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Tarifa de ônibus está mais cara em Poços de Caldas

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Desde segunda-feira, a tarifa de ônibus de transporte coletiva está mais cara em Poços de Caldas (MG). O reajuste foi de 7,7% e a passagem que antes custava R$ 2,60 passou para R$ 2,80.
Foto: Michel Diogo/EPTV
O decreto, publicado no último dia 8 de janeiro, regulamentou o reajuste. O novo valor já está afixado em todos os ônibus da empresa que é concessionária do transporte público no município, a Circullare.

De acordo com a empresa, os bilhetes de passagem já adquiridos no valor de R$ 2,60 terão validade até o próximo dia 6 de fevereiro. Da mesma forma, será mantido por 30 dias o abatimento de créditos do “Cartão Amigo” adquiridos no valor de R$ 2,60. Após este período, os créditos residuais serão abatidos no valor da nova tarifa básica vigente.

A Circullare chegou a pedir que a nova tarifa fosse de R$ 3,14, mas a Comissão de Tarifas do município chegou à conclusão de que o valor deveria ser no máximo de R$ 2,83.

Redução após manifestações
Em julho do ano passado, o prefeito de Poços de Caldas reduziu o valor da tarifa do transporte de R$ 2,80 para R$ 2,60 após as manifestações que aconteceram na cidade em prol da redução da passagem. Só em Poços de Caldas, foram pelo menos quatro grandes manifestações.

Informações: CBN

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Prefeitura de Poços de Caldas apresenta adequações no transporte coletivo

terça-feira, 17 de agosto de 2010


Na tarde desta segunda-feira (16), o prefeito Paulo César Silva apresentou adequações do transporte coletivo urbano do município. As alterações foram propostas depois da análise dos resultados da pesquisa de satisfação realizada com os usuários, divulgada no dia 15 de julho.

Em entrevista coletiva, o prefeito apresentou também os decretos que regulamentam a ampliação do passe escolar gratuito aos estudantes e a publicidade que será veiculada nos ônibus. “O grau de satisfação que a população quer é o que a Prefeitura busca. A empresa apresentou as propostas de melhorias do sistema, constatadas pela população, e algumas delas já foram autorizadas por decreto”, explicou o prefeito Paulo César Silva.

Segundo o prefeito, já serão feitas mudanças nas linhas dos bairros Country Club, Dom Bosco, Santa Rosália, São Geraldo e Jardim Novo Mundo, com ampliação de linhas radiais. “A empresa vai agora apresentar estudos, baseados na pesquisa, de adequações que virão no futuro”, completou.

A iniciativa considera os resultados da avaliação, as diversas solicitações encaminhadas por usuários do serviço de transporte coletivo e a determinação feita à empresa concessionária prestadora do serviço de transporte coletivo para que apresentasse propostas de adequações para o Sistema Integrado de Transporte Coletivo.

Passe escolar

O desconto de 50% aos estudantes e professores usuários do Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Poços de Caldas, que se adequarem ao disposto na Lei nº 8.668/10, somente será concedido quando em trânsito de ida e volta às aulas e durante o período letivo.

Para ter direito ao benefício de que trata a presente lei, o interessado deverá apresentar documentos como comprovante de matrícula, de freqüência escolar e de residência. Os passes concedidos serão custeados pela arrecadação da exploração de publicidade nos veículos integrantes do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros.

Os benefícios concedidos anteriormente à vigência da Lei nº 8.668/10, aos professores e estudantes da rede pública, ficam mantidos da forma como estão. A aquisição dos passes escolares será concedida de forma gradativa. A logística a ser implantada, visando o atendimento aos interessados no benefício, será determinada e amplamente divulgada pela empresa concessionária.



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Tarifa de ônibus vai à R$ 2,50 em Poços de Caldas

sábado, 16 de julho de 2011

O prefeito Paulo César Silva concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (15), sobre a legalidade da solicitação de adequação contratual no valor da tarifa do transporte coletivo urbano, feita pela empresa concessionária do serviço em Poços de Caldas, a Auto Omnibus Circullare.

