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Cidade de São Paulo terá (Roda SP) linha turismo

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O governador Geraldo Alckmin apresentou hoje o Roda SP, projeto desenvolvido pela Secretaria de Turismo para levar linhas turísticas de ônibus, com veículos de dois andares, conhecidos como double-deckers, para diversas regiões do estado em diferentes períodos do ano.

Para participar do programa, o turista teria de comprar um ingresso no valor de R$ 10, válido por todo o dia para embarque e desembarque nos pontos de parada do ônibus. Durante a viagem, os passageiros poderiam ouvir áudios em português, inglês e espanhol sobre a história e os atrativos da região.


Os primeiros roteiros experimentais do Roda SP começaram no dia 20 de julho na Serra da Mantiqueira: os ônibus levaram os turistas de Campos do Jordão gratuitamente para conhecer os principais pontos turísticos do município e de cidades vizinhas.


Entre os dias 6 e 7 de agosto, os veículos estiveram no Vale do Ribeira, à disposição de mais de 200 mil turistas que visitaram Iguape para a Festa do Senhor Bom Jesus de Iguape. Até o dia 18 de agosto eles estarão na Serra da Mantiqueira, contemplando Aparecida e outras cidades que não foram incluídas nos roteiros da primeira edição. Em seguida, os ônibus vão atender ao mais de um milhão de turistas na Festa de Peão de Boiadeiro de Barretos, interior do estado.



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Ônibus do Roda SP oferece quatro novos roteiros pela Baixada Santista

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O programa Roda SP oferece agora em Santos, no litoral de São Paulo, quatro novos roteiros. Entre as atrações está o Aquário, a Vila Belmiro e a Bolsa de Café. Os destinos se encontram à disposição do público de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Os passageiros podem conhecer os principais locais turísticos da Baixada Santista graças à inclusão, este ano, de Cubatão e Bertioga. A iniciativa da Secretaria de Estado de Turismo prossegue até 17 de fevereiro.

A tarifa custa R$ 10,00 e permite aos turistas descer para conhecer as atrações e subir no ônibus seguinte (cerca de uma hora depois), quantas vezes quiser, durante 24 horas, contadas a partir do horário do primeiro embarque. O Roda SP da Baixada Santista dispõe de 70 profissionais, sendo 16 guias de turismo, 32 monitores de campo, dois supervisores, quatro analistas de tráfego, além da equipe técnica da secretaria estadual.

São 35 pontos de parada espalhados por toda a rota, 16 dos quais com monitores que garantem apoio e orientação ao sistema operacional. Os 16 ônibus, alguns com acessibilidade com plataforma móvel, e as sete vans que cobrem os trajetos contam com guias ou monitores de turismo e sistema de áudio com histórias e curiosidades dos locais visitados em português, inglês e espanhol.

Embarque

Na rota ‘Bem Receber’, há três ônibus que partem às 9h do Portinho (Praia Grande), Biquinha (São Vicente) e emissário submarino /Orquidário, em Santos – o roteiro inclui ainda Zoológico, teleférico e Ilha Porchat (São Vicente), e praia do Gonzaga, Aquário e Ponta da Praia/balsa para Guarujá (Santos).

Já o roteiro ‘Calor no Coração’ tem cinco ônibus saindo às 9h do Portinho (Praia Grande), Estátua de Netuno (Ocian, Praia Grande), Plataforma Marítima de Pesca (Mongaguá), Igreja Matriz de Sant’Anna (Itanhaém) e Lamário (Peruíbe) – no trajeto estão ainda praça da Paz e praia do Boqueirão (Praia Grande); Poço das Antas (Mongaguá), Cama e Painéis de Anchieta (Itanhaém), e Ruínas de Abarebebê e praia Central, em Peruíbe.

