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Em Goiânia, 257 linhas começam a receber novas viagens

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), secretário João Balestra, e a diretora técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Cristina Maria Afonso, anunciaram, ontem, melhorias no transporte coletivo da Região Metropolitana e medidas que serão implementadas a médio e longo prazos. 

O serviço de transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana oferecerá 737 novas viagens para 257 linhas, na primeira etapa de implantação do pacote melhorias definido pela Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). A implementação destas viagens iniciou, ontem, beneficiando diretamente todos os bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia e as cidades de Goianira, Trindade, Senador Canedo, Nova Veneza, Caldazinha, Abadia de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Bela Vista, Nerópolis e Goianápolis.

Ao total, a população goiana terá mais 2.069 viagens integradas à operação do transporte coletivo. O incremento destas viagens será feito em quatro etapas, cuja conclusão é prevista para 4 de junho deste ano. Com a primeira e segunda etapas, que vão representar um acréscimo escalonado de 737 e 332 viagens, respectivamente, a operação do transporte coletivo será normalizada conforme os padrões estabelecidos pela CMTC. O que representará 11.097 viagens diárias para os municípios da rede metropolitana. 

Segundo o presidente Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo, a partir de 28 de maio, a CDTC e a CMTC vai acompanhar o incremento das novas mil viagens ao sistema de transporte, que também será dividido em duas fases. Na primeira, 500 viagens serão acrescentadas beneficiando as regiões da rede metropolitana. Em 4 de junho, as outras 500 viagens vão complementar a operação até alcançar a ordem de 2.069 viagens a mais no sistema.

A deliberação da CDTC elenca a qualidade do transporte coletivo como prioridade e, por isso, o incremento do serviço vai acompanhar a demanda e a ordem é para que outras mil viagens sejam inseridas no sistema a partir de 2015.

Além das novas viagens, a retomada da organização das filas e atendimentos aos usuários no terminal são outras determinações da CDTC e CMTC que vão se iniciar amanhã. Cerca de 100 atendentes de terminal estão sendo contratados pelo Consórcio RMTC e as empresas operadoras devem oferecer o serviço a partir desta data.

Informações sobre as linhas e horários atualizados de circulação dos ônibus devem estar disponíveis à população nos terminais, na internet e nos aplicativos para celulares e tablets.

Novas tecnologias para o atendimento também serão oferecidas ao usuário do transporte coletivo, por aplicativos online que vão permitir a busca de itens perdidos durante as viagens e acompanhamento do trânsito e da operação em tempo real. Os serviços estão em fase final de estudo e devem ser divulgados até o final de maio.

Os estudos e reuniões técnicas para a implantação do link da Central de Controle Operacional (CCO), em tempo real, para a Secretaria de Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (SICAM) e Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) estão sendo realizados por equipes da área de planejamento e informática dos dois órgãos e também das Secretarias de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás (Segplan) e Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec). A etapa de visitas técnicas à CCO, no Consórcio RMTC, está em andamento e segue até, segunda-feira, dia 19.

Informações: Diário da Manhã
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Projeto prevê eletrificação da frota do transporte coletivo de Goiânia

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A Secretaria-Geral de Governo (SGG) enviou à Assembleia Legislativa de Goiás, nesta quarta-feira (27/9), o anteprojeto de lei que reorganiza o Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Com o objetivo de promover melhorias na infraestrutura que compõe o sistema e a eletrificação da frota, o texto promove o reordenamento legal referente à concessão pactuada com as empresas que operam o sistema, no edital de concorrência vencido em 2007.

O projeto cria mecanismos que conferem segurança jurídica às concessões, para que os investimentos sejam amortizados dentro de um tempo hábil, uma vez que o contrato que se encontra vigente na RMTC envolvendo quatro empresas privadas (HP, Viação Reunidas, Cootego e Rápido Araguaia) tem validade até 2028, mas já contemplava a prorrogação pelos próximos 20 anos. Com isso, o contrato será renovado de forma antecipada.
 
“Importante explicar que, ao fazermos essa antecipação da prorrogação, estamos considerando os cinco anos restantes dentro do contrato já pactuado e que está vigente (2008 – 2028), e acrescentando mais 20 anos de prorrogação. Por isso, esse aditivo vai permitir que as empresas façam os investimentos idealizados pelo Governo de Goiás, tendo até 2048 para amortizarem seus aportes”, explica o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. 
 