Ele destacou que, por força de cumprimento do contrato, que estabelece a obrigatoriedade do município em manter o equilíbrio econômico-financeiro da concessão durante todo o prazo contratual, a empresa será autorizada a reajustar o valor da tarifa para R$ 2,50. O contrato com a Circullare foi assinado em 26 de novembro de 2004, seguido por um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público, em 29 de novembro de 2005.

“Tentei, de todas as maneiras, segurar o preço da tarifa em função do que eu entendia necessário, durante o tempo que foi possível. Contrariando a minha vontade pessoal, mas seguindo orientação da comissão tarifária e da Procuradoria, o município terá que autorizar a empresa a praticar a tarifa de R$ 2,50, como cumprimento de contrato”, explicou o prefeito Paulo César Silva.

A autorização será feita por meio de decreto, a ser publicado na próxima semana. O novo valor passará a vigorar em cinco dias, a partir da data de publicação. Em 2010, a Comissão Municipal de Transportes e Tarifas Correlatas já havia decidido acatar a solicitação da empresa, que pleiteava o valor de R$ 2,50. A decisão foi tomada com base nas planilhas de custos da empresa e, ainda, pela não autorização do reajuste em 2009.

Nesta administração, a tarifa sofreu apenas um reajuste, no ano de 2010, passando de R$ 2,10 para R$ 2,30, contrariando, inclusive, o valor recomendado pela comissão tarifária, que já era de R$ 2,50.

Fonte: Prefeitura de Poços de Caldas

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Tarifa do transporte de Poços de Caldas passa para R$ 2,50

terça-feira, 26 de julho de 2011

A tarifa da passagem do transporte coletivo está mais cara em Poços de Caldas. O preço, que antes era de R$ 2,30 passou para R$ 2,50. Este é o segundo reajuste na cidade em pouco mais de sete meses. O último aumento aconteceu em dezembro de 2010. O novo valor começou a ser cobrado no domingo (24), mas só nesta segunda-feira (25) muita gente se deu conta do aumento. O reajuste é de 8,6% em relação ao valor anterior.
Quem já comprou o bilhete ou tem o "cartão amigo" no antigo valor, pode utilizá-los até o dia 24 de agosto.



Com o novo reajuste, o transporte público de Poços de Caldas passa a ter a mesma tarifa de Passos: R$ 2,50. Em Itajubá, a tarifa é de R$ 2,35. Já em Pouso Alegre e Varginha, a passagem custa R$ 2,30. Em Lavras, o valor é de R$ 2,15.

Fonte: EPTV


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Tarifa de ônibus em Poços de Caldas vai custar R$ 2,80

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O prefeito Paulo César Silva anunciou, na sexta-feira (23), que o valor da tarifa básica do transporte coletivo passará a ser de R$ 2,80. A autorização para o reajuste, publicada por meio de decreto, neste sábado (24), passará a vigorar em 1º de dezembro.

A Auto Omnibus Circullare, que explora o serviço no município, solicitou, no dia 15 de outubro, aumento da tarifa de R$ 2,50 para R$ 3,00, alegando desequilíbrio econômico-financeiro ocasionado, entre outros fatores, pelo aumento dos valores dos salários, combustíveis e impostos diversos, além da queda do Índice de Passageiros por km (IPK) que, em 2000, era de 2,77 e, hoje, é 1,92.

Na quinta-feira (22), a Comissão Municipal de Transporte Público e Tarifas Correlatas protocolou, na Secretaria Municipal de Governo, a documentação referente ao pedido de reajuste e propôs, de acordo com a análise dos dados levantados, que a tarifa chegasse ao valor de R$ 2,93.

