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João Pessoa: Integração Metropolitana de transportes

quarta-feira, 29 de abril de 2009


Os usuários do transporte coletivo urbano de João Pessoa, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Conde e Alhandra irão contar a partir do dia 1º de maio com a Integração Temporal Metropolitana. Na Capital, o lançamento do sistema será na próxima quinta-feira (30), a partir das 16h, durante evento realizado no Parque Sólon de Lucena. Na ocasião, também serão entregues 32 ônibus que garantirão maior acessibilidade e segurança aos usuários. Haverá ainda o lançamento do projeto de educação para o trânsito e transporte ‘Ônibus Legal’. No dia 1º de maio, todos os outros municípios beneficiados realizarão eventos sobre o lançamento do sistema.

A Integração Temporal Metropolitana deverá beneficiar 250 mil pessoas que usam o transporte coletivo nesses seis municípios. O projeto foi proposto pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). Através dele, o sistema de transporte urbano da Capital será aberto para os usuários de ônibus dos cinco municípios vizinhos. Com a Integração, o usuário pagará a metade do valor da passagem sempre na segunda viagem. O prefeito Ricardo Coutinho (PSB) apresentará dados sobre o novo sistema de integração durante o lançamento do novo sistema.

Uma pesquisa realizada pela Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans) revelou que a maior parte dos usuários do transporte público que vem para João Pessoa (37%) tem como origem o município de Bayeux. Outro dado interessante revelado pela pesquisa é que 48% dos passageiros, vindos de um dos municípios que integram a região metropolitana, vêm para João Pessoa para trabalhar; 18% por lazer e 8% para estudar.

“Integra Bem” – Para participar da Integração Metropolitana o usuário tem que possuir o cartão “Integra Bem”, que pode ser adquirido gratuitamente no posto da Associação Metropolitana de Transportes Urbanos (AMTU), que fica localizado no Terminal Rodoviário. O cartão está disponível nas versões “Estudante”, “Vale Transporte” (aquele que é adquirido pela empresa para o deslocamento do trabalhador), além do “Cartão Cidadão” (que atende os demais usuários do sistema). Não há prazo para que os usuários façam a substituição dos seus cartões. As pessoas que se deslocam apenas em João Pessoa não precisam fazer a troca do cartão “Passe Legal”, que é válido na Capital.

O sistema de funcionamento da Integração Temporal Metropolitana será o mesmo que é adotado dentro de João Pessoa. O usuário de transporte coletivo tem o tempo normal da sua viagem, da cidade em que reside ou trabalha até o seu destino, mais 30 minutos. Ou seja, após desembarcar do ônibus, o passageiro terá, pelo menos, 30 minutos para trocar de linha sem pagar outra passagem.
A superintendente da STTrans, Laura Farias, destacou os benefícios que o sistema trará para a classe trabalhadora. “A Integração Temporal Metropolitana fará com que as pessoas tenham mais oportunidades de emprego, pois, muitas vezes, o empregador deixa de contratar pessoas que moram em municípios vizinhos pelo gasto que se tem com o deslocamento. Com o sistema teremos essa redução do custo da passagem gerando mais oportunidades de emprego”, comentou.

O diretor de Transportes da STTrans, Adalberto Araújo, acrescenta que o projeto também interfere diretamente na qualidade de vida da população. “Como a pesquisa que fizemos revelou que muitas pessoas vêm a João Pessoa por lazer e com a Integração se pagará menos por esse lazer. Isso é muito significativo para famílias que se mantêm com a renda de um salário mínimo mensal”, destacou.

Novos ônibus – Durante o evento de lançamento da integração serão entregues 32 novos ônibus todos adaptados para atender os portadores de necessidades especiais e garantir melhor acessibilidade para todas as pessoas. A entrega dos novos veículos faz parte do programa de melhoria contínua do sistema acordado entre as empresas responsáveis pelo transporte urbano e a Prefeitura. Está previsto até o final deste ano a incorporação à frota de 70 novos ônibus.
Os ônibus entregues são zero quilômetro, possuem novo design e motorização eletrônica que causa menos poluição ao meio ambiente. Todos os veículos possuem itens que melhoram a acessibilidade. A porta é mais larga, mede 1 metro e 10 centímetros, ao invés das dos ônibus convencionais, que têm diâmetro de 90 centímetros. Os ônibus ganharam ainda cadeiras especiais, mais largas, destinadas a gestantes e obesos.

Os veículos também possuem corrimões especiais para deficientes visuais e sinal de parada com escrita em Braile. Os ônibus já vêm equipados de fábrica com um dispositivo que só possibilita a partida após o completo fechamento das portas.
Ônibus Legal – O projeto de educação para o trânsito e transporte ‘Ônibus Legal’ também será lançado no dia 30 de abril, durante o evento. As pessoas que forem até o Parque Sólon de Lucena poderão conhecer o ônibus que servirá de base para a realização do projeto. O veículo é todo adesivado, colorido e traz imagens de crianças, jovens, adultos e idosos.

O ‘Ônibus Legal’ funcionará da seguinte forma: educadores da STTrans levarão estudantes da rede pública e privada, integrantes de associações, moradores de bairros, líderes comunitários, enfim, todas as pessoas que tiverem interesse por passeios pela cidade, para que elas conheçam de perto a dinâmica do trânsito e do transporte. Durante o passeio, as pessoas terão a oportunidade de visitar as garagens das empresas que fazem o transporte coletivo na cidade, para que se veja que muitos veículos são alvos de atos de vandalismo.

“A nossa ideia é que as pessoas vivenciem a dinâmica do trânsito de transporte de João Pessoa, saibam das dificuldades e dos problemas que temos nessas áreas. Vivenciando essa problemática eu tenho certeza que essas pessoas ficarão mais conscientes quanto aos seus direitos e deveres. Nosso objetivo com esse projeto é colaborar para a formação de cidadãos mais conscientes”, explicou a superintendente da STTrans.
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Sistemas de Integração de João Pessoa facilitam a vida da população e reduzem custos

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Nos últimos sete anos, a capital paraibana passou por diversas transformações no campo do transporte público por ônibus. Nesse período, um dos grandes avanços sentidos pela população foi a implantação do sistema de bilhetagem que trouxe mais agilidade e eficiência nas operações e que, posteriormente, com a integração física, temporal e metropolitana, permitiu ao usuário o direito de usar dois ônibus pagando por apenas uma viagem. No início, estima-se que o sistema de transporte coletivo de João Pessoa integrou cerca de 100 mil passageiros ao dia.

Com o sistema de bilhetagem eletrônica substituindo os meios de pagamentos tradicionais da passagem e a implantação da chamada Integração Metropolitana, criada em 2009 e que consentiu também a integração dos passageiros de municípios vizinhos, o sistema chega a beneficiar muito mais pessoas.

