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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte público

terça-feira, 27 de abril de 2010


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia.

A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade.

As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo.

Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.

Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus. Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.

Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte

segunda-feira, 29 de março de 2010


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia. A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.

No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade. As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).

Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo. Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus.

Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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Goiânia será 1ª capital brasileira a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Na quinta-feira (3/12), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Ministério Público de Goiás firmou termo de ajuste de conduta que deverá garantir que Goiânia se torne a primeira capital do País a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo. O acordo, definido pela promotora Marilda Helena dos Santos, titular da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência de Goiânia, foi assinado pelos representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET – antigo Setransp), da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e também de empresas concessionárias que realizam o transporte coletivo na região metropolitana. 

Com o TAC as empresas comprometeram-se a, num prazo de 90 dias, garantir a acessibilidade aos passageiros em todos os ônibus que realizam o transporte de passageiros na Rede de Transportes Coletivos da Região Metropolitana de Goiânia. No caso de substituição de veículos da frota, estes deverão ser apresentados para vistoria num prazo de 180 dias. 

Assim, ao final desse prazo, todos os ônibus deverão estar em conformidade com as diretrizes previstas por normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especialmente quanto ao pleno funcionamento da plataforma elevatória e da rampa de acesso ao veículo. Segundo destacado pela promotora, o acordo reforça exigências legais já existentes, que asseguram direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. “Esperamos que Goiás dê exemplo para o Brasil, ao manter a integralidade da frota com acessibilidade”. 

Marilda Helena acrescentou que o acordo visa ainda que essa acessibilidade ocorra na prática. Segundo destacou, não basta que o veículo esteja equipado com instrumentos que possibilitam a acessibilidade, é necessário também que estes equipamentos estejam funcionando, os motoristas saibam operá-lo e parem em todos os pontos, sem deixar qualquer passageiro. “Para a efetividade deste acordo, precisamos que a população ajude o Ministério Público na fiscalização. Caso seja verificada alguma irregularidade, é preciso denunciar!”, orientou.

Pelo TAC, todos os ônibus deverão ser equipados com plataformas elevatórias veiculares de embarque e desembarque de passageiros, em perfeito estado de funcionamento e garantida a sua regular manutenção, além da substituição de veículos que apresentarem qualquer defeito ou necessidade de reparos. Os ônibus deverão ainda atender aos quesitos de mobilidade e acessibilidade no design dos seus espaços internos e externos, fixados de acordo com as especificações técnicas de fabricação de veículos com características urbanas para transporte coletivo de passageiros.

Assinaram ainda como testemunhas do TAC, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea), Francisco de Almeida; o vice-presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (Adfego), André Jonas, e o presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-GO, Tênio do Prado.

Maioria já adaptados 
Segundo dado da CMTC, atualmente a frota de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana é de 1.439 veículos, sendo que 92% possuem acessibilidade. Desse modo, somente 118 veículos estão sem acessibilidade (8% da frota).

Para o representante da Adfego, André Jonas, o acorda representa um enorme ganho para as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, que poderão garantir o direito de acesso ao serviço de transporte público. O presidente do Crea, Francisco de Almeida, igualmente enalteceu a iniciativa, destacando que a garantia de acessibilidade é uma questão de responsabilidade social.

Décio Caetano, presidente da SET, garantiu que a acessibilidade é um esforço que está sendo perseguido pelas empresas, inclusive por meio de instrumentos que possam auxiliar na garantia desse direito, como a instalação de câmaras internas e externas. 
Marilda Helena ressaltou ainda que, caso haja descumprimento, o acordo será executado, exigindo-se na Justiça seu cumprimento.

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Acessibilidade ainda é falha nos transportes coletivos no Rio

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Às vésperas de sediar uma Paralimpíada, a partir da próxima quarta-feira, o Rio ainda está longe de merecer uma medalha de ouro em acessibilidade nos meios de transporte coletivo. Apesar dos avanços no VLT, no BRT e no metrô, passageiros com necessidades especiais ainda reclamam da dificuldade de deslocamento pela cidade, sobretudo, em ônibus convencionais e trem.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

O EXTRA acompanhou o cadeirante Romário de Souza Pinto, de 65 anos, num teste pela cidade durante dois dias. O aposentado, morador em Duque de Caxias, reprovou os ônibus comuns e o transporte ferroviário. Na quinta-feira, em sete tentativas feitas em várias linhas que circulam entre Madureira e Cascadura, ele só conseguiu completar duas viagens de coletivo.

Dois ônibus (um deles alimentador do BRT) nem sequer tinham o elevador para cadeirante. Nos outros três, o equipamento apresentou defeito. Num deles, emperrou, dificultando o fechamento da porta e obrigando todos os passageiros a descerem para esperar outro veículo.

— Achei que seria mais fácil. A cidade está despreparada para lidar com o cadeirante — reclamou.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Na viagem de trem, o desafio já começa no acesso às estações. Em Marchal Hermes, é necessário vencer duas escadarias, com cerca de 40 degraus cada, que levam até as catracas e a plataforma. Em Realengo, o cadeirante precisou ser carregado nos braços por um agente da SuperVia e dois passageiros.

Para Teresa Amaral, superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), o Rio perdeu a oportunidade dada pelos Jogos de avançar em acessibilidade:
— Os meios de transportes mais usados pela população, que são ônibus e trem, deixam muito a desejar.