No entanto, o prefeito Paulo César Silva, depois de análise da documentação apresentada e levando em consideração também o interesse do passageiro, autorizou o reajuste de 12%. “A empresa pleiteou que o valor da tarifa subisse para R$ 3,00. Já a Comissão Tarifária autorizou R$ 2,93, mas vamos conceder R$ 2,80, para atender o interesse dos usuários”, explicou o prefeito Paulo César Silva.
Ele também destacou que o município estuda duas novas formas de melhorar a questão, trazendo benefícios diretos para a população e cumprindo o contrato com a concessionária. “Temos que reconhecer que a empresa tem feito a parte dela na aquisição de ônibus, segurança e adequações. Nossa equipe técnica está analisando a possibilidade de envio para a Câmara de um projeto que prevê a redução do ISSQN de 5% para 2%, o que impactaria diretamente nos custos da empresa. Estudamos também a viabilidade, juntamente com os advogados da concessionária, de uma audiência de conciliação para que possamos evitar que o município tenha que, no futuro, arcar com indenizações”, informou.

O prefeito ressaltou, ainda, que com o reajuste, a Prefeitura corre novamente o risco de sofrer questionamentos judiciais, já que não contemplou integralmente o pedido da empresa.

Contrato

O contrato entre o município e a empresa concessionária do transporte coletivo estabelece a obrigatoriedade do município em manter o equilíbrio econômico-financeiro da concessão durante todo o prazo contratual.

O contrato com a Circullare foi assinado em 26 de novembro de 2004, seguido por um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público, em 29 de novembro de 2005.

O prefeito alertou que a empresa está praticamente há dois anos sem reajustes, já que, em 2010, a Comissão Tarifária chegou ao valor de R$ 2,50, referente ao ano de 2009, quando não houve aumento, mas o valor passou para R$ 2,30. A tarifa de R$ 2,50 passou a vigorar somente a partir de julho de 2011.

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Poços de Caldas: Prefeitura, MP e concessionária avaliam novosistema integrado de transporte coletivo

quinta-feira, 8 de abril de 2010


O prefeito Paulo César Silva, o promotor Sidnei Boccia e o diretor da concessionária do transporte público em Poços de Caldas, Flávio Cançado, concederam entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (7), para avaliar o primeiro mês de funcionamento do Sistema Integrado Grande Amigo -SIGA.
Desde a implantação, iniciada em 6 de março, o sistema vem sendo aperfeiçoado. De acordo com o representante do Ministério Público, Sidnei Boccia, já houve significativa diminuição no número de reclamações dos usuários, de 139 para apenas três por semana. Isto demonstra que a população já começa a usufruir dos benefícios do novo sistema integrado de transporte coletivo. "Estatisticamente, dá para se entender que há uma melhor compreensão do novo sistema. Nós temos, mais uma vez, que orientar a população para que aprenda os novos horários e compreenda adequadamente o sistema", destaca.
Prefeitura, Ministério Público e Auto Omnibus Circullare se reuniram para avaliar o primeiro mês de funcionamento do novo sistema, no último dia 30 de março. De acordo com a fiscalização do Ministério Público, realizada nas estações de integração e na estação central, o sistema já apresentou melhorias significativas e muitas das reclamações feitas pelos usuários no início do processo já foram solucionadas.
Os ônibus estão saindo rigorosamente nos horários estipulados e não há mais filas para recarga do Cartão Amigo. Houve também a supressão do valor mínimo de carregamento do cartão e o projeto de lei que amplia o direito à meia passagem aos estudantes da rede particular dará entrada na Câmara na próxima terça-feira (13).
De acordo com o promotor Sidnei Boccia, a empresa concessionária vai maximizar as ações de comunicação no sentido de informar a população sobre os valores da tarifa. "Numa situação extrema, uma pessoa que se desloca do Marco Divisório até o Carretão, atravessando de ponta a ponta a cidade, vai gastar R$ 3,00, valor máximo da tarifa", explica.
Desde a implantação do sistema, a empresa concessionária, a Prefeitura e o MP têm atuado de forma a não somente receber reclamações. Além de recolher as reclamações, as três instituições envolvidas também apresentaram o direcionamento para solucionar os problemas. O objetivo agora é a criação de uma cultura de mobilidade sustentável a partir de um sistema de transporte coletivo que seja atraente para toda a população e não somente para um público segmentado, o que melhorará o trânsito, além dos benefícios ambientais.
Com o novo sistema, o transporte coletivo já começa a ganhar novos usuários. Inicialmente, a expectativa era de que, no máximo, 35 mil Cartões Amigo fossem confeccionados, mas, até o momento, 39 mil usuários já possuem o cartão. "Nós temos identificado que realmente há uma captação de um público que não trafegava no transporte coletivo, especialmente nas linhas alimentadoras, tanto que o número de usuários superou a expectativa em mais de 4 mil pessoas", avalia o promotor.
Segundo o diretor da Auto Omnibus Circullare, Flávio Cançado, a empresa já adquiriu 24 novos ônibus que vão melhorar ainda mais o serviço prestado.

