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Recife terá novas ciclovias previstas no projeto de mobilidade

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Quando o trânsito do futuro chegar para o Grande Recife, com seus novos corredores, terminais integrados e o ramal que completa a ligação do centro da capital pernambucana ao município de São Lourenço da Mata, sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014, a Região Metropolitana dará novos passos - ainda que pequenos - nos projetos de mobilidade para ciclistas. Serão implantados 37 novos quilômetros de ciclovias e outros 11 já existentes no trajeto serão revitalizados.

O trecho contemplado está dentro do projeto de mobilidade para a cidade, que será uma das sedes do mundial de futebol daqui a três anos. A abertura para licitação das obras foi divulgada no último dia 10, mas a questão das ciclovias não ganhou destaque. "Mobilidade para ciclistas nunca foi e nem tão cedo será prioridade do governo, até porque sabemos que a fabricação de automóveis é o grande motor da economia", critica o biólogo Paulo Lima, que usa bicicleta como meio de deslocamento todos os dias.

A princípio, as ciclovias não terão ligação entre si. Haverá 6,3 km de faixa exclusiva para bicicletas ao longo de todo o Ramal Cidade da Copa, que tem início no Terminal de Integração de Camaragibe e segue pela BR-408 até a arena em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana. Por enquanto, o trecho entre a integração de Camaragibe e o centro do Recife (Corredor Leste-Oeste) não prevê ciclovia. De acordo com a Secretaria das Cidades, é uma etapa que poderá ser acrescida no futuro.

"Esse projeto é a parcela que tem que ficar pronta até a Copa. Haverão outros detalhes a serem implantados posteriormente e que estão sendo avaliados pela Secretaria das Cidades", explicou o secretário executivo de Relações Institucionais da Secopa Gilberto Pimentel. A BR 101 também terá 30,7 km de ciclovia e a já existente no corredor Norte-Sul (compreendido entre o Terminal Integrado de Igarassu até o Recife, seguindo até o Tacaruna, com bifurcação para Joana Bezerra, via Agamenon Magalhães e para o Centro do Recife, via Cruz Cabugá) terá seus 11 km revitalizados. Além das ciclovias, os novos Terminais Integrados de Passageiros cujas obras já estão em andamento (ao todo 10, além dos TIs do Barro e da Joana Bezerra, que serão reformado) também contarão com bicicletários.

"O problema é que as ciclovias do Recife estão sendo pensadas mais como forma de lazer do que para o deslocamento real da população", opina novamente o biólogo. "A ciclovia de Boa Viagem, por exemplo, é super importante, muita gente utiliza, mas ela não vai dar em lugar nenhum, chega um momento que você volta a cair na via dos carros e aí começa todo o problema, porque os motoristas também não são educados no sentido de respeitar o ciclista", diz Paulo.

De acordo com o secretário executivo de Mobilidade Urbana da Secretaria das Cidades, Flávio Figuerêdo, já existem projetos e discussões entre o órgão e o Instituto Pelópidas Silveira - órgão da Prefeitura do Recife - para a conexão entre essas ciclovias. O prazo para que elas sejam executadas, porém, não está definido. "Isto já está sendo pensado. Nós temos uma gerência de ciclovias dentro da Secretaria das Cidades e ela é responsável justamente pelo estudo dessa questão e articulações com as prefeituras e outros órgãos no sentido de estimular e favorecer a mobilidade por bicicletas dentro das cidades. Temos projetos de incentivo aos bicicletários nas escolas e em terminais integrados, entre outros. Estamos caminhando", afirmou.

Segundo dados do Plano Diretor de Circulação da Cidade do Recife (2000), 21% dos deslocamentos urbanos são realizados por bicicletas. Atualmente, a capital conta com 20 km de malha cicloviária construída. De acordo com o arquiteto e coordenador de Mobilidade do Instituto Pelópidas Silveira, Antônio Machado, um dos objetivos do município é chegar aos 390 km de ciclovias em um prazo de vinte anos. "Esta já é uma questão pensada por nós dentro do Plano de Mobilidade para o Recife, que já está na Câmara", explicou.

O Progama de Aceleração do Crecimento - Mobilidade (PAC Mobilidade): incentivo do Governo Federal para melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades brasileiras prevê o investimento de R$ 2 bilhões em Pernambuco. Esses recursos serão aplicados, entre outras áreas, na revitalização da Avenida Norte e implantação de 8,9 km de ciclovias. Todo o corredor será contemplado e a expectativa é de que a verba seja liberada em setembro.

Ao todo, o PAC MOB está destinando R$ 18 bilhões para as cidades do país com mais de 700 mil habitantes. Para serem contemplados com o benefício, os municípios ou estados participantes tiveram que apresentar seus projetos para seleção. No caso do Recife, o projeto foi elaborado pelas Secretarias das Cidades e Transportes, em parceria com as prefeituras de Recife e Olinda. Dentro desse plano estão o projeto de navegabilidade dos rios da capital e Região Metropolitana, além das reformas nas Avenidas perimetrais e revitalização da Avenida Norte.

Informações do NE 10




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Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Os 120 quilômetros de ciclovias de Curitiba superam a soma da malha cicloviária de três grandes capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.  Na infraestrutura para o trânsito de bicicletas, a capital paranaense está à frente de São Paulo, que tem 47,2 km de ciclovias, Belo Horizonte com seus 30 km e Porto Alegre, com 7,8 quilômetros.

Para se chegar a um número equivalente à quilometragem de pistas para bicicletas implantadas em Curitiba é necessário somar as malhas cicloviárias de Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte e incluir na conta os 36,9 quilômetros existentes em Florianópolis.
O resultado da somatória é 121,9 km de vias para bicicletas considerando o que existe nas capitais gaúcha, paulista, mineira e catarinense, número praticamente igual ao que Curitiba, sozinha, oferece aos seus habitantes. O cálculo leva em conta a malha cicloviária implantada nessas capitais, sem considerar o que está em obras.

Incluindo na conta as ciclovias em obras nessas cidades, Curitiba ainda tem a maior extensão em vias cicláveis na comparação direta entre as capitais. Em Porto Alegre, por exemplo, são 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em implantação até 2012. Em São Paulo existem 47,2 km de ciclovias de uso restrito a bicicletas, 15 quilômetros das chamadas rotas de bicicletas e 45 km de ciclofaixas de lazer que funcionam aos domingos e feriados. Belo Horizonte tem 30 km implantados e 15 km de ciclovias em obras e Florianópolis tem 36,9 km de ciclovias.