Adriano revela ainda que, dentre os investimentos pactuados para serem executados pela nova RMTC, estão a requalificação do Eixo Anhanguera, envolvendo a eletrificação da frota e modernização da infraestrutura do corredor, com investimentos na infraestrutura dos terminais e plataformas, bem como de novos pontos de ônibus e a modernização de toda a frota fora do Eixo.
 
Nova modelagem contratual
 A lei complementar que será apreciada pela Assembleia também cria uma nova modelagem contratual promovendo a separação dos contratos em Opex (contrato de operação) e Capex (contrato de investimento). Na forma como acontece hoje, cada uma das concessionárias cumpre o seu contrato, onde estão contempladas as duas ações de investimento e operação conjuntas. Com a nova proposta, cada empresa firmará junto à RMTC o seu contrato de OPEX, onde estarão definidas as suas responsabilidades com relação à operação, manutenção da frota e da infraestrutura.   
 
Já o contrato de Capex, referente aos investimentos, será firmado com uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), a ser formada pelas quatro empresas concessionárias e a Metrobus (que conta com um contrato de concessão próprio), mas com a finalidade de juntas promoverem todos os investimentos previstos como eletrificação e renovação da frota, e melhorias infraestruturais aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC). Por meio da SPE é possível promover os investimentos de forma mais célere, sem que seja submetido aos trâmites licitatórios de aquisição de veículos, por exemplo.
Conforme explica o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte, Miguel Ângelo Pricinote, este “é, sem dúvida, a melhor forma de conferir agilidade às mudanças que já estão previstas no transporte coletivo da região metropolitana, e que inclusive foram aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo”, analisa.
 
Gestão dos recursos
A Lei complementar também cria a Câmara de Compensação e Custódia que será formada por representantes das concessionárias e do poder público e que será a responsável por receber os recursos repassados pela CMTC e pelo Sitpass, fazer a quitação dos empréstimos feitos junto aos bancos para promover os investimentos, para só depois fazer o repasse às empresas e à SPE.

Informações: A Redação
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Ônibus elétricos vão circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024

domingo, 29 de outubro de 2023

O secretário-geral do Governo Adriano da Rocha Lima afirmou nesta sexta-feira, 27, que os primeiros seis ônibus elétricos vão começar a circular na linha do Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. “Um segundo lote com 80 veículos deve ser entregue até julho do próximo ano”, explicou.

A declaração foi feita após a primeira reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que tem como presidente Rocha Lima, depois da aprovação de Lei Estadual que autoriza a reorganização contratual, de investimentos e operacional da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC).

“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado”, disse.

A nova legislação colocou a CDTC como responsável pela delimitação das políticas públicas voltadas à reorganização do sistema, e que que serão implementadas pelas concessionárias. O contrato para a prestação do serviço foi renovado para os próximos 25 anos para garantir a modernização do sistema.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Reforma dos pontos e renovação da frota

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul, de acordo com a CDTC, deverão trabalhar com gestão compartilhada, ambas contempladas pela eletrificação da frota. De acordo com Rocha Lima, a renovação completa da frota será feita até janeiro de 2026. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima.

Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Os novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível.

O transporte coletivo da Região Metropolitana deve receber ainda um novo plano de operação para contemplar a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço para redimensionar o tamanho da frota.

A previsão é que um aplicativo seja desenvolvido para permitir ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: Jornal Opção

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Prefeitura de Goiânia anuncia compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Os passageiros do transporte coletivo de 19 municípios da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) poderão comprar, a partir desta quinta-feira (22/09), créditos pelo WhatsApp, e realizar pagamento por Pix para o Bilhete Único. A novidade foi anunciada pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e visa proporcionar mais conforto no acesso do serviço, conveniência e segurança na operação do sistema para o usuário.


Na coletiva, que ocorreu no Paço Municipal, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, explicou que o mote da campanha é “Passe um Pix com Zap!”, e destacou que o serviço é pautado pela agilidade e a facilidade ao usuário ao fazer uma recarga. “Quem utiliza o transporte não vai mais precisar enfrentar filas, e de onde estiver pode fazer a recarga. É simples, é fácil, é zap!”, pontuou.

