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Mais de 18 mil passageiros utilizam o ônibus que sai do aeroporto de Brasília

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Além de táxis e ônibus convencionais, passageiros que desembarcam no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek têm como opção a linha 113 da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) para transitar entre o terminal, a Asa Sul — passando pelas estações do metrô — e a área central da cidade.

A linha surgiu em abril de 2011 e, atualmente, atende aproximadamente 18 mil passageiros por mês. São cinco veículos com ar-condicionado, internet Wi-Fi, acessibilidade e motor traseiro — mais eficiente e silencioso. Quatro funcionárias da TCB, fluentes em inglês e espanhol, acompanham os embarques, entregam folhetos informativos e facilitam a comunicação com turistas estrangeiros.

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 6h30 à meia-noite, com intervalo de 30 minutos entre as saídas, em frente ao setor de desembarque internacional. Aos sábados, domingos e feriados, os ônibus rodam até as 23 horas, sempre com tarifa de R$ 10. Diariamente, no primeiro horário, um veículo também sai do Setor Hoteleiro Norte (SHN) — Quadra 2, Bloco M — em direção ao Aeroporto JK.

Itinerário
Após deixar o aeroporto, o coletivo passa pelo Eixo L Sul, pela Esplanada dos Ministérios, pelo Setor Hoteleiro Norte, pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, pelo Setor Hoteleiro Sul, pelo Eixo W Sul e retorna ao terminal. O tempo médio do percurso é de 1h08. Muitos também usam o executivo para passear pelos principais pontos turísticos, como Catedral, Praça dos Três Poderes e Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

A contadora Luciana Korzekwa, de 36 anos, mora em Camboriú (SC) e vem a trabalho para o Distrito Federal uma vez por mês. Ela conta que, além da praticidade e da qualidade do ônibus, o serviço gera uma boa economia. “Tem vários horários, não atrasa e passa ao lado do hotel onde fico. Utilizo o executivo há mais de um ano, e, com o valor que eu gastaria com táxis, daria para fazer cerca de cinco viagens no coletivo.”

O cobrador Aparecido Xavier da Silva, de 47 anos, trabalha na linha executiva desde o início das operações e afirma que muitos estrangeiros procuram o transporte. “Além de cobrar a passagem, minha função é auxiliar os passageiros. Já transportamos pessoas de praticamente todos os lugares do mundo.”

TCB
Fundada em 8 de maio de 1961 e com início das atividades em 1º de junho daquele ano, a TCB foi a primeira empresa de transportes coletivos criada em Brasília. Atualmente são 61 veículos que atendem oito linhas convencionais, quatro rurais e uma executiva, nas regiões do Paranoá, de Planaltina e do Plano Piloto.

Saiba quais são as linhas da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB).


Informações: Acontece Brasília


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Em Brasília, Ônibus executivo que liga aeroporto ao centro da cidade começa a funcionar

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Para circular entre o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek e o centro de Brasília, turistas e brasilienses têm poucas opções. Como as linhas de transporte público são escassas, a maioria das pessoas opta pelo táxi ou depende da boa vontade de parentes ou de amigos na hora do embarque ou do desembarque. Mas, depois de três anos de discussões e batalhas jurídicas, entra hoje em circulação o ônibus executivo que vai ligar o terminal à região central de Brasília. Apesar da resistência dos taxistas, que temem perder clientela, o governo vai oferecer o transporte diariamente, das 6h30 às 23h.

A Polícia Militar deve reforçar a segurança na região do terminal aeroviário na manhã de hoje para evitar eventuais confrontos com motoristas de táxis. Durante o treinamento dos condutores dos veículos executivos, houve registros de funcionários hostilizados e ameaçados pelos taxistas que atuam na área. Ontem à noite, o Ministério Público do DF enviou um ofício à PM pedindo apoio.

A criação dessa linha era uma reivindicação antiga dos moradores da cidade e, principalmente, de entidades ligadas ao setor do turismo. Os ônibus existem nos aeroportos da maioria das grandes cidades brasileiras. Em São Paulo, por exemplo, são equipados com ar condicionado e bagageiros e ligam os terminais de Guarulhos e de Congonhas à área central e aos principais hotéis da cidade. Lá, entretanto, o preço é mais salgado: a passagem para ir do aeroporto internacional ao centro custa R$ 33. Já no Rio de Janeiro, os valores são mais próximos dos cobrados em Brasília. Variam entre R$ 6,50 e R$ 8.

A oferta dos ônibus executivos em Brasília foi uma exigência da Promotoria de Defesa dos Direitos dos Consumidores e da Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão do Ministério Público do Distrito Federal. Em 3 de março do ano passado, o governo e o MP assinaram um termo de ajustamento de conduta, em que o GDF se comprometeu a implementar a linha de transporte entre o aeroporto e o centro. O TAC 619/2010 previa multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

A Secretaria de Transporte alega que a medida faz parte da estratégia do governo de preparar a cidade para os eventos internacionais que acontecerão no país. “O início das operações dos ônibus executivos é parte das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para a melhorar o sistema de transporte público e para adequar Brasília, que é uma das sedes da Copa do Mundo de 2014”, explicou o secretário de Transporte, José Walter Vazquez Filho.

Resistência
Ao todo, foram comprados cinco ônibus de luxo — cada um custou R$ 446 mil. A aquisição dos veículos executivos, por meio de pregão eletrônico, custou R$ 2,23 milhões aos cofres públicos. O negócio foi realizado pela Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), empresa de ônibus estatal, no fim de 2010. Mas a linha demorou para ser lançada por conta de problemas na entrega dos veículos e na colocação dos adesivos com imagens de Brasília, que decoram os carros.