Mais 22,5 km - Curitiba tem mais 22,5 quilômetros de infraestrutura cicloviária em implantação. A maior obra de ciclovia em construção no momento está na Avenida Fredolin Wolf, com 7,6 km, nos bairros Santa Felicidade, São João e Pilarzinho. Esta ciclovia compartilhada vai ser ligada à da Avenida Toaldo Túlio, cuja revitalização foi entregue em fevereiro, com 5,5 km de ciclovia. Assim, neste eixo, será possível ir de bicicleta desde a BR 277, no Orleans, até o Pilarzinho, passando por Santa Felicidade.

Já a Urbs lançou edital de licitação para ocupação e exploração de seis bicicletários em diferentes pontos de Curitiba: Parque São Lourenço, Centro Cívico, Santa Quitéria, Carmo, Pinheirinho e Jardim Botânico.

E em janeiro a Prefeitura fará a licitação para implantação de 20 novos paraciclos. O modelo dos estacionamentos públicos de bicicletas foi aprovado pela Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu.

Em novembro, a Prefeitura vai começar as obras da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto. A pista exclusiva para ciclistas, ao lado da canaleta do expresso, terá cor diferenciada, sinalização especial e iluminação.

A ciclofaixa da Marechal vai ligar o Terminal do Carmo ao viaduto da Linha Verde, na antiga BR 116. São 4 km de sentido Bairro/Centro e mais 4 km de sentido Centro/Bairro. No ano que vem, a ciclofaixa será ampliada até a divisa com São José dos Pinhais.

Mais 400 Km - Curitiba tem a segunda maior malha cicloviária rede do País, atrás somente do Rio de Janeiro. Porto Alegre, cidade do porte de Curitiba, tem apenas 7,8 km de ciclovias. A meta de Porto Alegre é chegar a 40 km de ciclovias até a Copa de 2014. Até lá, Curitiba deve ter uma infraestrutura cicloviária de mais de 400 km.

Entre os locais que terão mais ciclovias estão a Linha Verde Norte, que está sendo ampliada do Jardim Botânico ao Atuba. Assim, a Linha Verde completa terá 20 km de ciclovias, do Contorno Sul ao Atuba.

A Avenida das Torres, que será revitalizada para a Copa, ganhará 10 km de ciclovias. O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas, já que as canaletas do expresso darão lugar a um parque linear com ciclovia num trecho de 13 km. As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas.
Ao largo das bacias do Barigui, Ribeirão dos Padilhas, Iguaçu, Atuba e Vila Formosa, a prefeitura vai implantar mais 14 quilômetros de ciclovias.

Capilaridade - Os 120 quilômetros da malha cicloviária já implantada em Curitiba conectam a cidade de ponta a ponta. São ligações que vão do bairro Cachoeira, no extremo Norte ao Pinheirinho, no Sul, ou do Capão da Imbuia, no Leste ao Orleans, no Oeste.

Para aumentar ainda mais as conexões cicloviárias, a Prefeitura está construindo novas vias para o trânsito de bicicletas, entre ciclovias, ciclofaixas, e calçadas compartilhadas. Gradativamente a malha cicloviária curitibana está sendo ampliada para atingir, ao longo dos anos, a meta de 400 quilômetros prevista no Plano Diretor Cicloviário.

Uma dessas novas conexões é a ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto, que terá um total de oito quilômetros (4 km em casa sentido), desde viaduto da Linha Verde até a divisa com São José dos Pinhais. O primeiro trecho será iniciado em novembro.

Quem usar a ciclofaixa da Marechal no sentido Centro, por exemplo, poderá acessar também a ciclovia compartilhada da Rua Aluizio Finzetto, seguindo pelas ruas João Negrão, Conselheiro Laurindo, Mariano Torres para chegar à área central. Seguindo adiante, o ciclista poderá ir até a Barreirinha pelas ciclovias já existentes, passando pelo Passeio Público e o Parque São Lourenço.

A ciclofaixa será toda pintada em vermelho, terá sinalização especial e vai separar ciclistas dos motoristas. A outra etapa, da ligação até o limite da cidade com São José dos Pinhais, será feita com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a Copa.

Mais de 30 km de ciclovias com obras da Copa e Metrô

O Ippuc está projetando ainda a implantação de 10 quilômetros de infraestrutura cicloviária na avenida Comendador Franco (avenida das Torres). As obras integram o pacote de requalificação do Corredor Aeroporto/Rodoferroviária, financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa 2014.

Previsto no Plano Diretor, o projeto para esse eixo prevê a implantação de infraestrutura cicloviária nos dois lados da avenida das Torres, com sentidos opostos, totalizando 20 quilômetros no trecho até a divisa com São José dos Pinhais.

O primeiro trecho da Linha Azul do Metrô Curitibano, entre a CIC/Sul e Centro da cidade, também abrirá espaço para bicicletas. Parte das canaletas do eixo Pinheirinho/Santa Cândida serão transformadas em ciclovia, num trecho de quase 13 quilômetros.

As 13 estações de embarque e desembarque do metrô terão estacionamentos para bicicletas. Assim, quem estiver pedalando na ciclovia e quiser continuar o deslocamento usando o metrô poderá guardar a “magrela” dentro de uma estação.

O parque linear do Barigui também terá uma ciclovia com cerca de 10 quilômetros, ligando a CIC ao bairro Santo Inácio.

Malha cicloviária nas capitais

Rio de Janeiro - 240 quilômetros de ciclovias.

Curitiba – 120 quilômetros de ciclovias implantadas (22,5 km em construção em 2011); 4 km de Ciclofaixas de Lazer e 43 km projetados, que incluem as obras do eixo Aeroporto/Rodoferroviária e do Metrô Curitibano).

São Paulo – 47,2 km de ciclovias implantadas, 45 km de ciclofaixa de lazer; 15 km de rotas de bicicleta (faixa compartilhada com veículos).

Porto Alegre – 7,8 km de ciclovias implantadas e 9,4 km em construção até 2012.

Florianópolis – 36,9 km de ciclovias implantadas

Belo Horizonte – 30 km de ciclovias implantadas e 10 km em obras.

Vitória – 35 quilômetros implantados e 15 km em obras

Fortaleza – 25 quilômetros

Recife – 21 km de ciclovias

Cuiabá – 1,898 km (1,153 km pavimentados e 745 metros sem pavimentação)

Rio Branco – 60 km

Boa Vista - 21 km

* Fonte: dados fornecidos pelas prefeituras

Vias cicláveis em obras na cidade
Eduardo Pinto da Rocha – 5 km
Ciclofaixa Marechal – 4 km
Fredolin Wolf - 7,6 km de revitalização existente – integra com a Toaldo Túlio (5,5 km de faixa ciclável compartilhada) formando o Eixo Oeste/Norte (13,1 km de pistas para bicicletas)
Linha Verde Norte - 1,8 km
Eixo de Integração CIC/Tatuquara - 1,8 km
Binário Chile Guabirotuba - 2,3 km
Ciclovias em projeto
Avenida das Torres - 20 km (10 km de cada lado da via)
Metrô Curitibano – cerca de 13 km do Pinheirinho ao Centro



Fonte: PMC

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Eleições no Recife: Confira as propostas dos candidatos para a mobilidade na cidade

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dentro da série com os candidatos de onze capitais brasileiras, o Mobilize apresenta hoje (11) a quinta reportagem, desta vez com as propostas de mobilidade urbana sustentável dos concorrentes à prefeitura do Recife.