"São ações de curto, médio e longo prazo que, com certeza, vão melhorar ainda mais o transporte, o trânsito e a infraestrutura do município. Estamos pensando a cidade para o futuro. Quando se fala do incremento na utilização do transporte coletivo realmente por toda a coletividade é o que já se aplica hoje nos países ditos de primeiro mundo. Queremos ser uma referência neste projeto", ressalta o prefeito Paulo César Silva.
Outra iniciativa sugerida pelo MP e que deve ser adotada pela Prefeitura é a criação da faixa BRT (Bus Rapid Transit) nas principais vias dos ônibus troncais, como a avenida João Pinheiro. "As ações visam potencializar o sistema para que o transporte coletivo seja realmente da coletividade - do estudante, do aposentado, do trabalhador, do empresário, da pessoa que usa gravata, da que anda de chinelo, de toda a população. E temos a pretensão de que isso se materialize no mais curto espaço de tempo", enfatiza o promotor Sidnei Boccia.

Fonte: JusBrasil
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Aplicativo mostra horário de linhas de ônibus em Poços de Caldas

terça-feira, 3 de março de 2015

Após o aumento no preço da passagem do transporte coletivo em Poços de Caldas (MG), a empresa responsável pelo serviço se comprometeu a realizar várias melhorias para os usuários. Uma delas é a criação de um aplicativo para celulares que promete facilitar a vida de quem fica muito tempo no ponto, esperando o ônibus, sem saber o horário que ele vai passar. Batizado como “ônibus online”, o novo recurso monitorado por GPS começou a funcionar nesta segunda-feira (2) e permitirá ao usuário saber o horário exato que o coletivo passará no ponto.

Por meio de uma página na internet, os usuários do transporte podem baixar o aplicativo e saber como utilizá-lo. De maneira prática, basta que o usuário escolha uma linha de ônibus. A partir daí, o sistema abre um mapa com o trajeto completo do veículo, então o usuário seleciona o destino que ele deseja e o ponto de ônibus em que está. Em seguida, o aplicativo mostra uma nova janela com as informações do tempo que o ônibus vai gastar para passar no ponto.

Quem usa o serviço se interessou, como o vigia Jeferson Corrêa. “Eu pego os ônibus todos os dias e fiquei interessado no aplicativo. Acredito que a tecnologia será bastante útil. Sobrando alguns minutinhos, dá para fazer qualquer coisinha a mais, né”, disse.

Durante a fase de adaptação, uma equipe da Circullare estará no Terminal Central de Ônibus para ensinar os usuários a utilizarem o aplicativo. A intenção é esclarecer todas as dúvidas. 

“Para que eles aprendam a usar e gostem de aplicativo e façam uso. Às vezes a pessoa está com pressa e olhando pelo celular ela pode saber exatamente onde o ônibus está e com o aplicativo ficará muito mais fácil a vida das pessoas”, explicou o responsável pelo setor de tecnologia da informação da empresa.

Segundo o gerente da empresa, Armando Bertoni, esta é a primeira melhoria das que serão feitas durante o ano. “Novas instalações de banheiros para cadeirantes e público em geral, uma sala especial para Polícia Militar e Guarda Municipal e todo entorno do Terminal será reformado, bem como os pontos, em toda cidade”, disse o Walter Araújo Franco.