A primeira viagem será realizada hoje às 6h30, e os ônibus circularão diariamente até as 23h. Do aeroporto, os passageiros seguirão pela Esplanada dos Ministérios, pela Rodoviária do Plano Piloto, pelos setores hoteleiros Sul e Norte e, depois, o ônibus voltará ao aeroporto. “As viagens terão intervalo de 30 minutos, podendo chegar a 10 minutos nos horários de maior movimentação. O serviço será oferecido diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados”, disse o presidente da TCB, Carlos Alberto Koch Ribeiro.

Para o diretor-executivo do Brasília Convention Bureau, Henrique Severien, o lançamento da linha executiva é um primeiro passo para facilitar a circulação dos turistas. Mas, para ele, essa ainda não é a solução definitiva do problema, já que o ônibus precisa ser integrado com outros meios de transporte.

Essa é a segunda tentativa de criar uma linha executiva ligando o aeroporto ao centro. Em julho de 2008, a TCB já havia comprado veículos de luxo para a implantação desse trajeto, mas o então governador José Roberto Arruda decidiu suspender a criação da linha por conta da pressão de taxistas, que não queriam concorrência. A presidente do Sindicato dos Permissionários de Táxi do DF, Maria do Bonfim, nega que haja resistência.


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Em Brasília, Ônibus executivo que sai do Aeroporto JK ainda é um luxo pouco conhecido

domingo, 24 de julho de 2011

A poucos passos da área de desembarque do Aeroporto Juscelino Kubitschek, ao lado da parada de ônibus, está estacionado um veículo com 40 cadeiras acolchoadas, ar-condicionado e conexão wi-fi à internet gratuita. Ele parte para os setores hoteleiros da cidade completamente vazio. O ônibus executivo, criado há cerca de três meses pela Transportes Coletivos de Brasília (TCB), oferece um serviço de luxo, mas poucos turistas e brasilienses parecem ter descoberto a novidade.
Os veículos operam com partidas de 20 em 20 minutos, em um percurso de 35 km, e passam por diversos pontos de Brasília (Monique Renne/CB/D.A Press)
Os veículos operam com partidas de 20 em 20 minutos, em um percurso de 35 km, e passam por diversos pontos de Brasília


Na área de desembarque, não há placas ou cartazes que indiquem a existência do transporte diferenciado, mas o turista interessado pode seguir a sinalização que indica a parada convencional de ônibus, localizada ao lado do ponto de saída do transporte de luxo. Quando a reportagem do Correio testou o coletivo, o ônibus saiu pontualmente ao meio-dia, quase vazio.

Mesmo com o serviço de alta qualidade, apenas três passageiros subiram no veículo durante a viagem de uma hora — um na Esplanada dos Ministérios e dois no Setor Hoteleiro Norte. Um deles foi o advogado Paulo Xavier, 50 anos. Morador do Rio de Janeiro, ele optou pelo serviço depois de pesquisar sobre o transporte de Brasília na internet. “Ontem eu também perguntei a um PM, que me deu as informações do ônibus. Se eu chegasse aqui ao aeroporto sem pesquisar, não iria saber desse transporte. O aeroporto tinha de ter uma central de informações melhor na parte de desembarque”, avaliou o carioca.

Informação
Assim como Paulo Xavier, os únicos que optavam pelo coletivo de luxo eram os viajantes que buscavam se informar com os atendentes da Infraero e do Centro de Atendimento ao Turista (CAT). “Acabei de chegar e perguntei se aqui também teria um ônibus executivo igual ao o do Rio. Apontaram o caminho e vim me informar com o motorista”, contou a professora Mônica Saes, 58 anos, que veio do Rio de Janeiro com o marido.

Porém, a área de desembarque não conta com cartazes ou placas sobre o coletivo especial. Dessa forma, a maioria das pessoas que desembarcam no Aeroporto JK prefere atravessar o saguão em busca de um táxi, mesmo que o transporte individual custe, em média, R$ 45 (a tarifa do ônibus executivo é de R$ 8). Wilson Carvalho, 49 anos, pastor evangélico, morador de Sobradinho, se espantou com o espaço disponível no ônibus vazio. “Hoje estou com o carro na oficina e optei pelo ônibus. Fiquei surpreso, acho que não está tão divulgado, as pessoas precisam conhecer melhor”, opinou.

 ( Monique Renne/CB/D.A Press )
Segundo a TCB, o ônibus executivo atrai apenas 250 dos 38 mil passageiros que passam diariamente pelo aeroporto de Brasília. Ainda de acordo com a empresa, cerca de 17 mil pessoas usaram o sistema desde sua implementação, o que significa que, nos três meses de experimentação estipulados em decreto, a companhia teria faturado apenas R$ 136 mil. O montante é um amargo prejuízo para a empresa estatal. Sem contar o dinheiro gasto em combustível e funcionários, a TCB investiu ao menos R$ 2,23 milhões com os veículos de luxo.

O presidente da TCB, Carlos Alberto Koch, afirmou que pedirá ao Governo do Distrito Federal (GDF) um novo período de estudos, com o objetivo de determinar que tipos de medidas podem ser tomados para atrair mais passageiros. Também será estipulado se a tarifa irá subir para cobrir os custos. “Essa tarifa não remunera a operação, e, com base em algumas simulações, meu sentimento é que ela não remunera mesmo com uma utilização razoável dessa linha”, destaca o empresário.

