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Prefeito de Campinas visita sistema de transportes da Colômbia

sábado, 5 de maio de 2012

O prefeito Pedro Serafim realiza uma visita técnica ao sistema de transporte público coletivo de duas cidades da Colômbia. Acompanhado pelo secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), André Aranha Ribeiro, o prefeito irá conhecer o sistema de Bus Rapid Transit (BRT, na sigla em Inglês) de Santa Fé de Bogotá, capital do país; e, também, de Santiago de Cáli, situada entre as cordilheiras ocidental e central do Andes.

Na comitiva do prefeito também estará o prefeito de Hortolândia, Ângelo Perugini. Eles estarão acompanhados por técnicos da empresa Volvo. A visita começa na próxima segunda-feira, dia 7 de maio; e segue até quarta, dia 9.

O prefeito irá conhecer de perto o funcionamento do Transmilênio Bogotá. O sistema é referência mundial do conceito de BRT. Atualmente é o que há de mais avançado em termos de tecnologia, capacidade de transporte, desempenho e, principalmente, segurança. O BRT de Bogotá chega a transportar 80 mil passageiros por hora pico, sendo 40 mil por sentido.

A comitiva do prefeito irá conhecer os veículos que operam no sistema, visitar o Centro de Controle Operacional, as garagens e áreas de manutenção, as estações e toda a infraestrutura física necessária para a operação do BRT.

O principal objetivo da visita técnica à Colômbia é conhecer de perto o sistema BRT e avaliar o que pode ser implantado aqui, com a futura implantação dos corredores do Campo Grande e do Ouro Verde.
Bogotá e CáliSanta Fé de Bogotá é a capital da Colômbia e o principal centro financeiro, cultural e administrativo do país. Bogotá possui aproximadamente 8,5 milhões de habitantes. A cidade possui clima de montanha devido a sua altitude de 2.640 metros, que oscila entre 7º C e os 20º C.

Já Santiago de Cáli é a maior cidade do departamento do Vale do Cauca, situada as margens do rio Cauca. A cidade tem cerca de 2,3 milhões de habitantes; e um sistema de BRT mais novo e integrado à todo o sistema de transporte público coletivo da cidade.
BRT TransmilênioO sistema Transmilênio tornou-se símbolo da cidade de Bogotá e referência mundial como sistema eficiente de transporte. Iniciou sua operação em 2001, elevando o conceito do Bus Rapid Transit (BRT) a um novo patamar. Seu trecho de maior demanda é o da Avenida Caracas, onde são transportados 48 mil passageiros por sentido na hora pico.

Atualmente, são mais de 100 km de pistas exclusivas que transportam cerca de 2 milhões de passageiros por dia. Para atender essa demanda, operam 1,3 mil ônibus articulados e algumas dezenas de biarticulados. A maioria absoluta desta frota é de Articulados Volvo.

A operação é realizada por sete empresas privadas que foram as vencedoras dos processos licitatórios. O projeto já contempla um pátio de estacionamento e centro de manutenção para cada empresa, localizado no final da sua área de atuação.

Ao todo, são sete terminais e 107 estações de embarque, todas com passarelas para garantir a segurança do embarque dos passageiros. Toda a operação é coordenada a partir de um Centro de Controle operado pelo próprio Transmilênio.
BRT CampinasOs projetos previstos para Campinas na área dos Transportes, por meio do Programa da Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), vão totalizar um aporte de R$ 339 milhões nos próximos três anos, que deverá gerar na cidade o avançado conceito de Mobilidade Urbana: o sistema Bus Rapid Transit (BRT).

O PAC 2 vai destinar R$ 295 milhões via Governo Federal, sendo R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União e R$ 197 milhões através de financiamento a juros baixos. O município de Campinas deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

O projeto de Transportes para Campinas é de implantação deste conceito BRT integrado na cidade. O secretário de Transportes, André Aranha Ribeiro, explica que o BRT é um modo de transporte público sobre pneus, extremamente veloz e flexível, que combina estações, veículos, serviços, vias e elementos de sistema inteligente de transporte.

“É um transporte público de alta qualidade, focado no usuário e nas pessoas, que passam a ter mobilidade urbana rápida, confortável e de custo eficiente”, afirmou o secretário.

A eficiência é obtida através de uma infraestrutura segregada, com prioridade de passagem aos ônibus, operação rápida e freqüente.  O sistema inclui também um serviço de excelência aos usuários.

O BRT, basicamente, imita as características de desempenho e conforto dos modernos sistemas de transporte sobre trilhos, mas com custos bem inferiores”, disse o secretário.

