alzira Santana, nº 1741, Bairro Água Limpa. A participação também pode ser de forma remota pelo Google Meet aqui. 

Para quem quiser fazer perguntas e tirar dúvidas podem ser feitas pelo e-mail sagpm@sinfra.mt.gov.br ou whatsapp (65) 98167-6534.

Informações: Governo do Mato Grosso
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Cuiabá: Passagens de ônibus serão reajustadas neste domingo

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Às zero hora deste domingo (14), entra em vigor o reajuste anual da tarifa do transporte intermunicipal de passageiros entre Cuiabá e Várzea Grande. A tarifa de R$ 2,40, foi reajustada em 9,09% de acordo com levantamento dos custos operacionais feito pela Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT) junto a empresa concessionária.

As prefeituras de Cuiabá e de Várzea Grande também a anunciaram o reajuste do transporte nesta terça-feira (9) e, a partir de agora, o início da cobrança no transporte Intermunicipal (Cuiabá/Várzea Grande) e no transporte coletivo das duas cidades passa a ser realizado na mesma data. Na Capital, a nova tarifa é de R$ 2,50 e os várzea-grandenses vão pagar pelo transporte coletivo na cidade, R$ 2,40. A unificação é o primeiro passo para uma única tarifa nos três sistemas de transporte, até a Copa de 2014. A presidente da Ager-MT, Márcia Vandoni, o prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, e o superintendente de Trânsito e Transporte de Várzea Grande, Fernando Sé, comunicaram a medida em reunião, na tarde de ontem, na prefeitura de Cuiabá.

Para Márcia Vandoni, o usuário não terá mais dúvidas sobre quando e quanto vai pagar pelo transporte coletivo tendo o reajuste na mesma data. Até então, Cuiabá definia o reajuste anual no mês de abril, o intermunicipal em setembro e Várzea Grande, em agosto. "O usuário não terá mais dúvidas sobre quando começa a pagar o reajuste. Já a empresa concessionária, mantém o equilíbrio econômico financeiro do contrato e tem que garantir a qualidade do serviço", constatou Vandoni.

De acordo com a Ager-MT, o novo valor da tarifa poderia ser menor se fossem computados o número de passagens gratuitas concedidas no sistema de transporte intermunicipal. São 73.796 passageiros que não pagam para utilizar o serviço, em média, por mês. "Na verdade, os usuários pagantes arcam com os custos de quem tem a gratuidade no transporte intermunicipal. Se esses usuários fossem computados a tarifa seria de R$ 2,24", destacou Vandoni.

Entre Cuiabá e Várzea Grande, a média mensal no transporte coletivo é de mais de 1,129 milhão de passageiros. Aprovado em sessão regulatória da Agência, em 21 de julho, este é o terceiro reajuste da tarifa concedido à empresa União Transporte e Turismo Ltda, concessionária do serviço, entre Cuiabá e Várzea Grande, desde dezembro de 2006. O índice solicitado pela União Transporte foi de 15%, mas o percentual estabelecido a partir do levantamento da Coordenadora de Estudos Econômicos (CEE) da Agência de Regulação apontou uma correção menor. Entre os fatores analisados na planilha de custos operacionais estão os insumos (combustível, peças de reposição, frota), número de passageiros e quilômetro rodado, entre outros.

Um dos itens que têm mais peso na composição tarifária, de acordo com o coordenador da CEE, Emerson Almeida, é o número de passageiros. "O sistema de transporte intermunicipal Cuiabá e Várzea Grande registrou uma queda de 17% no número de usuários, entre 2008 e 2009", explicou Almeida. Em 2008, o número de passageiros no sistema de transporte intermunicipal foi de 1.268.371 e em 2009, caiu para 1.055.776.

"Esta redução no número de usuários acontece em todo o país, não só em função da qualidade do serviço, mas principalmente, pela facilidade em adquirir um veículo ou uma moto hoje em dia. Assim, temos um volume menor de pessoas pagando pelo mesmo sistema que acaba não atendo os interesses da população. O governo Federal tem que rever a questão do transporte de massa e adotar medidas para que o sistema seja mais eficiente", ponderou Márcia Vandoni.

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Passagem de ônibus em Cuiabá sobe para R$ 2,70

sábado, 10 de dezembro de 2011


A partir da meia-noite do próximo domingo (11), a passagem de transporte coletivo em Cuiabá em Várzea Grande estará mais cara. Em Cuiabá, a tarifa vai subir de R$ 2,50 para R$ 2,70. Em Várzea Grande, a tarifa sai de R$ 2,40 para R$ 2,60, atingindo também a linha de transporte intermunicipal que faz a ligação dos dois municípios.

O índice de 8% supera o índice da inflação acumulada desde novembro de 2010, quando ocorreu o último reajuste.

Anteriormente, as empresas que operam o sistema de transporte em Cuiabá reivindicavam aumentar a passagem para R$ 2,79, porém, o Conselho Municipal de Transporte analisou dados técnicos e verificou que R$ 2,70 é o preço "mais justo".

Em Várzea Grande, o levantamento técnico foi feito pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) e entregou à Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que também acatou a orientação de reajuste da tarifa em 8%.

O transporte rodoviário que é o deslocamento de um município para o outro vai ter reajuste de 6,39%. Conforme dados da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), a cada 100 quiilômetros rodados em áreas pavimentadas, se cobravam R$ 17. Agora, vai para R$ 18. Em áreas não pavimentadas, a cada 100 quiilômetros rodados, se pagavam R$ 23,40. Agora, vai para R$ 24,90.

Argumentos

O anúncio do reajuste foi feito na tarde desta sexta-feira (9), no gabinete do prefeito Chico Galindo (PTB), que estava acompanhado do prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves, o Tião da Zaeli (PSD), e da presidente da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), Márcia Vandoni.

Para reajustar a tarifa de transporte em Cuiabá e Várzea Grande, são levados em consideração gastos aplicado pelos empresários do transporte nos últimos meses, conforme explicou a presidente da Ager, Márcia Vandoni.