Pressa
Para Koch, a baixa procura pelo transporte de luxo é consequência das circunstâncias em que a linha foi criada. Os veículos foram comprados às pressas, em respeito a um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público no ano passado. “Tivemos dificuldades, porque, diferentemente do que foi dito para o Ministério Público no ano passado, os ônibus não estavam prontos para operar. Isso é bastante complicado para uma empresa que carece de recursos humanos e de alguns contratos para auxiliar no processo”, ressaltou. Ele ainda afirma que o prazo não foi suficiente para a contratação de uma consultoria ou de uma empresa de publicidade (o material publicitário ficou pronto na noite anterior da inauguração da linha).

A partir da próxima semana, a TCB deve intensificar a divulgação do serviço por meio da distribuição de folhetos, da instalação de tótens luminosos com o itinerário da linha e da criação de um aviso sonoro no sistema de som do aeroporto. A área interna de desembarque também deve contar com banners e um atendente informando os viajantes da existência do sistema. A Infraero também autorizou a instalação de um quiosque próximo à área de saída dos veículos, que servirá para a fiscalização dos ônibus e orientação bilíngue para turistas. A TCB ainda estuda a implementação do pagamento com cartão e o uso de micro-ônibus para novos percursos da linha executiva.

Caráter experimental
O Decreto nº 32.888, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 28 de abril, fixou a tarifa de R$ 8 para a linha executiva em caráter experimental. Decorridos 90 dias do início da operação do serviço, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) deverá efetuar novo estudo de custo da tarifa, considerando os dados operacionais desse período. O prazo estipulado pelo decreto vence no próximo dia 27.

Casos de fracasso
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, o modelo do ônibus executivo é um grande sucesso. Porém, em outras capitais, as linhas do gênero sofreram grandes prejuízos por falta de adesão do público. Em Fortaleza (CE), o percurso do ônibus que partia do aeroporto rumo à orla marítima foi mudado duas vezes desde a sua criação, em 1996. Há quase 10 anos, o itinerário foi extinto pela baixa demanda. Desde 20 de abril, Campo Grande (MS) também ganhou uma linha de ônibus executivo com ar-condicionado, que liga o centro da cidade ao aeroporto internacional. Com tarifa de R$ 8, ele circula à noite.


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Fonte: Correio Braziliense

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Brasília pode ter a primeira fábrica de ônibus elétricos do Brasil

domingo, 11 de novembro de 2012

De olho na modernização do transporte coletivo, Brasília é a primeira cidade brasileira que poderá ter ônibus elétricos e até uma fábrica destes veículos. É o que afirma o diretor-presidente da estatal TCB (Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília), Carlos Alberto Koch. Segundo ele, um acordo de intenções para que a indústria se instale no DF já foi assinado com uma empresa chinesa especializada neste tipo de tecnologia.

— A intenção é que Brasília crie um mercado com a possibilidade da vinda da fábrica de ônibus elétricos. Esses veículos serão tendência no transporte público.

Como este mercado ainda será iniciado no Brasil, Koch afirma que há a necessidade de um parceiro, já que o negócio, apesar de promissor, envolve riscos. Uma das possibilidades vistas por ele é a participação do governo na iniciativa. A intenção é começar com uma pequena fábrica montadora, que importará as peças da China.


De acordo com Koch, já há um interesse de prefeituras de cidades brasileiras para a instalação deste tipo de transporte. Alguns prefeitos devem visitar Brasília para conferir a tecnologia de perto.

— Esse mercado deve surgir e se estivermos preparados, nos tornaremos um polo, que deve vender para toda a América Latina.

Cada ônibus elétrico, como o que é testado em Brasília, custa cerca de R$ 1 milhão. Um veículo comum com o mesmo padrão, que possui medidas parecidas e ar condicionado, tem custo aproximado de R$ 550 mil.

As conversas com os chineses começaram em 2011 e a condição que o GDF (Governo do Distrito Federal) impôs foi a de que os veículos pudessem ser montados no DF e não simplesmente importados prontos. Uma das vantagens é a redução de custos, além do pioneirismo, tendo em vista um mercado que tende a se formar.

A escolha de uma empresa chinesa, segundo o presidente da TCB se deve ao amadurecimento da tecnologia naquele país.

— Eles têm a frota de ônibus elétricos movidos à bateria mais antiga do mundo. Veículos desse tipo operam em Xangai, por exemplo, há seis anos.

O projeto prevê que a participação da TCB, que é mantida pelo GDF, seja a de uma sócia minoritária no negócio. As peças seriam importadas da China e montadas com mão de obra local.

Informações: R7.com

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Brasília testará ônibus chinês 100% elétrico

sábado, 4 de agosto de 2012

Brasília poderá ganhar uma fábrica de ônibus elétrico até 2014. A afirmação é do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que visitou a Ásia em julho e na ocasião, durante sua passagem pela China, anunciou a vinda de um ônibus elétrico para a realização de testes na capital federal a partir de setembro.

“Nosso objetivo é levar uma fábrica desses carros para se instalar no Distrito Federal, se constituindo em uma plataforma para o Brasil”, disse Queiroz em nota divulgada pelo governo do Distrito Federal. O governador acrescentou que o diferencial do ônibus elétrico é o uso de energia limpa e que a intenção é que esses ônibus sejam utilizados já na Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

Contudo, a decisão final de construir a fábrica ainda depende de estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira, que ainda serão desenvolvidos, segundo informações da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), cujo presidente Carlos Koch integrou a comitiva do governador Queiroz até a Ásia.