Paratletas aprovam VLT
O VLT causou boa impressão nos atletas paralímpicos brasileiros, que, ao desembarcar no Rio, quarta-feira, passearam de bonde. O cadeirante Jovane Guissone, ouro em esgrima, aprovou a acessibilidade. Avaliação também positiva foi feita por Romário de Souza Pinto em relação ao metrô:
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

—Além de dotadas de rampas e elevadores, as estações têm piso tátil e os funcionários são solícitos.

No BRT, a única queixa foi do fato de o motorista não ter parado o ônibus no Terminal Fundão junto à plataforma, deixando um vão que provocava riscos de queda. O consórcio BRT lamentou a atitude do motorista e informou que não condiz com o padrão de atendimento aos cadeirantes.
Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo

Sobre os ônibus comuns, a Secretaria municipal de Transportes informou que 91% dos 8.610 têm elevadores, incluindo os 439 BRTs. Informou ainda que o equipamento é um dos itens checados na vistoria anual e em fiscalizações de rua. O mau funcionamento pode render multa de R$ 1.560. O Rio Ônibus disse que os consórcios trabalham para melhorar o atendimento a usuários com mobilidade reduzida.

Respostas:

SMTR
“A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) informa que, dos 8.610 ônibus urbanos, 91% possuem elevadores para cadeirantes, incluindo toda a frota do BRT, que, atualmente, é de 439 veículos, segundo dados de junho de 2016. É importante ressaltar que existem dois níveis de acessibilidade: o que se refere à parte interna dos veículos — que já é cumprido em 100% da frota — e à parte externa (elevadores), cujo percentual de atendimento é de 90%, conforme já mencionado. É importante ressaltar ainda que, a partir do ano que vem, nenhum ônibus sem acessibilidade será licenciado pelo município.

Para se ter ideia do avanço dos últimos anos no que se refere a garantir acessibilidade ao transporte público a todos, em 2012, a frota de ônibus acessíveis era de 5.505 veículos, do total de 8.678, o que representava 63%. A meta da Prefeitura do Rio é ter 100% da frota com acessibilidade também até 2017, com o avanço do processo de renovação da frota circulante e o início das operações do BRT Transbrasil.”

Rio Ônibus
“Os consórcios Intersul, Internorte, Santa Cruz e Transcarioca trabalham de forma contínua para melhorar a qualidade do atendimento aos usuários com mobilidade reduzida. Os ônibus que compõem a frota do Rio de Janeiro atendem as regras de acessibilidade no transporte de passageiros, de acordo com a determinação da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Todos os veículos são considerados adaptados, com a instalação de dispositivos que facilitam o deslocamento, como corrimãos, colunas, alças e interruptores para solicitação de paradas na altura apropriada e sinalização adequada, além de mecanismos táteis. Os bancos preferenciais também foram reposicionados para facilitar o acesso, sendo identificados com cores diferentes.

De acordo com o último levantamento, 91% da frota está equipada com elevadores hidráulicos, a fim de facilitar o embarque e o desembarque dos usuários. A adaptação de toda a frota acontecerá gradativamente com o processo de renovação, a partir da compra de veículos novos, uma vez que os coletivos fabricados antes de 2008 não possuem condições técnicas de receber os equipamentos. Para se ter noção dos investimentos feitos no sistema de transporte, até 1988, só havia sete ônibus adaptados com elevadores.

Os consórcios mantêm programas de capacitação contínuos, inclusive voltados para motoristas novos. A entidade, no entanto, reconhece falhas pontuais no sistema, que são reparadas logo após serem informadas. Para facilitar o uso, são fixados adesivos nos aparelhos para orientar os funcionários, que recebem também a recomendação de realizar testes antes do início do trabalho, a fim de identificar quaisquer problemas.”

BRT
“O BRT Rio lamenta o fato ocorrido com o passageiro, que não condiz com o padrão de atendimento exigido para o embarque de cadeirantes. Além de orientar nossos profissionais para que se coloquem à disposição das pessoas com deficiência, estamos reforçando a necessidade de atenção dos motoristas na abordagem da plataforma. Esse aspecto tem merecido todo o cuidado nos treinamentos ministrados aos novos profissionais.

O BRT Rio possui estações e veículos acessíveis. Enquanto as estações dispõem de rampas de acesso, piso tátil, catracas para pessoas com deficiência e possibilitam embarque em nível, os ônibus têm dispositivos para facilitar o embarque de cadeirantes (rampa escamoteável) e espaço para abriga-los no seu interior, além de piso antiderrapante, sinalização sonora e visual.

O BRT Rio também conta com agentes de plataforma, além de outros profissionais capacitados, que têm entre suas atribuições a ajuda a cadeirantes, cegos e outras pessoas com deficiência. Esses agentes devem oferecer ajuda, independentemente de solicitação. Na prática, contudo, há pessoas que declinam da ajuda ou que aceitam o auxílio de outros passageiros.

Desde o final do ano passado, temos feito treinamentos de acessibilidade, ministrados pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD): cerca de 95 profissionais do BRT Rio passaram por esses treinamentos, e atuarão prioritariamente nos terminais Paralímpico, Centro Olímpico e Jardim Oceânico, na estação Salvador Allende, além de outros terminais e estações de maior movimento.

Todavia, reconhecemos que ainda há muito por se fazer, inclusive nos acessos antes de se chegar às estações e terminais. Os Jogos Paralímpicos são uma excelente oportunidade para acertar pontos que não estão em conformidade.”