Tarcísio explicou que, a partir do contato, com um oi ou olá, pelo número de WhatsApp 55 62 3110 8938, os clientes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) poderão adquirir seus créditos para o Bilhete Único, e ainda fazer o pagamento por Pix.
“Ao acessar o serviço pelo WhatsApp, o usuário deverá informar o seu CPF. Em seguida, é preciso informar o valor que deseja recarregar no cartão. O sistema vai gerar um código que deve ser copiado para efetuar o pagamento na instituição financeira do usuário, via Pix”, explicou.

“É importante esclarecer que os créditos adquiridos por meio da plataforma são liberados para recarga somente após a confirmação do pagamento”, disse, acrescentando que no momento da aquisição de créditos, será informado o saldo do cartão. “É válido ressaltar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado nos sistemas da RMTC”.

Para baixar os créditos adquiridos, basta que o usuário aproxime o seu cartão de um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC. Assim, os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

Perguntas e respostas sobre compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

1 – Este serviço está disponível para qual cartão Sitpass?
Este serviço está disponível para os clientes do Bilhete Único.

2 – Como eu faço para adquirir créditos pelo WhatsApp?

Você deve acessar o serviço pelo WhatsApp (62) 3110 – 8938;
Informar o seu CPF;
Escolher o cartão para recarga;
Informar o valor que você deseja recarregar em seu cartão;
Copiar o código Pix de pagamento gerado pelo sistema;
Acessar o seu banco e realizar o pagamento, via Pix, do código gerado pelo sistema.
3 – Em quanto tempo, após o pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão?
Em até 20 minutos, após a confirmação do pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão.

4 – Após o pagamento, o que devo fazer para baixar os créditos no cartão?
Basta aproximar o cartão em um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC que os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

5 – Existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp?
Não existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp.

6 – Existe cobrança de taxa para uso deste serviço?
Não. Este serviço é totalmente gratuito.

7 – No momento da aquisição de créditos, como faço para saber o saldo do meu cartão?
No momento da aquisição de créditos, o saldo será informado. É válido lembrar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado no sistema de bilhetagem eletrônica.

Informações: Secom
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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Em Goiânia, Projeto prevê fiscalização contra mau uso do transporte coletivo

sábado, 22 de janeiro de 2011

Uso indevido de cartões do transporte coletivo (Sit-PASS), embarque pela porta traseira, desembarque pela porta dianteira, pular ou passar por baixo da catraca. Atitudes como estas serão fiscalizadas por agentes autorizados da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). O projeto é uma iniciativa piloto da RMTC e pretende evitar a prática de ações de má utilização do transporte coletivo. A ação terá início a partir de amanhã, sábado, 22. Até o mês de abril de 2011, fiscais estarão presentes em linhas das três regiões da RMTC (Leste, Oeste e Sul). “A seleção das linhas integrantes desta primeira etapa foi feita com base no resultado da pesquisa sobre o mau uso do transporte coletivo, a qual apontou considerável índice de irregularidades”, explica o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
Após a mensuração dos resultados iniciais, a ideia é que o projeto se torne permanente, de maneira a evitar irregularidades na utilização do serviço. Por ano, segundo pesquisa feita no 1º semestre de 2010 em todas as linhas e terminais da Rede – incluindo o Eixo Anhanguera –, estima-se que ocorram, em média, 9,3 milhões atitudes de mau uso do transporte coletivo. Dentre as principais, estão o uso impróprio dos cartões Sit-PASS e ações dentro dos veículos, como embarque ou desembarque indevidos.
Ainda considerando o mesmo período, ações irregulares causam prejuízos da ordem de mais de R$15 milhões ao setor. O diretor ressalta que a principal consequência é que o montante poderia ser revertido em benefícios aos clientes por meio da melhoria da qualidade do serviço. “Além disso, é necessário buscarmos a divisão equânime dos custos entre todos que utilizam o serviço. O valor não pode ficar somente a cargo de alguns, enquanto outros deixam de contribuir”, completa. 
Como será feito
Os ônibus fiscalizados contarão com a presença de agentes autorizados, identificados com crachá. O trabalho terá foco na orientação ao cliente. No caso de embarque pela porta traseira, será solicitado o reembarque pela porta dianteira. Quanto aos cartões Sit-PASS, caso seja evidenciado sua utilização por outra pessoa que não àquela identificada como proprietária, o mesmo será retido e o cliente orientado a dirigir-se à agência do SETRANSP (Localizada na Rua 4, Edifício Parthenon Center, no Centro) para regularizar sua situação.

