Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta VLT Rio porto. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta VLT Rio porto. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

VLT carioca resgata memória de bondes com sustentabilidade

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)


Em abril, quando o VLT começar a circular em seu primeiro trecho – da Rodoviária Novo Rio até o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio –, estará sendo escrito um novo capítulo na história dos transportes públicos da cidade.
Movido à eletricidade e totalmente não poluente, o novo meio de transporte, que vai atender a cariocas e visitantes, também resgata lembranças da época dos bondes elétricos. Até mesmo o som do antigo será lembrado. Por ser extremamente silencioso, na cabine do condutor haverá um botão para a tradicional buzina e um outro que reproduz a campainha dos antigos bondes. 
Os bondes circularam na cidade entre 1892, quando pertencia à Companhia Ferrocarril São Cristovão, e depois de 1905 até o final da década de 60, quando estavam sob o controle da Light, concessionária de energia. Para antigos usuários, especialistas em história e autoridades, o VLT é o que pode se chamar de um "bonde turbinado com alta tecnologia".
A professora Márcia Mendes, moradora da Gamboa, na Região Portuária do Rio, contou que tem memória da infância quando usava o bonde para ir para a escola na companhia da irmã. "Achava o máximo, me sentia gigante com a sensação de liberdade quando ficava na janela", lrelembrou. 
O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou"
Roberta Saragoça, museóloga
Para ela, o VLT, que tem uma parada na porta da casa dela, é uma visão futurista dos bondes. "Eu estou otimista. Vai ser bom sim se ele realmente for usado como planejado", opinou.


O VLT carioca é um dos primeiros do mundo projetado sem a  tecnologia catenária, que usa cabos para captar energia elétrica em fios suspensos. Os trens não têm fios em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia.
Em entrevista ao G1, o secretário de Concessões e Parcerias Público-Privadas, Jorge Arraes, explicou que o modelo do VLT do Rio é inédito até mesmo em outros lugares do mundo.


"Abastecimento pela superfície a gente tem conhecimento que existe em Dubai, mas lá é um pouco diferente já que eles circulam em áreas mais livres e não passam por regiões com construções como aqui no Rio".
Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS  (Foto: Káthia Mello/G1)Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS (Foto: Káthia Mello/G1)
A energia vem de um terceiro trilho, sistema APS (alimentação pelo solo), instalado entre os trilhos de rolamento do veículo, cuja alimentação ocorre apenas no trecho sob o trem. As composições também têm um supercapacitor, uma espécie de bateria, que recebe energia da rede e pode ser recarregado pela energia absorvida no processo de frenagem do trem. Além disso, ele é silencioso
Segundo Arraes, a sustentabilidade não é o principal foco do projeto, mas ele foi levado em consideração. "No mínimo, esses três aspectos, da poluição direta por conta do combustível, da sonora e da visual, ele atende os requisitos da sustentabilidade", explicou. 
Ele explicou que quando a operação for plena, serão feitos testes ambientais para saber, por exemplo, qual a quantidade de carbono está sendo capturada pelo fato do trem não estar queimando combustível.
Outra semelhança com os antigos bondes é o trajeto. Durante as obras, foram encontrados trilhos dos antigos bondes. Em alguns pontos, o VLT vai fazer o mesmo de 160 anos atrás. Entre os achados arqueológicos descobertos embaixo das movimentadas ruas está o calçamento da Rua da Constituição.


Parte do piso será preservada e exposta como previsto na proposta enviada e aprovada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A área tem 15 metros quadrados é o trecho mais antigo, que ainda mantém o desenho original e de maior representatividade histórica, conforme avaliação dos arqueólogos.
E é também por isso a preocupação com os prédios históricos ao longo do traçado do VLT. Para minimizar o impacto e evitar vibrações haverá um mecanismo de controle de ruído atendendo um pedido do Instituto do Patrimônico Histórico (Iphan) e do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).
"Como o trem vibra quando passa nesses locais, por exemplo na Rua da Constituição, e na Rio Branco onde estão prédios históricos, nós colocamos nesses trechos equipamentos para reduzir o impacto. É um isolante, um material sintético que é colocado no topo do trilho para proteger, dar uma proteção física", explica Arraes.
O secretário afirmou que depois da transformação urbana da Região Portuária eles estão fazendo projetos para a expansão do VLT até a Zona Sul.