Nossa equipe buscou saber quais os planos dos quatro primeiros colocados nas pesquisas. Segundo a última apuração do Ibope, realizada entre 31 de agosto e 1º de setembro, encabeçam a lista os seguintes nomes: Geraldo Júlio (PSB), com 33% da intenção de votos; Humberto Costa (PT), com 25%; Daniel Coelho (PSDB), com 15%; e Mendonça Filho (DEM), com 8% da preferência do eleitorado recifense. Os demais candidatos* não atingiram mais do que 1% dos votos, e por isso não foram consultados.       


Confira a seguir o que responderam os prefeituráveis do Recife à seguinte pergunta do Mobilize:

"Caso seja eleito, qual o principal projeto de mobilidade urbana sustentável que implementará durante o seu governo?” 

Geraldo Júlio (PSB)

"Como linhas norteadoras do nosso programa de mobilidade, daremos prioridade ao transporte público coletivo, retomaremos o cuidado com as calçadas, investiremos em ciclovias e ciclofaixas e implantaremos um sistema de gestão do trânsito. O programa se baseia em conceitos modernos de sustentabilidade, que pressupõem transversalidade e integração entre as diversas políticas de mobilidade que devem existir em uma cidade metropolitana.

A atuação da prefeitura será complementar e integrará as intervenções viárias executadas pelo governo estadual e previstas no PAC mobilidade. Os corredores Norte e Sul, Leste e Oeste e da BR 101 contarão com a modalidade BRT (Bus Rapid Transit ou TRO – Transporte Rápido por Ônibus), que pode ser considerado um metrô sobre rodas. Os BRTs terão estações e veículos climatizados, compra de passagem antecipada e embarque em nível (permitindo a acessibilidade).

Através do PAC Mobilidade, serão viabilizadas as obras dos corredores de transporte da segunda e terceira perimetrais, que vão da Estrada dos Remédios à Estrada Velha de Água Fria e da Av. Recife a Casa Forte, respectivamente. Caberá à prefeitura realizar intervenções na Av. Norte, Av. Domingos Ferreira e Av. Abdias de Carvalho, além de reestruturar o sistema viário e de transporte coletivo nos bairros.

Também investiremos em ciclovias e ciclofaixas, além da recuperação e implantação de calçadas, respeitando os padrões modernos de acessibilidade. Será criado ainda um amplo programa de sinalização para pedestres e veículos (sinalização horizontal e vertical e semáforos). 

Um sistema de gestão para o trânsito do Recife e região metropolitana será estruturado, a partir da implantação de uma Central de Comando e Controle, com semáforos sincronizados, controle do fluxo de veículos, treinamento da guarda municipal e realização de campanhas educativas para pedestres e motoristas.

Complementares às propostas para o trânsito, investiremos em ações de saneamento, com o objetivo de erradicar os pontos críticos de alagamento, que comprometem o fluxo de pessoas e veículos na cidade."

Humberto Costa (PT)

"Pretendo trabalhar na prefeitura do Recife com as diretrizes do Plano Nacional de Mobilidade, que prioriza o transporte coletivo, o pedestre e a bicicleta. Para isto, vou ampliar a parceria com o governo do Estado para a realização dos corredores exclusivos de ônibus (norte-sul e leste-oeste) que darão mais rapidez à locomoção das pessoas. Também vou investir em transportes coletivos mais confortáveis para os cidadãos, pensando em veículos adequados para os portadores de necessidades especiais. A cidade será pensada, desta forma, para integrar os diversos meios de transporte.

A prefeitura do Recife vai assumir ainda a responsabilidade pelas calçadas dos principais corredores de transporte e avenidas do Recife, ajudando na locomoção e na acessibilidade destas áreas. Além disto, a população será ouvida em todas as etapas da elaboração da nova política de mobilidade e poderá fiscalizar por meio do chamado Gabinete Cidadão.
Abaixo, algumas das propostas para estimular a mobilidade e o uso de ciclovias:
- Implementar as prioridades do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que valoriza o ciclista, o pedestre e o transporte público;
- Garantir a segurança dos ciclistas através da instalação de câmeras de monitoramento de alta definição;
- Integrar a ciclovia de Boa Viagem, de um lado com a de Piedade, e do outro com a de Brasília Formosa, até a escultura de Brennand;
- Implantar sistema de travessia para o ciclista em embarcações para o Marco Zero e, dessa forma, integrar a ciclovia de Brasília Formosa com o Centro;
- Transformar a ciclofaixa do Centro, utilizada atualmente para lazer aos fins de semana, em uma ciclovia até a Avenida Norte, que já tem ciclovia, mas que será requalificada. Dessa forma, o ciclista poderá sair de Piedade e seguir pedalando até Casa Amarela;
- Junto com o governo do Estado, implantar ciclovias nas perimetrais;
- Implantar ciclovia na Avenida Mascarenhas de Morais;
- Fazer estudo para implantação de ciclovias em outras vias da cidade;
- Incentivar a mudança de modais, ou seja, criar alternativas para que o ciclista, por exemplo, leve a bicicleta dentro do metrô, ônibus ou embarcações."

Daniel Coelho (PSDB)

"O maior problema da mobilidade urbana no Recife é a insistência dos atuais gestores em pensar que a solução para a questão do trânsito está no veículo individual. A solução vem na valorização das calçadas, pois antes mesmo de se dirigir ao ônibus, o cidadão precisa andar até a parada. Vem também na valorização do transporte público, com corredores exclusivos, passagem paga antecipadamente, veículos com ar-condicionado. E também a implantação de ciclovias integradas com todas as vias mais importantes da cidade, permitindo que o ciclista vá para qualquer ponto do Recife de bicicleta. Somente enfrentando uma mudança cultural para que o carro deixe de ser a única solução para o transporte a gente pode melhorar a mobilidade."

Mendonça Filho (DEM)

"- Criação de Ciclovias na Zonas Sul e Zona Norte (Imbiribeira, Av. Sul, Alfredo Lisboa e Av. Norte); implantação de ciclofaixas com criterioso estudo de engenharia de tráfego nos binários e radiais; e criação de rotas. 