SuperVia
“A SuperVia trabalha na adaptação das suas estações para tornar acessível a circulação de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.​ A concessionária tem como objetivo eliminar obstáculos e criar comodidades para proporcionar cada vez mais autonomia nos deslocamentos de seus passageiros. Desde 2011, ano que a atual gestão assumiu a administração da SuperVia, está em andamento o programa de reforma para inclusão de itens de acessibilidade em todas as estações. Até o momento, 22 estações passaram por intervenções e receberam componentes como elevadores, escadas rolantes, piso tátil, rampas de acesso, e bilheterias e banheiros adaptados. O investimento previsto é de R$ 376 milhões.

Outros R$ 250 milhões foram investidos ao longo do último ano na reforma das seis estações estratégicas para atendimento do público dos Jogos Rio 2016 (São Cristóvão, Engenho de Dentro, Deodoro, Vila Militar, Magalhães Bastos e Ricardo de Albuquerque).

O atendimento aos deficientes físicos também inclui a utilização de rampas móveis nas estações que podem ser apoiadas nos trens para facilitar o embarque e desembarque; espaços destinados aos cadeirantes e assentos preferenciais em todos os trens; e funcionários de estações devidamente treinados e capacitados para prestar auxílio na condução de pessoas em cadeiras de rodas e com deficiência visual mediante pedido de apoio por parte do passageiro. A SuperVia orienta que todos os passageiros que precisam de apoio peçam ajuda ao agente da estação. Assim, o funcionário poderá auxiliar o passageiro de acordo com suas necessidades, sem que ele tenha suas capacidades subestimadas. No caso do apoio a cadeirantes, o agente irá se informar sobre a estação de desembarque do passageiro para providenciar o posicionamento da rampa e orientar o maquinista quanto a ampliação do tempo de fechamento das portas naquela estação.

Todos os profissionais que trabalham no contato direto com os passageiros passam por treinamento e reciclagens periódicas que envolvem relação com o cliente em diversas situações que possam ocorrer no sistema ferroviário. A capacitação inclui temas como Código de Ética, Conduta e Postura, além de Controle Emocional e Administração de Conflitos. Para a Paralimpíada esse treinamento foi reforçado, incluindo palestras ministradas por deficientes físicos.​​”

Com relação à fiscalização, a SMTR informa que o elevador é um dos itens checados na vistoria anual e em fiscalizações realizadas frequentemente nas ruas e nas garagens das empresas de ônibus. O mau funcionamento ou inoperância do equipamento é infração gravíssima ao Código Disciplinar dos Ônibus, publicado em 2012. Caso um coletivo que esteja com o elevador inoperante seja flagrado por fiscais da SMTR é imediatamente lacrado e o consórcio responsável recebe multa no valor de R$ 1.560.

A Secretaria faz um apelo para que qualquer irregularidade seja comunicada ao 1746, canal de comunicação da Prefeitura com o cidadão. Todas as denúncias são rigorosamente checadas e usadas para direcionar ações de fiscalização.

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Palmas terá 50% da frota do transporte coletivo com ar-condicionado até julho de 2015

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Palmas sai à frente das demais capitais brasileiras e até o final de julho de 2015 terá quase 50% da sua frota, que faz o transporte público urbano, com ar-condicionado e 100% com elevadores com acessibilidade para portadores de deficiência locomotiva. A frota existente em Palmas é de 217 ônibus, sendo 205 operantes e 12 reservas. Outro grande avanço foi a implantação de internet wi-fi nas estações de ônibus e do sistema de monitoramento em tempo real.

Em março deste ano, 40 novos ônibus com ar-condicionado e com elevadores, renovaram a frota. A previsão é que até o final deste ano, 31 novos ônibus com ar-condicionado e acessibilidade cheguem, e para o final de julho de 2015 outros 31 novos ônibus completem a frota, que terá 100% dos veículos adaptados para portadores de deficiência locomotiva.


Esta foi uma determinação do prefeito Carlos Amastha, que desde que assumiu a Prefeitura de Palmas exigiu que os novos ônibus fossem adquiridos com ar-condicionado e com dispositivos de acessibilidade. Durante reunião realizada no final de outubro, com o Conselho Municipal de Acessibilidade, Mobilidade e Transporte (CMAMT), o prefeito cobrou ao Seturb (Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) a aquisição de mais 62 novos veículos, e anunciou o prazo exigido pela Prefeitura para a chegada dos mesmos.

“Até o final deste ano teremos mais 31 novos ônibus, todos com ar-condicionado e com acessibilidade, e até julho do ano que vem outros 31 novos veículos completam a frota 100% adaptada à acessibilidade, então, teremos 50% da frota com ar-condicionado”, destacou o prefeito diante à garantia do presidente do Seturb, Antônio Silva Júnior, conhecido com Toninho da Miracema, que na ocasião confirmou a renovação da frota dentro prazo acordado.

Para o secretário municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte (SMAMTT), Christian Zini, Palmas está à frente de muitas capitais brasileiras, até mesmo do Rio de Janeiro, que foi a primeira Capital do País a ter ônibus coletivos com ar-condicionado. “Temos melhorado o transporte público em Palmas, além da renovação da frota, implantamos o sistema wi-fi nas estações, para facilitar a vida dos usuários de ônibus e o BRT (Bus Rapid Transit) irá revolucionar o sistema de transporte em Palmas. Pois além da frota com ar-condicionado, teremos estações climatizadas”, destacou Zini.