Com a Integração, que também é um benefício extensivo aos estudantes (que já pagam 50% da passagem), os custos mensais ficam ainda menores para os usuários, já que esse sistema permite que o passageiro pegue um segundo ônibus pagando apenas a passagem do primeiro, neste caso, R$ 2,30 ou R$ 1,15. Além de estudantes e moradores de João Pessoa, o benefício também desonera bastante o bolso da população que reside ou trabalha no município de Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Conde e Alhandra, que também pode integrar no Sistema de Integração Metropolitana.

Vale lembrar que para integrar de uma cidade para outra, o usuário precisa adquirir, no Terminal Rodoviário de João Pessoa ou em Cabedelo (próximo à Cia Docas da Paraíba), qualquer um dos cartões eletrônicos do Integra Bem: Estudante, Cidadão ou Vale Transporte.

Esse conjunto de facilidades, para o diretor institucional da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, foi determinante para que o usuário do transporte coletivo alcançasse um equilíbrio muito almejado por qualquer cidadão em seu deslocamento: maior satisfação (mobilidade) a um menor custo (apenas uma passagem).

“A finalidade de todo esse investimento é garantir o deslocamento das pessoas com a maior rapidez e ao menor custo possível”, disse Mário Tourinho.

O dirigente da AETC-JP afirmou ainda que os avanços fizeram do sistema de transporte local um dos melhores serviços da cidade e que a tendência é que ele melhore ainda mais.

“Apesar dos investimentos em integração dos passageiros, ainda não temos corredores exclusivos para ônibus. Acredito que quando isto acontecer, João Pessoa sentirá outra mudança extremamente positiva no transporte coletivo”, salientou Mário Tourinho, lembrando que em meio a todos esses projetos, os empresários do segmento de transporte coletivo também mantém diversas ações para a melhoria do sistema.

Mário Tourinho explicou que os empresários estão sempre realizando a renovação anual da frota. “João Pessoa tem uma idade média de apenas 3,8 anos, enquanto a média nacional fica acima de 5 anos”, ressaltou o dirigente da AETC-JP.

Ele disse que nesses últimos anos as empresas também adquiriram ônibus articulados (aqueles tipo sanfona) que são maiores que os veículos convencionais (a capital já tem 10 veículos desse tipo); e fizeram a renovação da frota com a aquisição de ônibus com plataformas elevatórias (hoje a frota possui 158 veículos desse tipo). A frota da capital paraibana possui 517 ônibus, sendo que 458 ficam em operação e 59 ficam nas garagens como reserva técnica.

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Motoristas de João Pessoa aceitam aumento de 9%

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O Sindicato dos Motoristas da Paraíba e Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur) finalmente chegaram a um acordo sobre o aumento salarial dos trabalhadores de transporte da capital. Em assembleia geral entre os empresários e os trabalhadores, foi aprovado um reajuste salarial de 9% para a categoria, tendo o início um efeito retroativo para 1º de julho. A assembleia aconteceu nesta terça-feira (09).

A sugestão de 9% de reajuste foi uma contraproposta do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa que havia ficado, após a mesa redonda realizada na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) na última quarta-feira (03), de apresentar sua posição diante dos pleitos dos trabalhadores do setor. Vale lembrar que a assembleia realizada na DRT, na semana passada, foi suspensa a partir da solicitação dos dois sindicatos em função do princípio de tumulto causado pela chegada de manifestantes de outras categorias profissionais durante o processo de negociação.


Já no que se refere ao plano de saúde, que era outro pleito da categoria, as empresas aceitaram oferecer seus nomes para os planos de saúde para conseguir uma redução dos valores individuais do benefício, que será facultativo e contará com a contribuição do próprio trabalhador.

Protestos

Na última semana, trabalhadores de transporte público realizaram protestos no Centro de João Pessoa. Entre as ações estavam o bloqueio de avenidas importantes da capital, como a Lagoa. Alguns dos motoristas falavam até em greve geral por tempo indeterminado.

Veja na tabela abaixo como ficam os salários dos operadores do sistema de transporte coletivo de João Pessoa, a partir de 1º de julho:

Motoristas: R$ 1.515,00 de salário e R$ 340,00 de tíquete alimentação, totalizando R$ 1.855,00;

Cobrador: R$ 845,00 de salário mais R$ 176,00 de tíquete alimentação, somando R$ 980,00;

Fiscais: R$ 1.363,00 de salário mais R$ 300,00 de tíquete alimentação, somando R$ 1.663,00;

Mecânicos: Mesma remuneração dos Motoristas;

Motoristas de Articulado: R$ 1.590,00 de salário mais R$ 340,00 de tíquete alimentação, totalizando R$ 1.930,00

Informações: Tambaú247
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Em João Pessoa, Faixa exclusiva para ônibus será ampliada a partir de dezembro

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) vai ampliar a partir do dia 1º de dezembro as faixas exclusivas para o transporte coletivo urbano. As novas faixas serão implantadas na Avenida Epitácio Pessoa, a partir do cruzamento da Avenida Amazonas até o Parque Sólon de Lucena (anel interno), onde já existe faixa exclusiva. 

O anúncio foi feito pelo superintendente executivo de Mobilidade Urbana de João Pessoa, Roberto Pinto. Com essa medida, a faixa exclusiva para ônibus será ampliada de 2,5 km para mais de 7 km. A sinalização diferenciada no lado direito de cada via (Centro/Praia e Praia/Centro) começa nesta quarta-feira (19) e será feita sempre à noite e na madrugada para evitar transtornos ao trânsito.

De acordo com o superintendente Roberto Pinto, a ampliação da faixa exclusiva de ônibus faz parte da preparação das vias para a implantação do Bus Rápida Transit (BRT) ou Transporte Rápido por Ônibus, que proporcionará mobilidade urbana rápida, confortável e segura aos passageiros. 

O gestor aposta na redução do tempo de viagem de ônibus nos trechos onde as faixas exclusivas serão ampliadas.  Atualmente, existem faixa exclusiva a partir do anel interno da Lagoa, Viaduto Miguel Couto, Avenida Cardoso Vieira, Avenida Candido Pessoa e Avenida Sanhauá até o Terminal de Integração do Varadouro. Após o terminal, a faixa prossegue pela Rua Padre Azevedo, Rua Padre Meira até o cruzamento da Avenida General Osório com Rua Guedes Pereira. Com a ampliação, esses trechos serão interligados a Epitácio Pessoa até o cruzamento com a Avenida Amazonas (proximidades do supermercado Extra), incluindo as Avenidas Getúlio Vargas, Almirante Barroso e Maximiano Figueiredo.  