"Tem que se considerar o custo dos insumos, pneus, lubrificantes, número de passageiros, quilometragem percorridas, remuneração pela utilização da mão de obra, que é salário de motorista e cobrador. Isso compõe o custo e define o preço da tarifa", disse Vandoni.

Além disso, o aumento leva em consideração, ainda, a quantidade de gratuidades concedidas a estudantes e idosos.

O prefeito Chico Galindo minimizou o impacto do aumento da tarifa, lembrando que outros municípios brasileiros, como Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), Curitiba (PR), Nova Iguaçu (RJ) e Campo Grande (MS), cobram tarifas no transporte coletivo que variam de R$ 2,50 a R$ 2,85.

"O aumento está obedecendo ao índice da inflação. O reajuste não agrada a população, mas não há abusos. Tudo está transcorrendo dentro da legalidade. Em 2010, houve aumento de 9,6%, agora, o índice atinge 8%", destacou.

O prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, classificou o aumento na tarifa de "justo". "O aumento obedece ao índice inflacionário de 8%. Ou seja, está dentro da coerência e a população deve entender", disse.

Frota

Houve questionamentos a respeito da renovação da frota dos ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. Nesse momento, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Yênes Magalhães, pediu a palavra e destacou que o momento é delicado para tal ação, por conta do planejamento para a Copa do Mundo de 2014.

Com a experiência de presidente da extinta Agecopa, Yênes lembrou que, nos próximos 3 anos, haverá mudança no sistema de transporte, passando a inexistir a concorrência entre sistema intermunicipal ou municipal de Cuiabá e Várzea Grande.

Isso, por conta da implantação do VLT, que vai percorrer dois trechos, que são CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro, com as frotas de ônibus interligadas ao modal de transporte.

"Se determinar incremento de uma nova frota que tem 7 anos para ser amortizada, o poder público vai ter que indenizar o empresário que investiu nesta compra, porque serão usados somente nos próximos três anos. Quem vai pagar o desperdício é o contribuinte. Isso tem que ser pensado para valorizar a frota", disse o secretário.


Fonte: Midia News


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VLT vai “eliminar” 125 linhas de ônibus em Cuiabá e Várzea Grande

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O estudo para operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) prevê a eliminação de 125 linhas do transporte coletivo de Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, além da extinção do funcionamento dos micro-ônibus na Capital. 

Porém, o plano de funcionamento poderá ser colocado em prática somente com a conclusão total dos dois trechos do modal e não há previsão de entrega das obras. O material é elaborado com base no atual modelo de transporte das cidades, que hoje contam com 630 ônibus circulando. Quando colocado em prática, o número de ônibus será reduzido para 480 veículos. O maior impacto é previsto para as regiões “cortadas” pelo VLT, que terá uma linha partindo do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Terminal do CPA 1, em Cuiabá. 

O segundo trecho segue do Porto até o Coxipó, na Capital. Assessor de mobilidade urbana Rafael Detoni, da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), garante que a redução do número de linhas e ônibus não afetará a frequência dos coletivos e a espera dos passageiros nos pontos, uma vez que o novo modelo prevê a redução do tempo de circulação dos carros, em decorrência da diminuição do percurso percorrido. 

Destaca que, atualmente, os coletivos partem dos bairros sentido ao Centro, ou outros pontos mais distantes. Com isso, há uma coincidência de linhas em alguns trechos como, por exemplo, na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Com o novo modelo, os ônibus terão as viagens reduzidas dos bairros até os pontos de integração com o VLT, que percorrerá as linhas mais longas. 

Assim, não haverá necessidade dos coletivos “concorrerem” com o modal e passarão a atuar de forma mais concentrada nos bairros, funcionando como alimentadores da linha principal. Cita que regiões mais distantes do percurso do VLT também terão impacto, porém bem menor que os previstos para os bairros próximos às linhas do modal. Das atuais 232 linhas operantes em Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, somente nove não serão alteradas com o início da operação do VLT e três do Intermunicipal serão mantidas. Isso reflete em redução de quilômetros rodados ao mês de 18% em todo o sistema. 

Em Cuiabá, a queda será de 21% e no intermunicipal, 45%. Em Várzea Grande haverá um aumento de 21% na quilometragem operada mensalmente. Detoni aponta que isso ocorrerá na cidade em decorrência da mudança do Terminal André Maggi para a região do Aeroporto. “A maioria dos ônibus de Várzea Grande faz integração no Terminal. Com a mudança de local, os ônibus terão que percorrer uma distância maior, por isso o incremento”. O estudo foi realizado entre agosto e dezembro de 2013. 

Questionado se a demora na entrega da obra compromete a validade do projeto de operação, Detoni afirma que não. Já a entrega parcial do VLT não surtiria o efeito desejado com o planejamento. “É um modelo de transporte integrado e as duas linhas são necessárias para o funcionamento adequado do modelo de operação proposto”. Atualmente as obras do VLT estão concentradas na avenida da FEB, em Várzea Grande, e a previsão oficial de entrega do modal é dezembro de 2014.

Informações: Só Notícias/Gazeta Digital

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Série sobre a discussão Bus Rapid Transit (BRT) e Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) para Cuiabá-MT

sábado, 6 de agosto de 2011

Nesta segunda parte da série sobre a discussão Bus Rapid Transit (BRT) e Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) para Cuiabá-MT, o entrevistado é o especialista e consultor internacional em Transítica Jean Van Den Haute, que conta com 54 anos de experiência nesta área e serviços prestados na adequação do sistema VLT de Bruxelas às exigências da Exposição Universal de 1958, evento de proporções semelhantes a 4 Copas do Mundo e que mais de 42 milhões de pessoas visitaram.

Para simplificar o termo e explicar a onipresença da logística no dia a dia, Jean lembra sua influência no cotidiano mais simples até as mais complexas operações urbanas, decorrendo da evolução deste processo a "Transítica", ou logística automatizada.