Um sistema destes, por exemplo, tem um custo entre 4 a 20 vezes menos que um sistema de bondes ou de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Comparado ao sistema de metrô, o BRT custa entre 10 e 100 vezes menos.

Entre as características do sistema BRT estão incluídas vias de ônibus segregadas, que formam corredores exclusivos para o transporte público. Estas vias formam uma rede integrada de corredores e linhas. Nesta rede ficam instaladas estações modernas que apresentam instalações de amenidade e conveniência, conforto, segurança e abrigo contra intempéries do tempo.

As estações devem permitir acesso em nível ao veículo, com plataforma na mesma altura, sem degraus para os passageiros. Os terminais e as estações devem ser também especiais e facilitar a integração física entre as linhas tronco e os serviços alimentadores.

Os serviços de operação do sistema devem ser rápidos e freqüentes entre as principais origens e destinos, garantindo ampla capacidade para demanda de passageiros ao longo do corredor. Para isso estão projetados também neste sistema embarques e desembarques rápidos, com cobrança e controle de pagamento antes do embarque (como é no sistema de metrô).

A integração tarifária entre as linhas, corredores e serviços alimentadores são fundamentais também no sistema BRT, assim como a prioridade semafórica para os veículos do sistema de transporte.

Integram também o sistema BRT a aplicação de tecnologias veiculares de baixa emissão de poluentes e tecnologias de baixos ruídos. O sistema de cobrança e verificação de tarifas deve ser também automatizado.

O BRT prevê também a instalação de sistemas de gerenciamento por controle centralizado, aplicações de sistemas de tráfego inteligente e localização automática de veículos.
Como será em CampinasO Plano de Mobilidade Urbana de Campinas prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus biarticulados e haverá interligações fechadas entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

Para o Ouro Verde, estão previstos 17,3 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.
A estimativa é que os dois corredores juntos transportem, em 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também está definido no Plano, um corredor exclusivo à esquerda, uma interligação perimetral para reduzir o percurso negativo e diminuir a demanda nos corredores principais. A interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan.

Fonte: EMDEC
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BRT Ouro Verde em Campinmas terá duas novas linhas e Terminal Campos Elíseos será ativado

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A população do Ouro Verde passa a contar com mais duas linhas do BRT (Bus Rapid Transit – Ônibus de Trânsito Rápido) e poderá utilizar o novo Terminal BRT Campos Elíseos, a partir do dia 26 de janeiro. O prefeito Dário Saadi anunciou, nesta terça-feira (16/01), mais uma etapa da operação do Corredor BRT Ouro Verde, coordenada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e pela Secretaria de Transportes (Setransp). 

As novas linhas BRT11 (Terminal Vida Nova / Corredor Central) e BRT12 (Terminal Campos Elíseos / Corredor Central) se juntam à BR10 (BRT Ouro Verde) na circulação pelo Corredor Ouro Verde. E o Terminal BRT Campos Elíseos, localizado na rua Bragança Paulista, entra em operação.  

“Assim como ocorreu no Campo Grande, optamos por essa fase de transição para que ocorra a migração natural das linhas convencionais para as alimentadoras. Estamos apostando no ganho de tempo para atrair os usuários para o sistema BRT. Dez minutos para quem pega ônibus todos os dias é uma grande diferença”, observou o prefeito Dário Saadi.  

“Estamos conseguindo ampliar a operação do BRT, começamos pelo Campo Grande e esse é mais um passo vencido, em benefício dos usuários do Ouro Verde. Mais opções de linhas BRT e menos tempo de espera pelos ônibus em um sistema de transporte mais eficiente, mais ágil, com mais conforto e qualidade aos usuários”, destacou o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. “Destaco aqui o empenho das equipes da Emdec, fizemos uma série de adequações para viabilizar a operação no Terminal Campos Elíseos”, completou.  

Além das três linhas BRT, o Terminal Campos Elíseos receberá sete novas linhas alimentadoras – 144 (Jardim Capivari), 155 e 156 (Terminal Vila União), 165 (Jardim Pauliceia), 166 e 167 (Terminal Vila União) e 406 (Jardim Maria Rosa), que também operam a partir de 26 de janeiro; além das convencionais 140 (Terminal Vila União) e 142 (Jardim Santa Terezinha). Elas promovem a integração dos bairros do Ouro Verde às linhas BRT; e terão um veículo na frota.  

A nova operação proporciona opção de deslocamento pelo Corredor Amoreiras (BRT11) e pelo Corredor Perimetral (BRT12); com ganho de tempo de 10 minutos na opção pelas linhas BRT e de cinco minutos por meio das alimentadoras.  