- Implantação de corredor exclusivo de ônibus com sistema BRT na av. Agamenon Magalhães (principal via de acesso entre a Zona Sul e Norte) junto ao canteiro central, com estações cobertas sobre o canal e acesso seguro aos pedestres; implantação de túneis ou viadutos longitudinais; reestruturação da Avenida integrando ao projeto do Corredor Leste/Oeste e atendendo aos pedestres, moradores e comerciantes da região.

- Implantação de trecho da Av. Beira Rio, situado entre o Parque de Santana e a Praça do Derby, na margem direita, desafogando o trânsito das Graças, Espinheiro e Parnamirim.

- Implantar a Terceira Perimetral o trecho entre a Av. Caxangá e a Estrada do Brejo, incluindo a construção da ponte sobre o rio Capibaribe, o que possibilta integrar a circulação entre a Av. Recife e Olinda.
Trânsito caótico na Av. Dois Rios

- Implantação de corredor de transporte público pelo sistema BRT (trecho de 8,5 km), beneficiando cerca de 400 mil pessoas na Zona Norte do Recife; duplicação do acesso ao Ibura através da Av. Dois Rios; conclusão da Via Mangue, que após 12 anos só tem 25% da obra executada. 

- Implantação corredor de transporte público na Av. Domingos Ferreira.

 - A Prefeitura vai assumir a manutenção e padronização das calçadas nos principais corredores de transporte. 70% da população usa calçada diariamente."

Fonte: Mobilize

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Ciclovias no Recife pedem socorro devido a falta de manutenção

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Uma guerra entre bicicletas, carros e pedestres se transformou em cena comum no Recife. Na Avenida Boa Viagem, Zona Sul, qualquer chuva provoca poças d’água na ciclovia local, deixando os ciclistas sem saber o que fazer. Muitos ignoram a proibição de andar no calçadão e circulam entre pedestres, evitando a água acumulada na via, que não possui drenagem. Outros pedalam nas poças, arriscados a um acidente. Na Zona Oeste, o problema não é a drenagem. Mas a falta de sinalização. O que um dia foi uma ciclofaixa, em Afogados, simplesmente desapareceu.

A ciclofaixa da Avenida 21 de Abril, em Afogados, e a ciclovia da Avenida Boa Viagem, não são os únicos casos de abandono e falta de manutenção das vias, que deveriam servir para facilitar a vida dos ciclistas. Consequentemente ajudando o trânsito da cidade. Falta manutenção também em locais como a Avenida do Forte, no Bongi, ou a falta de continuidade da ciclovia da Rua da Aurora, em Santo Amaro.

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Após o cruzamento da Aurora com a Avenida Norte, não há continuidade das faixas exclusivas para ciclistas em direção à Avenida Artur de Lima Cavalcante, que da acesso à Avenida Cruz Cabugá.

Na Avenida 21 de Abril, a ciclofaixa batizada de Tiradentes, criada em 2005, sumiu. Restaram apenas poucas placas de sinalização nos postes e muitas infrações promovidas por motoristas. A maioria contra ciclistas.

“Ajudaria muito se os responsáveis dessem um jeito nessa bagunça”, diz o comerciante Gil Jerônimo. Todos os dias ele circula pela avenida, saindo de Afogados e indo até San Martin, também na Zona Oeste. “A bicicleta ajuda muito. Tanto para quem não tem carro, como para quem quer economizar com transporte público”, citou.

Muita gente que pedala pela via, diz que já viu muitos acidentes acontecerem no local. São carros, ônibus e caminhões que simplesmente ignoram as placas de circulação de bicicletas. Alguns usam a faixa exclusiva para ciclistas como estacionamento.

“O que posso fazer? Nada aqui no chão indica que é apenas para quem anda de bicicleta”, diz o dono de uma pequena loja do bairro. “De três anos para cá, todas as marcações sumiram. Nunca pintaram de novo”, lembrou.

Na Zona Sul, a ciclovia que segue por toda a Avenida Boa Viagem simplesmente para no Pina. O acesso a Brasília Teimosa perdeu o caminho exclusivo para ciclistas. Cerca de 600 metros entre a entrada do Pina e a Avenida Brasília Formosa não existe.

A chuva é um problema para quem circula pela Avenida Boa Viagem, na faixa exclusiva. “A falta de manutenção, drenagem, deixa a gente corendo riscos por aqui”, disse o comerciante Edivaldo Ramos. Todos os dias ele usa a avenida entre Piedade e Boa Viagem. “Em dias assim, quando a água acumula, muita gente evita usar a faixa. Acaba andando pela calçada e sempre tem confusão com alguns policiais militares que circulam por aqui”, lembrou.

Na Avenida do Forte a sinalização tenta resistir. Alguns tachões não existem mais. O que resta da pintura para facilitar a circulação das bicicletas está se apagando. “Ruim para todo mundo. O tempo todo somos surpreendidos por carros que cruzam nossa faixa”, disse o autônomo José Borges.

PROJETOS - A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano da Prefeitura do Recife informou que existem projetos para a construção de 76 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas nos próximos quatro anos.
A secretaria explicou também que as ciclovias com problemas serão recuperadas. Mas não há prazo para isso. Esses projetos podem ser colocados em prática simultaneamente à criação de ciclovias móveis em Boa Viagem e na Jaqueira, ligando ao Bairro do Recife.

Por João Carvalho
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Recife não tem projeto para o PAC da Mobilidade

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Enquanto isso, as avenidas da cidade sofrem com o caos
A Prefeitura do Recife vai precisar correr contra o tempo se quiser entrar no grupo das cidades que serão beneficiadas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, lançado ontem pelo governo federal, em Brasília (DF). O PAC vai garantir um orçamento total de R$ 18 bilhões (R$ 6 bilhões de investimento da União e R$ 12 bilhões através de financiamento). O dinheiro servirá para a construção de obras de infraestrutura do transporte público coletivo nas 24 maiores cidades do país. As prefeituras podem inscrever seus projetos a partir da próxima segunda-feira até o dia 3 de abril, no site do Ministério das Cidades, o www.cidades.gov.br. O problema é que a Prefeitura do Recife ainda não tem projetos formulados para inscrever na seleção. Apenas propostas contidas dentro do seu plano de mobilidade, recém-divulgado para a imprensa, alvo de críticas.

´É impossível dizer, agora, quais projetos podem entrar no PAC. Mas muitas propostas do nosso plano de mobilidade se encaixam nos critérios exigidos pelo governo federal. O PAC pode financiar tudo o que queremos fazer no trânsito do Recife`, afirmou o coordenador do Plano de Mobilidade da Prefeitura do Recife, Milton Botler. Ele acompanhou o lançamento do PAC em Brasília. Milton explicou que a famosa Via Mangue, via expressa que vai ligar a Zona Sul ao Centro da cidade, não vai participar desse programa, já que os recursos da obra foram garantidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa.