Em nota, o presidente da TCB explicou que o governo do Distrito Federal trabalha nesse projeto desde o ano passado. O ônibus apresentado ao governador e sua equipe foi projetado para os testes de campo em Brasília. Quando iniciar sua circulação, serão avaliados aspectos de engenharia, adaptação às rodovias da região para, então, promover as alterações necessárias, informa Koch. O acordo assinado em outubro de 2011 entre o presidente da TCB e o grupo chinês Rui Hua, prevê o fornecimento de apenas uma unidade do ônibus elétrico, que poderá ficar até 180 dias no Brasil, sem ônus.

100% elétrico, o modelo é equipado com bateria de íon de lítio e foi apresentado em Xangai à delegação brasiliense pelos próprios dirigentes das empresas envolvidas na produção, a Rui Hua, fabricante responsável pela parte mecânica e conjunto elétrico, e a Alfa Group, que faz a carroceria. O ônibus embarcou na China no dia 28 de julho com destino ao Brasil, para, no prazo de dois meses, iniciar as avaliações e adaptações do transporte na capital brasileira.

A princípio, os dois grupos chineses seriam os responsáveis pela produção em Brasília, em sociedade com a TCB. A entidade não deu detalhes sobre como funcionaria essa sociedade.

Fonte: automotivebusiness.com.br



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Em Brasília, Ônibus executivo ligará Sudoeste à Esplanada dos Ministérios por R$ 5

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A partir da próxima segunda-feira (14), uma linha de transporte coletivo executivo fará o trajeto entre o Sudoeste e a Esplanada dos Ministérios com passagem a R$ 5. De acordo com o DFTrans, os veículos da linha 0.165, da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), terão capacidade para 26 passageiros sentados, com poltronas reclináveis de tecido e ar-condicionado.

DFTrans informou que os micro-ônibus sairão a cada 15 minutos do Terminal Rodoviário do Cruzeiro, com passagem pelo Terraço Shopping, Hospital das Forças Armadas e Palácio do Buriti antes de chegar à Esplanada. Quatro veículos operarão no percurso de segunda a sexta-feira, entre 7h e 19h. Segundo a TCB, os ônibus também terão internet wi-fi grátis. O trajeto completo de 23 quilômetros será feito, em média, em uma hora.

De acordo com o DFTrans,  o objetivo da implantação da nova linha é diminuir a quantidade de veículos que circulam na área central de Brasília e incentivar o uso de transporte coletivo.

A Secretaria de Transporte do Distrito Federal reabriu, no último dia 2, o edital para operação das linhas de ônibus coletivos comuns que vão circular em três diferentes áreas do DF, incluindo o Sudoeste. A linha entre o Sudoeste e a Esplanada que começa a circular na segunda não passa por licitação por ser transporte executivo, modalidade com operação exclusiva da TCB, empresa pública.

Segundo o presidente da  TCB, Cralos Alberto Koch, existem planos para o aumento das linhas executivas no DF. “Já operamos a linha executiva do aeroporto, que funciona desde abril e atende cerca de 16 mil passageiros por mês. A linha do Sudoeste é algo novo, com um público diferente, de alto poder aquisitivo. A idéia é estender esse tipo de serviço para outras áreas do Plano Piloto, como as Asas Norte e Sul, além de regiões como Octogonal, Águas Claras e Taguatinga”, afirmou.

Segundo o DFTrans, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), aponta que 54,4% dos moradores do Sudoeste e da Octogonal trabalham nas administrações públicas federal e distrital, localizadas na área central do Plano Piloto.


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Governo do DF faz intervenção nas empresas de ônibus do Grupo Amaral

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Um decreto publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (25/2) institui uma situação inédita na capital do país: a intervenção em parte do sistema de transporte público coletivo do Distrito Federal. A partir desta manhã, o governo do DF assumirá o controle, a administração e a operação das empresas Viva Brasília, Rápido Veneza e Rápido Brasília, integrantes do Grupo Amaral, do ex-senador Valmir Amaral (PTB-DF).

Para promover a medida, o governo preparou uma operação diretamente coordenada pelo governador Agnelo Queiroz (PT) e pelo vice Tadeu Filippelli (PMDB). Acompanhados por policiais, técnicos e analistas do DFTrans e técnicos da Secretaria de Transportes vão assumir a administração das empresas que transportam 100 mil passageiros por dia. São mais de 2,2 milhões por mês. A operação das linhas ficará a cargo da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), sob a supervisão do presidente da empresa pública, Carlos Alberto Koch, com o aproveitamento da frota, estrutura e pessoal das três permissionárias privadas. Cobradores e motoristas serão mantidos, mas o governo terá o controle do fluxo de caixa, da arrecadação e da parte administrativa.

Reequilíbrio
O mecanismo é denominado na Lei Orgânica do DF como “assunção” dos serviços. O objetivo do governo é o reequilíbrio para manter a operação e fazer valer as obrigações das três permissionárias que vêm sendo sistematicamente descumpridas há meses tornando-as campeãs em reclamações de passageiros de ônibus principalmente na saída Norte do DF. As empresas têm a concessão de linhas em Planaltina, Sobradinho, São Sebastião, Paranoá e Itapoã em ligação com o Plano Piloto. Para atender a necessidades diárias e manter o sistema em operação, o GDF abriu uma linha de crédito para custear despesas emergenciais, com um limite de R$ 15 milhões.