O Terminal Campos Elíseos com 13 mil metros quadrados e integra o trecho 1 do Corredor Ouro Verde. Conta com acessibilidade (piso tátil, rampas e sanitários acessíveis), iluminação em LED, bancos de concreto, catracas eletrônicas e posto de atendimento da Transurc.  

Realizado na Sala Azul do Paço Municipal, o anúncio também contou com a presença do secretário de Transportes, Fernando de Caires; dos representantes da Câmara Municipal vereadores Luiz Rossini, Rodrigo Luis de Barros Almeida (Rodrigo FarmaDIC) e Edevaldo de Melo (Edvaldo Cabelo). 

Também participaram do evento o diretor de Planejamento da Transurc, Alex Vilaça; o diretor de Comunicação e Marketing da Transurc, Paulo Barddal; os gerentes do Grupo VB Transportes, Audraliano Vasconcelos (VB1) e João Germano de Oliveira (VB3) e o representante do Grupo Belarmino, Fábio Figueiredo; além dos diretores da Emdec Luiz Carlos Sardinha (Operações), Wilson Folgozi de Brito (Planejamento) e Marta Pires Barbosa (Administrativo e Financeiro); e da chefe de Gabinete, Giselle Normanha. 

Conheça as novas linhas 

A linha BRT11 terá seis veículos na frota e intervalos de 20 minutos, com circulação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. Terá partida do Terminal Vida Nova e acessa o Centro pelo Corredor Amoreiras. Atenderá cinco terminais (Vida Nova, Santa Lúcia, Campos Elíseos, Central e Mercado) e sete estações BRT (Marajó, Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge), além do Corredor Central (Rótula – paradas nas avenidas Irmã Serafina / Allan Kardec, Anchieta / Prefeitura e CPFL, Dona Libânia e Orosimbo Maia).  

A linha BRT12 terá seis veículos na frota e intervalos de 10 minutos, com circulação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. Terá partida do Terminal Campos Elíseos e seguirá pelo Corredor Perimetral. Serão atendidos três terminais (Campos Elíseos, Mercado e Central) e oito estações (Pompeia, Cidade Jardim, Jardim Miranda, Aurocan, Vila Teixeira, Alberto Sarmento, Bonfim e Rodoviária), além do Corredor Central.  

Para viabilizar a nova operação, as linhas 140 (Terminal Vila União), 141 (Jardim Capivari), 142 (Jardim Santa Terezinha), 162 (Jardim Pauliceia) e 163 (Jardim Campos Elíseos) deixam de circular pelo corredor exclusivo e passam a atender aos pontos à direita. Os usuários serão orientados a experimentar e migrar para o BRT para um deslocamento mais rápido. A linha 130 (Terminal Vida Nova) deixa de operar e a 131 (Terminal Vida Nova) ganha mais três veículos na frota, totalizando 13.  

Campanha Experimenta o BRT 

Para orientar a população sobre as mudanças, a Emdec segue com a Campanha “Experimenta o BRT”. Uma série de reuniões abertas será realizada entre os dias 16 e 19 de janeiro.  

O primeiro encontro será on-line, nesta terça (16/01), a partir das 18h, com transmissão pelo canal da Emdec no Youtube (youtube.com/emdecoficial). Já as reuniões presenciais ocorrem sempre às 19h, na quarta (17/01), na Escola Estadual “Professor Doutor Norberto de Souza Pinto”, no Jardim Novo Campos Elíseos; na quinta (18/01), no Parque Ecológico Luciano do Valle, na Vila União.   

Entre os dias 26 de janeiro e 2 de fevereiro, equipes da Emdec também realizam abordagens educativas nos horários de pico em dias úteis e aos sábados, pela manhã, nos terminais Vida Nova, Campos Elíseos e nas principais estações.  

A campanha inclui ainda ações de comunicação: distribuição de folhetos e faixas informativas, cartazes em ônibus e identidade visual nas estações e terminais BRT. Na última terça-feira (15/01), a operação também foi apresentada a representantes do Legislativo, na sede da Emdec.  

Histórico 

Segunda linha com características BRT a entrar em operação, a BRT Ouro Verde foi lançada no dia 31 de março de 2023. Em maio, passou a realizar paradas também no contrafluxo. E em dezembro, passou a atender ao Terminal Mercado e ao Corredor Central. 

A linha BRT Campo Grande (BRT20) foi a primeira com características BRT a entrar em operação, em novembro de 2022. Em outubro de 2023, foram criadas três novas linhas – as semiexpressas BRT21 e BRT26 e a paradora BRT25; e a BRT20 passou a atender todas as estações do corredor, partindo do Terminal Campo Grande e chegando até o Terminal Mercado e Corredor Central / Rótula. 