Entre as propostas que têm de virar projeto em tempo recorde está a criação de teleféricos nos morros, a construção de ciclovias, a modernização do corredor de trânsito da Avenida Norte e a navegabilidade dos rios, sobretudo o Capibaribe. Recife faz parte do grupo de nove municípios, onde também estão Rio de Janeiro e São Paulo, com prioridade nesse setor, segundo o PAC. Essas regiões metropolitanas contam com, no mínimo, 3 milhões de habitantes. Cada cidade deste grupo, chamado de mob 1, pode receber até R$ 2,4 bilhões.

O secretário das Cidades de Pernambuco, Danilo Cabral, informou que o estado vai aproveitar o PAC lançado ontem para ajudar a financiar as obras dos quatro corredores de trânsito (Paulista/Estrada da Batalha, Agamenon Magalhães/Camaragibe, Igarassu/Joana Bezerra e Macaxeira/Centro). Essas vias de acesso serão implantadas, segundo ele, já a partir deste ano na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os projetos estão em fase de conclusão. Todos estarão prontos até o dia 30 de março. ´Em abril, vamos começar as obras`, prometeu o secretário. A construção dos quatro corredores custará em torno de R$ 1,5 bilhão a R$ 3,5 bilhões.

Uma parte desses recursos está garantida através do PAC da Copa e, outra, por investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). ´Poderemos fechar o orçamento com os recurso do PAC da Mobilidade. Uma quantia que varia entre R$ 500 milhões a R$ 600 milhões`, disse Cabral. (Mirella Marques)

"É impossível dizer agora quais os projetos que podem entrar no PAC. Mas muitas das nossas propostas Plano de Mobilidade se encaixam nos critérios" Milton Botler, coordenador do Plano de Mobilidade da Prefeitura do Recife






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Nova ciclofaixa no Recife virou estacionamento de carros

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Que a cidade do Recife é uma cidade que não prioriza o transporte público todo mundo já sabe, e o que dizer também das poucas ciclovias e ciclofaixas existentes na cidade, que na maioria das vezes são desrespeitas pelos usuários, basta ir na avenida norte e observar carros e caminhões estacionados em cima das faixas destinadas as bicicletas.

E o que falar da mais nova ciclofaixa que foi implantada no bairro do Pina, onde o que gostaríamos de mostrar era os ciclistas circulando em sua faixa por direito, mas não é isso o que está acontecendo e sim carros e mais carros estacionados numa ciclofaixa novinha.


Para muitos especialistas, as ciclovias e ciclofaixas são uma necessidade, pois dá uma outra opção de locomoção em percursos pequeno e médios as pessoas, fazendo-as deixarem o carro em casa e contribuindo para uma cidade melhor, porém infelizmente no Recife é quase uma raridade vermos construções de ciclovias e ciclofaixas, e o que hoje vemos são pessoas que vão trabalhar de bicicleta se arriscando em acidentes por não terem seus direitos colocados em prática.

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Prefeitura do Recife lança plano emergêncial de mobilidade urbana