Na ‘Rota dos Navegantes’, os três locais de embarque, às 9h, são em Guarujá - balsa Guarujá-Santos, praias das Pitangueiras e Branca – e o roteiro se completa com paradas na praia do Tombo, AcquaMundo/praia da Enseada, Tortugas, praia de Pernambuco, Ilha do Mar Casado e Perequê, todos em Guarujá, e ainda Forte São João, Sesc e Rivieira de São Lourenço, em Bertioga.

Às 9h, os ônibus da rota ‘Caminhos do Mar’ saem do Parque Novo Anilinas (Cubatão) e do Portinho (Praia Grande), este último também com outro às 10h. No trajeto estão Biquinha , teleférico e Ilha Porchat (São Vicente); emissário submarino, Orquidário, Vila Belmiro e Memorial das Conquistas do Santos Futebol Clube, Museu do Café, Santuário de Santo Antônio do Valongo e Estação do Valongo, em Santos,  além do núcleo Itutinga Pilões (Cubatão), que integra o Parque Estadual da Serra do Mar. Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 0300-7450-000.

Informações: G1 Santos

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Programa Roda SP integra pontos turísticos do litoral paulista

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

São 16 ônibus e sete vans que passam, ao todo, por nove cidades do litoral de São Paulo. As paradas são em pontos estratégicos, de interesse turístico. A taxa é de R$ 10 por pessoa e vale por 24 horas. Este é o projeto Roda SP, da Secretaria de Turismo do Estado, que fica no litoral nesta temporada de verão até 13 de fevereiro.
Os turistas podem embarcar em um dos 34 pontos nas cidades de Bertioga, Guarujá, Cubatão, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém ou Peruíbe. Dentro do próprio ônibus, por R$ 10 é possível comprar o cartão que dá direito a um número ilimitado de embarques e desembarques durante 24 horas. Os ônibus passam de hora em hora, e cada um possui um guia de turismo.

Os quatro itinerários são integrados. Veja os pontos de parada.




Informações: Governo de SP

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Litoral de São Paulo terá linhas turísticas durante o verão

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Conhecer, em apenas um dia, as principais cidades do Litoral Sul de São Paulo. É isso que oferece o programa Roda SP Litoral, lançado hoje (14/12) pela Secretaria de Turismo do Estado. O evento que marcou o início do programa terminou há pouco em Santos e contou as presenças do governador Geraldo Alckmin e do secretário de Turismo, Márcio França. Na ocasião também foi inaugurado um novo atracador para as balsas que fazem a travessia Santos-Guarujá.

São 15 veículos, sendo dez ônibus double-decker e cinco vans, que irão circular durante toda a temporada de verão (15 de dezembro e 5 de fevereiro). Com uma única passagem, que custa R$ 10, o viajante ganhará uma pulseirinha válida para ser usada por dois dias seguidos e poderá escolher entre sete rotas que passam pelas cidades de Peruíbe, Mongaguá, Itanhaém, Praia Grande, São Vicente, Santos, Guarujá e Bertioga.

França acredita que os ônibus devem transportar cerca de 60 mil passageiros durante este verão e destacou o potencial turístico da região da baixada santista. “A baixada já recebe muitos turistas, mas este programa tem foco naqueles que viajam com as suas famílias à lazer. Com uma única pulseira ele poderá conhecer toda a região”, disse.

Alckmin falou sobre os investimentos que o seu governo tem feito no turismo e citou os R$ 70 milhões destinados a obras em oito cidades da baixada santista e os R$ 211 mil para as demais estâncias turísticas do estado. “Turismo é emprego e distribuição de renda”, discursou. “O turismo é a atividade mais eficiente na geração de novos postos de trabalho e esta região tem se desenvolvido muito”, completou.

Sobre o programa, o governador ressaltou os atrativos da região que poderão ser conhecidos por um número maior de turistas e moradores da região. “Esses dez novos ônibus e cinco vans irão mostrar a baixada santista ao turista. Aqui tem muita história, pois o Brasil começou a se desenvolver aqui”, afirmou.