 “Ao se levantar de manhã, a pessoa se dirige à cozinha para fazer um café. Se a pia onde ela coleta água estiver na contramão do fogão, ou fora da cozinha onde se colocará a chaleira com a água para ferver, já não temos uma boa logística”, aponta, pontuando que ao multiplicar esta atividade por todos os dias do mês, perfazendo o ano (12 meses), e somando os anos e demais atividade presentes na vida de uma pessoa, temos um cotidiano que, com a mudança de lugar da pia, seria mais fácil e rápido. “Imagine em uma cidade do porte da Cuiabá, agregando o trânsito de diferentes veículos, variadas direções e diferentes espaços, e a quantidade de pessoas? Por isso a importância do "Plano Setorial Metropolitano de Transporte e Mobilidade", verdadeiro plano de ordenamento do espaço metropolitano”, define.

Diretor técnico da Associação dos Usuários de Transporte Público – ASSUT/MT e membro do Concidades de Várzea Grande, ele aponta que o Ministério das Cidades e do Planejamento, ao atrelar o recurso financeiro ao BRT, está passando por cima da lei 10.257/01 (Estatuto da Cidade) e ignorando dados técnicos importantes, que comprometerão a capital, em curto prazo, justamente no que se acredita que seja o objetivo desta verba - a Mobilidade Urbana.

Honéia Vaz – Jean, em termos legais, o Ministério foi arbitrário em condicionar a verba ao BRT, quando o PNDU define que este deve atender ao Plano Diretor das cidades?
Jean  VDH – Tudo isso foi feito de improviso, na intuição, sem que o Ministério, que tem obrigação de agir correta e tecnicamente, recorresse às prerrogativas dos conselhos das Cidades ("ConCidades"). Caro mesmo sairá tudo isso para a presidente Dilma, que ao tentar economizar, terá um problema de Mobilidade Urbana nas capitais já daqui a 4 anos, sem contar que BRT não resolve nem a atual demanda existente em Cuiabá-MT. Para evitar futuras obras inacabadas ou desproporcionais à demanda, a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) define que nada pode ser feito sem considerar o Plano Diretor, prevendo no de Cuiabá, em seu artigo 11, Inciso 12, “que se implante um sistema de transporte coletivo de grande capacidade e com freqüência controlada nos principais corredores, de forma a otimizar o fluxo e restringir o número de veículos nesses eixos e na área central”. É, portanto, metrô ou VLT, este segundo o adequado para a atual e futura demanda da capital de Mato Grosso.

H.V. – Mas, Jean, “transporte coletivo de grande capacidade...” não pode ser interpretado de forma genérica, dando margens para se colocar o BRT nesta modalidade...?
J.V.D.H – Sistemas de grande capacidade e de massa neste caso só pode ser sobre trilhos. O conceito estrutural do ônibus com a atenção necessária à direção, e com as suas limitações de espaço e de aceleração, não possibilita que seja um veículo de transporte de grande capacidade. Independente do tamanho que alcançar, não permite a grande velocidade comercial que se alcança nos trilhos. E mesmo se passássemos por cima desta verdade e quiséssemos colocar o BRT como sendo de ”grande capacidade”, este não atende à demanda atual aqui na capital. Para atender ao padrão técnico, eles teriam que colocar no corredor mais de 40 ônibus biarticulados...Como farão isso? Na verdade, para driblar este fato, vão superlotar os ônibus (em Bogotá se coloca até 12 passageiros/m²) e criarão um terceiro corredor para ultrapassagem (já previsto no projeto), mas que também não resolverá o problema de constantes acidentes e engarrafamentos de ônibus, e ainda gerará uma gigante desapropriação, que vai afetar de forma extremamente negativa a atividade comercial da cidade quando, de fato, o VLT é o vetor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental definido no Estatuto da Cidade e o instrumento básico da nova mobilidade e acessibilidade definida no Decreto Federal n°5296/04, "Brasil Acessível".

H.V. – Inclusive a Lei Complementar n.150 de 29 de janeiro de 2007 (Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico de Cuiabá, art.11-11) requer “a melhoria do sistema de transporte coletivo em termos de rapidez, conforto, segurança e custos operacionais”. Mas, tecnicamente falando de BRT...
J.V.D.H - Lotado desde a implantação e muito mais caro. Não faltam números mostrando esta realidade. O VLT se paga na operacionalidade e ainda evita desapropriações onerosas, estimadas em mais de R$ 1 bilhão. Mais que isso, ao invés de necessitar desapropriações, o VLT libera mais de 18% dos espaços hoje abarcados pelo ônibus convencional e consome apenas 1/4 da energia que usa o ônibus, o que reflete também no meio ambiente e na qualidade de vida dos cidadaõs. É padrão mundial que os ônibus têm vida útil de até 8 anos e o VLT 30 anos o que, em longo prazo, empata o custo dos projetos, mas não da qualidade da prestação de serviço e na manutenção. Trilhos: não se desgastam em menos de 30 anos, é praticamente para a vida útil do sistema. Asfalto, pelo peso do sistema BRT, anualmente terá que ser refeito em várias partes. Pneus: VLT não tem. Ônibus, numa projeção anual de uma frota de 200 veiculos articulados, gastará mais de R$ 1 milhão. Ou seja, se os governos federal e estadual, no lugar de estudarem o custo-benefício de 30 anos, o normal em qualquer projeto, simplesmente quiserem dar destino a estes R$ 450 milhões direcionando ao BRT, eles vão gerar uma dívida em longo prazo ou mau gerenciamento de gasto público, e não investimento planejado, que é o que precisamos no Brasil, justamente para evitar tanto desperdício e reconstrução de obras. O PNDU também tem este objetivo: evitar que as determinações de aplicação do dinheiro público sigam a políticas partidárias ou a “vontade” do prefeito, do governador e do ministro simplesmente pela vontade, sem normas técnicas ou deixando de atender à realidade da população a ser beneficiada.