Campinas 250 anos 

A nova operação do BRT Ouro Verde integra a série de ações para as comemorações dos 250 anos de Campinas. Até o dia 14 de julho de 2024, a Prefeitura anunciará 250 realizações, uma por dia, em todas as áreas, para oferecer mais qualidade de vida à população. Para mais informações, acesse portal.campinas.sp.gov.br/sites/250anos.

Acesse AQUI a apresentação sobre a nova operação do BRT Ouro Verde. 

Informações: EMDEC

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Audiência discute implantação do sistema BRT em Campinas

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Campinas irá receber R$ 339 milhões do Programa de Aceleracao do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do Bus Rapid Transit (BRT) no município. Por conta disso, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Transportes e da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), realiza Audiência Pública sobre o conceito BRT.

A sessão, nesta sexta-feira, dia 6 de julho, no Salão Vermelho do Paço Municipal, terá a participação de secretários municipais e de diversas autoridades e representantes da sociedade.

Durante a Audiência Pública, que terá duração de três horas (das 9h às 12h), serão abordados os dados gerais sobre o novo sistema de transporte, com informações sobre os corredores Ouro Verde e Campo Grande e o processo licitatório para a contratação de empresas especializadas para a adequação dos projetos básicos e funcionais, para a elaboração dos projetos executivos, para o gerenciamento de projetos e obras e para a execução das obras. A Audiência Pública do BRT atende ao Artigo 39 da Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

A EMDEC também criou uma conta de e-mail (brt@emdec.com.br) para receber as dúvidas e sugestões sobre o projeto. As perguntas poderão ser encaminhadas, após a Audiência Pública, até o dia 13 de julho. Todos os questionamentos serão devidamente respondidos pela equipe técnica da empresa.

Audiência Pública
A Audiência Pública é uma das formas de participação e de controle popular sobre a Administração Pública. Ela permite a troca de informações com o administrador e, também, o exercício da cidadania.
A principal característica da Audiência Pública é a apresentação das informações relevantes sobre determinado tema que terá influência direta na sociedade. Pela legislação brasileira, a Audiência Pública deverá ser convocada em situações que tenham como tema o meio ambiente, licitações e contratos administrativos, concessão e permissão de serviços públicos, serviços de telecomunicações e agências reguladoras.

Todos na comunidade são convidados a participar das discussões, dar opiniões e ouvir as respostas dos gestores públicos.

Programação da Audiência Pública do BRT
- 8h30: Assinatura da lista de presença.
- 9h: Apresentação da mesa e abertura dos trabalhos.
- 9h30: Apresentação do projeto.
- 10h30: Esclarecimentos das questões.
- 11h40: Considerações finais.
- 12h: Encerramento da Audiência.

BRT e PAC II
O conceito de BRT envolve elementos importantes, como infraestrutura, planejamento e controle operacional. O BRT é formado por estações de transferência e infraestrutura adequada, veículos articulados ou biarticulados, corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens, embarque/desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas), embarque em nível, pagamento desembarcado e sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

No dia 24 de abril, Campinas foi contemplada com R$ 339 milhões do Programa de Aceleracao do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II) Grandes Cidades (com população entre 1 milhão e 3 milhões de habitantes). O anúncio foi realizado pela presidente Dilma Rousseff, durante cerimônia em Brasília, no Salão Oeste do Palácio do Planalto.

Do total de recursos, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões - R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

BRT em Campinas
Os R$ 339 milhões serão utilizados para a realização do Plano de Mobilidade Urbana de Campinas. O Plano prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores. Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.
Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Novos ônibus
Durante a Audiência Pública, novos ônibus, já com padrão BRT, serão apresentados à população. A concessionária Itajaí adquiriu 15 veículos, que irão circular na região do Campo Grande. Dois desses veículos ficarão em exposição no Paço Municipal. Durante o fim de semana prolongado pelo feriado de 9 de Julho, eles também poderão ser vistos nos terminais Central e Ouro Verde.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Eles possuem carroceria Marcopolo montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.
Inovações tecnológicas como acesso à internet por sistema wireless e conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LEDs também são um diferencial. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Informações: Prefeitura de Campinas

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Em Campinas, População elogia conforto, segurança e acessibilidade nos BRT's

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Usuários do sistema de transporte coletivo urbano de Campinas aprovaram o conforto, a segurança e a acessibilidade dos novos ônibus fabricados com tecnologia BRT (Bus Rapid Transit - Transporte Rápido com Ônibus) e que começaram a circular na região do Campo Grande desde 1º de agosto.