A Semob se reuniu com representantes do Ministério Público da Paraíba, OAB-PB, Procon-PB, Procon-JP e Procon-Legislativo, a Associação de Desfesa dos Usuários do Transporte Coletivo do Estado da Paraíba (AUTCP), o Sindicato dos Transportes Urbanos (Sintur) e o Sindtaxi com a finalidade de debater sobre a faixa exclusiva de ônibus. 

Após vários encontros, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado no Ministério Público entre as entidades, sindicatos, associações e Prefeitura de João Pessoa em que ficou acordada a ampliação da faixa exclusiva para proporcionar melhorias na prestação de serviços de transporte coletivo e de mobilidade da cidade. 

O critério para a definição do trecho escolhido foi o número de linhas que circulam no corredor e a existência de vias paralelas por onde os veículos particulares podem circular de maneira alternativa à Epitácio Pessoa. Desde o ano passado, a PMJP tem realizado obras e intervenções de vários portes para criar opções a Epitácio Pessoa como a implantação dos binários do Bairro dos Estados, do entorno do Espaço Cultural e a construção do viaduto sobre a BR-230, em Tambauzinho, que ligará as ruas José Florentino Júnior e a Deputado José Mariz. 

Com a faixa exclusiva, a intenção da Semob é que haja uma distribuição mais justa das vias da cidade, priorizando o transporte coletivo, que em média, é responsável por aproximadamente 70% dos deslocamentos da população. 

Mais rápido e eficiente

Segundo Roberto Pinto, a medida faz parte do plano para melhorar a mobilidade urbana da cidade, dando mais atenção ao transporte coletivo, tornando-o mais rápido e eficiente. “Toda cidade de médio e grande porte, no Brasil e no mundo, prioriza o transporte coletivo. João pessoa necessita seguir essa tendência para melhorar a mobilidade. Contudo, estamos pensando no conjunto e não deixaremos de nos preocupar com os deslocamentos particulares, que também ocupam os espaços. Por isso, a importância de também oferecer rotas alternativas à população”, afirmou. 

Para o superintendente, a implantação da faixa exclusiva trará vantagem para cerca de 270 mil passageiros que circulam diariamente nos ônibus da Capital. “A intenção é impactar positivamente os deslocamentos coletivos”, ressaltou. Entre as vantagens podemos citar o aumento da velocidade operacional dos ônibus; diminuição do tempo do passageiro dentro do veículo, o que permitirá maior fluidez na circulação viária para os ônibus, além de redução dos custos com combustível e da emissão de poluentes.

Além dos ônibus, apenas as bicicletas (resguardada a distância mínima de segurança) poderão circular na faixa. Os veículos particulares só poderão utilizar as faixas exclusivas para entrar/sair de estacionamentos ou 50 metros antes quando for entrar à direita em alguma rua transversal. 

Os veículos de saúde, de emergência, viaturas policiais e de fiscalização, inclusive da Semob, poderão circular pela faixa exclusiva se estiverem em serviços de urgência com sinalização sonora e de luz acionadas.  

Campanha

Para orientar e informar a população sobre a ampliação da faixa exclusiva para ônibus, equipes da educação e agentes de mobilidade Semob estarão em pontos estratégicos da Epitácio Pessoa informando aos condutores. Panfletos serão distribuídos orientando como proceder a partir da implantação da faixa exclusiva. O período de adaptação dos motoristas será todo o mês de dezembro.

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Em João Pessoa, Inscrições para carteiras de estudante começam próxima terça-feira

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O prazo para iniciar a solicitação da Carteira de Identidade Estudantil (CIE) 2012 foi adiado para a próxima terça-feira (28). De acordo com o Procon de João Pessoa, que é um dos responsáveis pela fiscalização do processo de confecção do documento, a previsão era de que o prazo fosse aberto na sexta-feira (17), mas a documentação entregue pelas entidades estudantis não foi suficiente para que os órgãos de defesa do consumidor pudessem chegar ao valor da carteira.
De acordo com o secretário executivo do Procon-JP, Sandro Targino, na segunda-feira (27) haverá uma reunião com representantes da Promotoria do Consumidor e do Procon Estadual para definir o valor. "Não tivemos acesso às planilhas de custo com informações detalhadas, mas apenas um esboço. Em vista disso, marcamos nova reunião e o prazo para solicitação será aberto no dia seguinte já com o valor definido”, esclareceu.
Segundo ele, o prazo para habilitação das entidades que pretendem confeccionar o documento foi estendido até a próxima sexta-feira. Sandro Targino lembra que, enquanto o valor não for definido, as entidades estão proibidas de adotar qualquer procedimento que permita ao aluno fazer a solicitação. Quem descumprir será multado e afastado do processo de confecção do documento. As que forem credenciadas e comproO prazo para iniciar a solicitação da Carteira de Identidade Estudantil (CIE) 2012 foi adiado para a próxima terça-feira (28). De acordo com o Procon de João Pessoa, que é um dos responsáveis pela fiscalização do processo de confecção do documento, a previsão era de que o prazo fosse aberto na sexta-feira (17), mas a documentação entregue pelas entidades estudantis não foi suficiente para que os órgãos de defesa do consumidor pudessem chegar ao valor da carteira.
De acordo com o secretário executivo do Procon-JP, Sandro Targino, na segunda-feira (27) haverá uma reunião com representantes da Promotoria do Consumidor e do Procon Estadual para definir o valor. "Não tivemos acesso às planilhas de custo com informações detalhadas, mas apenas um esboço. Em vista disso, marcamos nova reunião e o prazo para solicitação será aberto no dia seguinte já com o valor definido”, esclareceu.
Segundo ele, o prazo para habilitação das entidades que pretendem confeccionar o documento foi estendido até a próxima sexta-feira. Sandro Targino lembra que, enquanto o valor não for definido, as entidades estão proibidas de adotar qualquer procedimento que permita ao aluno fazer a solicitação. Quem descumprir será multado e afastado do processo de confecção do documento. As que forem credenciadas e comprovarem sua representatividade estudantil serão responsáveis pelo envio das CIEs à Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) para cadastramento e, posteriormente, para os alunos.
Os estudantes de instituições públicas e privadas poderão solicitar o documento na primeira remessa até o dia 9 de março. As exceções são a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB), que terão o prazo estendido até o dia 30 de março. Já para a segunda remessa, o pagamento deverá ser feito até o dia 13 de abril, e até o dia 4 de maio para os alunos da UFPB e IFPB.varem sua representatividade estudantil serão responsáveis pelo envio das CIEs à Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) para cadastramento e, posteriormente, para os alunos.
Os estudantes de instituições públicas e privadas poderão solicitar o documento na primeira remessa até o dia 9 de março. As exceções são a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB), que terão o prazo estendido até o dia 30 de março. Já para a segunda remessa, o pagamento deverá ser feito até o dia 13 de abril, e até o dia 4 de maio para os alunos da UFPB e IFPB.