H.V.- Sua colocação contempla “custo operacional” e já mostramos que o BRT de Cuiabá não oferecerá conforto, por causa da superlotação. De forma igualmente técnica, vamos à outra previsão da Lei Complementar n.150 e fator vital na Mobilidade Urbana: “rapidez”...
J.V.D.H - Para atender a 6 mil passageiro/sentido/hora, dados do projeto BRT apresentado ao governo, eles teriam que colocar saídas de 40/hora ônibus biarticulados (120 se for modelo convencional), no mínimo. Já se fala que, na verdade, são 7.500 passageiros...E mesmo os 40 ônibus biarticulados, tendo o terceiro corredor, teríamos que ter o intervalo de 60 minutos  dividido por 40 veículos, o que daria um veículo a cada 90 segundos, quando o mínimo é de 180 segundos.Ou seja, teremos 40 ônibus em sentidos opostos disputando o corredor central! Com isso não se pode brincar! No metrô de São Paulo se investe pesado em sistemas inteligentes para baixar o intervalo de 120 para 90 segundos. E há o complicante de tempo de embarque e desembarque muito mais lento no Bus que no VLT, principalmente se estiver superlotado (mais de 185 pessoas por biarticulado). Neste caso, o chamado “headway” (distância entre os veículos) não é plausível. Mas esta mesma demanda pode ser perfeitamente atendida pelo VLT, que, com headway de 150 segundos e capacidade nominal de 300 passageiros (4 por m²) atende de 7.200 passageiros até 10.800 passageiros (6 por m²). Lembro que o VLT é evolutivo até 800 passageiros nominal, caso aumente a demanda, mantendo a mesma infraestrutura.
 
H.V. – Quer dizer que o corredor BRT já nascerá saturado para a atual demanda Cuiabá-Várzea Grande...
J.V.D.H – Sim, o corredor não comporta o número de ônibus necessário para atender ao índice de passageiros Cuiabá-Várzea Grande. E ônibus biarticulado carrega, normalmente, até 185 passageiros/hora; o VLT carrega 200 a 800 passageiros, de acordo com a composição. Em termos de freqüência, podemos seqüenciar/intervalar 20 ônibus/hora; e 24 VLTs/hora. Por que isso? Por causa das dimensões próprias de cada tipo de veículo x sua capacidade de velocidade x carga x condições de embarque e desembarque, entre outros parâmetros. Nas contas que fizemos acima, o BRT carregará 3.700 passageiros/hora nominal e 5.550 passageiros/hora na hora do pico, o que explica o artifício do terceiro corredor.
 

H.V.-
 O que faremos com o restante dos 6 mil ou 7,5 mil?
J.V.D.H - Ou superlotamos ou eles esperarão mais de uma hora em vários pontos, pois não tem como colocar os 40 ônibus biarticulados, que, aliás, já seria um custo muito mais alto do que outro sistema (e por isso outro sistema, o VLT). Um exemplo de como o corredor se satura, está em São Paulo. O sistema BRT, mesmo os com 3 corredores, foram planejados para velocidade comercial de 30 km/hora. Hoje temos um pouco mais de 14 km/hora na maioria dos trechos. E o terceiro corredor, em centros urbanos de avenidas estreitas, é apenas saída emergencial até que se arrume outro sistema de alta capacidade. Não podemos implantar um novo sistema desde já como se fosse saída emergencial...É preciso fazer o correto.

H.V. – Jean, o tempo todo falamos em Cuiabá-Várzea Grande. Esta abrangência é exclusivamente por causa da obrigatoriedade do caminho Aeroporto-Cuiabá para a Copa?

J.V.D.H – Primeiramente, trazer o VLT apenas até o aeroporto seria matar definitivamente o comércio na Avenida Couto Magalhães. Neste caso é preciso deixar possibilidade de extensão até a Prefeitura de Várzea Grande. E, em segundo, respondendo à pergunta, pela Lei Estadual 359, os municípios estão integrados. Trata-se da Lei de “Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá”, o que, portanto, requer plano estratégico comum. No caso de recursos federais, os projetos pelo PNDU devem obedecer aos planos diretores de cada cidade - o de Cuiabá prevê o sistema de alta capacidade nas vias principais, como já explicado. E o de Várzea Grande define que as soluções, como as de Transporte, sejam feitas em conjunto com Cuiabá. Por isso o Ministério das Cidades, mesmo que anteriormente tenha acertado de forma equivocada o investimento no BRT, por meio de Blairo Maggi, governo na época, precisa agora corrigir a opção para atender à lei e à sua responsabilidade técnica de “planejamento”. É uma questão de mudança do investimento do Ministério para a opção de transporte em acordo com todas as previsões legais e técnicas que atendam realmente à Cuiabá-Várzea Grande – o VLT. O projeto de Transportes, e nenhum outro, pode ser mera vontade política e burocracia, mas caso de aplicação das leis vigentes e de metodologia técnica, visando encontrar a solução certa – que é a que realmente atende às necessidade da população. Isto não é brincadeira e jogo, e atinge seriamente o dia a dia de milhares de pessoas. Aliás, o que ninguém parece saber é que sem a aplicação rigorosa das leis vigentes, não existe engenharia financeira em longo prazo nem para VLT, nem para BRT.