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, iniciaram a operação nos horários de pico na linha 2.12 (Terminal Itajaí), percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro.

Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões e a expectativa é de continuar incrementando as linhas com este modelo a cada renovação da frota da Itajaí nos próximos meses.

Os novos veículos são articulados e circulam na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias. Alguns veículos contam, por exemplo, acesso à internet por sistema wireless. “É uma opção importante para a população que aproveita o tempo de viagem para adiantar compromissos, obter informações e até se distrair”, disse Claudia Vilella, estudante universitária de Psicologia que aprovou a novidade.

Outra característica elogiada pela população foi a maior segurança nos embarques e desembarques. O motorista conta com uma tela ao lado do volante, por onde pode ver o embarque e desembarque de passageiros, afinal existem câmeras que captam o movimento dos passageiros nas portas de acesso ao ônibus. “Isto é importante para evitar acidentes, pois o motorista poderá ter um controle melhor da situação”, disse o mecânico Antonio Mendes Ribeiro.

Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus. “Isto permite maior segurança na condução dos ônibus no trânsito, pois as lanternas ficam mais visíveis”, comentou o motorista José dos Santos.

A acessibilidade é também outro item bastante comemorado entre os usuários. Um sistema de elevação para auxiliar o acesso dos cadeirantes permite uma mobilidade mais eficiente e segura na entrada e saída das pessoas com deficiência.

Além disso, um sistema de rebaixamento da suspensão permite um ajuste adequado dos degraus na altura da calçada ou do piso em que estão os passageiros com mobilidade reduzida. “É um luxo. Nunca tinha visto algo deste tipo. Resumiu a aposentada Jacira Lemos.

O conforto dentro do ônibus foi outra vantagem apontada pela população. Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros. “Mesmo com o veículo cheio, é mais gostoso seguir viagem”, afirmou a doméstica Maria José dos Reis.

Estes ônibus articulados - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.


Créditos: Fotos: Zeca Filho

O secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) lembrou que a mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus.

Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

O projeto

O BRT é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho – parecido com o sistema de Metrô – e foi escolhido como padrão do transporte coletivo nas próximas décadas em Campinas e em pelo menos mais 13 cidades no País: Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cascavel (PR); Curitiba (PR); Goiânia (GO); Maringá (PR); Salvador (BA); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Rio de Janeiro (RJ); Uberlândia (MG) e Vitória (ES).

A Prefeitura, através da Secretaria de Transportes e da EMDEC, vai aplicar na cidade nos próximos três anos o Plano de Mobilidade Urbana, que prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O objetivo é de garantir um ganho significativo na qualidade do transporte coletivo urbano, que resultará na redução do número de veículos nas ruas, pois muitos deverão migrar para o BRT.

O sistema vai, por exemplo, reduzir pela metade o tempo de viagem das pessoas e deverá operar com ônibus articulados e biarticulados. Haverá interligações fechadas entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

Para o Ouro Verde, estão previstos 17,3 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem, em 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também está definido no Plano, um corredor exclusivo à esquerda, uma interligação perimetral para reduzir o percurso negativo e diminuir a demanda nos corredores principais. A interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan.
Fonte: EMDEC
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Em Campinas, Linha 118 retoma itinerário pelo Corredor Amoreiras e BRT11 tem aumento na frota

terça-feira, 19 de março de 2024

A partir desta quarta-feira, dia 20 de março, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) promove ajustes operacionais em duas linhas do sistema de transporte público coletivo. A linha 118 – Terminal Ouro Verde retoma a circulação pelo eixo da avenida das Amoreiras. E a linha BRT11 – Vida Nova (parador) terá ampliação na frota e menor intervalo entre as viagens.

A linha 118 deixa de circular pelo Corredor BRT Perimetral e retoma o antigo percurso. No Corredor Amoreiras serão 21 pontos de parada. A linha 118 começou a circular pelo Corredor Perimetral em março de 2022, com a liberação do espaço após o período de obras. E foi uma maneira de levar operação aos novos corredores de ônibus do sistema BRT (Bus Rapid Transit – Ônibus de Trânsito Rápido).

Com a criação da linha BRT12, em janeiro deste ano (2024) e que faz a ligação entre o novo Terminal BRT Campos Elíseos ao Centro, passando pelo Corredor Central (Rótula), a linha 118 retoma o itinerário tradicional. Ela circula com dois ônibus; e intervalos entre as viagens, nos horários de pico, de 50 minutos.