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Em João Pessoa, Semob inicia pesquisa do transporte público para reestruturar sistema

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) de João Pessoa iniciou, nesta sexta-feira (30), uma pesquisa de campo para avaliar o transporte coletivo da Capital. O objetivo é identificar a demanda de origem e destino dos usuários para a realização do plano de reestruturação do transporte coletivo de João Pessoa.

O estudo detalhará o padrão e as escolhas de transporte de uma região, investigando os deslocamentos diários que as pessoas fazem, suas origens e destinos, que meios de transporte usam e os motivos de seus deslocamentos. A pesquisa faz parte de uma cooperação técnica entre a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Durante a pesquisa, que começou nesta sexta e prosseguirá nos dias 4, 5 e 6 de dezembro, das 6h às 20h, trinta pesquisadores estarão nos terminais de bairros e nos pontos de parada com maior demanda, entrevistando os usuários de ônibus pelo método da amostragem. Os passageiros vão responder os itens de um formulário padrão para a coleta de dados. Ao final, esses dados serão sistematizados e tratados para gerar subsídios que colaborem na efetivação do plano de reestruturação do transporte coletivo da cidade.

Planejamento – O formulário da pesquisa é composto basicamente de seis blocos de questões para identificar qual linha o usuário está esperando, qual o bairro de origem e o destino que pretende chegar, se está indo ou vindo do local de trabalho, se está realizando integração e com qual frequência utiliza aquela determinada linha de ônibus, entre outros itens. Os pesquisadores também vão observar a lotação dos ônibus por horário em relação à sua capacidade de passageiros sentados e em pé.

Os resultados vão mostrar uma “matriz” das viagens, e apontarão as áreas onde há mais deslocamentos, os polos de origem e destino das viagens, a participação dos modos de transporte por motivo e destino, entre outros. “São informações essenciais para qualquer planejador urbano e, especialmente, para o planejador de transportes”, afirma o superintendente de mobilidade urbana, Nilton Pereira de Andrade. As ações serão voltadas para a evolução e melhoria do transporte de massa da Capital.

A pé – Na segunda etapa do estudo, será feita uma pesquisa de hábitos do deslocamento a pé. A finalidade é identificar as principais características dos movimentos que ocorrem nesta modalidade de ir e vir das pessoas, para propor melhorias na infraestrutura e na acessibilidade voltada para os pedestres. Também será realizada uma pesquisa com os ciclistas para identificar sua origem e destino, bem como a visão desse público sobre a utilização da bicicleta em João Pessoa.

As informações e os dados coletados durante a pesquisa servirão de subsídios para a definição de diretrizes e a proposição de um esquema geral do Plano de Reestruturação do Transporte Coletivo a ser implementado pela Prefeitura Municipal. Essas diretrizes serão alvo de um debate entre todos os envolvidos no processo de reestruturação do transporte urbano para a definição e execução do plano, destacando-se a PMJP, Semob, BID e também a sociedade.

Treinamento – Na última quinta-feira (29), agentes de mobilidade e alunos do Pró-Jovem participaram de um treinamento com os coordenadores da pesquisa, Maurício Veccio e Adriana Torquatro, que fazem parte do Consórcio Oficina/Setec, responsável pelo estudo. O consórcio é formado pelas empresas Oficina Engenheiros Consultores Associados Ltda., Setec Internacional/Setec Hidrobrasileira e Obras e Projetos Ltda.

Informações: Prefeitura de João Pessoa


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Transporte de Maceió está entre os piores do Nordeste

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Um Seminário reuniu candidatos, assessores e técnicos interessados em discutir Mobilidade Urbana: Política de Transporte X Política com Transporte, na capital alagoana. De acordo com Eudo Laranjeiras, presidente da Fetronor - Federação das Empresas de Transporte do Nordeste, o transporte coletivo de Maceió é considerado ruim se comparado a outras capitais do Nordeste, como, por exemplo, Recife e João Pessoa.
Segundo ele, embora a frota de ônibus na capital seja nova peca na infra-estrutura. “O transporte coletivo de Maceió está sem prioridade, não existe uma política voltada para este sistema. Os candidatos têm que perceber que os passageiros são eleitores e a culpa não é somente dos empresários das empresas de viação”, frisou Eudo Laranjeira.
“Os ônibus nunca terão chance de competir com um carro, enquanto um coletivo transporta cerca de 100 pessoas há centenas de carros com apenas uma pessoa dentro, tomando espaço de diversos passageiros. Ações planejadas são fundamentais para que o transporte coletivo flua. A competição do transporte público é jogada em cima dos empresários, mas não são eles que designam linha e itinerário e sim o poder público”, explicou.
O representante da Fetronor comparou o transporte público de Maceió com o de outras cidades nordestinas, como João Pessoa onde ações de governo têm ocorrido para beneficiar o usuário de ônibus. Por lá, segundo ele, existem vários terminais e corredores específicos; em Recife do mesmo modo onde foram construídos vários terminais de transferência de ônibus-passageiros.
Melhoria do transporte coletivo
“Maceió e Natal ainda estão muito aquém no que diz respeito a transporte coletivo de qualidade, agora é que estão em processo de licitação, pois não existe uma política de melhoria no transporte de qualidade. Em Maceió se deve fazer uma faixa exclusiva para ônibus, escalonamento de horários onde o comércio da capital deveria abrir mais tarde por conta do horário de pico de escolas, por exemplo, para não se chocar e haver congestionamento, recomposição tarifária digna, entre outros”, ressaltou.
Ele afirmou ainda que se todos pagassem a passagem não haveria porque manter uma tarifa de R$ 2,30 ou R$ 2,10. Eudo Laranjeira recordou uma frase fixada em um metrô de Londres que diz: “Quando todos pagam, pagam menos”. Segundo ele, se não houvesse tanta gratuidade na passagem o valor cobrado pelo transporte coletivo de Maceió seria menor.
A passagem de ônibus em Natal e Maceió está entre as mais caras se comparada ao valor de outras capitais como João Pessoa e Recife, R$ 2,30 e R$ 2,20, respectivamente.
Para Eurico Galhardi, presidente do Conselho Diretor da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), que fez uma analogia dos últimos 40 anos de transporte público mundial, o problema de congestionamento do trânsito não se restringe apenas a Maceió. Ele lembrou que o Brasil está em 5º lugar com 203 milhões de habitantes quando em 1900 eram só 17 milhões, isto é, a população cresceu significadamente, mas a infra-estrutura não acompanhou.
Ele afirmou que parte do problema do transporte público se resolveria por meio de corredores de ônibus, rede integrada e uma política de uso de solo. Em comparação ao custo de infraestrutura, Eurico Galhardi informou que para construir um quilometro para metrô seria necessário um investimento de R$ 201 milhões; monotrilho R$ 130 milhões e VLT R$ 40 mi.
Durante a discussão sobre Mobilidade Urbana: Política de Transporte X Política com Transporte, apenas dois candidatos a prefeitura de Maceió apareceram e demonstraram preocupação com o tema, Alexandre Fleming e Sérgio Cabral.