A avaliação do governo é de que pela rotina de atrasos, superlotação e uso de veículos com idade avançada provocando desconforto, riscos e prejuízos diários para quem precisa do transporte público, as empresas de Valmir Amaral podem provocar um colapso no sistema. Com a obrigação de manter pelo menos 350 ônibus em operação, as permissionárias têm se valido de menos de 200, muitos em condições precárias. O resultado é uma péssima qualidade dos serviços. “O governo não vai permitir que a população seja penalizada, ficando sem transporte diário. Agimos agora, de forma firme, com respaldo jurídico, para assegurar a operação das linhas que estavam sob a responsabilidade dessas empresas, da mesma forma que agimos no início do governo para retomar o controle da bilhetagem eletrônica”, afirmou o governador Agnelo Queiroz ao Correio.

Acordo descumprido
A decisão foi amadurecida nos últimos meses. Em julho do ano passado, o Grupo Amaral firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o DFTrans, intermediado pela 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e pela Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O acordo foi totalmente descumprido. Por isso, segundo o vice-governador, o Executivo não teve outra opção a não ser assumir os serviços. “Essa decisão é fruto de mais de oito meses de trabalho. O governo adota tal medida para evitar o colapso. Busca a manutenção do sistema de transporte. Nossa meta é perseguir a melhoria da qualidade dos serviços para a população”, diz Filippelli.

Entre as cláusulas ignoradas, estão os compromissos de manter 300 ônibus nas ruas e fazer um aporte de investimentos de R$ 880 mil por mês. O DFTrans criou uma comissão de fiscalização para acompanhar o cumprimento do TAC, como foi determinado pelo Ministério Público. Esse trabalho detectou que apesar da palavra dada pelo Grupo Amaral, as falhas persistem.

A "assunção" dos serviços é a primeira na história do DF, mas já ocorreu em municípios do Rio de Janeiro e São Paulo. Técnicos da Secretaria de Transportes estudaram experiências, como a ocorrida em Petropólis (RJ) recentemente. Nos últimos meses, houve um intenso trabalho de bastidores. Até mesmo representantes do Sindicato dos Rodoviários foram procurados com a promessa de que não haverá demissões. Pelo contrário, a medida poderá facilitar o pagamento dos empregados.

Irregularidades
Não há previsão de conclusão dos trabalhos do GDF no Grupo Amaral. Num segundo passo, a Secretaria de Transparência e Controle do DF deverá realizar auditorias para detectar eventuais irregularidades, fraudes e sabotagens. O trabalho foi discutido em reuniões sigilosas durante toda a semana passada. No sábado e domingo, os detalhes operacionais foram tratados pelos técnicos.

A decisão de assumir o controle das empresas foi analisada também pelo corpo jurídico do governo, segundo o qual há previsão na Lei Orgânica do DF para medida drástica, uma vez que cabe ao Poder Público fiscalizar a qualidade dos serviços de transporte coletivo e garantir que o sistema funcione sem risco de colapso. “Agiremos sempre, dentro da mais absoluta legalidade, para resguardar os direitos da população do Distrito Federal, em especial o direito ao transporte público de qualidade. É por isso que estamos licitando todo o sistema e fazendo mudanças profundas nessa área. Tiraremos o DF do último lugar, entre as 17 maiores cidades da América Latina, em qualidade de transporte público”, disse o governador.

A situação do Grupo Amaral, que já reuniu um conglomerado de empresas na área de transporte público, aéreo e concessionária de veículos, vem se deteriorando nos últimos anos. Uma disputa familiar dividiu o poderio de Valmir Amaral, suplente que exerceu o mandato no Senado durante sete anos, entre 2000 e 2007, com a cassação do titular, Luiz Estevão. Nos tempos de poder político e econômico, Amaral conseguiu em 1999 até mesmo indicar um funcionário de suas empresas como diretor do antigo DMTU (Departamento Metropolitano de Transportes Urbanos), hoje DFTrans, o órgão responsável pela fiscalização e controle do sistema de transporte público coletivo do DF. Com a licitação em curso que vai dividir o DF em cinco bacias, as empresas do Grupo Amaral ainda não conseguiram vencer nenhum trecho. Devem ficar fora da operação.

No ano passado, Amaral teve parte dos bens bloqueados pelo Tribunal de Justiça do DF em decorrência de uma briga pela dissolução societária de 11 empresas do Grupo. Entre os bens tornados indisponíveis estavam uma Ferrari Califórnia, um Porsche Panamera S, um helicóptero Eurocopter EC-120 Colibri, um Lamborghini Gallardo e um apartamento de 160 metros quadrados no Setor Sudoeste.

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No Dist. Federal, Linha executiva transporta mais de 70 mil passageiros em um ano

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Acaba de completar um ano que os moradores do Sudoeste/Octogonal e região podem contar com a linha executiva 0.165, que liga a localidade à Esplanada dos Ministérios. Desde o dia 14 de janeiro de 2013, 73,5 mil passageiros utilizaram o novo serviço, o que corresponde a uma média de mais de 6 mil usuários por mês.

A linha sai do Terminal Rodoviário do Cruzeiro e passa pelo Terraço Shopping, Hospital das Forças Armadas e Palácio da Justiça do Distrito Federal (Praça do Buriti), com tarifa a R$ 5,00.

O serviço é prestado pela Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília Ltda (TCB), que aloca uma frota composta por quatro veículos em operação e um reserva para o atendimento dos usuários. São micro-ônibus com capacidade para 26 passageiros sentados, todos equipados com poltronas reclináveis de tecido, ar-condicionado e internet.

O diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella, explica que o objetivo do serviço é proporcionar um atendimento complementar ao transporte convencional. “Ele está voltado, sobretudo, àquela população que busca um nível de conforto superior para deixar seu carro em casa e ir ao trabalho de ônibus”, acrescenta.