Fonte: RMTC
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Sem reajuste, Tarifa de ônibus de Goiânia será subsidiada a partir de fevereiro

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


O transporte coletivo de Goiânia e da Região Metropolitana será subsidiado a partir de fevereiro. Com isso, os passageiros vão continuar pagando a tarifa de R$ 4,30.

Assim, o valor a ser recebido pelas operadoras será de R$ 7,02. A diferença de R$ 2,72, entre o valor pago pelo usuário e os R$ 7,02 da tarifa técnica, será subsidiado pelo estado de Goiás e pelas prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.

Em nota, o Mova-se Fórum de Mobilidade se posicionou informando que a mudança da forma de custeio do serviço irá proporcionar a realização de políticas públicas voltadas ao transporte coletivo.

“Atualmente todos os custos com gratuidades, manutenção de terminais, custeio do Órgão Gestor são pagos pelo passageiro via tarifa. Portanto com às mudanças na governança da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fica atribuído que o estado de Goiás e a capital goiana terão participação de 41,2% cada, Aparecida terá participação de 9,4% e Senador Canedo de 8,2%.”

O especialista em mobilidade do Mova-se, Miguel Ângelo Pricinote, esclarece que também fica redefinida a política tarifária da RMTC.

“Dessa forma deve ser possível oferecer diferentes produtos tarifários que sejam atrativos à demanda de passageiros e o transporte público coletivo na Região Metropolitana de Goiânia passará a ser o principal modelo de organização de serviços metropolitanos (não somente de transporte) no qual os agentes públicos criam ações em conjuntos para buscar o melhor serviço para população sem envolver as questões por menores como as eleições”, explica Miguel .

Outro ponto ressaltado pelo Mova-se em relação aos subsídios é a transparência das informações.

“Nesse sentido o poder público está se organizando para que o órgão de estado – AGR (Agência Goiânia de Regulamentação) passe a ser a responsável para apurar o valor da tarifa de custeio do serviço e a CDTC (Câmera Deliberativa do Transporte Coletivo) seria o responsável para determinar a política tarifária, ou seja, quanto cada tipo de passageiro pagará para utilizar o transporte público, como por exemplo a gratuidade para estudantes, desconto em finais de semana, integração com outros veículos de acordo com o tempo”, detalha o Mova-se, também em nota.

Apesar de apoiar a adoção do modelo de subsídio ao transporte público na região metropolitana de Goiânia, o Mova-se alerta para a necessidade de aplicação da lei aprovada no final de 2021 na qual também garante a transparência em relação aos valores e acredita que, com a reestruturação, a RMG pode desatar importantes nós do sistema como a falta de investimentos na qualidade do serviço prestado.

Miguel Angelo Pricinote é geógrafo pela UFG, mestre em Transportes pela UNB. Foi diretor de Transporte da RedeMob e autor dos livros: “Confiabilidade da Rede de Transporte Público Urbano” e “2020: O ano que o problema do transporte público foi desnudado pela Covid-19: Uma história que não podemos esquecer”.

Jessica Marques para o Diário do Transporte
Informações: Diário de Transporte
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Em Goiânia, T-63 e mais 5 vias exclusivas para ônibus

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O trânsito de uma das principais avenidas de Goiânia vai passar por modificações, mas, antes mesmo de a obra ser iniciada, as mudanças já causam polêmica. A Avenida T-63 terá corredor preferencial para o transporte coletivo, cujas obras devem começar no próximo mês, e gera insatisfação de comerciantes, que reclamam a perda de estacionamento aos clientes. Mas o ganho próximo a 30% no fluxo do transporte coletivo é utilizado como argumento pela Prefeitura de Goiânia, que ainda planeja outros cinco corredores preferenciais. 