Possíveis reclamações
Entretanto, apesar do aplicativo, quem estiver insatisfeito com o serviço ou quiser reclamar de alguma situação relacionada à empresa, pode procurar o Terminal de Linhas Urbanas, onde vários fiscais da empresa atuam e há também um guichê próprio para reclamações. Os fiscais também podem passar informações sobre os horários dos ônibus.

Além disso, próximo ao terminal, na Rua Santa Catarina, 79, há uma agência da empresa destinada para vendas de cartões e reabastecimentos de créditos, onde é possível tirar dúvidas e fazer reclamações. A agência funciona de segunda à sexta-feira das 8h às 17h.

Por telefone, é possível fazer contato com a empresa, através dos números (35) 3729-9000 ou 3729-9030. A prefeitura também possui um telefone no qual os usuários podem fazer ligações para fazer reclamações. O número é 0800 2860 100. A ligação é gratuita.

Informações: G1 Sul de Minas

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Monotrilho abandonado em Poços de Caldas-MG foi um dos primeiros do Brasil

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O monotrilho de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, foi um dos primeiros do Brasil. Mas por causa de um impasse entre a empresa que tem a concessão e a prefeitura, ele está abandonado.

Ao longo dos sete quilômetros de extensão, as árvores já alcançam os trilhos, que estão enferrujados e soltos. Em alguns pontos, parte do concreto ameaça ceder. Situação bem diferente de quando o aposentado Sidney Machado andava no monotrilho. “Era bacana, eu levava meus meninos para jogar bola no parque. Eles iam de monotrilho", relembra.

O contrato de concessão entre a prefeitura e a empresa é de 1981. A ideia era ligar o centro à rodoviária. O documento, feito à mão, permitia à construtora administrar o serviço por 50 anos.

O monotrilho foi construído para ser uma atração turística, mas também uma alternativa para o transporte público. A fase experimental começou em 1991, quando o trem chegou a rodar por alguns dias, até que apresentou um problema e teve que parar.

Os testes com passageiros recomeçaram em 2000. Mas o trem descarrilou em uma curva e 19 pessoas tiveram que ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros. Três anos depois, parte da estrutura caiu. A construtora culpa a prefeitura pela queda e pede que ela construa os pilares e faça uma análise da estrutura que ainda existe.

Agora, o Ministério Público tenta um acordo para o que o monotrilho volte a funcionar. O advogado da prefeitura alega que a administração não tem recursos para assumir o projeto.
“Realmente é uma coisa que para adaptar hoje seriam necessários vários milhões de reais. Então temos que pensar, pensar na ideia da operacionalização como uma segunda opção. A primeira opção realmente é demolir”, diz o procurador-geral do município Dalmo Luiz da Silveira.
“Deveria ser feito a reativação dele que seria um grande ganho para a cidade. Poços é uma cidade turística, eu tenho certeza que seria um ganho não só para cidade como para região”, comenta o comerciante Luis Felipe Cioffi.

A empresa que tem a concessão do monotrilho disse que pretende fazer um acordo com a prefeitura para que o monotrilho possa voltar a circular.

Informações: G1 

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Estudantes da rede particular também terão direito à meia passagem no transporte coletivo urbano em Poço de Caldas