França lembrou que não se trata de um simples passeio pelas cidades, mas que as rotas proporcionam uma maior mobilidade ao turista, que não precisa ficar preso a uma única praia. “O Roda SP vai muito além de um city-tour comum. O turista pode pegar um ônibus no Guarujá, descer em São Vicente e almoçar na Ilha Porchat. Depois, pegar um outro ônibus e passar o fim da tarde no Gonzaga, em Santos. É um produto turístico extremamente útil e barato, que facilita o passeio dos viajantes e redistribui o fluxo de pessoas entre as cidades vizinhas”, explicou. Outro destaque é a integração das rotas. Em diversos pontos, onde os ônibus se cruzam, os passageiros poderão trocar de roteiro.

Novo atracadouro - Com investimentos de R$ 80 milhões foi entregue hoje pelo governador Geraldo Alckmin o novo atracador para as balsas que fazem o trajeto Santos-Guarujá. Segundo Alckmin, também foram entregues 12 ferri bolts reformados e 12 lanchas. O tempo médio de espera deve cair em 30%. O governador também anunciou um novo atracadouro em Bertioga, para as balsas que fazem o percurso Guarujá-Bertioga. A entrega está prevista para março e a expectativa é diminuir o tempo de espera em 40%.

Veja o descritivo de cada um dos roteiros:

Rota Amarela - Funciona todos os dias, com saídas a cada 45 minutos, das 9 às 16h45. O itinerário começa em São Vicente, na Biquinha, passando pelo teleférico da cidade, onde há a opção de conhecer o Monumento de Niemeyer, na Ilha Porchat. Chegando a Santos, os passageiros podem descer na praia do Gonzaga, próxima à praça das Bandeiras. O ônibus passa ainda pelo Aquário da cidade e finaliza o trajeto na Balsa que leva ao Guarujá, na Ponta da Praia.

Rota Azul - Também parte da Biquinha, em São Vicente, rumo à Praia Grande. Lá, os turistas podem conhecer as praias do Canto do Forte, do Boqueirão e de Ocian, passando pela Praça Duque de Caxias, Praça da Paz e Estátua de Netuno. Essa linha funciona às terças, quintas, sextas-feiras e domingos, com saídas de hora em hora das 9 às 17 horas.

Rota Laranja – A saída é da Biquinha, em São Vicente, rumo à Estátua de Netuno, na Praia Grande. Chegando a Mongaguá, o ônibus passa pela Praia Central, que dá acesso ao Poço das Antas, pela Feira das Artes e pela Plataforma Marítima de Pesca Amadora, junto ao Parque Ecológico “ Tribuna”. Este percurso está disponível às segundas, quartas e sábados, com saídas a cada 1h20, das 9 às 17h10.

Rota Rosa - Parte da Plataforma Marítima de Pesca Amadora, em Mongaguá, em direção a Itanhaém. Neste destino é possível conhecer a Igreja Matriz Sant’anna, onde onde está o Monumento Anchieta, e também poderão descer na Cama de Anchieta e na Praia de Cibratel. Esta linha funciona às segundas, quartas e sábados, com saídas de hora em hora, das 9 às 16horas.

Rota Roxa - Estará disponível às terças, quintas, sextas-feiras e aos domingos, com saídas a cada 1h15, das 9h15 até às 16h45. Ela passa pelos principais pontos turísticos do Guarujá, saindo da balsa. Os passageiros poderão descer nas praias do Tombo, das Astúrias, Pitangueiras, Enseada (parando no Acqua Mundo e depois no Tortugas). O passeio continua pelas praias do Pernambuco, do Perequê e Branca, na divisa com Bertioga.

Rota Vermelha - Essa linha terá Bertioga como seu roteiro. Os ônibus sairão do Forte São João, na balsa que liga a cidade com Guarujá, passando pelo Sesc e terminando a viagem em Riviera de São Lourenço. Seu funcionamento acontecerá às terças, quintas, sextas e domingos, de hora em hora das 9 às 17 horas.