"Será com outro viés que não só o da integração. Tem a ver com o resgate da mobilidade, da recuperação urbanística de um bairro como Botafogo. O VLT sairia da Cinelândia para seguir até Flamengo, Botafogo, Jardim Botânico e Gávea, para integrar com o Metrô".
Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)
Retomada da história
A museóloga do Instituto Light, Roberta Saragoça, ressalta que o VLT trouxe da volta a memória dos bondes. Segundo ela, aumentou o interesse na história deles aumentou a partir do momento em que começou a se veicular notícias sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos.

"Somos frequentemente procurados por pesquisadores e outros profissionais sobre o assunto. O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou", explicou.    
O instituto abriga parte da história dos bondes. São fotografias de Augusto Malta, documentos, mobiliário e equipamentos à disposição da pesquisa. Um bonde reformado está em exposição e são feitas visitas teatralizadas  com personagens vestidos como na década de 20 para ajudar a manter essa memória.
Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Menos carro e material reciclado
A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,157 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 625 milhões viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura do Rio.

De acordo com informações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto Maravilha (Cdurp), os carros que circulam diariamente pelos centros urbanos transportam em média 1,3 passageiros. A capacidade de cada  VLT é de 420 passageiros. Considerada uma taxa de ocupação média, cerca de 255 carros deixarão de circular pela cidade.
Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)
As obras do VLT utilizaram equipamento de fresa ao longo da intervenção na Avenida Rio Branco para a remoção do pavimento, de forma a garantir o melhor uso dos recursos. Ao todo, 3.240 metros cúbicos de asfalto foram retirados da avenida e seguem sendo aproveitados nas obras.  
O novo modelo de transporte alterou o visual da Avenida Rio Branco, uma das principais da cidade. Está em construção um boulevard, com extensão de  600 metros. Nesse ponto, a pista será compartilhada com o VLT e ciclofaixa, nas proximidades da Cinelândia, onde fica o Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional.
VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)
Como vai funcionar a operação  
O VLT vai operar 24 horas por dia nos sete dias da semana, confirma Arraes. Em agosto, quando estiver totalmente entregue o VLT terá 28 quilômetros de comprimento com  32 paradas. Serão 32 trens em operação. Até o início de fevereiro sete trens já haviam sido entregues: cinco deles produzidos na França  e dois produzidos na fábrica da Alstom, em Taubabé, São Paulo. A capacidade total do  sistema chegará a 300 mil passageiros por dia.

Atualmente 28 condutores estão em fase final de treinamento e habilitação para começar a trabalhar em abril. O objetivo é formar mais 40 profissionais
Para as duas turmas iniciais, o primeiro mês aconteceu na França, no centro de treinamento da RATP, empresa responsável pela operação do metrô e VLT em Paris. Eles também usam um simulador de condução que apresenta o trajeto entre a Rodoviária e o Aeroporto Santos Dumont reproduzindo situações a serem encaradas durante a operação.
Treinamento de condutores do VLT no Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
Treinamento de condutores do VLT no
Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
A segunda etapa de implantação do VLT - Central do Brasil até Praça 15 -  está marcada para agosto.


Segundo Arraes, um  dos principais desafios será o início da circulação onde será possível saber se o novo transporte terá o mesmo dinamismo pensado na implantação.
Ele confirma que o VLT terá prioridade nos sinais de trânsito e os outros motoristas vão ter que se adaptar a isso. 


" Se ele vem em uma linha e o sinal está fechado, existe abaixo um sinalizador em que o sinal abre para ele automaticamente e fecha para os outros carros, mas isso é uma situação comum". Ele lembrou ainda os problemas enfrentados pela prefeitura quando o BRT foi implantado e muitas pessoas andavam de skate e cruzavam as vias exclusivas dos ônibus.
De acordo com Arraes, as ruas estreitas, no Centro, a região da Central do Brasil com grande circulação de pessoas serão os pontos mais complicados. O VLT terá velocidade de 18 quilômetros nos trechos mais difíceis e de até 50 quilômetros, nos trechos mais desertos e durante a madrugada. A previsão é que eles circulem na horas de pico com frequência de três minutos.          
Secretário Jorge Arraes em entrevista no VLT    (Foto: Káthia Mello/G1)
Secretário Jorge Arraes em entrevista no
VLT (Foto: Káthia Mello/G1)
Preço das passagens x validação
De acordo com o secretário, a prefeitura do Rio irá fazer o  anúncio do preço da passagem do VLT em meados de março.