Informações: Tribuna Hoje
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Passagem de ônibus deve custar R$ 3 em João Pessoa

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O novo valor da passagem de ônibus de transporte público de João Pessoa deve ser de R$ 3. O reajuste de R$ 0,30 no preço do bilhete ficou definido após uma reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) de João Pessoa, realizada na manhã desta sexta-feira (5). O preço de R$ 3 da passagem dos ônibus de transporte público da capital paraibana segue para sanção do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) para só então começar a valer.

Caso seja sancionado por Luciano Cartaxo, este será o terceiro aumento da passagem de ônibus em João Pessoa em aproximadamente um ano. No dia 6 de fevereiro de 2015 o bilhete de ônibus passou de R$ 2,35 para R$ 2,45. Ainda no ano passado, no dia 13 de julho, a passagem passou para R$ 2,70.

A reunião do CMMU foi realizada na sede da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob). Participaram do conselho, além da Semob, as secretarias de Infraestrutura (Seinfra), de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e de Meio Ambiente (Semam), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP), representantes dos sindicato dos motoristas do ônibus públicos e dos taxistas, e também representantes dos estudantes universitários e sencundaristas da Paraíba.

O preço reajustado ficou abaixo do valor previsto pelo superintendente da Semob, Carlos Batinga. Ele havia informado ao G1, na quinta-feira (4), que valor do bilhete pedido pelas empresas que detém a concessão do transporte público era de R$3,20, mas que previa um aumento em torno de R$ 3,15. Batinga afirmou ainda, na ocasião, que a Semob analisou os custos do setor e fez também projeções para o cenário de 2016, constando assim uma necessidade de reajuste na passagem.

Informações: G1 PB

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Avanços do transporte de João Pessoa são apresentados

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Os membros do Conselho de Transporte e Trânsito (CTT) da capital paraibana estiveram reunidos novamente, na manhã de ontem (17), para discutir assuntos que envolvem políticas de mobilidade urbana da capital. O encontro, realizado na sede da Superintendência de Transporte e Trânsito de João Pessoa (STTrans), foi presidido pelo diretor de Transporte da STTrans, Adalberto Araújo, que aproveitou a oportunidade para apresentar um amplo relatório elaborado pelo órgão municipal enfocando os avanços no sistema de transporte e trânsito local entre os anos de 2004 e 2009. A reunião também contou com a presença de representantes estudantis e de associações comutarias, de órgãos técnicos do município e também de dirigentes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Município de João Pessoa (Sintur-JP), e do Sindicato dos Motoristas da Paraíba.
No relatório apresentado por Adalberto Araújo foram destacados itens como mobilidade, idade média da frota de ônibus, capacidade, desempenho operacional, tarifa, gratuidades e descontos no transporte coletivo urbano, além de Bilhetagem Eletrônica e das Integrações Temporal e Metropolitana, que segundo Adalberto, proporcionou os benefícios da gratuidade total ou mesmo parcial no valor da segunda passagem. Ele também destacou durante a apresentação a necessidade de construção de vias exclusivas para o transporte público.

Com relação a idade média da frota de ônibus foi destacado que, em 2004, era de quase 6 anos e, dados de outubro de 2009, apontam um decréscimo para manos de 4 anos. “Essa média será ainda menor até o final deste ano, pois no próximo mês colocaremos em circulação 16 veículos novos e todos eficientes, o que resultará em uma idade média ainda menor”, lembrou o conselheiro do Sintur-JP, empresário Alberto Pereira. Ele destacou ainda que o percentual do ônibus eficientes no sistema que em 2004 era de 1,7% e que até o momento corresponde a 9,6%, subirá ainda mais, pois passarão de 42, para 58 o número de veículos adaptados para os portadores de necessidades especiais operando na capital.

Outro ponto levantado no relatório foi o crescimento de 2004 para 2009, de 287 para 290 no total da quilometragem/dia por veículo do sistema. “Isso implica em dizer que estamos dando uma maior extensão nas linhas para melhor atender a população de cada ponto da cidade”, reforçou Adalberto. Já a respeito da tarifa no sistema, Adalberto, ainda mostrou, que em João Pessoa os reajustes aconteceram em percentuais menores que na média brasileira, o que implica em preços mais acessíveis que nas demais capitais do país.

O encontro dos conselheiros do CTT foi encerrado com a questão da necessidade de construção de vias exclusivas para o transporte público. Na ocasião, foi apontada a situação da Avenida Josefa Taveira, em Mangabeira, que tem um fluxo complicado, especialmente para ônibus devido, ao fato do avanço do comércio nas calçadas e vias de deslocamento. “Estamos estudando a melhor forma de dar mais fluidez ao trânsito daquela avenida”, finalizou Adalberto Araújo.
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Exemplos de subsídios e repasses para o transporte coletivo se espalham pelo país

quarta-feira, 24 de novembro de 2021


De acordo com dados de novembro deste ano da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), 54 sistemas já aportaram subsídios para reduzir o desequilíbrio econômico e financeiro dos contratos de transporte coletivo (ônibus urbano), que se agravaram, principalmente durante a pandemia. No Nordeste, cidades como Fortaleza e Recife são alguns dos exemplos.

Em Fortaleza, o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Vereadores prevê a criação de um subsídio pela prefeitura no valor de R$ 32 milhões de reais, podendo esse valor ser adquirido por meio da abertura de crédito adicional especial, a fim de custear os valores adicionais do serviço de transporte público de Fortaleza, assegurando assim a manutenção do preço da passagem de ônibus e minimização dos efeitos da crise.

No caso de Recife, a adoção da portaria 026/2021 vem repercutindo em aporte do poder público no sistema de até R$15 milhões mensais adicionais para as operadoras permissionárias.