Rota Verde - Ela parte da Praia do Cibratel, rumo a Peruíbe. O itinerário prevê passagens pelas Ruínas de Abarebebê, pela Praia Central e pelo Lamário. Esta linha estará disponível às segundas, quartas e sábados, a cada 1h15, das 9 às 16h30.

Informações: Mercado e Eventos


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Ônibus articulado da Metra movido a baterias já circula com passageiros em Diadema

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Primeiro ônibus articulado movido totalmente a baterias, o E-Bus já roda em testes com passageiros na cidade de Diadema. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou de uma das viagens. O E-Bus vem sendo avaliado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), ligada à Secretaria de Transportes Metropolitanos. 

Desenvolvido em parceria com a Mitsubishi Heavy Industries e a Mitsubishi Corporation, do Japão, além da concessionária Metra, o programa pretende verificar a viabilidade da tração elétrica (sem linha de alimentação como para os trólebus) sob os pontos de vista técnico e econômico.

O E-Bus circulava desde novembro de 2013 com lastros, quer dizer, com pesos de areia. Agora começaram os testes em operação regular, com passageiros. O coletivo deve circular até junho fazendo a extensão Terminal Diadema-Morumbi (São Paulo), gerenciada pela EMTU/SP. 

A Mitsubishi Heavy Industries desenvolveu o sistema de baterias de tração, que foi integrado a um ônibus articulado de 18 metros com capacidade para 124 passageiros. Esse conjunto de acumuladores utiliza íons de lítio, como ocorre em equipamentos eletrônicos portáteis. São capazes de armazenar bem mais energia do que as baterias de tração mais comumente utilizadas. 

Os investimentos com o ônibus e a montagem da infraestrutura para carregamento das baterias de tração ficaram a cargo da Mitsubishi Heavy Industries, da Mitsubishi Corporation e da Metra. A empresa brasileira Eletra participou da integração do sistema de baterias ao ônibus. O trecho Diadema-São Paulo tem 11 quilômetros. A operação foi planejada para permitir, ao longo do dia, quatro recargas rápidas, cada uma com duração de quatro minutos, no Terminal Diadema. Além disso, receberá cargas lentas (com duração de duas a três horas) na garagem da Metra durante a noite e em horários de baixa demanda. A cada dia o ônibus rodará 160 quilômetros.

Informações: Automotivebusiness

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Mercedes-Benz vende 50 ônibus elétricos a 03 empresas de SP

domingo, 26 de novembro de 2023

Produzido pela Mercedes-Benz em sua fábrica de São Bernardo do Campo (SP), o chassi de ônibus elétrico eO500U ganhará as ruas de São Paulo no começo de 2024. A marca alemã já vendeu 50 unidades para três operadores, das quais 25 já foram entregues e o restante será entregue até o fim de 2023.

Os primeiros compradores são as empresas Metrópole Paulista que arrematou 40 unidades, a MobiBrasil oito chassis e a Sambaíba dois coletivos. Juntas, as três empresas têm planos de comprar mais 500 unidades para operarem na capital paulista.

A produção local do chassi também permite sua aquisição via Finame em linha de crédito do BNDES.

As primeiras 50 unidades já vendidas foram encarroçadas com carroceria Caio Millenium. O chassi elétrico eO500U é um Padron 4x2 de piso baixo, apto a receber carroçarias de até 13,2 metros.

O chassi de ônibus elétrico eO500U pode receber até seis packs de baterias que oferecem uma autonomia de até 250 quilômetros, isso em dias de operações severas com muito calor.

O custo de aquisição do Mercedes-Benz eO500U é três vezes maior que um similar movido a diesel, no entanto, o custo de recarga é três vezes menor quando comparado ao abastecimento com diesel.

Os motores do chassi elétrico Mercedes-Benz ficam instalados nos cubos de roda traseiro. Já as baterias, ficam divididas na parte traseira e depois de encarroçado, outras podem ser instaladas no teto.

Para o usuário e o motorista, a vantagem é o silêncio à bordo.