O pagamento será feito por cartões validados em oito máquinas próprias, no interior dos módulos do trem.


Esse é um sistema inédito no país, mas também haverá fiscalização e a prefeitura pretende mandar um projeto de lei para a Câmara para estabelecer uma multa no caso de alguém não validar a passagem. O modelo é semelhante ao que ocorre com o Lixo Zero. Segundo o secretário, o valor da multa também deverá ser o mesmo.
" Mantivemos essa que é a opção mundial. Esse tipo de transporte no mundo inteiro é assim. Em alguns países funciona melhor e em outros pior. Haverá campanha educativa e também fiscalização", acrescentou.  
No entanto, Arraes acredita que as pessoas já estão acostumadas porque já fazem uso do Bilhete Único nos ônibus, barcas e no metrô.  A diferença é que no VLT não existe catraca. 
Por Katia Melo
READ MORE - VLT carioca resgata memória de bondes com sustentabilidade

No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro dia útil do fechamento da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, para táxi e veículos de passeio começou com movimento bem tranquilo, nesta segunda-feira (1°). Desde sábado (29), a avenida está com apenas duas faixas no sentido Zona Sul liberadas exclusivamente para o tráfego de ônibus.
A interdição das outras três faixas da via é para a realização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Operadores de tráfego da CET-Rio orientavam motoristas sobre as novas regras de circulação na região, mas alguns motoristas ainda desrespeitavam as mudanças.

Em função da restrição, por volta das 10h desta segunda o trânsito na Avenida Rio Branco fluía normalmente. No entanto, os motoristas encontravam retenções em alguns trechos das Avenidas Presidente Vargas e Antônio Carlos e da Rua Primeiro de Março. Segundo o Centro de Operações Rio, o fluxo de veículos apresentava lentidão no sentido Candelária na altura da Cidade Nova, na Central do Brasil e na Avenida Passos.

Segundo o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, foram criados pontos de táxis em ruas transversais. “Os taxistas e outros carros podem circular por ruas transversais, onde foram criados novos pontos de táxis. Há pontos nas ruas da Assembleia, Buenos Aires, Araújo Porto Alegre e eles também podem circular pelas avenidas Graça Aranha, Presidente Antônio Carlos, Passos e República do Paraguai, por exemplo. Guardas municipais e pardais vão fiscalizar e multar quem não cumprir novas regras. Mas acredito que todos os motoristas vão respeitar", disse Sansão.

Para as obras do VLT, a Avenida Rio Branco tem tráfego restrito a ônibus de segunda a sexta, das 5h às 21h. A partir das 21h até às 5h e aos domingos e feriados, qualquer veículo pode circular pela avenida.

O bloqueio altera o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais.

Os terminais de ônibus da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.
Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

READ MORE - No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

quinta-feira, 14 de julho de 2022


A Alstom assinou contrato para ampliação do sistema VLT (sigla para Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro (RJ), que terá conexão com um terminal integrado a um novo sistema de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) e interligação com a rodoviária da capital carioca. O escopo do projeto da Alstom inclui a ampliação da linha do VLT em cerca de 700 metros em via dupla e a construção de uma nova estação (Terminal Gentileza), com quatro plataformas, o fornecimento do sistema APS para todo o trecho (1,4 km), uma subestação retificadora e adaptação de uma existente e fornecimento de toda a sinalização do trecho. A expansão deverá permitir um aumento de aproximadamente 40% no número de passageiros, além de abrir caminho para futuras ampliações do sistema na região de São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
Com conceito de mobilidade inteligente, o VLT carioca é alimentado pelo APS, um sistema de propriedade da Alstom que faz a alimentação elétrica pelo solo. Trata-se de um sistema composto por duas sapatas localizadas na parte inferior do trem e, quando o veículo passa pelo local onde estão instalados equipamentos Power Box (cerca de 1.100) se dá a energização dos correspondentes segmentos de trilho APS e a consequente alimentação do veículo. 