sábado, 13 de março de 2010

O prefeito Paulo César Silva se reuniu, na tarde desta quinta-feira (11), no gabinete, com o promotor Sidnei Boccia e representantes da empresa Auto Omnibus Circullare, acompanhado dos secretários de Defesa Social, Sérgio Krzizanski, Planejamento, Cibele Melo Benjamim e Governo, Salma Neder, para avaliar a implantação do Sistema Integrado Grande Amigo – SIGA.
O destaque da reunião é a decisão em estender o benefício da meia passagem no transporte coletivo urbano também aos estudantes da rede privada de Ensino. “Vamos encaminhar à Câmara, projeto de lei para que os estudantes de toda a rede particular também tenham o benefício da meia passagem. Vale lembrar que são alunos de escolas regulares e universidades privadas e que o benefício não contempla cursos livres e nem temporários”, explica o prefeito Paulo César Silva.
A Secretaria de Governo elaborará, o mais breve possível, a minuta da Lei, que será encaminhada para apreciação dos vereadores. Além deste ponto, mais 14 itens foram elencados na pauta elaborada pela 2ª Promotoria de Justiça de Poços de Caldas, baseada nas reivindicações e sugestões dos usuários sobre o novo sistema de transporte. “Nas nossas visitas, o Ministério Público constatou que, realmente, de segunda-feira para hoje, nós já tivemos uma grande melhoria na qualidade do serviço.
Talvez o ponto ainda não seja o ideal porque alguns ônibus ainda estão a sair, no horário de pico, com número excessivo de passageiros. Mas a pauta demonstra que 90% dos problemas já foram corrigidos”, avalia o promotor Sidnei Boccia.
Entre os pontos debatidos e acordados estão a eliminação do valor mínimo para carregamento do cartão Amigo, maior facilidade para confecção e carregamento dos cartões em todos as estações, a diminuição do tempo do semáforo em todas as vias de passagem dos ônibus troncais e afixação em todos os pontos cobertos do horário de passagem dos ônibus.
“Com a ação efetiva da empresa, do Ministério Público e de toda a estrutura da Prefeitura, ouvindo a população, muitos pontos já foram corrigidos e, na medida em que o tempo for passando, o sistema vai se acomodando”, analisa o prefeito Paulo César Silva.
Fonte da Prefeitura de Poço de Caldas
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Belo Horizonte avalia implantar monotrilho

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Imagem Monotrilho japonês

Nem prolongamento do metrô, nem Veículo Leve sobre Trilho (VLT). A estação Vilarinho, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, deverá ser ligada ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana, por uma linha de monotrilho. Meio de transporte ferroviário sobre trilhos suspensos por pilares, a aproximadamente 15 metros de altura, o monotrilho é muito comum nos Estados Unidos, Japão, China e alguns países europeus, como a Alemanha. Mas o ramal que terá de 22 a 30 quilômetros de extensão, passando pela Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, poderá ser o único a funcionar no Brasil. O pioneiro, de seis quilômetros, foi criado em Poços de Caldas, no Sul de Minas, mas está desativado.

A construção do ramal está sendo analisada pelo consórcio espanhol Iberinsa-Spim, que assinou um convênio com o governador Aécio Neves (PSDB) em 20 de janeiro e vai investir 310 mil euros cerca de R$ 1 milhão no estudo de viabilidade social, econômica e ambiental do planejamento do Vetor Norte da capital, onde foi erguida a Cidade Administrativa, nova sede do governo. De acordo com o secretário de estado de Assuntos Internacionais, Luiz Antônio Athayde, tudo indica que o monotrilho seja a opção mais viável para o trecho, por causa do custo, bem menor do que o de metrô e VLT. Achamos que o metrô, de superfície ou subterrâneo, é uma opção muito cara. Portanto, faz mais sentido, e de fato começou a ser feito um estudo nessa linha, a criação do monotrilho.”

Previsto para ser concluído em nove meses, contados a partir da data em que o convênio foi assinado, o estudo dos espanhóis vai apontar qual o recurso financeiro necessário para a construção do trecho ferroviário, o traçado e onde ficarão as plataformas de embarque e desembarque, que serão no memo nível do trilho. De acordo com Paulo Tarso Resende, especialista em transporte e coordenador do Departamento de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral, um quilômetro de monotrilho custa pouco mais de R$ 8 milhões, quatro vezes menos que o mesmo trecho de VLT, orçado em R$ 33 milhões. Já um quilômetro de metrô sai por R$ 99 milhões.