Esse modelo de transporte não é novidade no DF. Serviço semelhante foi prestado pela TCB entre os anos de 1975 até meados da década de 1990. De acordo com o presidente da TCB, Carlos Alberto Koch, os resultados alcançados até agora são positivos. “O propósito maior para a criação da linha foi aumentar a mobilidade urbana e reduzir o número de carros na região central do Plano Piloto", esclarece.

Conforme a tabela horária (confira aqui), os ônibus saem a cada intervalo de 15 minutos, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, quando parte o último carro do Terminal do Cruzeiro. O percurso é de aproximadamente 23 Km, cumprido num prazo de uma hora, em média.

Aeroporto JK
Vale lembrar que, desde 2011, também está em operação a linha 0.113, que sai do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek e passa pela Esplanada dos Ministérios, Setor Hoteleiro Norte, Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Setor Hoteleiro Sul, voltando para o Aeroporto JK, a um custo de R$ 8.

A tabela horária da linha pode ser consultada aqui.

Informações: DFTrans

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No Distrito Federal, TCB lança os primeiros ônibus com ar condicionado e piso baixo

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009


A partir desta terça-feira (29), os usuários das linhas 108 (Rodoviária – Esplanada dos Ministérios) e 108.3 (Rodoviária – Esplanada dos Ministérios - STJ – PIER 21) terão quatro novos ônibus da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília – TCB. Os ônibus seguem os padrões especificados para a frota do Programa Brasília Integrada: têm ar condicionado e piso baixo, garantindo acessibilidade universal. Em até 120 dias devem chegar mais cinco ônibus do mesmo padrão.
Além de mais conforto, os ônibus terão atendimento estendido até as 21h na Esplanada dos Ministérios. A tarifa cobrada é de R$ 1,50.
Os novos veículos fazem parte do programa de revitalização da TCB proposto pelo secretário de Transportes, Alberto Fraga, no início do governo. “Esses quatro novos ônibus e os outros cinco que vão chegar foram comprados com recursos próprios da TCB. Isso demonstra que a empresa está se recuperando bem”, diz Fraga.
A empresa investiu R$ 332,6 mil na compra de cada veículo.

Fonte: Jornal de Brasília
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Governo do DF abre licitação para renovar 100% da frota de ônibus até janeiro de 2013

sábado, 3 de março de 2012

A frota total deverá chegar a 3 mil ônibus
O governado do Distrito Federal lançou nesta sexta-feira (2), o edital de licitação para selecionar as empresas que vão integrar o novo sistema de transporte público da capital do país. Praticamente toda a frota de ônibus deverá ser substituída até janeiro do ano que vem. O novo sistema muda a forma de licitação, que antes era feita por linhas. Agora será por áreas de atuação. O Distrito Federal vai ser dividido em cinco grandes regiões e a empresa que ganhar a licitação para cada uma delas vai explorar os serviços por dez anos.

Apenas a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), empresa pública do DF, e as cooperativas de microônibus não serão atingidas pelas mudanças. A TCB, no entanto, ampliará a participação no setor seletivo de transporte. Atualmente, a estatal opera uma linha exclusiva de ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional de Brasília aos setores hoteleiros Sul e Norte e à Esplanada dos Ministérios.

Segundo o governador do DF, Agnelo Queiroz, sem mudanças radicais no atual modelo, em dez anos a locomoção no Distrito Federal ficará inviável. “O sistema de transporte do DF está superlotado e só há uma solução: criar um sistema de transporte público de qualidade".

Atualmente, o sistema de transporte público na capital é dominado por um duopólio. No novo modelo, as empresas só poderão operar em uma única região. Dessa forma, cada empresa não deverá deter mais de 20% do mercado. A frota total deverá chegar a 3 mil ônibus.

“Esse é o momento para fazer uma mudança radical na mais essencial garantia da população, que é o direito de ir e vir”, disse o governador. Ele explicou que, após a consolidação do novo sistema, estudos serão feitos para reformular as tarifas. Mas Queiroz garantiu que não haverá aumento nas passagens com a mudança do sistema. “Esses estudos permitirão conhecer onde está o maior fluxo e não descartamos a possibilidade de haver redução de passagens”.

O edital de licitação faz exigências quanto ao tipo de ônibus que vai circular no DF. Os veículos deverão permitor o acesso de pessoas com deficiência, bancos estofados com encosto para a cabeça, piso antiderrapante, ar-condicionado, sistema de localização por satélite (GPS), TV, cestas de lixo e direção hidráulica. O edital também determina que os trabalhadores das empresas que operam atualmente no DF devem ter prioridade nas contratações das empresas vencedoras da licitação.

Poderão participar do certame empresas de todo o país. Segundo o secretário de Transportes do DF, José Walter Vazquez, será a maior licitação desse tipo já feita no Brasil. As empresas interessadas poderão apresentar propostas até o dia 10 de abril. O anúncio das vencedoras será no dia 10 de julho. As empresas terão até seis meses para adquirir os novos veículos e capacitar a mão de obra.

Fonte: dci.com.br

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Em Brasília, Atendimento de ônibus executivo no aeroporto será ampliado em 2014

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Os ônibus executivos da linha 0.113, que circulam entre o Terminal 1 do Aeroporto Internacional de Brasília e os principais pontos do centro de Brasília, passarão a atender também os passageiros do Terminal 2, a partir do início de 2014, antes da Copa do Mundo.

Segundo o presidente da TCB (Transportes Coletivos de Brasília), Carlos Koch, a decisão foi acertada em reunião com a Inframerica, consórcio que administra o aeroporto.