Existe ainda um conjunto de supercapacitores que armazena e fornece energia ao veículo nos locais sem os trilhos energizáveis ou em caso de falha localizada, até o próximo ponto de energização, o que elimina a necessidade de fios externos e, consequentemente, valoriza a arquitetura e a paisagem da cidade. "O VLT permite que a cidade desenvolva a mobilidade sustentável, além de repensar e modernizar as áreas urbanas e a preservação de seu patrimônio arquitetônico", explica Pierre Bercaire, diretor geral da Alstom Brasil.

Além de reduzir o impacto ambiental do sistema, o VLT do Rio de Janeiro utiliza energia totalmente renovável, com zero emissão de CO2. Para Bercaire, o VLT trouxe mais opções de mobilidade para a população da cidade. "A Alstom comemora as contribuições do VLT para a capital carioca, sabendo que milhares de passageiros têm suas vidas melhoradas diariamente graças a esse sistema de transporte. Nesse período, assumimos um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro e trabalhamos para manter essa operação inovadora, que gera benefícios para as pessoas, tanto moradores quanto turistas que circulam pela cidade", comenta.

O anúncio do novo contrato acontece na mesma época em que o VLT do Rio de Janeiro completa seis anos de operação. Fabricado pela Alstom em Taubaté (SP), o modelo Alstom Citadis para o VLT carioca já transportou mais de 88 milhões de pessoas em mais de 1 milhão de viagens, em um total de 5,5 milhões de quilômetros percorridos centro da cidade e a região do Porto Maravilha, integrando-se a à mobilidade da cidade com metrô, trens suburbanos, ônibus, navios, barcas e o aeroporto Santos Dumont.
Inaugurado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016), o sistema é dividido entre três linhas (com 29 paradas) e possui uma frota de 32 trens com capacidade para 420 passageiros cada.

Presente no Brasil há 67 anos, a Alstom vem participando do desenvolvimento da infraestrutura do país, contribuindo para o progresso social com respeito ao meio ambiente.

Dedicada ao setor de transporte ferroviário, sua contribuição pode ser vista em produtos e serviços nas principais operações de transporte do país, como os Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília, além do VLT do Rio de Janeiro e as implementações de soluções tecnológicas para operadores de transporte de mercadorias.

Informações: Porto Gente
READ MORE - Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

No Rio, VLT será o principal transporte da Região do Porto

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Integrar diversos modais de transportes – como trens, metrô e barcas – e reduzir gradativamente a quantidade de itinerários de ônibus nas ruas do Porto estão entre os principais objetivos das seis linhas do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que a Prefeitura do Rio irá implantar na região até 2016.

O projeto, ainda em fase de estudos, prevê a ligação por bondes modernizados entre pontos-chave como a Rodoviária Novo Rio, a Central do Brasil, a estação da Praça 15 e o Aeroporto Santos Dumont. Todas as composições terão ar condicionado e acessibilidade para pessoas com deficiência nas paradas.

– No futuro nós teremos um Porto sem ônibus, com os ônibus chegando em terminais: os que vêm da Zona Norte em um, os que vêm da Zona Sul em outro; e na região, um trajeto feito pelo VLT, de bicicletas, de carro ou a pé. A ideia é que haja uma extinção da linhas de ônibus no futuro. Claro que isso será feito de maneira gradativa e estruturada – planeja Jorge Arraes, presidente da CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), ambicionando um futuro sem os engarrafamentos hoje comuns no local.

A capacidade vai variar de acordo com a demanda, mas os trens terão um limite de 450 passageiros em cada composição. A malha do VLT terá 52 km, com 42 estações – sendo três principais, maiores e fechadas, para fazer as ligações com outros modais. As demais estações serão pontos de parada, abertos e com entrada livre, com a validação dos bilhetes feita dentro das composições.