Mesmo com comerciantes se dizendo surpreendidos e prometendo bucar a Justiça contra o corredor da T-63, a intervenção já está decidida e a Prefeitura de Goiânia deve anunciar os últimos detalhes do projeto na quarta-feira (27). A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) informa ainda que pelo menos cinco avenidas de fluxo intenso de veículos vão ganhar corredores de ônibus. São elas: Avenida 85, T-7, T-9, 24 de Outubro e Avenida Independência. Na Avenida T-9, o estacionamento pela pista direita foi proibido desde 2012. A decisão também causou revolta dos comerciantes, mas impulsionou o fluxo do transporte coletivo.

Os próximos corredores devem seguir os moldes do implantado no Eixo Universitário. Na época de instalação, houve tumulto no trânsito e a Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT) chegou a cancelar as multas emitidas inicialmente pelos radares, instalados para controlar a circulação de veículos na faixa de ônibus.

No entanto, o transtorno inicial resultou em aumento de velocidade do transporte coletivo em até 20,8% na via. Segundo levantamento da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC), no horário de pico vespertino, entre as 17 e 19 horas, uma viagem que demorava 24 minutos para ida e volta, em um trecho de 2,1 quilômetros, caiu para 19 minutos no mesmo ciclo fechado.

No site da RMTC, uma ferramenta indica a média geral de velocidade dos principais trechos do transporte coletivo. Ontem, por volta das 14 horas, a velocidade dos ônibus da Avenida T-63 era considerada lenta, com média de apenas 15 km/h. No início da noite, os veículos públicos atingiam a média, considerada moderada, de 25 km/h.

A coordenadora técnica do Fórum de Mobilidade Urbana de Goiânia, Erika Cristine Kneib, sustenta que o corredor preferencial melhora sensivelmente a velocidade do ônibus. “O congestionamento dos veículos em geral atrapalha muito o transporte coletivo. Isso diminui a velocidade operacional do ônibus e gera efeito cascata nos horários de passagem, ocasionando a superlotação”, pondera.

Ela alerta que, para o corredor funcionar na T-63, ele deve seguir fielmente os mesmos moldes do Eixo Universitário. “Precisa ter os mesmos elementos da Rua 10. Inclusive com fiscalização eletrônica, para o carro não invadir o espaço do transporte público.” Além disso, destacou que é necessária a garantia da acessibilidade das calçadas. “Isso requalifica o corredor, pois a pessoa vai a pé até o ponto de ônibus.” Cristiane afirmou que, se o corredor for bem executado, pode diminuir em até 30% o tempo de percurso dos ônibus. Porém, a Prefeitura já divulgou que, no inicio, o trânsito será monitorado apenas por agentes de fiscalização, mas que existe possibilidade da instalação de fiscalização eletrônica pela via.

A especialista defende que o transporte público de Goiânia está perdendo passageiros. “Alguma coisa tem de ser feita para melhorar o serviço. Os corredores são as principais propostas para não acontecer migração.” Explicou ainda que a conscientização e adesão da população ao transporte público vão acontecer quando medidas restritivas de uso de carros e motos forem adotados, por exemplo, com pedágio urbano. 

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Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

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RMTC implanta mais de 300 pontos de ônibus novos ou reformados em Goiânia e região

sexta-feira, 1 de março de 2024

Desde o final de janeiro de 2024, mais de 300 pontos de parada do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana passaram por construção, recuperação ou revitalização. As ações integram o projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC) lançado no início do ano e têm o objetivo de oferecer mais segurança aos usuários.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da Secretaria-Geral de Governo (SGG), Miguel Angelo Pricinote, com a nova gestão já foram realizados 865 laudos periciais em abrigos de concreto, com a finalidade de identificar as condições da estrutura.

Desse total, verificou-se que 230 estão em estado crítico e serão demolidos em breve. Novos abrigos serão construídos nesses locais. Todos os 865 pontos de concreto serão substituídos por estrutura metálica até 2026.

Outra ação foi a conservação de 96 pontos de ônibus – com serviços de manutenção preventiva como a limpeza, iluminação e acessibilidade dos locais de embarque e desembarque dos passageiros.

Outros 54 abrigos passaram por reforma, com a substituição de peças danificadas, a pintura e a instalação de novos elementos de conforto e segurança, como bancos, lixeiras, câmeras e sensores.

Mais de cem pontos de ônibus ganharam nova identificação, com o intuito de disponibilizar aos usuários informações sobre as linhas, os horários e os itinerários dos ônibus. A ideia é facilitar e melhorar as viagens dos passageiros.