“O monotrilho nada mais é do que uma adaptação do VLT, porém, menos complexo, pois exige uma estrutura menor, semelhante ao antigo sistema de bondes, o que barateia seu custo. Ele tem uma cara futurista, com jeitão de trem bala, mas é apenas a evolução do antigo sistema de trens urbanos”, explicou o especialista. Ele ressalta que, por ser suspenso, os pilares podem ser colocados em rodovias e largas avenidas, com o trilho seguindo o mesmo traçado do sistema de transporte rodoviário, sem causar problemas ao trânsito. “Isso é um indicativo de que o ramal para Confins poderá passar pela MG-010, sem a necessidade de desapropriações, baixando ainda mais o custo.”

Resende afirma que o monotrilho tem a mesma capacidade do metrô para transportar passageiros: 250 pessoas por carro da composição. A velocidade média, no entanto, é de 45 quilômetros por hora, enquanto o metrô anda a 65 quilômetros por hora. “Os Estados Unidos usam muito o monorial, como em Las Vegas e Miami, assim como na Ásia e Europa. Está sendo uma escolha acertada criarem o ramal para atender essa parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte”, disse Resende.Enquanto o monotrilho não sai, sete linhas de ônibus criadas para atender as 20 mil pessoas – sendo 16 mil servidores – que passarão diariamente pela Cidade Administrativa começam a rodar da capital para a nova sede do governo no dia 18.
Fonte: Revista Ferroviária
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Passagem de ônibus sobe para R$ 2,30 em Poços de Caldas

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Prefeitura de Poços de Caldas publicou nesta sexta-feira (10) o decreto que autoriza o reajuste das tarifas de ônibus urbanos na cidade. A passagem, que atualmente custa R$ 2 irá custar a partir de quarta-feira (15) R$2,30.
O reajuste já tinha causado polêmica pois a empresa que detém a concessão do transporte coletivo na cidade alegava que tinha sofrido prejuízos de R$ 4 milhões por causa da implantação de um sistema de transporte integrado. Com isso, ela pedia um aumento da passagem de R$ 2 para R$ 2,75. A empresa chegou a publicar um comunicado na imprensa local no qual alegava que poderia tomar medidas drásticas caso o reajuste solicitado não fosse aprovado. As medidas iriam desde o corte de algumas linhas até a demissão de funcionários.

Fonte: EPTV
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Tarifa do transporte coletivo em Poços de Caldas pode chegar a R$ 3

sexta-feira, 26 de outubro de 2012


A tarifa cobrada pela Circullare, empresa de transporte coletivo em Poços de Caldas (MG) pode chegar a R$ 3 a partir de novembro. Na última segunda-feira (22) o diretor da empresa, Flávio Cançado, formalizou o pedido para que a passagem passe dos atuais R$ 2,50 para R$ 3, o que equivale a um aumento de 20%.

O prefeito da cidade, Paulo César Silva anunciou uma coletiva de imprensa para as 15h desta quinta-feira (25) para falar sobre o reajuste da tarifa.

Anualmente, a concessionária envia para a prefeitura o relatório financeiro. A partir daí, a Comissão Municipal de Transportes tem um prazo de 30 dias para analisar o pedido e definir qual será o valor da passagem, que deve ser publicado nos atos oficiais do município por meio de decreto.

Do G1 Sul de Minas

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Custo benefício do monotrilho divide opiniões no ABC Paulista

sábado, 12 de novembro de 2011

A necessidade mais que urgente de medidas que possam minimizar o impacto do caótico congestionamento da região metropolitana emerge discussões que, despidas de bandeiras partidárias dos governos de plantão, mostra que não existe um modelo “tecnicamente perfeito”. As opções apresentadas têm prós e contras.

Assim como ocorre em alguns Estados que irão sediar a Copa do Mundo, no ABC, o debate sobre qual modelo será adotado para fazer o transporte esquenta a discussão. O projeto adotado pelo Estado é o monotrilho.