Outro exemplo recente é o caso de Gravataí, no Rio Grande do Sul. O prefeito do município encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto que prevê, entre outras ações, a redução da tarifa do transporte público na cidade em pelo menos R$ 1, que será custeada com subsídios. O gestor, Luiz Zaffalon, declarou que “reduzir o preço da passagem é um ganho direto dos mais necessitados da nossa sociedade, dos pobres, dos trabalhadores”, segundo informou o jornal Correio do Povo.

“Exemplos como esses, de Recife e Fortaleza, ilustram bem a necessidade, a urgência e a importância dos poderes públicos agirem de forma a garantir a manutenção e a continuidade de um serviço tão essencial para a população. Por conta da pandemia, que reduziu em 55% o número de passageiros nos ônibus e de uma sequência jamais vista de aumentos do óleo diesel, o transporte coletivo de passageiros no Brasil inteiro mergulhou numa situação que, sem apoio das esferas de governo, não haverá solução possível”, afirmou o diretor institucional do Sintur-JP, Isaac Moreira.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de João Pessoa (Sintur-JP) sustenta que, ao contrário de Recife e Fortaleza, onde esses municípios já agiram para manutenção do serviço e de um custo baixo para a população, na capital paraibana, o sistema opera sem receber nenhum subsídio ou repasse, o que prejudica ainda mais a situação do sistema.

“Com essa queda abrupta de passageiros, e como o passageiro pagante é a única fonte de receita do transporte coletivo em João Pessoa, a conta entre receita e custos não fecha e isso é muito preocupante e precisa de ação dos poderes públicos para que não haja comprometimento do serviço para a população”, arrematou Isaac Moreira.

A NTU alerta sobre a situação. Em nota recente, a entidade afirma que os prejuízos acumulados pelas empresas que operam os serviços de transporte público por ônibus urbano em todo o país já alcançam R$ 21,37 bilhões desde março do ano passado, decorrente da queda do número de passageiros e da obrigatoriedade de manutenção da oferta. Esse prejuízo já fez com que 52 empresas suspendessem a prestação dos serviços ou permanecessem sob intervenção ou recuperação judicial, até o momento.

Por Larissa Freitas
Informações: Paraíba Polêmica 
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Sistema de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa avançou e se modernizou nos últimos cinco anos

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Investimentos em tecnologia de ponta, a exemplo da bilhetagem eletrônica, que permitiu a implantação da integração temporal e, mais recentemente, metropolitana, a aquisição de modernos e novos ônibus, que poluem menos e são mais confortáveis, incluindo os veículos eficientes equipados com elevadores, são alguns dos avanços do sistema de transporte coletivo de João Pessoa.
Implantadas em parceria entre a atual administração municipal e as seis empresas de ônibus que atuam na cidade (Transnacional, Reunidas, Mandacaruense, São Jorge, Marcos da Silva, Boa Viagem), nos últimos cinco anos, todos esses investimentos resultaram na otimização dos serviços de transporte público da capital paraibana, que já era referência não só no Nordeste brasileiro, mas também em nível nacional como um dos mais eficientes sistemas urbanos do país.

“Os últimos cinco anos foram bastante significativos em termos de evolução do sistema de transporte público da cidade e isso só foi possível porque estabelecemos com o empresariado local uma relação de parceria cujo foco é a melhoria da prestação de serviço”, argumenta o prefeito Ricardo Coutinho.

Ele cita como marco desta evolução a implantação do Terminal de Integração de Passageiros. “Em apenas 100 dias de governo conseguimos inaugurar o terminal físico, pouco tempo depois implantamos a bilhetagem eletrônica que possibilitou a integração temporal e agora a metropolitana, reduzimos a idade média da frota de 7 anos para 3,8 anos, colocando em circulação entre 2005 e 2009, 319 novos ônibus, o equivalente a 65% da frota, além da ampliação de 21 para 89 do número de ônibus eficientes na cidade e agora estamos implantando o monitoramento da frota, isso tudo de 2005 para cá”, argumenta o prefeito, que diz que os avanços nesta área não podem cessar. No último dia 13, foram colocados em circulação outros 33 veículos zero quilômetro, todos com elevadores, sendo três deles articulados.

Além da renovação da frota as empresas de ônibus que atuam na capital investiram em outros benefícios em prol da agilidade, comodidade e segurança dos passageiros de ônibus de João Pessoa.

“A Integração Temporal, que garante aos passageiros que têm o cartão passe-legal pegar um segundo ônibus, durante um determinado espaço de tempo, sem pagar a segunda passagem nos ônibus da cidade, bem como a Integração Metropolitana, que possibilita um desconto de 50% na passagem do segundo ônibus foram avanços significativos e que foram implantados em tempo recorde”, destaca o diretor executivo da Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho.

Outra tecnologia que vem sendo adotada em benefício da população são as câmeras no interior dos ônibus, que inibem a ação de criminosos. E apesar de todos esses investimentos realizados nesses últimos cinco anos, João Pessoa continua com a uma das menores tarifas do país (R$ 1,90), sendo a 4ª menor do Brasil. “Isso é um feito que merece destaque, tendo a população como principal beneficiada”, lembra Mário Tourinho.

“Com essas ações procuramos melhorar, cada vez mais, o padrão do sistema operacional que conquistamos, uma vez que disponibilizamos uma frota cuja idade média é a mais nova do Nordeste e uma das mais eficientes do país, além de investir constantemente nos nossos operadores em termos de qualificação para sempre prestarmos um bom e eficiente serviço aos nossos usuários”, complementa Mário Tourinho.
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Tarifa no transporte coletivo de João Pessoa passa de R$ 2,35 para R$ 2,45

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Começa a vigorar amanhã a nova tarifa no transporte urbano de João Pessoa que passará de R$ 2,35 para R$ 2,45. O aumento foi sancionado pelo prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo, na última sexta-feira (06).

Nas ruas o clima é de revolta. Para Maria do Rosário, que pega quatro ônibus por dia para ir ao trabalho, em Intermares, é mais um motivo para comprar a tão sonhada moto.

"Não é a toa que aprovaram este aumento nesta época de carnaval. Isso evita que o povo vá para a rua para protestar, pois está todo mundo preocupado em fazer festa", reclamou.

O estudante André Carvalho mora em Mangabeira e estuda no Unipê e se questiona sobre a motivação para este aumento. "Será que era mesmo necessário isso? Isso precisa ser feito com transparência", disse.

O prefeito Luciano Cartaxo alega que o aumento é o menor dado nas capitais do Brasil nesta temporada. "O valor ainda é inferior ao estipulado pelo Conselho de Mobilidade Urbana de João Pessoa, que era de R$ 2,52. Autorizamos um aumento de 4,25%, proporcionalmente, o menor das capitais do Brasil", explicou. 