– A previsão é que a implantação seja feita em três fases. Nós vamos construir na primeira fase uma linha-teste que ligará a futura Vila de Mídia, a Rodoviária e o Santo Cristo. Uma outra linha, essa operacional, sairá do Campo de Santana até as barcas, via Rua 7 de Setembro – explica Luiz Lobo, diretor operacional da CDURP.

Dessa forma, algumas localidades do Centro do Rio, além do Porto, também serão beneficiadas, como a Praça Tiradentes e a Cinelândia – esta, favorecida pelas linhas que passarão ao longo da Avenida Rio Branco. O projeto foi organizado de forma a ter duas linhas funcionando até a Copa do Mundo de 2014; quatro até 2015 e 100% do trajeto até as Olimpíadas de 2016.

O VLT vai reurbanizar áreas até então degradadas e esquecidas da Região do Porto, como a Rua Pedro Ernesto, onde fica o Centro Cultural José Bonifácio (em fase de reformas), e o antigo Túnel da Providência, que será utilizado para a passagem de uma das linhas dos modernos bondes. Em alguns trechos, o VLT dividirá espaço com outros veículos, o que Arraes não acredita ser um problema.

– Trata-se de um processo de adaptação cultural. O Rio de Janeiro tem uma tradição do uso do bonde, e o VLT nada mais é do que um bonde. Anda em baixa velocidade e terá uma sinalização bem adequada para isso. Nos trechos onde ele necessariamente terá de conviver com os veículos, essa sinalização será maior – detalha Arraes, descrevendo o VLT como um veículo moderno carregando as tradições do passado.

Fonte: Cidade Olimpica



READ MORE - No Rio, VLT será o principal transporte da Região do Porto

No Rio, Av. Rio Branco só para os ônibus

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

As multas para quem trafegar pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, sem autorização,  começaram a valer nesta segunda-feira (8). Os motoristas devem estar atentos aos horários de circulação exclusiva para ônibus. Três faixas da via foram interditadas no último sábado (29) para obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Apenas duas faixas estão livres no sentido Cinelândia, destinadas exclusivamente à circulação dos ônibus das linhas municipais, de segunda a sexta-feira, das 5h às 21h, e aos sábados, das 5h às 15h. Nos demais horários e aos domingos, a circulação é livre. Todos os cruzamentos da Avenida Rio Branco estarão liberados.

O bloqueio alterou o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais. Confira as mudanças.

O ponto de ônibus da Rua 1º de Março, próximo à Praça XV, voltará a operar a partir de sábado. Os terminais da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

READ MORE - No Rio, Av. Rio Branco só para os ônibus

No Rio, Avenida Rio Branco sofre interdições para implantação do VLT

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A Avenida Rio Branco, no centro do Rio, terá interdições ao longo de seus quase 2 quilômetros durante os próximos 12 meses, para a implantação do sistema do veículo leve sobre trilhos (VLT), que terá seis linhas entre o centro e a zona portuária do Rio. As intervenções começaram no sábado (11), com o fechamento de três faixas entre a Praça Mauá e a Rua Visconde de Inhaúma. Os primeiros testes de operação do sistema devem ocorrer no fim de 2015.

O cronograma dos bloqueios está em estudo pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto (Cdurp), que vai divulgá-lo conforme as obras avançarem. A previsão é que o VLT entre em operação em 2016 e funcione de forma integrada com ônibus, trem, metrô, barca e os teleféricos da zona portuária. O VLT também terá estações no Terminal Rodoviário Novo Rio e no Aeroporto Santos Dumont.

"Como em qualquer rua, é preciso readequar as outras estruturas que estão no subsolo. Tem que reordenar a rede de água e esgoto, por exemplo, para acomodar também o VLT. Além da obra do VLT, a gente ganha um ordenamento do subsolo com o cadastramento atualizado das redes", destacou o presidente da Cdurp, Alberto da Silva.

O VLT também está sendo implantado na zona portuária, ao longo da Via Binário do Porto. Na Gamboa, está em construção o Centro Integrado de Operação e Manutenção. As seis linhas do VLT preveem ligações entre alguns dos principais pontos do centro, como a Central do Brasil, a Praça XV e a Saara.