— Vimos que as companhias aéreas que hoje funcionam no Terminal 2 serão transferidas para o Terminal 1 até o fim de 2014. Portanto, nossa atuação no Terminal 2 será temporária.
O engenheiro Edson Cardado, 39 anos, que utiliza o ônibus executivo no Sudoeste, decidiu testar a linha 0.113:

— É bem mais confortável e o preço é interessante. Em minhas viagens, às vezes, desembarco no Terminal 2, então, se esse ônibus começar a circular por lá, certamente vou utilizá-lo.

Desde que iniciou sua operação, em 29 de abril de 2011, até julho deste ano, o ônibus executivo transportou 334.321 passageiros, com tarifa de R$8 e diferenciais, como ar-condicionado e internet Wi-Fi.

A linha, comandada pela Sociedade de TCB, tem cinco veículos, dos quais três circulam e dois são reservas.

O ônibus executivo sai do aeroporto e passa pelos principais pontos da área central da cidade, entre eles a Esplanada dos Ministérios, setores hoteleiros Sul e Norte e Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A linha 0.113 funciona de segunda a sexta-feira das 6h30 até meia-noite, e aos sábados, domingos e feriados das 6h30 às 23h.

Os veículos saem da plataforma inferior, em frente ao desembarque doméstico, a cada 30 minutos.

Durante as obras de duplicação do viaduto de desembarque, que teve início em 1º de julho e segue até dezembro, o ponto de embarque será transferido para o local de desembarque internacional, com a devida sinalização.

Informações: R7.com
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DF: TCB tenta usar ônibus de luxo para linha do aeroporto

segunda-feira, 28 de março de 2011

Os veículos novos e luxuosos que farão a ligação do Aeroporto Juscelino Kubitschek ao Setor Hoteleiro estarão prontos para circular até o fim de abril. A previsão foi feita pelo Secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, durante uma cerimônia no Palácio do Buriti na tarde de ontem. Segundo ele, os ônibus já estão em Brasília, mas ainda precisam ser regularizados. “Eles estavam completamente adesivados com imagens muito bonitas da cidade, mas quando tentamos emplacá-los, fomos avisados que um percentual do veículo deveria ser mantido intacto. Então, tiramos todos os adesivos e estamos recolocando dentro da cota permitida”, explicou o secretário.

Vazquez afirmou que os veículos serão equipados com televisão, internet e ar condicionado, com tarifa de R$ 8. A decisão de comprar os ônibus partiu da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB). A empresa pagou R$ 446 mil por unidade, totalizando R$ 2,23 milhões. As cinco unidades foram adquiridas por meio de pregão eletrônico. A nota de empenho em favor de uma revenda de veículos da marca alemã Mercedes-Benz foi emitida em 17 de agosto de 2010. A primeira viagem partirá do terminal aéreo às 5h30 e a última, às 23h30. Os veículos passarão pelos eixos W e L, pela Rodoviária do Plano Piloto e pelos setores hoteleiros Norte e Sul. O percurso (ida e volta) terá duração de 80 minutos.

Essa é a segunda tentativa de criar uma linha executiva ligando o aeroporto aos principais hotéis da capital, como é comum acontecer nas principais cidades do país e do mundo. Da primeira vez, em julho de 2008, a TCB também comprou cinco veículos de luxo, por R$ 332 mil cada. Mas bastou um protesto dos taxistas que monopolizam o transporte no terminal aéreo para que o projeto fosse engavetado.
 


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No DF, Ônibus executivos já transportaram mais de 5 mil passageiros

quarta-feira, 6 de março de 2013

Em pouco mais de um mês, 5,2 mil passageiros já utilizaram o serviço executivo de ônibus que liga o Sudoeste à Esplanada dos Ministérios. A média é de quase 200 usuários por dia. A linha 0.165, que começou a operar no dia 14 de janeiro, circula de segunda a sexta, das 7h às 19h, com cinco micro-ônibus que possuem ar-condicionado, poltronas reclináveis e internet gratuita.

O servidor público Josemir Rodrigues é um dos usuários frequentes do serviço. Morador do Cruzeiro Novo, ele procura utilizar o executivo para se deslocar, pela manhã, para a Esplanada dos Ministérios e voltar, à tarde, para casa. "O veículo é muito confortável e a viagem é rápida, mesmo passando pelo Sudoeste", conta.

Rodrigues se diz satisfeito com o custo-benefício dos novos micro-ônibus. "Viajar sentado traz muito conforto para o passageiro. Isso me lembra dos serviços de transporte prestados em Brasília na década de 90". A modalidade não é novidade no DF. Serviço semelhante foi prestado pela Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), entre os anos de 1975 e meados da década de 1990.

A também servidora pública Ana Carolina Melo, moradora do Sudoeste, teve que deixar o carro na oficina e aproveitou para viajar pela primeira vez no executivo. "O transporte convencional não possui o mesmo conforto. Além disso, os dias em Brasília estão muito quentes, e andar em ônibus com ar-condicionado é muito bom", destaca.

Durante o trajeto, Carolina aproveitou a internet gratuita para conferir seu e-mail e sites de notícia. O trajeto do terminal até o ministério onde a servidora trabalha demorou pouco mais de 20 minutos. "Vou chegar antes para uma reunião que estava com horário pré-agendado", comemora.

Ampliação – Segundo o presidente da TCB, Carlos Alberto Koch, os dados são positivos e a intenção é expandir a linha recém-criada para atender à solicitação dos moradores. "Vamos adquirir mais micro-ônibus para ampliar o serviço e atender servidores dos tribunais, além de outras regiões", adianta.