Veja, no mapa baixo, as mudanças no trajeto e pontos de parada da linha 118


BRT11
A linha BRT11 terá mais três ônibus vinculados à frota, passando de sete para 10 veículos. Com isso, o intervalo entre as viagens cai de 15 para 10 minutos. No último dia 13 de março, a Emdec já havia aumentado a frota da linha BRT11, passando de seis para sete ônibus; e intervalo entre as viagens de 20 para 15 minutos. Na mesma ocasião, as linhas BRT20 e BRT21 também tiveram aumento na frota.

A linha BRT11 faz a ligação entre o Terminal Vida Nova ao Centro. Ela está inserida no Corredor BRT Ouro Verde.

Sistema BRT
Atualmente, o sistema BRT de Campinas possui sete linhas de ônibus. São três linhas no Corredor Ouro Verde (BRT10, BRT11 e BRT12); e quatro linhas no Corredor Campo Grande (BRT20, BRT21, BRT25 e BRT26).

A operação do BRT no município começou em novembro de 2022, com a criação da linha BRT20 no Campo Grande. No Ouro Verde, a linha BRT10 entrou em operação em março de 2023.

A linha BRT10 – Ouro Verde (parador) tem nove ônibus e intervalo entre as viagens de 10 minutos. E a linha BRT12 – Campos Elíseos (parador) terá quatro veículos; e intervalo entre as viagens de 15 minutos.

A linha BRT20 – Campo Grande (parador) tem, no pico da manhã, 16 ônibus e intervalos entre as viagens de seis minutos. No pico da tarde, 14 ônibus e intervalos de sete minutos.

A linha BRT21 – Campo Grande (semiexpressa) tem, no pico da manhã, seis ônibus e intervalos de 12 minutos. À tarde, oito veículos e nove minutos de intervalo.

A linha BRT25 – Satélite Íris (parador) possui nove ônibus e intervalo de nove minutos entre as viagens. E a BRT26 – Satélite Íris (semiexpressa), quatro ônibus e intervalo entre as viagens de 15 minutos.
 
Informações: EMDEC

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Em Campinas, EMDEC protocola documentos na Caixa para implantar BRT

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Mais um passo foi dado para a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) - sigla em inglês que significa Trânsito Rápido com Ônibus -  no município de Campinas.

O secretário de Transportes, Wilson Folgozi de Brito, presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), protocolou na Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira, dia 29 de outubro, os documentos técnicos exigidos pelo Ministério das Cidades para dar continuidade ao processo de implantação do sistema BRT em Campinas.

Segundo Folgozi, estes documentos são fundamentais para que haja a assinatura do termo de compromisso, que autoriza a abertura do processo de licitação que vai definir os autores do projeto final e os executores da obra. A expectativa é de assinar o termo de compromisso no próximo mês e dar início ao processo de licitação do projeto final e da execução da obra.

O Plano de Mobilidade Urbana de Campinas aprovado pelo Ministério das Cidades neste ano prevê a implantação de corredores de ônibus exclusivos para a operação do Sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande nos próximos três anos. Portanto, entre 2013 e 2016.

O BRT é um sistema integrado de transporte de ônibus de alta qualidade que realiza mobilidade urbana rápida e eficiente, com um custo inferior em comparação aos demais sistemas existentes. É semelhante ao sistema de Metrô, porém com ônibus articulados e biarticulados que circulam em corredores exclusivos e param em estações práticas e seguras.

Funcionará com a integração de diversos fatores e elementos. O tempo reduzido no percurso é o grande diferencial.

Rapidez, eficiência e segurança são obtidas no BRT através de uma infraestrutura separada, exclusiva para os ônibus e passageiros. A prioridade de passagem é para os ônibus, garantindo uma operação rápida e freqüente.  Nas estações haverá um sistema de pré-pagamento de tarifa em bilheterias. A cobrança deixará de ser feita dentro dos ônibus.

O BRT contará com sistemas de gerenciamento de uma Central de Controle Operacional; sistemas de tráfego inteligentes dentro dos ônibus; sistemas de localização automática de veículos; e serviços de comunicação permanente aos usuários.

Este novo sistema de transporte terá um desempenho eficiente e semelhante aos sistemas de Metrôs, com a vantagem de exigir um investimento bem inferior, tanto na implantação como na manutenção. A implantação é até 20 vezes mais barata em relação ao sistema de VLT. Comparado ao sistema de Metrô, o BRT custa 100 vezes menos.

Os corredores do BRT deverão transportar, a partir de 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora em cada sentido; podendo chegar a 40 mil/hora por sentido, nos próximos 30 anos.