No primeiro dia útil das interdições na Rio Branco, o trânsito era tranquilo no trecho que funciona em apenas um sentido, mas havia pedestres confusos com o deslocamento dos pontos de ônibus para o meio da pista. Com o bloqueio das três faixas, os passageiros embarcavam e desembarcavam na faixa do meio e muitos recorriam aos agentes de trânsito para saber onde os veículos estavam parando.

"Estou perdido aqui. Estou esperando ônibus para a Pavuna porque disseram que parava aqui, mas até agora não passou. Não passo sempre aqui, então, não sei bem o que mudou", disse o garagista Jorge Antônio, de 65 anos, que esperava sob uma placa que indicava o ponto de ônibus intermunicipais.

A doméstica Jusemar Carneiro, de 51 anos, pediu informação a um dos agentes para saber onde esperar o ônibus, mas mostrou incômodo por aguardar no sol e ao lado da obra. "Está uma bagunça isso aqui, mas tenho certeza de que vai ficar muito bom", disse ela, que aconselhava outros pedestres a pedirem ajuda.

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante

READ MORE - No Rio, Avenida Rio Branco sofre interdições para implantação do VLT

VLT do Rio de Janeiro poderá ter aumento de velocidade

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O VLT do Rio de Janeiro poderá ter uma velocidade maior do que atualmente. De acordo com a Prefeitura, estudos vão indicar os limites máximos. Atualmente, os Veículos Leves Sobre Trilhos circulam de 30 km/h a 50 km/h. Segundo a administração municipal, esta velocidade é adotada por questões de segurança.

Por exemplo, na Avenida Rio Branco, os veículos devem andar a 30 km/h. Por sua vez, a velocidade sobe um pouco na região do Boulevard Olímpico. Contudo, o VLT do Rio de Janeiro poderia chegar a 80 km/h, de acordo com a concessionária, tudo dependeria do trecho.

Segundo a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio, serão feitos estudos para determinar a velocidade máxima no corredor do VLT. Dessa forma, o VLT do Rio de Janeiro poderá ter maior velocidade do que o BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). Em geral, o limite máximo de velocidade permitida para os ônibus é de 60 km/h. 

VLT do Rio de Janeiro

Inaugurado em 2016, o VLT do Rio de Janeiro passa pelo centro da cidade e também percorre trechos próximos a estações do metrô. Também passam pela Rodoviária Novo Rio, Museu do Amanhã e Aeroporto Santos Dumont.

Apesar de o VLT do Rio de Janeiro já estar em operação, a Prefeitura divulgou, em julho, que vai substituir o BRT por VLT. Na ocasião, o prefeito Eduardo Paes chamou a mudança de VLTzação do sistema BRT dentro da estrutura viária da cidade.
Assim, os corredores de BRT Transoeste (Santa Cruz-Alvorada-Jardim Oceânico) e Transcarioca (Barra-Aeroporto Tom Jobim) seriam convertidos em VLT em um prazo de 15 anos.

Para viabilizar o projeto, o prefeito do Rio de Janeiro informou que avalia buscar financiamentos internacionais por falta de linhas de financiamento de bancos nacionais para planos de mobilidade. Duas das opções são o Banco Interamericano de Desenvolvimento e Banco Mundial. 

De acordo com o projeto de VLTzação, o Rio de Janeiro terá 251 km de trilhos. Na prática, será o maior sistema das Américas. Hoje, são apenas 28 km no centro e no Porto Maravilha.

Como todo o viário já está pronto, a Prefeitura não vai gastar com os valores já investidos no BRT. Ao todo, foram R$ 4,5 bilhões no Transcarioca e R$ 2,5 bilhões no Transoeste. Entretanto, o investimento para a adaptação de modal será de R$ 14,8 bilhões para os três novos eixos. Será necessário investir em trens, trilhos e novos sistemas.

“O plano que apresentamos tem três premissas. A primeira é a de que não se trata de um projeto para o meu tempo de governo. Temos de aprender que investimentos em infraestrutura em uma rede de mobilidade precisam ultrapassar governos. É um planejamento de longo prazo em que vamos buscar financiamento externo. A segunda premissa é que nada do que foi feito na infraestrutura dos BRTs se perde”, afirmou o prefeito, na ocasião.