O objetivo do serviço executivo é aumentar a mobilidade urbana e reduzir o número de carros na região central do Plano Piloto. "O custo material para o usuário será praticamente o mesmo de hoje, sem o risco de deixa seu carro em um estacionamento vulnerável a furto, por exemplo. O executivo possui um nível de conforto que estimula o usuário a deixar o carro em casa e a se deslocar de ônibus", justifica o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella.

Serviço - A nova linha 0.165 – Sudoeste/Esplanada – circula entre 7h e 19h, de segunda a sexta-feira, com saídas a cada 15 minutos do Terminal Rodoviário do Cruzeiro. Para viajar nos veículos, identificados com a logomarca da Copa das Confederações, os usuários pagam R$ 5. Os carros também contam com validadores do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) do DFTrans para pagamento de passagens com cartões.

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No DF, Duas empresas são habilitadas para 2ª etapa de licitação dos ônibus

sexta-feira, 1 de março de 2013

O governo do Distrito Federal divulgou nesta sexta-feira (1º) que apenas duas das  11 empresas que se candidataram para participar da licitação da segunda etapa do novo sistema de transporte público do DF estão habilitadas para continuar no processo.

O Consórcio HP-ITA, de Goiânia e Auto Viação Marechal, de Curitiba, foram os únicos concorrentes a entregar toda a documentação necessária para participar da disputa das bacias 3 e 4, que atendem a dez regiões do DF.  O governo informou que para a bacia 1 deverá ser realizada uma nova licitação.

As outras nove empresas inabilitadas nessa fase da licitação têm prazo de cinco dias úteis para recorrer e apresentar os documentos que foram considerados insuficientes pela comissão de licitação. Esse prazo começa a contar a partir da publicação da lista no Diário Oficial do DF, prevista para ocorrer na próxima segunda-feira (4).

Após esse período, as empresas terão um novo prazo de cinco dias úteis para argumentar contra a nova avaliação feita pelo GDF. Há ainda um prazo de mais cinco dias úteis para eventual apelação.

O secretário de Tranportes, José Walter Vazquez, disse esperar  que até o final deste mês estejam definidos os grupos vencedores da licitação das duas bacias. Em setembro, a nova frota dessas regiões devem estar circulando, afirmou.

Grupo Amaral
Entre os nove grupos inabilitados está o Consórcio Metropolitano, do qual faz parte a ex-mulher do empresário Valmir Amaral, cujas empresas de transporte coletivo tiveram as linhas cassadas pelo GDF na última segunda, por baixa qualidade no serviço. O empresário recorreu contra a decisão do GDF, que ele disse considerar "injusta".

No ano passado, o GDF anunciou duas empresas que vão explorar as bacias 2 e 5 . Os contratos com as empresas Pioneira e São José foi assinado no dia 31 de dezembro. O governo informou que até o dia 30 de junho a frota estará 42% renovada.

O anúncio nesta sexta  foi feito pelo governador Agnelo Queiroz, pelo vice-governador, Tadeu Filipelli e o secretário de Transportes, José Walter Vazquez. O presidente da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), Carlos Alberto Koch, e o diretor geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella, também estavam presentes.

O governador considerou uma "vitória" o anúncio desta segunda etapa da licitação que está completando um ano de lançamento neste sábado (2).  “Estamos avançando no processo de licitação apesar de toda resistência, da guerra. São 131 processos para impedir o prosseguimento da licitação e o governo tem vencido todos”, afirmou Agnelo.

Divisão das bacias
O edital divide o DF em cinco bacias e estabelece que cada concorrente poderá controlar apenas uma delas.  A bacia 3 terá uma frota de 483 ônibus  e vai atender as regiões do Núcleo Bandeirante,Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II .  A bacia 4 contará com 464 veículos que vão atender parte de Taguatinga, Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte do Park Way. 

A Viação Pioneira, que já assinou contrato com o GDF,  será responsável pela bacia 2 com 640 ônibus.  As regiões do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, Itapoã e parte do Park Way serão beneficiadas. 

A Expresso São José foi a vencedora da concorrência para a bacia 5 que atende as regiões de Brazlândia, Ceilândia, SAI, SCIA, Vicente Pires e parte de Taguatinga.  Ela terá  576 veículos circulando. 

A bacia 1 que ainda não está definida atende as regiões de Brasília, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal. É a menor bacia com uma frota de 417 ônibus.

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Ônibus executivo saindo do aeroporto de Brasília vai passar pelo terminal 2

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Transportes Coletivos de Brasília (TCB) divulgou nesta quarta-feira (28) que o ônibus executivo que sai do terminal 1 do Aeroporto Juscelino Kubitscheck também vai passar pelo terminal 2 a partir de 2014. O horário de funcionamento continua sendo de segunda a sexta, das 6h30 à 0h, e aos sábados, domingos e feriados, das 6h30 às 23h30.

A inclusão do terminal 2 na rota vai durar enquanto as empresas aéreas que oferecem embarque e desembarque de voos no local não começarem a operar no terminal 1. A previsão é que a mudança ocorra até o fim do próximo ano.


O ônibus executivo sai do aeroporto e passa pelos principais pontos da área central da cidade, entre eles Esplanada dos Ministérios, setores hoteleiros Sul e Norte e Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Os veículos saem da plataforma inferior, em frente ao desembarque doméstico, a cada 30 minutos. O custo da passagem é de R$ 8, e o percurso da linha é de 34,5 km.

O GDF divulgou que durante as obras de duplicação do viaduto de desembarque, que iniciou em 1º de julho e segue até dezembro, o ponto de embarque foi transferido para o local de desembarque internacional.

Informações: G1 DF
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