Informações: UOL

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Encontro discute mobilidade urbana em SP e Brasília

quarta-feira, 19 de setembro de 2012


No dia 16/9, teve início a Semana da Mobilidade para discutir alternativas de locomoção ao uso de carros em diversas cidades brasileiras. Como parte da iniciativa - que termina no Dia Mundial Sem Carro, 22/9 - o IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade promove rodas de conversa com o tema "O desafio da mobilidade no Brasil: para onde vamos?" em São Paulo e em Brasília nesta quinta-feira, 20/09.

Com o objetivo de discutir as potenciais interações entre agendas climática, ambiental e de planejamento urbano, os eventos abordarão os desdobramentos da Lei de Política Nacional de Mobilidade Urbana - em vigor desde abril -, que prioriza o transporte público coletivo e exige que municípios com mais de 20 mil habitantes apresentem até 2015 planos de mobilidade.

O evento em São Paulo, realizado em parceria com a Livraria Cultura, contará com a presença de: Eduardo Vasconcellos, da ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos; Alexandre de Ávila Gomide, do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Maurício Broinizi, da Rede Nossa São Paulo, e Paulina Chamorro, jornalista e mediadora da conversa.

Em Brasília, o debate será realizado em parceria com o Movimento Nova Brasília e o Coletivo Mundial Sem Carro. Estarão presentes na roda de conversa: Renato Boareto, do Iema - Instituto de Energia e Meio Ambiente; Nazareno Stanislau Afonso, do MDT - Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos; Maria Rosa Ravelli Abreu, professora da Universidade de Brasília (UnB), e Ronaldo Martins Alves, do Instituto Pedala Brasília.

As vagas são limitadas. Inscrições devem ser feitas pelo e-mail ids@idsbrasil.net.

"O DESAFIO DA MOBILIDADE NO BRASIL: PARA ONDE VAMOS?"
São Paulo
Data: 20/09, às 19h
Local: Livraria Cultura do Shopping Bourbon
Endereço: Rua Turiassu, 2100, Alto da Lapa, São Paulo/SP

Brasília
Data: 20/11, às 19h
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Auditório Águas Claras
Endereço: SDC Eixo Monumental - lote 05 - 1º andar - Ala Sul

Informações: Exame.com

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Em Sorocaba, 30 novos ônibus, novos cartões e futura instalação de biometria facial

quinta-feira, 30 de maio de 2019

O prefeito José Crespo e o secretário de Mobilidade e Acessibilidade e presidente da Urbes — Trânsito e Transportes, Luiz Alberto Fioravante, apresentaram nesta terça-feira (28), em cerimônia no estacionamento do Paço Municipal, 30 ônibus zero quilômetro para a frota do transporte coletivo que serão operados pela empresa Consórcio Sorocaba (Consor).

Também foi lançada a nova identidade integrada entre modais e a adoção de novas tecnologias para a mobilidade do transporte coletivo em Sorocaba, que inclui novos cartões e futura instalação de biometria facial.

Os primeiros dos 30 novos ônibus começam circular na quarta-feira (29) e até o sábado (1º) todos estarão atendendo a população nas linhas 02 – Brasilândia, 05 – Vila Carvalho, 08 – Trujillo, 19 – Progresso, 20 – Carol, 21 – Lopes de Oliveira, 23 – Industrial, 26 – Ipanema, 36 – Porcel, 39 – Aldeia dos Laranjais, 45 – Retiro São João, 50 – Hungarês, 54 – Paes de Linhares, 56 – Iguatemi, 61 – Iporanga e 79 – Policlínica. Os veículos tem carroceria Caio, modelo Apache Vip 4, e mecânica Volkswagen (MAN).

De acordo com a Urbes, os 30 carros representam 8,5% de toda a frota operacional e chegam para substituir os veículos com mais tempo de uso em circulação. Os novos ônibus são equipados com sinal wi-fi para uso gratuito de internet pelos passageiros, duas áreas reservadas para pessoas com deficiência que utilizam cadeiras de roda, elevadores para embarque e desembarque de cadeirantes e ainda são menos poluentes. Com isso, a cidade passa a ter 60 ônibus com wi-fi e com espaço duplo para as cadeiras de roda.