Além disso, serão construídos 51 novos abrigos para atender a demanda dos usuários, com padrão moderno e sustentável. No total, cerca de 7 mil abrigos vão receber melhorias e, pela primeira vez, terão investimentos permanentes para recuperação e conservação.

“Essas ações fazem parte do projeto Nova RMTC, que tem como objetivo recuperar e requalificar a prestação dos serviços de transporte público coletivo de passageiros na região metropolitana de Goiânia, em benefício dos usuários e da mobilidade urbana”, afirma Pricinote.

A Nova RMTC é uma política pública instituída pela Deliberação da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) nº 09, de 27 de outubro de 2023, e compreende nove iniciativas, entre elas a renovação de toda a frota de veículos convencionais e a recuperação, renovação e manutenção da infraestrutura de transportes do Eixo Anhanguera.

Informações: O Hoje

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Prazo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador é antecipado em Goiânia

quinta-feira, 12 de maio de 2022

A adesão das empresas ao Passe Livre do Trabalhador foi antecipada para esta quarta-feira (11/05). Inicialmente prevista para sexta-feira (13/05), o adiantamento permite que cerca de oito mil empregadores da Região Metropolitana tenham maior prazo para cadastro na nova modalidade. O processo é feito pelo site http://www.sitpass.com.br/, disponível para atualização e novos cadastros.


O modelo de assinatura mensal foi lançado no dia 02 de maio pelo prefeito Rogério Cruz, em evento na presença do governador Ronaldo Caiado. As empresas que aderirem ao Passe Livre do Trabalhador vão adquirir cada assinatura pelo valor único de R$ 180 por mês, por cada funcionário.

De acordo com a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), esse valor representa desconto de 20% para empresas que atualmente compram, para cada trabalhador, duas viagens por dia para uso em seis dias da semana.


A nova modalidade permite a disponibilização, ao trabalhador, de oito viagens diárias em todos os dias do mês, inclusive aos finais de semana e feriados, nas 281 linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A CMTC explica que o atual modelo, de duas viagens, continuará a existir para o empregador que não quiser fazer a transição.

“Nosso intuito é, de forma gradativa, proporcionar melhorias aos usuários do transporte coletivo. Estamos conseguindo trazer uma novidade melhor do que a outra”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Depois de acessar o site www.sitpass.com.br, o empregador atualiza ou efetua o cadastro da empresa e de seus trabalhadores, e se declara ciente das cláusulas do Termo de Adesão à nova modalidade. A renovação mensal é automática, a partir do pagamento efetuado pela empresa.

Após a atualização cadastral, a retirada dos novos cartões será na Loja Sitpass (Rua 4, Parthenon Center, no Centro), três dias úteis após o cadastro, pelo empregador. A primeira via é gratuita e os funcionários, então, a recebem diretamente na empresa.

Perguntas e respostas sobre Passe Livre do Trabalhador

Minha empresa pode aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
Toda empresa que possua CNPJ, com situação cadastral devidamente regular junto à Receita Federal, poderá aderir ao Passe Livre do Trabalhador, independentemente do número de trabalhadores. Não será autorizada a venda para pessoas físicas.

Como faço para minha empresa aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
2.1 Empresas que atualmente compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Atualizar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Escolher o dia de vencimento da assinatura.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

2.2 Empresas que ainda não compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Efetuar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

Existe custo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador?
Não há custo para a adesão nem para a utilização do site no cadastramento, solicitação ou renovação das assinaturas. O custo será apenas o valor fixo mensal da assinatura
Como adquirir as assinaturas do Passe Livre do Trabalhador para meu empregado?
Acessar o site sitpass.com.br.
-Selecionar os trabalhadores.
-Efetuar o pagamento (boleto bancário, PIX, DOC/TED ou depósito em conta corrente).
-Os cartões iniciam sua vigência de acordo com a data da assinatura definida pela empresa no ato da adesão, válida por 30 dias.
É possível realizar assinatura/renovação parcial ou por tempo determinado do Passe Livre do Trabalhador?
Não. Não há valor parcial ou fracionamento do valor da assinatura mensal.

No caso de demissão de um funcionário, preciso recolher seu cartão?
Não. O cartão é de uso pessoal e intransferível, e deve permanecer na posse do trabalhador.