Ar-condicionado
De acordo com a SMAMTT, a grande maioria dos ônibus que fazem a linha Eixão são com ar-condicionado. Na linha 54D, que percorre o Setor Taquari até a Estação Apinajé, foram colocados 13 veículos com ar-condicionado operam nos horários de pico, nos demais horários, apenas dois veículos fazem o percurso. A linha 56D opera com dois veículos com ar-condicionado, já a linha TO-2 opera com quatro veículos com sistema de ar refrigerado.

Sistema wi-fi
Desde maio desde ano, os 80 mil usuários, que utilizam o transporte coletivo diariamente em Palmas, contam com o serviço livre e gratuito de internet em todas as seis Estações de ônibus. Graça a um convênio firmado com a empresa Expnet, os usuários podem desfrutar de um momento de qualidade durante a espera do seu ônibus, usando a rede de computadores gratuitamente. O aplicativo gratuito, “Meu Busão”, criado por Luídne da Silva Mota, também veio facilitar a vida do usuário referente ao horário de chegada e saída dos ônibus e ao itinerário de cada linha. O sistema é alimentado mensalmente com informações repassadas pela SMAMT.

Monitoramento
Palmas também conta com alta tecnologia para o monitoramento e a fiscalização do transporte coletivo. Implantado pela atual gestão, o Centro de Controle Operacional de Transporte Público possibilita o acompanhamento instantâneo da movimentação de toda a frota. A fiscalização passa a ser mais precisa, uma vez que o sistema transmite em tempo real dados como localização, velocidade, sentido e próximas paradas dos veículos.

Os ônibus são equipados com GPS e é possível saber, também, se o motorista não efetuou a parada em determinado ponto e se há problemas com determinado veículo, e, o mais importante, se está cumprindo o horário exato das paradas. O sistema foi adquirido pelo Sindicato das Empresas de Transporte e cedido para a SMAMTT, através de um Termo de Cooperação, para uma fiscalização mútua.

Informações: O Girassol
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Frota acessível de Vinhedo ajuda moradores com dificuldades de locomoção

domingo, 9 de junho de 2013

Incluir significa integrar um elemento a um todo. À pessoa que tenha algum tipo de deficiência – tal como a limitação de mobilidade – o termo é ainda mais abrangente e garantido em Lei Federal, estendendo em sua descrição o direito à igualdade, à dignidade, a não discriminação, à acessibilidade e aos demais outros direitos garantidos como básicos pela Constituição Federal, tais como educação, saúde, trabalho, lazer, entre outros. 

O transporte também faz parte dos direitos básicos à pessoa com deficiência e ainda contempla outro termo à sua correta oferta: a acessibilidade, a fim de permitir que o deficiente possa chegar mais facilidade e comodidade ao local que precisa se deslocar. “A acessibilidade é primordial quando se trata da pessoa com deficiência, pois permite que tenha garantido seu direito de ir e vir, de forma facilitada e de uma maneira que respeite suas características individuais”, afirmou a presidente do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência de Vinhedo, Tatiana Saes Steiner. 
Em Vinhedo, o direito ao transporte e a oferta do serviço com acessibilidade têm avançado com a ajuda da Prefeitura de Vinhedo, que por meio de suas secretarias municipais de Transporte e Defesa Social e Assistência Social – juntamente aos conselhos municipais e entidades do segmento – têm trabalhado na ampliação da frota de atendimento à população que tenha dificuldade de locomoção. “A mais recente conquista nesse sentido em Vinhedo, e que demonstra o respeito e a inclusão que há na cidade à pessoa com deficiência, é que, ao fim de abril desse ano, passamos a ter quase 80% da frota do transporte público municipal composta por veículos adaptados ao pleno atendimento desse público, o maior percentual da Região Metropolitana de Campinas [RMC]”, disse o prefeito de Vinhedo, Milton Serafim.

O alto índice de acessibilidade da frota municipal tem permitido, inclusive, que as entidades que atendem a esse público na cidade possam estimular a criação de mais autonomia de mobilidade entre seus usuários, a partir do uso do transporte coletivo municipal. “O município lutou e transformou em realidade o aumento de oferta do transporte adaptado e esse recurso, que em tanto valoriza a inclusão social na cidade. O importante agora é as famílias utilizarem este recurso, também como forma de, principalmente, colaborar na independência de seus filhos”, afirmou a gestora social do Centro Educacional Integrado de Vinhedo (Ceivi), Cristina Mazon.

Outros benefícios

As pessoas com deficiência são isentas do pagamento de tarifa no transporte coletivo. O benefício está previsto na Lei Complementar nº 666/1991 e isenta do pagamento de tarifas nos serviços de transporte coletivo urbano as pessoas que tenham deficiência e cuja gravidade comprometa sua capacidade de trabalho, bem como o menor de 14 anos, portador de deficiência que igualmente justifique o benefício; e as pessoas com mais de 65 anos. A isenção também se estende ao acompanhante do deficiente. 

A frota 

Além de mais modernos e menos poluentes, os ônibus da nova frota em Vinhedo são do modelo Mercedes Benz e têm carroceria Induscar Apache Vip. Os veículos têm bancos com identificação a deficientes, aos seus acompanhantes e também para idosos e gestantes, além de encostos altos que proporcionam mais conforto e comodidade aos usuários. 

Ao atendimento de cadeirantes e pessoas com dificuldades de locomoção, os veículos adaptados dispõem de elevadores e atendimento especial ao deficiente. Ao parar no ponto de embarque ou desembarque, o motorista se desloca até a porta traseira do veículo e aciona o elevador, atendendo durante todo o processo a pessoa com necessidades especiais. Nesse momento, o ônibus fica automaticamente travado, sem riscos, portanto, de se movimentar durante a operação. 