Novo layout
Após oito anos de pintura verde e prata, adotada no segundo mandato do prefeito Vitor Lippi (PSDB), os ônibus de Sorocaba ganharam novo layout. Nas laterais e traseira foi mantida a cor predominante cinza — que, ao sol, confere a característica prateada.

Mas, agora, os tipos de serviços e modais do transporte coletivo serão diferenciados pelas cores do teto e da frente dos ônibus. De acordo com o secretário Luiz Alberto Fioravante, enquanto os ônibus convencionais têm destaque em amarelo, os do VLT serão em azul, os especiais na cor vermelha e, nos futuros elétricos, a cor será verde.

Também há detalhes na cor azul e as inscrições “urbano”, “+ Sorocaba”, o logotipo da Prefeitura de Sorocaba e um desenho simulando os traços do Paço Municipal. “Importante reconquistar a preferência dos passageiros para o equilíbrio com os custos do sistema. O nosso transporte público está à frente da maioria das cidades, inclusive de várias capitais”, declarou o prefeito José Crespo.

Biometria facial
De acordo com o consultor de comunicação e marketing da Consor, Roberto Sganzerla, Sorocaba vai deixar de ter várias modalidades de cartão para o pagamento das passagens. “Estamos adotando a biometria facial que dispensa a identificação no plástico, pois a tecnologia saberá se o passageiro que embarca no ônibus é mesmo o responsável pelo cartão que está portando”, explicou.

Todos os que já possuem os atuais cartões podem utilizá-los normalmente, e os novos, que também trazem o desenho do Paço Municipal estilizado, foram apresentados na cerimônia. (Da Redação, com informações da Secom Sorocaba)

Informações: Jornal Cruzeiro do Sul


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Serviço Atende+ é referência em inclusão a todos de SP

domingo, 7 de abril de 2024

O Serviço de Atendimento Especial - Atende+ foi criado por meio do decreto nº 36.071 de 09 de maio de 1996 e atualmente é regido pela Lei Municipal nº 16.337, de 30 de dezembro de 2015. É uma modalidade de transporte porta a porta, gratuito aos seus usuários, com regulamento próprio, oferecido pela Prefeitura do Município de São Paulo, gerenciado pela São Paulo Transporte S.A. e operado pelas empresas de transporte coletivo do município de São Paulo e cooperativa de táxis acessíveis.

Destina-se às pessoas com autismo, surdocegueira ou deficiência física com alto grau de severidade e dependência, no horário das 7h às 20h, de segunda-feira a domingo, excetuando-se os feriados.

O atendimento é prestado a clientes cadastrados, com uma programação pré-agendada de viagens.

Além do atendimento porta a porta a clientes cadastrados, o Atende+ oferece atendimentos nos fins de semana, denominados de "eventos aos fins de semana". Neste tipo de serviço, os pedidos de transporte são feitos diretamente pelas instituições que trabalham com pessoas com deficiência (com, no mínimo, dez dias de antecedência). As instituições precisam efetuar cadastro prévio na SPTrans.

O Atende+ tem veículos devidamente adaptados e roda cerca de um milhão de quilômetros/mês.

Todos os usuários do Serviço de Atendimento Especial - Atende+ e demais munícipes interessados em obter informações, podem fazê-lo por meio da Central de Atendimento 156 da Prefeitura ou ainda nos postos de atendimento da SPTrans.


Informações: SPTrans

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Monotrilho é opção sustentável para atender demanda de média capacidade

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O projeto final da linha 15 - Prata do Monotrilho prevê o transporte de 500 mil pessoas por dia e irá reduzir o tempo de viagem no trecho entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente pela metade. Ainda que, recentemente, a prefeitura tenha divulgado o congelamento da construção de 7 estações da linha, sendo elas, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes, o projeto seguirá com capacidade média para atender a demanda e, segundo o coordenador de qualidade e meio ambiente do Metrô, Noel João Mendes Cossa, valorizará e dinamizará a paisagem urbana no entorno da construção devido a implantação de corredores verdes e ciclovias ao longo de todo o percurso.