O Conselho Municipal de Mobilidade de João Pessoa se reuniu na sede da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) e aprovou o reajuste das passagens de ônibus coletivos da capital de R$ 2,35 para R$ 2,52. O aumento de R$ 0,17 centavos no valor da tarifa foi justificado pela alta no preço dos combustíveis. O último reajuste na tarifa foi feito em julho de 2014.

Para solicitar o reajuste, em João Pessoa, as empresas de transporte coletivo fizeram constar na planilha técnica o aumento do salário mínimo (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), custos dos equipamentos, material (pneus, lubrificantes, rodagem, manutenção e peças), o aumento do combustível (óleo diesel) e o dissídio da classe dos trabalhadores previsto para junho.

Proposta alta - A proposta da Associação de Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP) foi de aumentar o valor para R$ 2,62, mas o conselho aprovou um valor R$ 0,10  menor. Para o presidente da AETC-JP, Mário Tourinho, o resultado foi recebido com 'frustração' devido ao desequilíbrio nos custos das empresas.

"Analisamos o resultado da reunião com uma certa frustração, nós não sabemos como a planilha da Semob chega a um resultado desses, porque os nossos números são diferentes", disse. "Nós nos disponibilizamos a fazer toda a apresentação de documentos necessários desde notas fiscais a folhas de pagamento para caracterizar a realidade da planilha, e a nossa [proposta] deu R$ 2,62. Como justificar que João Pessoa tenha uma tarifa tão só de R$ 2,52 quando em Maceió, por exemplo, a tarifa é de R$ 2,75?", disse Mário Tourinho.

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Curitiba: Transporte coletivo tem prioridade nas obras de sistema viário

segunda-feira, 13 de setembro de 2010


Todas as principais obras que a Prefeitura de Curitiba tem feito no sistema viário da cidade, desde 2005, têm como objetivo central melhorar o transporte coletivo. "Todas as grandes obras de trânsito, como a implantação de binários e revitalização de avenidas, fazem parte do programa de transporte público da cidade. Miramos na melhoria do transporte coletivo, e o benefício para os automóveis é colateral", afirma o prefeito Luciano Ducci.

O prefeito explica que os projetos só receberam financiamento de organismos internacionais de crédito porque têm como meta fundamental a melhoria do transporte coletivo. "Para realizar cada uma dessas grandes obras viárias, comprovamos o impacto positivo sobre a rede de transporte e centenas de linhas de ônibus".

Foi assim com o pacote de obras realizadas desde 2005 com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que incluem os binários das avenidas Brasília, Santa Bernadete, Mário Tourinho, Major Heitor Alencar Guimarães e da ligação viária entre os bairros Capão da Imbuia e Hauer, num investimento total de 20 milhões de dólares.

Mais 98,3 milhões de dólares foram aplicados na construção da Linha Verde Sul, um novo corredor de transporte coletivo para ligar a região sul ao Centro da cidade, desafogando outras linhas que fazem a mesma ligação. E outros 18,3 milhões de dólares foram aplicados na compra de novos ônibus, mais modernos e eficientes, principalmente para a Linha Verde Sul e a linha direta Inter 2, que passou a ter ligeirinhos articulados na frota.

No total, foram R$ 159,54 milhões de dólares, financiados pelo BID desde 2005, para obras e serviços que beneficiaram o trânsito indiretamente, mas que tinham como objetivo principal a melhoria do transporte coletivo. "São obras que atendem os carros, mas que só foram escolhidas pela Prefeitura porque atendem aos ônibus e auxiliam o transporte coletivo", afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Clever de Almeida.

Para se ter uma idéia da importância das obras para o transporte, basta comparar o número de carros com o número de passageiros de ônibus que circulam diariamente em alguma das ruas beneficiadas. No binário da avenida Brasília, por exemplo, as linhas de ônibus que passam pelas ruas do binário transportam diariamente uma média de 44 mil passageiros de ônibus, e no mesmo período passam pelo local 40 mil carros, a maioria com uma única pessoa dentro.

Nas ruas da ligação viária Capão da Imbuia/Hauer - remodelada em toda sua extensão para beneficiar a linha de ligeirinho Inter 2 - são 34 mil passageiros por dia, dividindo espaço com 28 mil veículos. Ou seja, os benefícios da obra alcançam mais passageiros de ônibus do que motoristas de carros.

Na Linha verde Sul, a avenida que foi construída entre o Pinheirinho e o Jardim Botânico na antiga BR-476, os benefícios são medidos em economia de tempo para os passageiros. Na nova linha Pinheirinho/Centro, o tempo de viagem ficou em média 20 minutos menor em comparação com a linha expressa Pinheirinho.

O trabalho de rotina de pavimentação de ruas também dá prioridade total ao transporte coletivo. Desde 2005, foram 641 quilômetros de obras de pavimentação, e mais da metade dessa extensão de asfalto serve de trajeto ao transporte coletivo. O investimento total foi de R$ 382,2 milhões.

"Para o futuro, vamos manter a filosofia de prioridade aos ônibus", afirma Luciano Ducci. A Prefeitura de Curitiba já deu início a uma série de novas obras que melhoram o trânsito, mas têm como objetivo central aperfeiçoar o transporte público. A maioria delas têm financiamento do BID, que exige a comprovação dos benefícios das obras para o sistema de ônibus (lista completa ao final).

É o caso, em Santa Felicidade, da revitalização completa da avenida Fredolin Wolf, por onde passam oito linhas do transporte coletivo, e da avenida Toaldo Túlio, com mais cinco linhas de ônibus. E no trecho norte da Linha Verde, assim como aconteceu no trecho sul, será implantado um novo corredor de transporte coletivo, com uma linha expressa ligando o Atuba à região Central e conectando-se ao trecho sul da Linha Verde.

Transporte coletivo - Além das grandes obras viárias, o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte; uma nova linha do sistema Expresso; uma tarifa mais barata aos domingos; 1.120 ônibus zero quilômetro; elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema; estações-tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2; integração por cartão na estação Santa Quitéria e Vila São Pedro e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade, na linha Boqueirão.