Nesta série os entrevistados foram selecionados em fontes usuais do cenário apresentado, tendo em conta o objetivo de comprovar com números e informações técnicas quatro principais fatores: 1. A viabilidade socioeconômica e financeira do VLT na capital mato-grossense; 2. O praticamente empate de custos da implantação e operação do BRT com os dos VLT; 3. O melhor custo-benefício com economia em médio e longo prazos do VLT sobre o BRT; 4. O maior interesse de investidores pelo VLT contra nenhuma empresa anunciada para financiar o BRT, salvo o próprio governo estadual e a valores bem mais altos do que o disponibilizado pela União. Na primeira entrevista o assunto foi abordado com o representante do Fundo de Investimentos Infinity, interessado em uma Parceria Público Privada (PPP) para implantação do VLT em Cuiabá, Rowles Magalhães Silva. Veja na íntegra em: 
http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=379436

*Honéia Vaz é jornalista em Cuiabá-MT. (24H News)

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VLT Cuiabá-Várzea Grande realizou primeira movimentação sobre trilhos

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Com a energização da rede aérea de tração do VLT foi possível ativar o trem, que circulou entre o Centro de Manutenções e a Estação Aeroporto, percorrendo uma distância de aproximadamente 1.300 metros 

O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande realizou na manhã de sexta-feira (03) a primeira movimentação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) fora do pátio de estacionamento. A circulação ocorreu através da alimentação energética que passa na rede aérea de tração, instalada na via permanente. A atividade só foi possível após a energização da subestação de energia do modal, instalada no Centro de Manutenções, Administrativo e Operacional (CM/CAO), em Várzea Grande. 

Após a energização da subestação 1, o mesmo foi feito com a rede aérea de tração, cuja estrutura conta com 1.400 metros de extensão, partindo do Centro de Manutenções, Administrativo e Operacional (CM/CAO), passando pelo viaduto ferroviário do Aeroporto, e avenida João Ponce de Arruda, até o entroncamento com a rua Coronel Gonçalo de Figueiredo. A distância percorrida pelo veículo foi de aproximadamente 1.300 metros, entre o pátio de estacionamento no CM e a Estação Aeroporto. 

Com a movimentação, mesmo em curta distância, é possível checar o funcionamento de alguns sistemas, que incluem os elétricos, mecânicos, pneumáticos, de sinalização ferroviária e de telecomunicações do trem. 

O VLT é um novo modal de transporte que está sendo implantado em Várzea Grande e Cuiabá e que trafegará pelas avenidas João Ponce de Arruda e FEB – em Várzea Grande -, seguindo pelas avenidas XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Correa da Costa – em Cuiabá, melhorando o sistema de transporte público e levando mais qualidade de vida à população. 

Movimentação do VLT – A rede aérea de tração é de 750 Volts, classificada como de baixa tensão. Com a primeira circulação do VLT, a rede passará a ser energizada constantemente. Por isso, a recomendação para o público em geral é que sejam tomadas todas as precauções habituais envolvendo energia. 

A rede aérea do VLT passa a uma altura mínima de 5,50 metros entre o fio de contato e o solo, ao longo de todo o trajeto do novo transporte coletivo. A altura permitida para circulação de veículos automotores sob a rede aérea de energia do VLT é de 4,50 metros. Placas de sinalização estão sendo implantadas em pontos estratégicos na avenida para orientar a população, principalmente os motoristas. 

O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande recomenda que os procedimentos de segurança sejam rigorosamente cumpridos para evitar incidentes. A instalação do VLT é uma realidade, e vai contribuir com o progresso das duas maiores cidades de Mato Grosso conduzindo para uma mudança, não só na rede pública de transporte, mas também no comportamento e nos hábitos das pessoas. (Assessoria/Secopa-MT) 

Informações: Diário de Cuiabá

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Sistema BRT garantirá conforto e agilidade no transporte público de Cuiabá

terça-feira, 22 de março de 2011

Os benefícios que a Copa do Mundo de 2014 trará para Cuiabá são inúmeros, com obras e investimentos públicos e privados, que de outra forma levariam décadas ou poderiam nem mesmo chegar a acontecer. E Cuiabá, que nos últimos 25 anos ficou sem nenhum tipo de grande investimento ou obra para a área de trânsito e transporte, tem agora a oportunidade de corrigir este problema e obter os investimentos que necessita.
O transporte público da capital é um dos setores que passará por uma transformação total. Junto com as obras de mobilidade urbana, que visam dar mais fluidez e agilidade ao trânsito da capital, será implantado um novo sistema de transporte, denominado BRT (Bus Rapid Transit) ou, em uma tradução livre, Ônibus Rápido no Trânsito.
O sistema BRT é considerado o futuro dos sistemas de transporte urbano. Por isso, é o modelo encontrado para adequar os sistemas de transporte público de Cuiabá e Várzea Grande às exigências da FIFA (organizadora do mundial). O BRT também foi o único sistema que o Governo Federal aceitou financiar, por isso, a Agecopa (Agência Estadual de Projetos da Copa de 2014), conjuntamente com as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, optou por ele. Este sistema já foi implantado com sucessoem algumas cidades brasileiras, como Curitiba, Goiânia e Belo Horizonte.
O país ou uma cidade, quando escolhidos para promoverem um evento mundial de cunho esportivo, têm a obrigação (por exigência do comitê organizador/FIFA) de apresentar eficácia em seus sistemas de transportes, para que o público visitante possa encontrar toda comodidade (conforto, rapidez e segurança) em seus deslocamentos entre os locais onde serão realizados provas e jogos. Mas, o mais importante é que, passada a Copa, os benefícios ficarão para a população de Cuiabá, que passa contar com um sistema de transporte público ágil e confortável.
O BRT consiste em um sistema “troncal”, interligando inúmeros pontos da cidade. Em Cuiabá serão duas linhas troncais, uma na Fernando Corrêa da Costa e outra que fará boa parte da Avenida do CPA, Prainha, XV de Novembro, entrando na Avenida da FEB (em Várzea Grande), chegando até o aeroporto Marechal Rondon.
Pelo sistema, haverá nas três avenidas um corredor exclusivo destinado aos ônibus (veículos especiais), sendo esta uma das razões de sua rapidez, isto é, as vias não sofrem interferência dos demais veículos. Os veículos de transporte no sistema BRT são maiores, com maior capacidade de transporte de passageiros. As linhas principais serão como alimentadoras de linhas secundárias, que desembocarão nas estações e terminais de integração.
Serão necessárias construções de estações especiais de embarque e desembarque. Para isto, é preciso fazer as desapropriações, já anunciadas pela Agecopa, ao longo da Avenida do CPA e Prainha. Serão 13 estações ao longo da Avenida do CPA e 11 na Fernando Corrêa. Cada estação terá uma distância de aproximadamente 700 metros uma da outra.
As estações do BRT têm plataformas elevadas, ficando o nível de embarque do veículo no mesmo nível do passageiro, garantindo segurança e rapidez no momento do embarque. O acesso do passageiro as estações de embarque será feito somente por meio de cartões smart (isto é, a passagem é paga antecipadamente nas áreas externas à plataforma), o que também garante agilidade no momento do embarque. Em algumas estações, serão instalados elevadores para portadores de necessidades especiais.
Além das estações de embarque, serão construídos três grandes terminais, localizados no Coxipó, Avenida do CPA e no final da XV de Novembro (Atacadão) e uma grande estação na Prainha. Nos três terminais funcionarão shoppings populares no piso superior dos terminais. 
Com o BRT, a expectativa é que o percurso entre a saída do CPA e o Morro da Luz (na Prainha), cujo tempo hoje leva entre 30 e 40 minutos (de ônibus), seja realizado em apenas 18 minutos.
O grande trunfo do BRT será promover a integração total entre os sistemas de Cuiabá  e Várzea Grande e de cidades que compõem a região metropolitana da capital, como Santo Antônio do Leverger, Poconé e Chapada dos Guimarães. O sistema será coordenado em parceria pelos dois municípios – Cuiabá e Várzea Grande – e o Governo do Estado.
O secretário de Trânsito e Transporte de Cuiabá, Edivá Alves acredita que a integração do sistema promoverá a redução da tarifa. “Com o uso de veículos de maior capacidade e racionalização do sistema, haverá uma redução natural de veículos, induzindo, inclusive,  àdiminuição da quilometragem percorrida, possibilitando, em conseqüência, menor pressão na majoração da tarifa”, concluí Edivá.  