Com a chegada dos oito ônibus Vinhedo em abril a cidade tem, atualmente, a frota mais nova da RMC e que tem apenas 1,4 ano de uso, bem como um percentual de acessibilidade que chega aos 78,75%, com onze ônibus com acessibilidade para uma frota urbana de 14.

Informações: Prefeitura de Vinhedo
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ANTT garante condições de acessibilidade no transporte rodoviário de passageiros

quinta-feira, 9 de agosto de 2012


A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT – estabeleceu, por meio da Resolução nº 3.871/2012, os procedimentos para assegurar condições de acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida que utilizam o transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros.

Esses usuários têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus com segurança e autonomia, total ou assistida, sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens.

As empresas de ônibus deverão adotar, 30 dias após a publicação da resolução, as providências necessárias para assegurar as instalações e serviços acessíveis, observando o Decreto nº 5.296/2004, as normas técnicas de acessibilidade da ABNT e os programas de avaliação de conformidade desenvolvidos e implementados pelo Inmetro.

Deverão providenciar os recursos materiais e o pessoal qualificado para atender os passageiros e divulgar, em local de fácil visualização, o direito a atendimento prioritário de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive com deficiência visual e auditiva.

As transportadoras deverão também avisar, com dispositivo sonoro, visual ou tátil, os pontos de parada entre a origem e o destino das viagens de forma a garantir as condições de acessibilidade. No embarque ou desembarque deverão apresentar as seguintes possibilidades:

- passagem em nível da plataforma de embarque e desembarque do terminal (ou ponto de parada) para o salão de passageiros;
- dispositivo de acesso instalado na plataforma de embarque, interligando-a ao veículo;
- rampa móvel colocada entre o veículo e a plataforma;
- plataforma elevatória; ou
- cadeira de transbordo.

Os passageiros poderão transportar, gratuitamente, os equipamentos que utilizam para sua locomoção, mesmo que extrapolem as dimensões e excedam os limites máximos de peso. Nesse caso, deverão informar à transportadora com antecedência mínima de 24 horas do horário de partida do ponto inicial. No caso de locomoção com cão-guia, o animal será transportado gratuitamente, no piso do veículo, próximo ao seu usuário.

De acordo com a resolução da ANTT, os ônibus interestaduais, com características urbanas, deverão ter 10% dos assentos disponíveis para o uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, garantindo o mínimo de dois assentos, preferencialmente localizados próximos à porta de acesso.

Para assegurar as condições de acessibilidade, a frota total de veículos das transportadoras deverá ser fabricada ou adaptada. Até 2 de dezembro de 2014, as condições de acessibilidade para os veículos utilizados exclusivamente para o serviço de fretamento serão exigidos somente daqueles fabricados a partir de 2008. Após essa data, as condições de acessibilidade serão exigidas da totalidade da frota.

As empresas que descumprirem a resolução da ANTT estarão sujeitas à multa e os veículos poderão ser descadastrados do Sistema Informatizado da agência.

Informações: ANTT


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Mais linhas, novos ônibus e maior acessibilidade no transporte de Curitiba

sexta-feira, 9 de julho de 2010


Nos últimos cinco anos o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte; uma nova linha do sistema Expresso; uma tarifa mais barata aos domingos; 1.120 ônibus zero quilômetro; elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema; estações-tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2; integração por cartão na estação Santa Quitéria, beneficiando usuários da linha Vila Velha Buriti, e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade.

Mais canaletas - Construída no trecho urbano da antiga BR 116, a Linha Verde Sul abriga o sexto corredor de transporte da cidade e representa uma ampliação de 72 para 81 quilômetros na extensão do sistema de canaletas exclusivas para o ônibus. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta esta ampliação chegará a 92 quilômetros, um aumento de 25% na extensão total do sistema de canaleta que é um dos pilares da integração do transporte.

Novo Expresso - A partir da Linha Verde Sul Curitiba ganhou, em maio do ano passado, uma nova linha do sistema expresso, a Pinheirinho- Carlos Gomes que faz a ligação bairro-centro em 25 minutos, dez minutos a menos do que a viagem feita pelo Eixo Sul. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta a cidade vai ganhar também as linhas do expresso Atuba-Carlos Gomes e Pinheirinho-Atuba.

Novas estações - Com a primeira etapa da Linha Verde o sistema de transporte passou a contar com mais cinco estações tubo (São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal). Outras oito entrarão em operação com a Linha Verde Norte. As estações da Linha Verde são amplas, climatizadas, têm película que reduz o impacto da luz solar no interior da estação e, mais importante ainda, permitiram a integração de linhas que antes cruzavam a antiga BR. Passageiros de linhas como São Pedro, Xaxim e Gramados tinham que ir até um terminal para mudar de ônibus. Agora estes ônibus param na Linha Verde onde é possível fazer a integração, beneficiando diariamente milhares de curitibanos.

Biocombustível - A Linha Verde também permitiu a implantação de uma frota de ônibus movida exclusivamente a biocombustível, sem mistura de óleo mineral. São seis ônibus que fazem a linha Pinheirinho-Carlos Gomes abastecidos apenas com combustível á base de soja, sem óleo diesel.
Curitiba é a primeira cidade da América Latina a fazer uma experiência deste porte com biocombustível, o que poderá representar uma redução na emissão de poluentes de até 50%.