Quantas viagens o trabalhador pode utilizar por dia?
O trabalhador pode utilizar até 8 viagens por dia, todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana e feriados, enquanto a assinatura estiver vigente.
As viagens do Passe Livre do Trabalhador não utilizadas podem ser reembolsadas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador não acumula e nem reembolsa viagens não realizadas.

O Passe Livre do Trabalhador pode ser emprestado ou vendidas suas viagens para outras pessoas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador é pessoal e intransferível, ou seja, somente o titular pode utilizá-lo, e será bloqueado, pela Biometria Facial, em caso de uso indevido.

Se o Passe Livre do Trabalhador for usado indevidamente tem alguma penalidade?
Sim. Suspensão do benefício por 7 dias na primeira infração, e de 15 dias em caso de reincidência. (O valor da assinatura não será devolvido em caso de bloqueio por uso indevido).

O Passe Livre do Trabalhador pode ser recarregado?
Não. Por se tratar de uma assinatura mensal, paga pelo empregador, não há possibilidade de realizar recarga de créditos pelo trabalhador.

Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (Cmtc) – Prefeitura de Goiânia
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Greve de ônibus em Goiânia continua após tentativa de acordo

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde desta quinta-feira (2/5), os motoristas do tranporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. Logo após a reunião eles seguiram em passeata para o Tribunal Regional do Trabalho, onde farão nova assembleia. Um novo acordo ainda pode sair até o final desta noite.

Na tarde desta quinta, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% do transporte coletivo devem permanecer em circulação em horários de pico e, 40%, nos horários entrepicos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Caos na cidade
Devido à paralisação, os terminais de ônibus de Goiânia amanhaceram lotados nesta quinta. A expectativa da Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) era de que a circulação dos ônibus se normalizasse ao longo do dia, já que um acordo havia sido assinado na noite de quarta-feira (1/5) entre o Sindittransporte, representando a categoria, e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Nos pontos, usuários reclamavam que os ônibus demoravam a passar. No comércio, também foi grande o número de pessoas que faltaram ao trabalho ou se atrasaram por causa da falta de ônibus. 

No Eixo Anhanguera, a informação é de que ele está operando com aproximadamente 30% da capacidade.

Acordo
De acordo com a assessoria de imprensa do Setransp, o Sindittransporte se comprometeu a informar os motoristas sobre o acordo e sobre a não paralização do serviço. Segundo a assessoria, como o tempo entre o acordo e o início da greve foi muito curto, não foi possível comunicar a todos os motoristas. 

Várias linhas do transporte estão atrasadas e os terminais ficaram lotados por causa da paralização de parte dos motoristas. A RMTC não informou o número de motoristas em greve.

A RMTC informou que atuou como conciliadora da negociação entre o Sindittransporte e o Setransp.

Informações: A Redação

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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Eixo Anhanguera e BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica, diz Nova RMTC

domingo, 29 de outubro de 2023

O Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul terão frota 100% elétrica até 2026. A informação foi divulgada, nesta sexta-feira (27/10), depois de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), já com a Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC). Na pauta, uma série de ações que serão realizadas pelas empresas concessionárias, que acabam de ter a renovação antecipada de seus contratos pelos próximos 25 anos (20 anos de renovação + cinco anos que faltam para o vencimento do primeiro contrato).

Na ocasião, também ficou definido que o Eixo Anhanguera e o BRT Norte Sul vão trabalhar com gestão compartilhada. “Gradativamente, tanto o Eixo Anhanguera quanto o BRT Norte Sul vão receber frota 100% elétrica. Os primeiros seis veículos já foram adquiridos e vão começar a circular no Eixo Anhanguera a partir de fevereiro de 2024. Um segundo lote totalizando 80 veículos será entregue até Julho do próximo ano”, explicou o presidente da CDTC e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
 
“Estamos dando mais um passo na reorganização e modernização do sistema de transporte coletivo da região metropolitana da capital, processo esse que vem sendo realizado desde a primeira gestão do governador Ronaldo Caiado. Com as deliberações adotadas hoje, estamos avançando na modernização da frota, da estrutura do Eixo Anhanguera, do BRT Norte Sul. São melhorias em todas as frentes, que buscam revolucionar o transporte que é oferecido para a região mais populosa do Estado”, completou.