Fonte: Prefeitura de Cuiabá




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Primeiro carro do VLT de Cuiabá já chegou ao Brasil

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) confirmou, nesta sexta-feira (18), a chegada ao Brasil da primeira composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que será instalado na Grande Cuiabá.

No total, o modal será composto por 40 carros, que são construídos na empresa CAF Indústria e Comércio, que compõe o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pela implantação do modal transporte na área metropolitana da Capital.

De acordo com o secretário da Copa, Maurício Guimarães, o primeiro carro já está no Porto de Santos, em São Paulo, e deve partir rumo a Cuiabá na próxima semana.

A expectativa é de que o veículo chegue ao pátio de manutenção, em Várzea Grande, até novembro, quando deverá passar pelos primeiros testes sobre os trilhos, que já estão sendo preparados para ser implantados no pátio de estacionamento e de manobras, perto do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

Outros 11 carros do VLT também são esperados pelo Estado, por já terem sido embarcados do Porto de Bilbao, na Espanha, em agosto deste ano, em direção ao Porto de Paranaguá, no Paraná, segundo a Secopa.

VLT

Cada carro do VLT é formado por sete módulos (vagões) e tem com capacidade para transportar até 400 passageiros.

Os veículos estão sendo construídos na Espanha e começaram a ser enviados para o Brasil em agosto deste ano.

Cada carro do VLT terá aproximadamente 44 metros de comprimento, com largura de 2,40 metros e altura aproximada de 3,60 metros.

Os veículos serão bidirecionais, com cabines de condução localizadas em ambas as extremidades, bem como funcionarão com velocidade contínua de 60 km/h, por até 20 horas por dia.

O modal irá circular por 22,2 km distribuídos em dois eixos, nas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e nas avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Fernando Corrêa da Costa, Tenente Coronel Duarte (Prainha) e XV de Novembro, em Cuiabá.

O VLT contará com três terminais de integração e 33 estações de embarque e desembarque, com distância média de 600 metros entre um ponto e outro.

O projeto

Orçado em R$ 1,477 bilhão, a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na Grande Cuiabá – bem como a construção de 12 obras de arte – está sendo realizada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda.

A obra consta na Matriz de Responsabilidades como a solução para a mobilidade urbana da Capital.

O projeto de implantação do VLT contempla a construção de 12 obras de arte, entre pontes, passagens, trincheiras e viadutos.

Fotos: Diogo Carvalho/Secopa
Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News






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Várzea Grande recebe 16 novos ônibus com ar-condicionado e wi-fi

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Os novos veículos foram entregues no dia 15 de maio, aniversário dos 156 Anos de Fundação de Várzea Grande e cumprem o estabelecido pela Administração Municipal em relação a empresa União Transportes, detentora da concessão municipal e detentora da concessão estadual de transporte coletivo entre Cuiabá, Capital de Mato Grosso e Várzea Grande.
“Trabalhamos em busca de um serviço de qualidade ainda melhor para toda a população, já que os passageiros pagam pelo transporte utilizado. Fora isso, cumprimos com a implantação do Passe Livre Estudantil, para toda a população escolar que passa a ter o incentivo de estudar, de progredir no conhecimento”, disse o prefeito Kalil Baracat.

Kalil Baracat sinalizou ainda que as obras executadas através do Governo do Estado em relação ao BRT (BUS RAPID TRANSIT), cumprem um calendário de execução que está recuperando uma das maiores ‘cicatrizes’ sofridas por Várzea Grande e que afetou a vida de milhares de pessoas direta e indiretamente.

“Muito em breve teremos um sistema de transporte integrado e que atenda a toda a população de Várzea Grande e de Cuiabá com veículos novos e com funcionalidade e eficiência”, sinalizou.


O secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes, frisou que anualmente a concessionária do transporte coletivo renova parte de sua frota, sendo que os novos veículos sempre vêm com inovações como, ar-condicionado, biometria, circuito interno de imagens, wi-fi entre outras vantagens.