Campinas foi contemplada com R$ 295 milhões, vindos do Governo federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC da Mobilidade Urbana). A Prefeitura deverá investir mais R$ 44 milhões como contrapartida.

CORREDORES

14,4 km de extensão, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova.
Custo estimado: R$ 145 milhões.
Melhorias: Reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge. Reforma dos Terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova. Implantação de duas estações de transferência ao longo do trecho.

17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí.
Custo estimado: R$ 155 milhões.
Melhorias: Construção de terminal ao lado da Terminal Multimodal. Implantação de três estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop.

Corredor de Interligação Aurocan:  (ligando Campo Grande - Ouro Verde)
4 km de extensão, no antigo leito do VLT, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos.
Custo estimado: R$ 30 milhões.

Informações: EMDEC


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Em Campinas, Ônibus do sistema BRT começam a circular nesta quarta-feira

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


O transporte coletivo urbano de Campinas recebe, a partir desta quarta-feira, dia 1º de agosto, o primeiro lote de veículos com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), que é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho, escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos em Campinas e nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014.
Foto: Tudodeônibus.com.br

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, começam a operar nesta quarta-feira na linha 2.12 (Terminal Itajaí) percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Estes ônibus - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.

Os novos veículos são articulados e circularão na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias, como por exemplo, acesso à internet por sistema wireless.

O motorista conta, também, com uma tela ao lado do volante, por onde poderá ver o embarque e desembarque de passageiros com maior segurança. Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.

Com a entrada em circulação desses veículos, 16 ônibus articulados que atendiam a linha 2.12 serão remanejados para as linhas 2.10 (Terminal Campo Grande/Terminal Barão Geraldo) e 2.11 (Terminal Campo Grande/Shopping Iguatemi), aumentando a oferta de lugares nos ônibus.

A mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

BRT

Campinas irá receber R$ 339 milhões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do BRT no município.

Deste total, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões, sendo R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União; e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

O projeto prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores na Vila Aurocan (antigo leito do VLT). Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury. Intervenções na Rua Piracicaba e na Avenida Jonh Boyd Dunlop, em diversos bairros das duas regiões.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal; e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos. Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Prefeitura de Campinas

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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BRT campineiro: avanços na mobilidade e desenvolvimento econômico

domingo, 10 de março de 2024

Uma transformação que vai além do sistema de transporte. Quando os Corredores BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas se concretizaram, o resultado foi além da recente operação das sete linhas criadas pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Houve avanços na mobilidade urbana, desenvolvimento econômico e requalificação da paisagem urbana.

Definida como a maior obra pública de mobilidade urbana e marco ao longo dos 250 anos de Campinas, o BRT envolveu a construção de três corredores – Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral. O projeto contemplou 36,6 quilômetros de corredores, 18 pontes e viadutos, 36 estações e sete terminais.

Ao longo dos sete anos desde o início das obras, a implantação do BRT resultou em alterações estruturais e viárias nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde. A concretização do BRT campineiro, que ganhou o primeiro canteiro de obras em 2017, trouxe avanços na mobilidade urbana do município que ultrapassam a requalificação do viário e a implantação das faixas exclusivas.

Entre os destaques desse avanço está a construção das novas pistas de rolamento na Avenida John Boyd Dunlop (JBD), em 2017, no trecho sob o viaduto da linha férrea, no Jardim Florence. Antigo ponto de afunilamento no trânsito, a região contava com apenas uma faixa de rolamento para cada sentido junto à linha férrea. Agora, são dez faixas, sendo quatro pistas por sentido dedicada ao tráfego comum (na avenida e marginais) e uma faixa por sentido dedicada ao BRT.

Sobre as melhorias na infraestrutura, a manicure e moradora do Satélite Íris III, Ângela de Mello da Silva, 39 anos, destaca a obra de construção do novo viaduto sobre a rodovia dos Bandeirantes. “Toda a obra do BRT foi de imensa ajuda para a região. Mas acredito que a construção dessa ‘ponte’ da Bandeirantes vai ser a cereja do bolo das obras do BRT. Isso porque o trânsito é bastante intenso neste trecho e o novo viaduto deve melhorar o fluxo na região”, disse.

Outros marcos em termos de infraestrutura implantados no contexto do BRT, que requalificaram a paisagem urbana, foram o Complexo Estação BRT Rodoviária, com cinco viadutos, incluindo o primeiro estaiado de Campinas; e o complexo de viadutos do Jardim Aurélia, na região do Shopping Unimart.