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Av. Agamenon Magalhães
A Prefeitura do Recife anunciou, no início da tarde de hoje, o Plano de Ação para o trânsito do Recife 2011/2012. Com um investimento total de quase R$ 18 milhões e prazo de um ano para a execução, o projeto traz uma série de intervenções para melhoria dos padrões de mobilidade urbana. O pacote de serviços está dividido em nove metas, desde a modernização semafórica com a implantação de equipamentos de proteção para a variação de tensão, incluindo baterias nos semáforos de trânsito, a criação de giros de quadra até a manutenção de ciclovias. Também fazem parte do plano, ações de recuperação de pavimento e estudos de engenharia de tráfego. 
O objetivo é melhorar a circulação de pedestres, veículos e ciclistas intervindo nos logradouros e realizando a manutenção de locais estratégicos como os principais corredores viários do município e o entorno dos mercados públicos.
Confira detalhes do plano, anunciados pela prefeitura:
Manutenção e sinalização – O Plano prevê a sinalização vertical e horizontal de 119 vias do Recife, que foram divididas em três blocos de acordo com o grau de prioridade. Serão iniciados primeiramente os grandes corredores metropolitanos, por onde trafegam os maiores volumes de veículos diariamente. Depois, as ações serão realizadas nos corredores secundários e nas vias coletoras – aquelas que ligam as ruas aos corredores principais -, e na seqüência as vias locais.
Entre os logradouros que irão receber serviços de manutenção de sinalização e pavimento estão as avenidas Caxangá, 17 de Agosto, Conde da Boa Vista, Conselheiro Aguiar, Conselheiro Rosa e Silva, Cosme Viana, Cruz Cabugá, Dantas Barreto, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira, Agamenon Magalhães, Guararapes, Hidelbrando de Vasconcelos, Mascarenhas de Morais, Maurício de Nassau, Norte, Nossa Senhora do Carmo, Otacílio de Azevedo, Parnamirim, Recife, Rui Barbosa, Uriel de Holanda, Dois Rios, Antônio Falcão, Beberibe, General Mac Arthur, General San Martin, João de Barros, Boa Viagem, entre outras. Custo das intervenções: R$5.774.080,00.
Criação de giros - Outra iniciativa do plano é a criação de giros de quadra em importantes avenidas, acabando assim com algumas entradas à esquerda. A ação visa facilitar e melhorar a fluidez dos veículos, e assim, evitar retenções que se formam com a obstrução de uma das faixas na via. As dez intervenções previstas já dispõem de estudos por parte da CTTU, são elas:
- Eliminação de dois giros à esquerda na Av. Agamenon Magalhães e o fechamento de três agulhas que dão acesso à via principal e a local.
Haverá a proibição do movimento à esquerda no horário das 7h às 22h (em dias úteis), no sentido Olinda/Recife, nos pontilhões localizados na altura da Av. Rui Barbosa e da Rua Henrique Dias. Com isso, os veículos terão que realizar giros de quadra. Será adequado o horário dos outros giros à esquerda da Agamenon situados na altura na Rua General Joaquim Inácio e Rua Bandeira Filho para também da 7h às 22h, valendo apenas para dias úteis.
O projeto inclui ainda o fechamento de três agulhas localizadas na pista Oeste, sentido Olinda/Recife. Serão eliminadas as duas entradas entre as vias São Salvador e Bandeira Filho (uma de saída e outra de entrada para a pista local) e a primeira agulha após a Rua Joaquim Nabuco. Serão implantadas e trocadas placas de sinalização advertindo os condutores para as saídas existentes na via. A iniciativa visa melhorar a fluidez tanto na via principal quando na via local da Agamenon Magalhães. Custo da intervenção: R$250 mil.
- Eliminação do giro à esquerda para retorno no sentido subúrbio/cidade na Av. Mascarenhas de Morais com destino à Av. Recife. Com essa mudança, os condutores que estiverem no sentido subúrbio-cidade deverão a fazer o retorno após a UPA (Unidade de Ponto Atendimento) da Imbiribeira e subir pela alça do viaduto Tancredo Neves no sentido Av. Recife. A ação prevê também a colocação de um semáforo para pedestres em frente à unidade hospitalar. Custo da intervenção: R$101 mil.
- Construção de pontilhão sobre o canal da Av. Agamenon Magalhães na altura do viaduto da Av. João de Barros. Serão duas alças que servirão de retorno para os dois sentidos da via. A medida servirá para melhorar o fluxo e o escoamento de veículos que vêem dos bairros da área. Custo do serviço: R$1.442.100,00.
- Criação de giro de quadra na Av. Norte para a Av. Professor José dos Anjos, no Vasco da Gama. Será eliminado o giro à esquerda do local no sentido subúrbio/cidade. O projeto da intervenção prevê a pavimentação de um trecho do Canal Vasco da Gama entre as ruas Guimarães Peixoto e Av. Norte, que servirá para a realização do giro de quadra. Com isso, será suprimido o terceiro tempo do semáforo localizado na AV. Norte com a Av. Professor José dos Anjos. A medida vai facilitar a circulação de veículos na via principal. Custo da intervenção: R$275.800,00
- Criação de giro de quadra na Av. Norte, no bairro da Tamarineira. Com isso será eliminado o giro à esquerda no sentido cidade/subúrbio no ponto entre as ruas Regueira Costa e General Abreu e Lima. O condutor terá que entrar à direita na Av. Agamenon Magalhães Melo seguir pelo prolongamento da Rua Canapolis e Rua 13 de Junho para cruzar a Av. Norte. Com a mudança será extinto o terceiro tempo do semáforo do local. Custo da intervenção: R$326 mil.
- Criação de alça de retorno no canteiro central da Rua Prefeito Arthur de Lima Cavalcante, em Santo Amaro. Com a intervenção, o motorista que estiver vindo da Ponte do Limoeiro não poderá mais entrar à esquerda para acessar a Rua da Aurora. Para chegar até a via, o condutor irá dobrar à direta logo após a ponte e seguir pela Rua Prefeito Arthur Lima Cavalcanti até fazer o contorno na nova alça na Praça. Com a modificação será eliminado um dos tempos do semáforo da Av. Norte com a Rua da Aurora, o que irá melhorar a fluidez dos veículos que transitam pela área. Custo da intervenção: R$396.400,00.
- Criação de giro de quadra na Rua da Fundição, em Santo Amaro. Com a medida, o veículo que segue pela Rua Prefeito Arthur de Lima Cavalcanti não poderá mais entrar à esquerda na Ponte do Limoeiro. Para acessar o Bairro do Recife, o condutor seguirá pela Rua da Aurora e entrará a direita na Rua Dois de Julho em seguida dobra no prolongamento da Rua da Fundição que terá terrenos desapropriados até entrar a direta novamente na Av. Norte no sentido subúrbio/cidade. Serão construídos 250 metros de via entre as ruas Araripina e 24 de Agosto para a eliminação de um dos tempos do semáforo localizado na Av. Norte com a Rua da Aurora. Custo da intervenção: R$312.900,00.
- Eliminação de giros de quadra nos dois sentidos na Av. Abdias de Carvalho, no bairro do Prado. Com isso, serão criados dois giros de quadra. O primeiro no sentido cidade/subúrbio será através da Rua Santa Edwirges, Rua Pandia Calógeras e Av. Cosme Viana, para quem quer acessar o bairro de Afogados. Já para o motorista quem está no sentido subúrbio/cidade, o giro será feito pelas vias Santa Edwirger e Padre Teófilo Tworz. Custo da intervenção: Santa Edwirger - R$40 mil e Padre Teófilo Tworz – R$15 mil.
- Criação de giro de quadra na Av. Abdias de Carvalho nas proximidades da faculdade FIR. Com isso, será eliminado o giro à esquerda da área localizada no bairro do Prado. Com a execução do projeto, o condutor que estiver vindo no sentido cidade/subúrbio terá que realizar o retorno através das ruas Dr. José Machado, Leopólis e Xavier Sobrinho. A medida possibilitará o ganho de mais uma faixa para a circulação dos veículos no trecho da Abdias de Carvalho. Custo da intervenção: R$668 mil.
Concurso Público - A Prefeitura do Recife promoverá um concurso público, em agosto, para a contratação de duzentos novos guardas municipais. O certame propiciará uma melhoria no monitoramento do tráfego, já que parte dos novos profissionais será absorvida pela CTTU. O edital com o cronograma de datas e conteúdo programático será lançado em junho.
Etapas
– Foi publicada a comissão de elaboração do concurso no Diário Oficial do Município de 07/05/11.
– Termo de referência pronto na primeira quinzena de maio.
– Avaliação do Termo de referência pela comissão até o final de maio.
– Lançamento do edital em junho.
– Realização do concurso prevista para agosto.
Modernização semafórica com inclusão de baterias - Nesta semana, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) inicia o processo de modernização e manutenção 210 grupos semafóricos em importantes corredores da Cidade. O trabalho, que faz parte do conjunto de ações da Prefeitura para minimizar os transtornos causados pelo período chuvoso e assim melhorar a circulação de veículos, inclui a instalação das baterias “no brecks” nos equipamentos. Os serviços terão um prazo de quatro meses para a conclusão. A cada mês será contemplado um conjunto de vias definido por região do município.
O primeiro corredor de trânsito a receber a modernização será a Av. Agamenon Magalhães, onde nove sinais receberão as melhorias. Com a iniciativa da colocação de baterias, mesmo que haja falta de fornecimento de energia elétrica, os equipamentos não irão parar de funcionar com uma autonomia de até três horas. Além disso, todos os 210 semáforos também terão os gabinetes dos controladores e os cabos de comunicação trocados, uma nova vedação para a passagem dos cabos, novo aterramento e filtros específicos para evitar “ruídos” na comunicação entre as redes.
A primeira etapa do trabalho é a troca dos cabos. A partir da segunda quinzena de maio, serão implantados os demais novos componentes. Ainda neste mês, também passarão pela modernização os semáforos das avenidas Caxangá (15), Norte (18), Dois Rios (4) e da Rua Real da Torre (3), perfazendo um total de 49.
Em junho, o trabalho continua nas seguintes vias: Abdias de Carvalho (8); Mascarenhas de Morais (20); Recife (10); Benfica (6); e José Bonifacio (4). Em julho, será contemplada a área do bairro de Boa Viagem e Pina, com as avenidas Boa Viagem (13); Conselheiro Aguiar (16) e Domingos Ferreira (21); Por fim, em agosto, receberão as melhorias os equipamentos das avenidas Conde da Boa Vista (8); 17 de Agosto (11), Rosa e Silva (7); Rui Barbosa (7); Cruz Cabuga (6) Beberibe (12); Rua 48 (3); Joaquim Nabuco (6) e Rua do Espinheiro (3).
Em fase de testes, uma bateria já foi instalada no conjunto de semáforos que ficam localizados no cruzamento da Av. Agamenon Magalhães com a Rua Joaquim Nabuco. Nas medições realizadas, o dispositivo respondeu muito bem. Custo da intervenção: R$2.158.650,00.
Mercados públicos – Disciplinamento do entorno de nove mercados públicos do Recife. Os projetos incluem a regulamentação de estacionamento, implantação e manutenção de sinalização horizontal e vertical, melhorando a circulação de pedestres e veículos. A ação prevê ainda a transformação de algumas vias em sentido único para facilitar a fluidez.
Serão alvo dos serviços de ordenamento os mercados de Casa Amarela, Afogados, Nova Descoberta, São José, Água Fria, Encruzilhada, Boa Vista, Madalena e Cordeiro. Custo das intervenções: R$1.619.000,00.
Melhorias de mobilidade -  O plano contempla alguns projetos e estudos da CTTU para a melhoria da mobilidade urbana do Recife. Entre eles está a contratação de um estudo de tráfego e simulação para os pontos críticos da Avenida 17 de Agosto, em Casa Forte. Esse trabalho de estudo terá o custo de R$150 mil. Outros pontos da Cidade também irão receber ações que visam facilitar a mobilidade das pessoas. São elas:

Av. Dois Rios, no Ibura
- Alargamento de 350 metros da Av. Dois Rios, no Ibura, no trecho a partir da linha férrea sentido BR-101. A obra inclui a criação de baias para ônibus. No local, já foram realizados, nesse último mês de abril, serviços de pintura e reposição de sinalização, atendendo a uma demanda na comunidade do bairro. Com a ampliação da via, a intenção é que haja uma melhor circulação de veículos com menos retenções. Custo da intervenção: R$ 1.060.384,00.
- Criação do binário das ruas Francisco da Cunha e Ministro Nelson Hungria, em Boa Viagem. As duas vias serão transformadas em toda sua extensão em mão única, melhorando a circulação interna e o escoamento de veículos da área. Custo da intervenção: R$ 253.807,00. Além disso, numa segunda etapa, haverá o complemento do binário com a criação de um acesso a Rua José Maria de Miranda. Custo da intervenção: R$ 1.322.439,00.
- Transformar a Rua José de Alencar, na Boa Vista, em mão dupla. Com a medida, a via torna-se uma nova ligação para o condutor que estiver no bairro da Boa Vista e quer chegar até a Ilha do Leite. A ação visa também desafogar o trânsito de veículos da Avenida Lis Petit e Rua General Joaquim Inácio. Custo da intervenção: R$ 60 mil.
- Disciplinamento de estacionamento na Rua José Osório, na Madalena. Será regularizada a sinalização e proibição de estacionamento com horário determinado. Com a medida, a intenção facilitar a circulação de veículos na via que liga a Rua Joaquim Nabuco até a Av. Caxangá. Custo da intervenção: R$35 mil.
- Inversão no fluxo dos veículos no Segundo Jardim da Avenida Boa Viagem, no horário 17h às 20h. A medida permitirá o acesso ao bairro da Zona Sul pela Capitão Rebelinho. Agentes de trânsito estarão local para orientar os motoristas sobre as mudanças.
Comitê de Discussão sobre Mobilidade – A Prefeitura do Recife criará um comitê formado por técnicos da CTTU, especialistas em trânsito ligados a universidades, entidades de classe como taxistas, empresários de transporte urbano e outras representações da sociedade civil. O grupo fará fazer sugestões e participar das ações para melhorar o tráfego no Município.
Ciclovias – Dentro do Plano de Ação, serão recuperadas cinco ciclovias da Cidade, que no total representa mais de 18 quilômetros. As intervenções incluem a melhoria de pavimento, a colocação de blocos e a sinalização horizontal e vertical. Serão alvo do trabalho de recuperação as ciclovias Cavouco; Arthur de Lima Cavalcante (trecho da ciclovia Centro); Orla de Boa Viagem; Brasília Teimosa; e Tiradentes. O total de investimento para a manutenção desses equipamentos será de R$1.626.000,00.
Disciplinamento de Carga e Descarga – Além das intervenções físicas, também integra o conjunto de ações de melhoria dos padrões de mobilidade a elaboração de um Projeto de Lei ou Decreto que regulamenta a operação de carga de descarga de mercadorias. Pela antiga lei, de 1996, a proibição das 7h às 19h era restrita apenas aos bairros do Centro do Recife, corredores de transporte coletivo do Centro Expandido e corredores metropolitanos urbanos principais e secundários.
Assim, ficará proibida a parada e estacionamento de veículos de transporte de carga e descarga no horário de 6h a 22h, de segunda a sábado. Caberá ao órgão gestor de trânsito do Recife definir quais são as vias e as regras para a implantação do disciplinamento dos serviços de carga e descarga de mercadorias.


Fonte: Diário de Pernambuco

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Recife, Uma Cidade sem Ciclovias

sexta-feira, 8 de abril de 2011


Foto: Clayton Leal / Ciclistas se arriscam nos canteiros das avenidas

Para quem usa a bicicleta como principal meio de transporte em Recife, atravessar a cidade é um desafio. Não há ciclovias em ruas e avenidas da cidade que sirvam como meio de transporte por uma parte da população, onde se anda, não se encontra em canto nenhum da cidade uma ciclovia sequer, sendo uma falta tremenda de planejamento em relação a uma boa mobilidade urbana, e nesta falta de planejamento, está também à falta de respeito a cidadãos que tem que se arriscarem no meio dos carros e ônibus, correndo sérios riscos de acidentes, corredores importantes da cidade como Av. Mascarenhas de Moraes, Av.Abdias de cavarlho, Av. Cruz Cabugá, e até Av. Norte não tem ciclovias. Para se ter uma idéia da total falta de planejamento, a última ciclovia de apenas 1,5Km, a da Av. Norte, inaugurada pela prefeitura levou mais de 05 anos para ser feita e no final da história ficou incompleta e não ligar nada a lugar nenhum. Ou Seja, a cidade do Recife hoje tem menos de 20 km de ciclovias, o que resulta em engarrafamentos na qual hoje a cidade é uma das campeãs em falta de mobilidade urbana.
Exemplos:
O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade brasileira com a maior malha de ciclovias, com 160 km de extensão – bem mais do que a segunda colocada, Sorocaba (SP), com 80 km. Porém, mesmo na cidade maravilhosa, as rotas não penetram nos bairros, possuem poucas interligações entre si e são mal integradas ao sistema de transporte público. Além disso, cerca de 250 mil pessoas que se deslocam de bicicleta estão na zona oeste do Rio, enquanto as ciclovias se encontram na zona sul.
Blog Meu Transporte
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Mobilidade urbana é maior desafio em Pernambuco