“Como temos um sistema de transportes híbrido executado pela mesma empresa concessionária, tanto do transporte em Várzea Grande como entre Várzea Grande e Cuiabá, a necessidade de reforçar ambas as frotas é imperiosa para que as mesmas atendam a contento todos os públicos que utilizam o sistema de transporte coletivo, sem contar que veículos novos representam melhor atendimento para a população e veículos menos poluentes e mais eficientes”, assinalou o secretário Breno Gomes.

Com a entrega, a União Transportes, cumpre mais uma etapa do programa de renovação da frota, conforme contrato de concessão com a Prefeitura de Várzea Grande e com o Governo do Estado de Mato Grosso através da AGER/MT – Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso, que em 3 anos e seis meses já foram substituídos 42% dos 120 coletivos que operam nas linhas municipal e intermunicipal de passageiros.

Todos os novos ônibus possuem ar-condicionado, totalizando 60% da frota com aparelho para resfriar a temperatura, proporcionando mais conforto aos passageiros durante as viagens. Os equipamentos possuem um filtro antiviral que possibilita a troca do ar com maior eficiência e elimina 99% dos vírus (covid-19), bactérias e fungos.

No tocante aos veículos que atendem Várzea Grande, 80% deles têm ar-condicionado.

A empresa União Transportes cumpre os termos do acordo formalizado com Várzea Grande e tem investido em tecnologia e segurança para maior conforto e comodidade do passageiro. Por meio do aplicativo de celular “Meu Ônibus MTU” (disponível gratuitamente na Play Store – aparelho android e App Store – aparelho iphone), o passageiro de qualquer lugar pode conferir em tempo real o horário do seu ônibus e o ponto de parada mais próximo, possibilitando o fim de espera.

Outra facilidade, por meio dos aplicativos “Recarga Fácil MTU” e “Recarga Pay” o passageiro pode pelo celular fazer a recarga do cartão transporte pagando inclusive pelo cartão de crédito.

Os coletivos novos possuem ainda wi-fi (internet gratuita), sistema de monitoramento por câmeras interna e frontal do ônibus, rampa para cadeira de rodas e espaços para cadeirantes, acessibilidade para deficientes visuais (braile). Os veículos possuem também bilhetagem eletrônica, biometria facial para evitar fraudes nas gratuidades e utilizam práticas sustentáveis como chassis mais modernos e que utilizam o Diesel S10, que os deixam 90% menos poluentes.

Informações: Prefeitura de Várzea Grande
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Uso de cartão transporte reduz em 84% as ocorrências de assalto nos coletivos de Cuiabá e Várzea Grande

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos  (MTU) registrou uma queda de 84% nas ocorrências de assaltos no transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande nos últimos três meses em relação ao mesmo período do ano passado.

A redução seria resultado da aumento do uso do cartão transporte e também da ampliação dos pontos de venda e recarga. Hoje são 400 pontos em Cuiabá e Várzea Grande, 422 mil cartões TEM Integração ativos e já foram comercializados 256 mil cartões Portador.

De acordo com o gestor de segurança da MTU Raimundo Silva Santos, nos meses de agosto, setembro e outubro deste ano foram notificados 21 assaltos nas quatro empresas (Pantanal, Integração, Norte Sul e União Transportes) que integram o sistema na Grande Cuiabá. Já no mesmo período do ano passado esse número somava  131 assaltos, uma queda de 84% nas ocorrências.

As linhas mais críticas são sempre as que passam em bairros periféricos, onde as condições precárias nas ruas, combinada com a falta de iluminação facilita a ação dos assaltantes. As  rotas mais visadas pelos assaltantes eram sempre as dos bairros Jardim Vitória, Jardim Florianópolis, Novo Paraíso, Novo Mato Grosso, Jardim Umuarama e Planalto, onde registravam até cinco assaltos por dia. Realidade bem diferente vivenciada hoje pelos passageiros, motoristas e cobradores que trafegam com mais segurança, e que nos últimos três meses não registraram nenhum assalto.

Além do investimento em câmeras de segurança, presente em 100% da frota, outro fator que tem contribuído com a queda das estatísticas, segundo a MTU, foi a implantação da Lei 5.541, aprovada em abril deste ano, pela Câmara de Vereadores de Cuiabá, e que proíbe o pagamento em dinheiro da tarifa em coletivos.

Com o objetivo de buscar a redução do dinheiro dentro dos ônibus e reduzir o risco de assaltos, a MTU tem buscado facilitar o acesso da população ao uso de cartões eletrônicos que também oferecem maior comodidade, agilidade e economia para os usuários de Cuiabá e Várzea Grande.  Hoje estão disponíveis o Cartão TEM Integração (Vale Transporte e Comum), Cartão Portador e o Cartão Simples.

Para adquirir o CARTÃO TEM Integração é necessário fazer o cadastro nas lojas da MTU (Rua Joaquim Murtinho - centro de Cuiabá), no Terminal André Maggi (Várzea Grande) ou na MTU Móvel. A vantagem deste cartão transporte é que não tem custo e possui vínculo com o usuário, ou seja, caso extravie o cartão, o usuário pode bloquear e transferir os créditos para o novo cartão (segunda via).

Já o CARTÃO PORTADOR, não precisa cadastro e pode ser adquirido em um dos estabelecimentos de venda credenciados, nos terminais, nas cinco cabines da MTU Fácil (Praça Alencastro, Praça Ipiranga, em frente ao Pantanal Shopping, e ao lado do Supermercado Comper (Avenida Fernando Correa), MTU Móvel ou nas lojas da MTU em Cuiabá e Várzea Grande).

Recentemente foi lançado o CARTÃO SIMPLES com objetivo de atender ao usuário que necessita fazer uma viagem sem integração e pretende fazer o pagamento em espécie. É um cartão onde a recarga não é permitida e é recolhido pelo sistema de bilhetagem.