Principais projetos viários em andamento e futuros:

Linha Verde Norte

Binários
ruas Holanda e Estados Unidos
ruas Padre Germano Mayer e Camões

Revitalizações
Avenida Senador Salgado Filho
Avenida Mário Tourinho
Rua João Dembinski
Rua Augusto Stresser
Rua Desembargador Antônio de Paula
Rua Raul Pompéia
Ligação da avenida Manoel Ribas com BR-277
Rua Paulo Gosrki
Rua Presidente João Goulart
Rua Educardo Pinto da Rocha
Avenida Fredolin Wolf
Avenida Toaldo Tulio
Avenida das Torres
Avenida Cândido de Abreu

Fonte: Pref. Municipal de Curitiba

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Na Paraíba, projeto prevê 111,7 km de malha cicloviária em oito rotas

terça-feira, 20 de março de 2012

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentou nesta sexta-feira (16), no plenário da Câmara Municipal, o projeto para transportes não motorizados, que vai ampliar o número de ciclovias e ciclofaixas na Capital. O projeto de expansão da PMJP prevê 111,7 quilômetros de malha cicloviária em oito rotas definidas que vão atender toda a cidade. Atualmente, João Pessoa conta com 24,21 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas.
A proposta é expandir mais 86,86 km de ciclovias e ciclofaixas, sendo que 4,7 km de ciclofaixas já estão em fase de implantação no bairro Valentina Figueiredo. Os recursos para investir no projeto serão oriundos do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e do Programa de Mobilidade do Ministério das Cidades com contrapartida da PMJP.
Projeto
Durante a explicação, o diretor de planejamento, Adalberto Araújo, disse que esse novo sistema cicloviário vai integrar o transporte por bicicleta ao transporte coletivo, viabilizando os deslocamentos com segurança, eficiência e conforto para o ciclista; além de melhorar a infraestrutura nas vias para o trânsito de bicicleta e implantar trajetos cicloviários onde os desejos de viagem sejam expressivos para a demanda que se pretende atender.
Com a integração das ciclovias ao sistema de transporte coletivo de João Pessoa, previsto no PAC da Mobilidade Grandes Cidades, serão construídos terminais dotados de bicicletário, onde o usuário poderá deixar sua bicicleta com segurança e pegar o ônibus até o seu destino final. "Queremos agregar aos terminais de transporte coletivo urbano infraestrutura apropriada para a guarda de bicicletas, proporcionando mais comodidade aos usuários”, esclareceu Adalberto Araújo.
Ele destacou ainda a realização de campanhas educativas para conscientizar os condutores sobre a segurança e a responsabilidade no uso da bicicleta e, sobretudo, no uso do espaço compartilhado. "A intenção da administração municipal é dar aos ciclistas condições seguras de tráfego no deslocamento para as suas atividades diárias”, enfatizou.
O diretor de planejamento considerou a audiência positiva por ter tido a oportunidade de mostrar o projeto que a Prefeitura tem para melhorar a malha cicloviária da cidade, poder ouvir sugestões dos vereadores e, principalmente, das entidades ligadas ao ciclismo. Ele avaliou que a conclusão dos mais de 100 km de ciclovias irá motivar muitas pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho e a escola, proporcionando mais qualidade de vida com a redução dos carros em circulação e também da poluição do ar e sonora que os veículos provocam. "A bicicleta é um meio de transporte barato, ágil e saudável, com muitos benefícios à saúde de quem a utiliza com freqüência”, afirmou Adalberto.
Participaram da Audiência Pública representantes da Federação Paraibana de Ciclismo, do Pedal Jampa, Bike Ride Brasil, Massa Crítica, Pedaleiros, Grupo Trilha e Caminhos da Associação das Empresas de Transporte Coletivo de João Pessoa (AETC-JP), Superintendência da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
Serviço:
Ciclovia: Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.
Ciclofaixa: Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
Confira cada rota
Rota 1
Bairros: Mangabeira, Paratibe, Valentina, Cuiá, Plan. Boa Esperança, Geisel, João Paulo II, Funcionários, Grotão e Ernani Sátiro
Rota 2
Bairros: Portal do Sol, Costa do Sol, Mangabeira, Cidade Universitária, Cidade dos Colibris, José Américo e Água Fria
Rota 3
Bairros: Cabo Branco, Altiplano, Costa do Sol, Bancários e Jardim São Paulo
Rota 4
Bairros: Jardim Oceania, Bessa, Manaira, Tambaú, Cabo Branco, Portal do Sol e Seixas
Rota 5
Bairros: Centro, Torre, Expedicionários, Tambauzinho, Miramar, Cabo Branco, Tambaú, Brisamar, Bairro São José e Manaíra
Rota 6
Bairros: Bessa, Manaíra, Aeroclube, Ipês, Mandacaru, Padre Zé, Roger, Varadouro, Ilha do Bispo e Alto do Mateus
Rota 7
Bairros: Bessa, Aeroclube, João Agripino, Ipês, Brisamar, Pedro Gondim, Tambauzinho, Castelo Branco, Bancários, Jardim São Paulo, Água Fria, Cristo Redentor,Geisel, João Paulo II, Ernani Sátiro, Oitizeiro, Jardim Veneza e Alto do Mateus
• BR-230: Toda a área de influência da BR 230
Rota 8
Bairros: Torre, Jaguaribe, Varjão, Cruz das Armas, Cristo, Redentor e Oitizeiro

Fonte: Mobilize.org.br

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Ônibus voltam a circular após paralisação na Grande João Pessoa

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Parte da frota ônibus que atende as cidades da Grande João Pessoa voltou a circular no início da noite desta segunda-feira (7), após paralisação iniciada à 0h desta segunda e que afetou 100% da frota. O retorno de uma parte dos veículos de transporte coletivo ocorreu em atendimento à determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que exigiu o retorno ao funcionamento de pelo menos 60% de cada uma das áreas e unidades das empresas de ônibus coletivos na região metropolitana de João Pessoa, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
No início da noite, alguns veículos voltaram a circular em João Pessoa (Foto: Frederico Martins/G1 PB)
Segundo a  (AETC-JP) a greve dos motoristas e cobradores foi iniciada à 0h e parou 100% dos ônibus, na Região Metropolitana, que inclui as cidades de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde. Cerca de 5 mil trabalhadores decidiram cruzar os braços após negarem, em assembleia realizada no final da noite de domingo (6), uma contraproposta enviada pelas empresas de transporte público. Ainda de acordo com Antônio de Pádua, a paralisação só deve ser suspensa quando as empresas enviarem uma nova contraproposta.

A contraproposta enviada pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) oferecia um reajuste de cerca de 6% e mais 72 horas para continuar negociando com os trabalhadores. A proposta foi negada por unanimidade pelos trabalhadores, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas.

Segundo a assessoria do TRT, os sindicatos, Sintur-JP e Setrans-PB chegaram a pedir o retorno imediato ao trabalho de 95% dos empregados. Mas, de acordo com a decisão do desembargador, a determinação de manutenção do trabalho de um percentual de 60% dos empregados, seria uma decisão dotada de maior razoabilidade e proporcionalidade, pois, de um lado, não frusta o direito constitucional de greve e, ao mesmo tempo, possibilita aos empregados das suscitadas a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, nos termos do art. 11, da Lei de Greve.

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