Para Cossa, o monotrilho será um facilitador para a melhora da integração entre os modais atualmente utilizados na cidade. O coordenador tecnico apresentará no 2º fórum Movecidades, evento sobre mobilidade urbana que acontecerá de 2 a 4 de dezembro, no hotel Paulista Plaza, em São Paulo, o projeto evidenciando as características sustentáveis do modal durante o painel “Mobilidade do Presente e do Futuro”. “O grande diferencial é que o monotrilho diminui a necessidade de desapropriações da região em que é construído, pois a implantação acontece nos canteiros centrais de ruas e avenidas já existentes”, afirma.

Os benefícios não são restritos apenas a paisagem do entorno, pois existem diversas características ambientais a serem consideradas. Cossa aponta o sistema como um dos menos poluentes na atualidade por utilizar tração elétrica. “O monotrilho não emite gases provenientes de combustíveis e ainda roda sobre pneus, o que evita o ruído causado por atrito entre roda e trilho”, enfatiza. Outro ponto positivo é que não obstruí a passagem de luz natural e da chuva no canteiro central, fatores que favorecem a conservação e a manutenção do projeto paisagístico.

Fase das obras - Segundo Cossa, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. “Na Linha 15, as colunas e vigas por onde passarão os trens do monotrilho já foram implantadas até São Mateus. São mais de 1.200 operários estão trabalhando na construção de oito estações, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Já implantação do trecho Oratório-São Mateus está prevista para março de 2018, diz. Vale destacar que desde agosto de 2014, o trecho Vila Prudente - Oratório está funcionando das 7h às 19h. 

Sobre o 2º Movecidades
O 2º Fórum Movecidades é um encontro nacional de mobilidade urbana que abrirá espaço para a discussão de alternativas financeiras, estratégias de modicidade tarifária, soluções de otimização e modernização da mobilidade urbana. O evento acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. No ano passado, o Movecidades ofereceu mais de 35 palestras e reuniu 115 executivos do setor, entre presidentes, diretores e gerentes de grandes empresas, além de autoridades federais, estaduais e municipais.

Por Mariana Benjamim
Informações: Movecidades

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Segundo megatatuzão inicia a perfuração na Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O Governo do Estado de São Paulo anunciou na última segunda-feira (4) que foram iniciadas as atividades do segundo Shields TBM (Tunnel Boring Machines), conhecido como "megatatuzão", na Linha 5-Lilás do Metrô. Com 720 toneladas, o equipamento está fazendo a escavação no poço Conde de Itu, em Santo Amaro, onde será a futura estação Adolfo Pinheiro. Esta é a primeira vez na história em que duas tuneladoras trabalham ao mesmo tempo em uma mesma linha.

O outro megatatuzão, que já foi utilizado na perfuração dos túneis da Linha 4-Amarela, tem 75 metros de comprimento e pesa 1.500 toneladas. Agora, juntos, os equipamentos perfurarão de 24 a 30 metros por dia.

A tecnologia funciona em cinco etapas. Primeiramente, a roda de corte gira em torno de quatro vezes por minuto removendo até 4,3 mil toneladas de terra por dia. Após esta etapa, na câmara de trabalho, o material escavado é submetido a uma força que equilibra a pressão do solo à frente da roda de corte. A terceira etapa consiste na retirada da terra por um enorme parafuso e depois por uma esteira. Já na quarta etapa, as placas de concreto chegam à frente por meio de trilhos e são erguidas pelo guincho que monta anéis de sustentação, que também apoiam o movimento dos cilindros. Por fim, 20 pares de cilindros hidráulicos empurram a máquina para frente, 1,5 metro de cada vez.



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·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP

A Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo terá mais 11,5 km de extensão e 11 estações: Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin. Quando concluída, a linha deverá transportar mais de 780 mil pessoas por dia.