Por Sandra Carvalho – Da Editoria c/ Assessoria
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Em Cuiabá, Secopa recebe mais quatro carros para o sistema de VLT

domingo, 5 de janeiro de 2014

Quatro o novos carros do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) chegaram a Cuiabá nesta semana e já se encontram no Porto Seco, no Distrito Industrial, para desembaraço, antes de seguirem para o Centro de Manutenção e Operação do modal, localizado em Várzea Grande.

A previsão da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) é de que os veículos sejam liberados até esta sexta-feira (3).

Diferentemente do que ocorreu com a chegada do primeiro carro do VLT, que circulou por Cuiabá e Várzea Grande até ser descarregado no Centro de Manutenção, todos os demais vagões deverão partir do Porto Seco, na BR-364, direto para a Rodovia dos Imigrantes.

Cada carro é formado por sete vagões e eles aportaram no Porto de Santos (SP) na primeira quinzena de dezembro.

Agora, o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pela implantação do novo modal na Capital, já conta com cinco carros em solo mato-grossense.

Ao todo, o modal será composto por 40 carros, que são construídos na empresa CAF Indústria e Comércio, que compõe o consórcio.

Todos os carros deverão ser levados para o Centro de Manutenção, onde deverão passar pelos primeiros testes sobres trilhos, até que parte da via permanente seja implantada para que tenha início a fase de avaliação da operação do modal.

Os veículos estão sendo construídos na Espanha e começaram a ser enviados para o Brasil em agosto deste ano.

O VLT

Cada carro do VLT terá aproximadamente 44 metros de comprimento, com largura de 2,40 metros e altura aproximada de 3,60 metros.

Os veículos serão bidirecionais, com cabines de condução localizadas em ambas as extremidades, bem como funcionarão com velocidade contínua de 60 km/h, por até 20 horas por dia.

O projeto prevê que o modal circule por 22,2 km distribuídos em dois eixos, nas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e nas avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Fernando Corrêa da Costa, Tenente Coronel Duarte (Prainha) e XV de Novembro, em Cuiabá.

O VLT também deverá contar com três terminais de integração e 33 estações de embarque e desembarque, com distância média de 600 metros entre um ponto e outro.

Orçado em R$ 1,477 bilhão, a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na Grande Cuiabá – bem como a construção de 12 obras de arte – está sendo realizada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda.

A obra consta na Matriz de Responsabilidades como a solução para a mobilidade urbana da Capital, no entanto, não mais ficará pronta até a realização do Mundial, tendo seu prazo de conclusão rediscutido pelo Governo do Estado.

A expectativa é de que tudo esteja funcionando até o final o próximo ano, segundo o governador Silval Barbosa (PMDB).

Por Lislaine dos Anjos
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Prefeito de Cuiabá estuda criação de comissão técnica sobre às obras do VLT

domingo, 10 de julho de 2022

Após dois dias dedicados a discussões intensas voltadas à análise do novo modelo de transporte público que será definitivamente implementado entre Cuiabá e Várzea Grande, VLT ou BRT, o prefeito Emanuel Pinheiro anunciou que estuda a possibilidade de criação de uma comissão técnica para colocar fim ao imbróglio que se arrasta há mais de oitos anos entre as cidades, que contam com obras inacabadas.

Segundo o Chefe do Executivo Municipal, uma das soluções que serão propostas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), é a viabilidade do Município assumir a continuidade dos trabalhos já executados, objetivando a finalização do modal existente. A alegação ocorreu na tarde desta sexta-feira (08), nas dependências do Palácio Alencastro, durante recepção à Comissão de Viação e Transportes da Câmara Federal, acompanhada da presença do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho. 

"Revelo em primeira mão que pretendemos criar um instrumento normativo, ou seja, uma comissão técnica e jurídica para propor nos autos do processo, junto ao TCU, se possível for, que Cuiabá assuma a implantação do VLT apenas na capital e, no caso de Várzea Grande, a liberdade de ter uma opinião divergente", pontuou o gestor.  Pinheiro ponderou ainda que trata-se de um debate complexo e minucioso. Desta forma, preconizou que, para dar sequência aos próximos passos, é necessário aguardar a emissão de um parecer por parte da Comissão de Viação e Transporte da Câmara Federal, com a interferência direta do Poder Judiciário Estadual e Nacional.  

"Sabemos da complexibilidade, não é uma matéria fácil, mas estamos com um problema que perdura por anos e a população não pode permanecer no sofrimento que está. O transporte coletivo melhorou muito até aqui, porém seus usuários e a cidade merecem estar no rol das mais modernas e sustentáveis do país. Vamos aguardar o relatório da comissão, do TCU, além de outras discussões que encontram-se na justiça", reiterou. 

Na ocasião, a Comissão da Câmara Federal vistoriou oito locais entre os municípios vizinhos, sendo eles, a Avenida Fernando Corrêa, viaduto Jornalista Clóvis Roberto, Avenida Palmiro Paes de Barros, no viaduto que dá acesso ao município Santo Antônio do Leverger, Largo do Rosário, Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), viaduto Jamil Boutros Nadaf, a cidade de Várzea Grande, Avenida da FEB e por fim, o Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO) do VLT Cuiabá-Várzea Grande, local de armazenamento dos trens do VLT.

Conferência Municipal

Nesta quinta-feira (07), a Prefeitura de Cuiabá realizou a primeira Conferência Municipal Sobre o Modal de Transporte Público (VLT X BRT), no auditório da Associação Matogrossense dos Municípios (AMM). O encontro teve como finalidade examinar a real eficácia dos modais, por meio da garantia da participação popular. 

A iniciativa reuniu, além da administração pública, demais poderes como a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Prefeitura Municipal de Várzea Grande, Câmaras Municipais de Cuiabá e Várzea Grande, Federação do Comércio de Bens e Serviços, Associação Latino Americana de Ferrovias, Associação Brasileira de Indústria Ferroviária (Abifer), Universidade Federal de Mato Grosso, Conselho Regional de Arquitetura, além da sociedade civil organizada, entre outros convidados. 

Informações: Prefeitura de Cuiabá
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