Ligeirão - O novo ônibus representa uma ampliação de pelo menos 50% na capacidade do sistema de canaletas. O primeiro Ligeirão de Curitiba começou a circular no dia 29 de março deste ano fazendo a ligação do Boqueirão-Centro com apenas três paradas: na estação Cefet e nos terminais Hauer e Carmo. O tempo de viagem foi reduzido em 15 minutos e a oferta de ônibus no Eixo Boqueirão aumentou em 10%.

Ônibus mais novos - A Rede Integrada de Transporte tem uma frota de 1.910 ônibus e, nos últimos cinco anos, 1.120 ônibus zero quilômetro entraram em operação, reduzindo para 5,1 a idade média da frota. Equipados com elevadores, balaústres e espaços diferenciados para portadores de deficiência, os novos ônibus são também menos poluentes porque têm motores que fazem a queima quase completa do diesel. Nos últimos cinco anos, a redução na emissão de poluentes na frota do transporte coletivo chegou a 161 toneladas por mês, em média.

Inter 2 - Os 80 mil passageiros desta que é uma das linhas mais conhecidas da cidade foram beneficiados nos últimos anos por uma série de investimentos. A frota, de 70 ônibus, passou a contar com 40 articulados, um aumento de 20% na oferta de lugares nos ônibus. As 28 estações do Inter 2 ganharam uma terceira porta e mais acessibilidade, passando a contar com elevadores ou rampas, novas calçadas em material antiderrapante e faixas elevadas de travessia. O Inter 2 passa em 12 bairros e percorre, a cada viagem, 38 quilômetros. A construção de três grandes binários - Brasília, Mario Tourinho e Capão da Imbuia/Hauer, em 2008, permitiu a implantação de sentido único de trânsito em quase 20 dos 38 quilômetros do trajeto do ônibus.

Terminais melhores - 18 dos 21 terminais de transporte foram reformados no ano passado com obras, principalmente, de acessibilidade: elevadores, rampas, sinalização, pistas internas e sanitários adaptados garantiram mais conforto ao usuário do sistema de transporte. O terminal Pinheirinho teve sua capacidade ampliada em 40%. O terminal Cabral está sendo ampliado, uma obra feita pelo governo do Estado como contrapartida ao município de Curitiba pela integração, no final de 2008, do terminal Guaraituba, de Colombo.

Domingueira - Desde janeiro de 2005, ficou mais barato andar de ônibus aos domingos. É que a tarifa do ônibus nos domingos passou a custar R$ 1,00, hoje menos da metade da tarifa normal, de R$ 2,20. A domingueira vale para todo o sistema - à exceção da Linha Turismo - beneficiando principalmente o trabalhador que não ganha vale transporte para o domingo e que, com a tarifa mais baixa, pode sair com a família para passeios nos parques ou visitar parentes, por exemplo.

Mais acessível - A acessibilidade no transporte coletivo de Curitiba aumentou de forma considerável nos últimos anos. O índice de acessibilidade na frota de ônibus, que era de 44% passou para 84%. Graças a obras de reforma e melhorias e à instalação de elevadores, 80% das 364 estações tubo têm os requisitos exigidos pela acessibilidade. Nos ônibus, 20% dos bancos são destinados a idosos, gestantes ou pessoas com dificuldade de locomoção e têm cor diferenciada dos demais bancos.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Frota de Curitiba tem maior índice de acessibilidade do país

terça-feira, 10 de julho de 2012

Curitiba encerra o primeiro semestre de 2012 com 95,6% de acessibilidade no transporte coletivo. Este é o maior índice de acessibilidade em transporte público do país.

A frota operante da Rede Integrada de Transporte (RIT) é formada por 1.915 ônibus, dos quais 1.830 são 100% acessíveis, ou seja, atendem todas as exigências da legislação brasileira.

Este número vem crescendo significativamente. Em 2010 o índice era de 83%, em 2011 era de 91% e em janeiro deste ano já atingia 92% de acessibilidade em toda a frota operante. A meta é chegar a 100% da frota operante até 2014.

Desde 2005 só entram na frota curitibana ônibus totalmente acessíveis, com assentos preferenciais em cor diferenciada o que significa que a cidade se antecipou à legislação, que é de 2009. A cidade também vai além do exigido por lei federal de acessibilidade no transporte ao reservar 20% dos assentos para idosos, gestantes e pessoas com deficiência (a lei exige 10%) e adotar placas de braile afixadas em frente aos bancos preferenciais, permitindo que deficientes visuais saibam do ônibus.

A frota de ônibus da capital conta com elevador, espaço para cadeirante, balaústres táteis (barras com relevo) na cor amarela, identificando para pessoas com deficiência visual que no local há banco preferencial. E para uma melhor circulação dentro do veículo, conta com cantoneiras e frizos, alertando para desnível no chão.

Estações-tubo - Os ônibus do sistema Expresso (biarticulados) e da Linha Direta (Ligeirinhos) têm embarque e desembarque em nível, em plataformas dos terminais e estações tubo. Os passageiros recebem mensagens sonoras informando a próxima parada e também sobre a prioridade a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.

O índice de acessibilidade nos ônibus do transporte coletivo é o maior do país segundo o estudo Mobilize 2011, do portal Mobilize Brasil. O 2º maior índice, segundo o mesmo estudo, é de Belo Horizonte (MG), que tem 70% dos ônibus do transporte coletivo acessíveis a pessoas com deficiência, seguido de Rio de Janeiro (RJ) com 60%. O menor índice é de Natal (RN), de 20%. O estudo, divulgado em novembro do ano passado, foi feito por jornalistas do portal a partir de informações de órgãos oficiais, institutos de pesquisa, universidades e entidades independentes.