Informações: PortoGente
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Ritmo de crescimento do Metrô de São Paulo dobrou nos últimos cinco anos

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O ritmo de expansão do Metrô de São Paulo cresceu 50% nos últimos cinco anos em relação à média histórica. O aumento ocorreu após o índice diminuir década a década desde a inauguração do primeiro trecho da companhia, em 1974. Ainda assim, o crescimento que o transporte sobre trilhos vem registrando desde 2007 está longe de garantir uma malha compatível com o tamanho e a população da cidade de São Paulo, dizem especialistas.
Entre a inauguração do metrô, em 1974, e 1984, 24,7 km de linhas passaram a operar, uma média de construção de 2,47 km por ano. Na década seguinte, entretanto, o ritmo diminuiu: foram 18,7 km de novas linhas entre 1984 e 1994, média de 1,87 km por ano. Apesar de a demanda por transporte aumentar e o trânsito na cidade se tornar cada vez mais caótico, o ritmo de ampliação da malha seguiu em queda entre 1994 e 2004. Foram apenas 1,42 km de metrô por ano no período.

Na média histórica, foi construído 1,88 km de metrô por ano, de 1974 a 2006. Nos últimos cinco anos, essa média aumentou para 2,82 km por ano (crescimento no ritmo de expansão de 50%) com a inauguração da linha 4-Amarela, e de novas estações na linha 2-Verde.

Promessas

Em setembro, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, até o final do seu governo (2014), terá entregue 30 km de novas linhas de metrô e deixará outros 95 km em construção, incluindo monotrilho (um trem mais estreito que roda por cima da terra em vias elevadas). O diretor-presidente do Metrô, Sergio Avelleda, diz que a companhia receberá investimentos de R$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.

Entre as principais promessas do Metrô para os próximos anos estão o prolongamento da linha 2-Verde, entre a Vila Prudente e o Hospital Cidade Tiradentes, por meio de monotrilho; a inauguração de novas estações da linha 4-Amarela e sua expansão até a Vila Sônia; a inauguração de 11 novas estações da linha 5-Lilás, entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin; e a criação da linha 17-Ouro, ligando Jabaquara ao estádio do Morumbi, também por meio de monotrilho.

Metrô de SP tem poucas conexões

Se concluídas no prazo, essas obras devem deixar São Paulo com uma malha metroviária 54,3 km maior até 2016. Isso representaria um aumento anual cinco vezes maior que o da média histórica até 2006 e três vezes maior que o verificado nos últimos cinco anos.

Crescimento insuficiente

Entretanto, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7, mesmo esse ritmo inédito de expansão, caso se concretize, não vai proporcionar a São Paulo, em curto ou médio prazo, uma malha de metrô adequada. Além disso, dizem eles, esse crescimento até 2016 tem que ser relativizado por se basear, sobretudo, em linhas de monotrilho, que têm capacidade de transporte menor do que o metrô.

Para o consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), é uma ilusão achar que o metrô pode resolver o problema do trânsito na capital paulista.

- A conclusão é cruel. É caro, é demorado, não dá para esperar ficar pronto para essa encarnação. Talvez daqui a cem anos vamos ter um transporte de trilhos adequado, mas aí talvez a gente nem vá mais precisar de nada disso. Não podemos nem devemos nos iludir que Metrô e CPTM vão resolver o problema de mobilidade.

Doutor em engenharia de transportes também pela USP, Cláudio Barbieri da Cunha reforça a afirmação feita por Figueira de que o ritmo de expansão atual não é suficiente. Ele diz ainda que não dá para colocar o monotrilho ao lado de metrô quando se fala na expansão da rede.

- Quando a gente fala em monotrilho, a gente está falando de sistema de transporte ferroviário, mas não é exatamente um metrô. Investimento é menor, capacidade é menor, complexidade é menor. Tem regiões que a demanda é tão alta que isso nem vai dar conta.



Fonte: R7.com



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