“Ao contrário, o que foi feito facilita a nossa vida para que esse plano seja factível e viável. Isso ajuda a reduzir os custos. Sem essa infraestrutura já realizada esse plano não seria possível. E a terceira é que não vamos parar nenhum dos planos já anunciados para o BRT. Não vamos deixar de comprar ônibus, fazer as reformas. Tudo o que está previsto para o BRT será cumprido no meu tempo de governo. Não vamos esperar 15 anos para ajeitar o sistema para que a população pare de sofrer com o abandono que passou o BRT”, disse também Eduardo Paes.

Informações: Estadão
READ MORE - VLT do Rio de Janeiro poderá ter aumento de velocidade

No Rio, Modelo do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) está aberto para visitação

terça-feira, 24 de março de 2015

As pessoas que passarem pela Cinelândia, no centro da capital fluminense, poderão visitar um modelo do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) exposto de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados, das 9h às 14h. O novo transporte ligará o Centro à região portuária em aproximadamente 28 quilômetros, com 32 paradas.

O sistema fortalece o conceito de transporte público integrado ao conectar metrô, trens, barcas, teleférico, BRTs, ônibus convencionais e o Aeroporto Santos Dumont. Quando estiver em circulação, a previsão é  que sejam transportados 300 mil pessoas por dia.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, visitou o protótipo no domingo (22) e classificou o VLT como um bonde moderno. “É óbvio que depois do transtorno gerado nas vidas das pessoas, é importante  que todos tenham noção do que vem por aí. Este transporte vai permitir que carros sejam retirados do centro. Acho que esta é uma evolução que a cidade esperava há muito tempo, a volta daquilo que nunca deveria ter saído do Rio de Janeiro.”

O estudante Bruno Nascimento, de 29 anos tem boas expectativas quanto ao novo transporte. “Acho que o VLT vai trazer grandes benefícios para a cidade, principalmente devido ao grande movimento de veículos no Rio. Parece ser muito bacana, estou torcendo para que venha a reduzir o tempo de viagem na região”.

Para Graciete Augusta da Silva, de 60 anos e moradora de Bangu, a mobilidade vem para melhorar diversas regiões do município. “Mesmo antes das intervenções para as obras, já era difícl a locomoção, hoje em dia então, está cada vez pior. A zona oeste também deve ser atendida da mesma forma”.

Segundo a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp),  a distância média entre os pontos será de 300 metros e cada composição tem capacidade para até 420 passageiros. Os trens possuem ambiente climatizado, sistema de alto-falante e de câmeras de vigilância, acessibilidade a portadores de deficiência e por serem elétricos, não poluem o ambiente. O tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 2,5 a 10 minutos, de acordo com a linha.

O projeto prevê a entrega e operação de 32 trens de 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,65 metros de largura, com ocupação de seis passageiros por metro quadrado em pé, mais 64 passageiros sentados, além do espaço para dois passageiros em cadeiras de rodas. Os trens serão bidirecionais e compostos por sete módulos articulados. Cada VLT é equipado com oito portas por lateral. Os primeiros cinco trens estão em produção na França e deverão chegar ao país em meados deste ano. Os outros 27 trens serão produzidos no Brasil, com transferência de tecnologia.

O sistema de pagamento será por validação voluntária, inédito no país.  A integração via Bilhete Único Carioca também está prevista. De acordo com a Cdurp, para a instalação de catracas, seria necessária a construção de estações em cada ponto, o que tornaria o projeto limitado. O controle de passageiros e a diferença na validação serão aferidos por sistemas eletrônicos de contagem.

As obras do VLT começaram com as intervenções do Porto Maravilha nas vias já urbanizadas, com a preparação da calha para os trilhos em diversas ruas e trechos da Via Binário do Porto, incluindo o Túnel da Saúde, todos na zona portuária. A Avenida Rio Branco, no Centro e Rodrigues Alves atualmente passam por interdições para implantação do sistema. A conclusão das obras estão previstas para 2016.

Por Valéria Aguiar
Informações: Portal EBC

READ MORE - No Rio, Modelo do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) está aberto para visitação

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Como os trens de alta velocidade estão modernizando e desenvolvendo a Ásia

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960