Os viadutos da Estação Rodoviária, entregues em novembro de 2020, permitem o acesso dos ônibus vindos do Terminal Mercado até a Estação Rodoviária e o acesso da rua Marquês de Três Rios até a avenida Governador Pedro de Toledo e ao Terminal Rodoviário “Ramos de Azevedo”. No mesmo período, as regiões do Jardim Roseira e Ipaussurama ganharam viaduto com passagem superior, próximo ao campus II da PUC-Campinas.

Já os dois viadutos do Jardim Aurélia, entregues em setembro de 2020, eliminaram ponto de cruzamento em nível na avenida John Boyd Dunlop. O resultado foi o ganho de tempo nos percursos. Além disso, o tráfego de veículos na pista expressa passou a ser feito sob a avenida, pelas passagens inferiores.

Novas pontes e viadutos também mudaram a dinâmica de circulação e levaram mais fluidez às regiões dos Jardins Roseira, Ipaussurama e Rossin, na avenida JBD, dentro do BRT Campo Grande; e aos Jardins Capivari e Morumbi, na avenida Ruy Rodriguez, sobre o rio Capivari, dentro do BRT Ouro Verde. Mais recentemente, no final de 2023, a Administração municipal entregou o novo viaduto da avenida Transamazônica, sobre a avenida John Boyd Dunlop.

Entre os sete terminais que compõem o projeto, cinco entraram em operação entre 2020 e 2024 –Satélite Íris, Santa Lúcia, Mercado, Campo Grande e Campos Elíseos. A princípio, os primeiros terminais inaugurados receberam a operação de linhas convencionais. Atualmente, todos eles já recebem a operação das novas linhas BRT.

O avanço econômico e imobiliário foi outro marco da implantação dos Corredores BRT, especialmente na região do Campo Grande. Grandes vazios territoriais foram, ao longo dos anos, recebendo empreendimentos residenciais, tendo como exemplos as regiões dos Jardins Roseira e Ipaussurama, próximo ao campus II da PUC-Campinas; e Satélite Íris, junto ao Residencial Bela Aliança.

Na região do Ouro Verde, o consórcio BRT Campinas foi multado em R$ 10 milhões por não realizar 11% das obras dos trechos 2 e 3 do Corredor Ouro Verde. Foi necessário relicitar, em abril de 2023, a execução das obras, incluindo três estações e os terminais Ouro Verde e Vida Nova. Outro desafio envolve a construção da Estação Jardim Ipaussurama, no Campo Grande, que será executada pelo Shopping Parque das Bandeiras, por meio de contrapartida.

Informações: EMDEC

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Campinas: EMDEC apresenta conceito do BRT no Campo Grande e Ouro Verde

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Técnicos e colaboradores da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) promovem apresentações, desde o início de agosto, sobre o sistema BRT (Bus Rapid Transit), para a população das regiões do Campo Grande e Ouro Verde. Essas áreas serão contempladas com os corredores exclusivos para os ônibus do sistema BRT.

Até o momento foram realizadas 11 apresentações para a população, sendo seis na região do Campo Grande, duas na região do Ouro Verde, e três em conselhos municipais. Aproximadamente 413 munícipes já participaram dessas reuniões, nas quais puderam conhecer o sistema BRT, tirar dúvidas e dar sugestões.

A primeira apresentação sobre o sistema BRT para a população de Campinas foi realizada no dia 27 de julho, no Salão Vermelho da Prefeitura. Nessa ocasião, 183 pessoas participaram do evento.

Cronograma

21/08

Centro Saúde Balão do Laranja -Conselho Local de Saúde

Avenida Paula Provenza Sobrinho, 35 Jardim Campos Elíseos

Horário:17h

Salão Social da Igreja Batista Ouro Verde

Rua Clélio Antonio Moro Carrar, 200, Jardim Vista Alegre

Horário: 19h30

22/08

Caps Integração (Centro de Saúde)

Rua Zocca, 150 - Vila Castelo Branco

Horário: 10h

23/08

PUC Campus II

Av. John Boyd Dunlop, S/n.º - Jardim Ipaussurama

Horário: 10h

24/08

Associação dos Moradores Jd. Londres

Rua José de Campos Filho, 26, Jardim Londres

Horário: 19h

30/08

Casa de Cultura Tainã

Rua Inhambú, 645, Vila Padre Manoel de Nóbrega

Horário:

Comissão Permanente de Acessibilidade C.P.A - Prefeitura Municipal de Campinas

Avenida Anchieta, 200, Centro

Horário: 9h 03/09

Associação dos Moradores Campos Elíseos

Rua Mogi Mirim, 1080 - JardimCampos Elíseos

Horário: 19h

Da Prefeitura de Campinas

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