Durante o encontro também foi anunciada a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano. “90% do nosso cronograma será executado até o final de 2024, ficando para o ano seguinte a ativação de novos produtos e a entrega do restante dos mil novos ônibus”, projetou Rocha Lima. 
 
O presidente da CDTCO esclareceu ainda que novos serviços estão sendo desenhados para permitir a integração do sistema como o City Bus 3.0; City Bike; City Escolar e o City Acessível. "Um novo plano operacional que contemple a revisão dos padrões de qualidade da prestação de serviço será desenhado, permitindo o redimensionamento da frota, em atendimento às necessidades e demandas atuais dos usuários. Ações de segurança voltadas à integração dos órgãos responsáveis pelo policiamento das linhas, estações e pontos de parada também estão contempladas", disse. 
 
Por fim, na parte da tecnologia voltada ao usuário, está prevista a implantação do Super App da Mobilidade, contemplando a estruturação e implementação de um aplicativo que permita ao usuário acesso facilitado e integrado a ferramentas de roteirização, meios de pagamento, informações e suporte aos usuários.

Informações: A Redação

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Ônibus elétricos custam 30% a mais que veículos tradicionais

domingo, 5 de novembro de 2023

O custo para aquisição de ônibus elétricos, somados a infraestrutura necessária e aos custos operacionais são de 25% a 30% mais elevados quando comparados com veículos a combustão utilizados no sistema de transporte coletivo urbano na região metropolitana de Goiânia. Estado dado foi determinada após cinco meses de testes envolvendo dois ônibus elétricos que prestaram serviço na linha 025, ligando os terminais Isidória e Bandeiras na capital.

Apesar da elevação nos custos, a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) optou por continuar a promoção e adoção da chamada eletromobilidade, com a missão de atrair passageiros ao transporte coletivo. Às vantagens oferecidas como a redução do impacto no meio ambiente e o aumento do conforto para os passageiros, sem culminar em aumentos nas tarifas, seriam pontos norteadores para a decisão.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), está previsto que a região metropolitana receba 65 ônibus elétricos para operar no Eixo Anhanguera e 62 no BRT Norte-Sul até julho de 2024. Inicialmente, o foco era apenas no Eixo Anhanguera, mas tanto a Prefeitura de Goiânia quanto o Estado chegaram ao consenso que o BRT também deveria se beneficiar desse avanço.

A expectativa geral é que as melhorias atraiam um maior número de passageiros, permitindo assim que o aumento nos custos operacionais dos ônibus elétricos seja compensado. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, destacou que a percepção dos usuários é o desejo por um serviço com maior qualidade. A introdução de ônibus novos, equipados com ar-condicionado e oferecendo maior qualidade, contribuiriam para essa percepção.

Ainda não é possível determinar se a diferença de custo entre os ônibus elétricos e os convencionais se amortiza ao longo do tempo, visto que a energia elétrica é mais econômica que o diesel e a manutenção é menos dispendiosa. No entanto, Abreu pontou que não existem estudos no mundo em relação a essa prática no contexto de transporte coletivo. Em contrapartida, para veículos de passeio, estima-se que o investimento e os custos operacionais possam ser recuperados em até cinco anos, levando em consideração carregamento e manutenção.

Até o momento, a experiência da rede metropolitana baseia-se nos cinco meses de testes da linha 025. A questão dos 30% de diferença nos custos entre os ônibus elétricos e convencionais é o que foi consolidado até o momento, uma vez que ainda não foram determinados os custos por quilômetro rodado para os veículos elétricos em comparação com os movidos a combustão.

Em relação à bateria, a principal preocupação está focada no desgaste, que, de acordo com estudos internacionais, situa-se entre 3% e 5% anualmente. No entanto, os fabricantes alegam que esse desgaste depende do modelo de carregamento. A recomendação é realizar cargas totais noturnas, evitando pequenas recargas ao longo da operação, a fim de preservar a vida útil da bateria. Abreu ressalta a escassez de estudos sobre esse tema no Brasil e a necessidade de aguardar a prática para obter mais informações. Em última análise, a diferença de 30% nos custos permanece uma incógnita a ser desvendada ao longo do tempo.

Informações: Diário da Manhã

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