sábado, 15 de outubro de 2011

A Região Metropolitana do Recife (RMR) possui hoje uma frota de 988.202 veículos, que vem crescendo a cada mês. Somente até julho de 2011, 53,3 mil novos veículos passaram a circular na região. Esse crescimento tem causado grandes problemas no deslocamento pelas ruas da capital pernambucana.

Para quem utiliza o transporte público, no entanto, as dificuldades são ainda maiores. Segundo informações do Grande Recife Consórcio de Transportes, órgão que coordena a mobilidade urbana, 488,7 mil passageiros utilizaram ônibus e metrô como meio de transporte na RMR em 2010.

Terminais de passageiros e ônibus superlotados nos horários de pico causam a insatisfação dos usuários. O auxiliar de marketing Manoel Neto demora cerca de duas horas para se deslocar da sua casa em Maranguape II, no município de Paulista, até o seu local de trabalho, no centro de Recife. O percurso tem em média 22 km. “Todos os dias eu enfrento uma fila quilométrica no terminal de integração e só depois do terceiro ou quarto ônibus é que consigo um lugar para fazer a viagem sentado”, reclama.

A rede de transporte público do Recife, o SEI (Sistema Estrutural Integrado), é composta por 13 terminais integrados e, de acordo com o governo do estado, tem capacidade para 800 mil passageiros. Até 2012, oito novos terminais devem ser construídos e, em 2013, será inaugurado o Terminal Cosme e Damião. Com isto, a capacidade de passageiros deve chegar a 1,6 milhão.

Neste mês, o governo do estado lançou os editais de licitação das obras do Programa Estadual de Mobilidade (Promob), que inclui a construção de três corredores exclusivos de ônibus: Norte-Sul, Leste-Oeste e o Ramal da Cidade da Copa. A primeira etapa do Corredor Norte-Sul terá 32,2 km e vai ligar o município de Igarassu até o centro do Recife, com capacidade para atender 146 mil passageiros/dia.

O Leste-Oeste vai ligar o bairro do Derby, no Recife, até o município de Camaragibe, na zona oeste da cidade. Serão 12,5 km de extensão, com uma demanda de 126 mil passageiros/dia.

O Ramal Cidade da Copa sai da av. Belmiro Correia em Camaragibe e vai até a região onde ficará a Arena Pernambuco, sede da Copa de 2014, no município de São Lourenço da Mata. Terá 6,3 km de extensão, com atendimento de 20 mil passageiros/dia. Os corredores vão operar com o sistema BRT (Bus Rapid Transit) e, juntos, vão somar 100 km de vias exclusivas para ônibus.

Também será licitada a construção do Terminal Integrado Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, no caminho para a Cidade da Copa. Todos esses projetos estão previstos na Matriz de Responsabilidades da Copa e, de acordo com os prazos previstos no documento, as obras já deveriam ter começado.

Para o engenheiro Ilo Leite, vice-presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia de Pernambuco (Sinaenco-PE), o governo do estado deveria imprimir urgência máxima nestas obras para que o prazo de 2014 possa ser cumprido em benefício da população local. Em sua visão, o sistema BRT não poderia ser aplicado em qualquer local da cidade, mas avalia que os projetos atuais são viáveis. “Estes corredores são passíveis de serem implantados, já que a demanda destes trechos não é elevada”, avalia.

A construção da Via Mangue, que também está prevista na Matriz de Responsabilidades, deve desafogar o trânsito na zona sul da cidade. A obra, de responsabilidade da prefeitura, teve início em junho deste ano e terá faixas de rolamentos para veículos, calçadas e ciclovias. Serão construídos dois elevados, oito pontes, duas alças de ligação e será feito o alargamento da ponte Paulo Guerra e do viaduto Capitão Temudo. A via terá uma extensão de 4,75 km no sentido Centro/Boa Viagem e 4,37 km no sentido Boa Viagem/Centro.

Veículo Leve sobre TrilhosO sistema de VLT também será implantado para a melhoria do sistema de transporte público na RMR. Serão adquiridos sete equipamentos VLT, cada um com três carros de passageiros, que irão substituir o atual trem díesel em um trecho de 18km entre as estações de Cajueiro Seco e Cabo.
A demanda prevista para este VLT é de 30 mil usuários por dia. Os testes de operação já foram iniciados e a previsão do governo do estado é de que o sistema comece a operar ainda este ano.

Ciclovias e riosPara fugir da má qualidade do transporte público, algumas –ainda raras– pessoas optam pela bicicleta. Mesmo possuindo um carro, o porteiro Iranildo Paris percorre 12 km de bicicleta para se deslocar de casa até o trabalho. “Usando a bicicleta, além de evitar o trânsito eu ainda economizo gasolina. Se eu for de carro levo cerca de 20 minutos para chegar ao trabalho; de bicicleta eu levo no máximo 10 minutos.“

Esta tem sido a opção escolhida por muitos recifenses, mas seus adeptos sentem falta de mais pistas para a circulação de bicicletas. “O problema é que os motoristas não respeitam os ciclistas e nós não temos uma ciclovia”, reclama Iranildo. Atualmente, o Recife possui 13,2 km de ciclovias distribuídas no centro, Orla e Tiradentes, na zona oeste.

Agora, até os rios que cortam o Recife já estão sendo considerados uma alternativa para a melhoria da mobilidade. A Secretaria das Cidades de Pernambuco abriu licitação pública para a realização de um estudo técnico de navegabilidade no rio Capibaribe.

O estudo vai avaliar a viabilidade econômica, ambiental e social da implantação de uma hidrovia. A proposta lembra o “Vaporetto”, sistema de tranporte urbano utilizado há décadas pela cidade de Veneza, na Itália, sempre lotado de turistas e moradores.


Fonte: Portal 2014

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