Fonte: URBS

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Estudo mapeia uso do transporte público nas cidades

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Parece ser inevitável que as grandes cidades caminhem na direção de estruturar a mobilidade urbana com foco no transporte público. E uma boa maneira de estimar a acessibilidade ao transporte de massa é conhecer o número de pessoas que moram ou deveriam morar a distâncias inferiores a mil metros de conexões com transporte rápido de qualidade.

Em função disso, foi criado o índice PNT (People Near Transit). O indicador poderá ajudar os planejadores a visualizar onde novas linhas de transporte devem ser implantadas, monitorar a evolução e o comportamento das linhas existentes, além de ser um parâmetro de comparação entre cidades.

O desenvolvimento do PNT permitiu importantes descobertas acerca da correlação entre crescimento urbano e acessibilidade ao transporte.

Uma delas diz respeito à comparação entre o município e sua região metropolitana. Nesta última, existe uma queda significativa na acessibilidade ao transporte, na média aproximada de quase metade quando comparada ao município. Isso indica que a expansão urbana está ocorrendo com velocidade maior que o necessário investimento em transporte.

O ITDP (Institute for Transportation and Development Policy) acaba de publicar um estudo comparativo, e também de avaliação, dos PNT de 26 cidades e suas respectivas regiões metropolitanas. Entre elas, estão as brasileiras São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, além de Paris, Londres, Nova York, Seul, Beijing, Jacarta, Buenos Aires e Joanesburgo, permitindo, assim, alcançar uma visão global dessa questão.

Segundo o estudo, a cidade com o maior percentual de pessoas localizadas a menos de mil metros das conexões com transporte de massa é Paris, com 100%, seguida por Barcelona (99%), Madrid (92%) e Londres (91%).

Das cidades brasileiras pesquisadas, Rio de Janeiro apresentou 47%, Belo Horizonte 28%, São Paulo 25% e Brasília 17%.

Cabe destacar que entre as cidades sul-americanas pesquisadas, Quito e Buenos Aires apresentaram 41% e 65%, respectivamente.

Esses resultados nos permitem avaliar as condições de acessibilidade ao transporte de massa nas cidades brasileiras, em comparação com o mundo inteiro, ficando clara a distância de parâmetros razoáveis, mostrando que há muito a fazer nesse sentido.

Outra conclusão importante do estudo foi a correlação entre os maiores percentuais de PNT e as cidades com maiores densidades populacionais. Embora essa tendência não seja completamente linear, esse efeito é especialmente notado nos extremos.

Interessante notar que, nos países mais desenvolvidos, a diferença dos percentuais de PNT entre o município e sua região metropolitana é maior do que nos países em desenvolvimento. Os dados também mostram que existem mais pessoas vivendo nas regiões metropolitanas do que no município central e, portanto, os moradores do entorno das grandes cidades convivem com maior deficiência de acessibilidade ao transporte de massa.

O estudo avaliou ainda, nas cidades brasileiras pesquisadas, a relação entre PNT e renda, demonstrando que as pessoas com menor renda têm menos acesso ao transporte de massa. Nas regiões onde a renda das pessoas é superior a quatro salários mínimos, o PNT é, em média, três vezes superior ao das regiões onde a renda é igual ou inferior a um salário mínimo.

Enfim, temos ao nosso alcance um relevante indicador de acessibilidade ao transporte de massa, que pode ser usado como importante meio de aferir a equidade social, no que tange à mobilidade. 

Informações: Folha de SP
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Presidente de conselho aponta falhas de acessibilidade no BRT de BH

sábado, 8 de março de 2014

O novo sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte apresenta falhas que podem prejudicar a acessibilidade, segundo a presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conped), Kátia Ferraz Ferreira, que é cadeirante. Ela aponta problemas, como poucas rampas e dificuldade para chegar às estações. O BRT, também chamado de Move, deve ser inaugurado neste sábado (8).

Nas estações da Avenida Santos Dumont, no Centro, só há rampa em um dos lados. ”Você tem que andar uma grande distância, para o outro lado da estação, para acessar a rampa”, diz a presidente da Conped.

Em um dos pontos, o símbolo de acessibilidade indica uma incoerência. No local onde está afixada a imagem, há uma cancela e, em seguida, uma escada.

A presidente da entidade identifica ainda problemas no piso. “A bolinha indicativa para o cego está lisa e está inadequada. Tinha que ser mais áspera, e não tem a presença do piso tátil na rampa”, explica a representante do conselho.

Na Avenida Cristiano Machado, a rampa virou um obstáculo, devido à inclinação acentuada, segundo Kátia. Entrar no ônibus pode ser mais um desafio, já que existe um espaço entre o veículo e a plataforma.

As condições de acesso ao BRT preocupam a presidente do Conped. “Nós do conselho estadual acionamos o Ministério Público Estadual e Federal para que eles ajudassem a exigir o cumprimento das normas de acessibilidade, para que o cidadão tenha acesso ao serviço e que tenha menos desgaste possível”, afirma Kátia Ferraz Ferreira.

A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que as questões de acessibilidade no BRT estão sendo discutidas com um grupo de pessoas com deficiência. A companhia admite que nem todos os problemas serão resolvidos até a inauguração do sistema. Por isso, monitores treinados para atender pessoas com deficiência orientarão os usuários, segundo a BHTrans.

Ainda de acordo com a empresa, a distância média ideal entre os ônibus e as plataformas é de 13 centímetros, e os motoristas estão sendo treinados para isso. A companhia garantiu, ainda, que todos os veículos possuem uma rampa de acesso à estação, para facilitar o embarque e desembarque de cadeirantes. Sobre a ação movida pelo conselho, a BHTrans informou que não foi notificada.

Já a Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura alegou que toda a construção está de acordo com os requisitos da norma de acessibilidade urbana, inclusive a largura das rampas de acesso e passarelas. Disse também que as estações do BRT estão preparadas para garantir o conforto e a segurança dos usuários.

Informações: G1 Minas

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Ônibus interestaduais deverão ser adaptados para embarque e desembarque de pessoas com deficiência

sábado, 11 de agosto de 2012

A partir de fevereiro do ano que vem, os ônibus de transportes de passageiros interestaduais e internacionais vão ter que estar totalmente adaptados para transportar pessoas com deficiência. O prazo foi estabelecido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que poderá multar ou até cancelar a autorização de funcionamento da empresa se algum veículo não assegurar as condições de acessibilidade exigidas.
Os veículos deverão estar adaptados para embarque e desembarque de passageiros, com cadeira de transbordo, plataforma elevatória ou rampa móvel. Os ônibus que fazem linhas de longa distância deverão disponibilizar dois assentos para pessoas com deficiência e, nos semi-urbanos 10% dos assentos devem ser reservados. A comprovação das adaptações deverá constar da documentação dos veículos, após vistoria do departamento de trânsito (Detran) de cada estado.
A ANTT também estabeleceu prazo de 30 dias para as empresas fazerem adaptações menores, como a possibilidade de transportar equipamentos (cadeiras de rodas, muletas), independente do tamanho ou peso, sem pagar a mais por isso. As empresas deverão permitir para deficientes visuais o embarque de cão-guia, adaptar o balcão de vendas de bilhetes e disponibilizar funcionários treinados para auxiliar no embarque e desembarque de pessoas com deficiência.
A superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros da ANTT, Sonia Haddad, disse que não deverá haver aumento das tarifas por causa das adaptações exigidas, mas as empresas que comprovarem um desequilíbrio financeiro poderão solicitar a revisão dos preços na agência. “A preocupação agora não é com a tarifa, e sim fazer com que as empresas adaptem todos os seus veículos e cumpram as normas para que possamos implantar uma política de acessibilidade no transporte”.
As regras de acessibilidade no transporte de passageiros foram estabelecidas por um decreto de 2004, que estabelece critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência e dá um prazo de dez anos para adaptação às normas. Também já existem normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) que tratam do assunto.
A Associação Brasileira de Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) dizsse que as regras estabelecidas pela resolução da ANTT não são novas, portanto, já estão sendo cumpridas pelas empresas. “Não há nenhuma dificuldade, isso já é praticado. Tudo que está lá [na resolução da ANTT] é repetição do que consta nas exigências do Inmetro e da ABNT”, diz o superintendente da Abrati, José Luiz Santolin. Segundo ele, a indústria já está produzindo ônibus adaptados desde 2008 e os mais antigos atendem às regras de acessibilidade com dispositivos como rampas móveis e cadeiras de transbordo.

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A Prefeitura de Boa Vista entregou novos ônibus são adaptados à lei de acessibilidade

quarta-feira, 31 de março de 2010


A Prefeitura de Boa Vista entregou nesta quarta-feira, 31, mais 17 ônibus novos e semi-novos, adaptados para portadores de deficiência. As unidades vão reforçar e ampliar a frota municipal, que passa a contar agora com 60 veículos.
A entrega foi feita no pátio da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (Emhur). Os veículos foram adquiridos pela empresa Viação Boa Vista, que oferece o serviço de transporte coletivo na capital. Os novos ônibus já estão circulando na cidade.
O prefeito Iradilson Sampaio esteve presente na entrega e afirma que a nova frota e a melhoria da acessibilidade mostram a preocupação da Prefeitura com o bem-estar da população.
“É uma prioridade da minha administração garantir conforto e a acessibilidade para os portadores de necessidades especiais. Além dos ônibus, a Prefeitura disponibilizou 10% das casas do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida para as pessoas com essas necessidades”, afirma o Prefeito.
Cada ônibus possui capacidade para 90 pessoas em pé e sentadas. “Nossa meta é garantir até o final deste ano a renovação de 50% da frota que circula na cidade, incluindo veículos com estrutura de acessibilidade”, destaca o Prefeito.
Adalberto Santos, coordenador do Colegiado de Associações de Pessoas com Necessidades Especiais, esteve presente na entrega para verificar a qualidade dos ônibus. Conforme ele, os novos veículos são de boa qualidade e garantem um direito e a comodidade aos cadeirantes.
“É uma garantia ao direito constitucional de ir e vir. Agora, nós, portadores de necessidades especiais, temos a liberdade de acesso em todos os pontos da cidade por meio desses ônibus”, conta Santos, que também é cadeirante.

Ampliação e acessibilidade
De julho a dezembro de 2009, a empresa Viação Cidade adquiriu 10 veículos semi-novos, substituindo os ônibus mais antigos que circulavam pela cidade. Este ano, já foram comprados 11 ônibus semi-novos e mais seis veículos novos.
Dos veículos semi-novos, seis deles possuem elevadores e cinco possuem espaço interno reservado para portadores de deficiência. Os seis novos veículos também possuem estrutura de elevador, garantindo a acessibilidade completa aos cadeirantes.

Fonte: Roraíma em Foco
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