Porém, o monotrilho não era a única opção do Estado. O professor da FEI, Creso Peixoto, explica que, no contexto local, o BRT (do inglês Bus Rapit Transit, ou transporte rápido por ônibus) também seria uma alternativa. “Ele é mais econômico o que permitiria um traçado maior”, afirma o especialista.

O monotrilho, orçado em mais de R$ 4,2 bilhões, contemplará um percurso de 28 km. O mesmo aporte financeiro, segundo o professor, permitiria um traçado três vezes maior se o equipamento fosse o BRT.

A capilaridade do veículo sobre pneus, segundo Creso, auxilia no gargalo da morosidade da expansão, por exemplo, do Metrô. Enquanto no México são pavimentados 6 km por ano, no Brasil o índice é reduzido a 2 km. “Uma reengenharia técnica e financeira permitiria imprimirmos uma velocidade maior”, explica o mestre em Transportes.

Bônus e ônus

Os dois modais encontram eco no que diz respeito ao bônus e ao ônus. Se o BRT é mais econômico e, por possuir, no molde terrestre, linhas exclusivas para a circulação dos ônibus, fato que facilita também a flexibilidade da linha, o monotrilho é mais econômico no consumo de energia, além de ser um projeto mais impactante no que diz respeito ao visual.

O monotrilho é propulsionado por energia elétrica e tem normalmente pneus em vez das usuais rodas de ferro. Estes pneus rolam por cima e pelos lados do trilho, de forma a fazer movimentar e estabilizar. Trata-se de um sistema automático, sem condutor, elétrico e não poluente. No Brasil, o único sistema de monotrilho existente é o de Poços de Caldas (MG).

Já o BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade. Constitui-se de veículos articulados ou biarticulados que trafegam em canaletas específicas ou em vias elevadas. Várias capitais como Curitiba (PR) e Goiânia (GO) adotaram o BRT como meio mais econômico de construir do que um sistema de metropolitano (Metrô), com capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de VLT. O primeiro BRT foi implantado em 1979, na capital paranaense.

Na região

O traçado de 28 km de extensão no ABC deverá ter início no primeiro semestre de 2012 e partirá da estação Tamanduateí, em São Paulo. Ao todo, serão construídas 12 estações até o Paço de São Bernardo: Carioca, Goiás, Espaço Cerâmica, Estrada das Lágrimas, Rudge Ramos, Instituto Mauá, Afonsina, Fundação Santo André, Winston Churchill, Senador Vergueiro, Baeta Neves e Paço.

Por ser administrado pelo Metrô, o traçado foi batizado de linha 18-bronze. A distância média entre as paradas será de 600 a 1.000 metros e caso seja de média capacidade receberá 30 mil passageiros/hora. A segunda fase do projeto, que ligará o centro de São Bernardo até a região do Alvarenga abrangerá mais seis estações: Djalma Dutra, Lauro Gomes, Ferrazópolis, Café Filho, Capitão Casa e Estrada dos Alvarenga.

Orlando defende escolha

O deputado estadual Orlando Morando (PSDB), integrante da comissão de Transportes da Assembleia Legislativa de São Paulo, defende a implantação adotada pelo governo do Estado.

O parlamentar, que acompanhou o projeto desde a concepção, lista os benefícios do monotrilho. “Pela questão urbanística, qualidade, velocidade do Metrô (90 km/h) que não tem no BRT, além de ser amplamente menos poluente. O mundo moderno transporta sobre trilho”, defende.

A elevação que dará suporte ao equipamento terá a altura média de um poste (7 a 8 metros). Indagado sobre as modificações dos planos - Urbano e Diretor – dos municípios, como sugere o engenheiro e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Ailton Brasiliense, Orlando Morando diz que a realidade não condiz com a teoria. “Isso é uma utopia. Não vamos fazer uma cidade no entorno do traçado. As pessoas não podem esquecer que têm o direito adquirido. Nós estamos trocando o pneu com o carro em movimento”, observa.

Durante visita ao ABC, no dia 14 de junho, o governador Geraldo Alckmin falou da empreitada. "Tivemos uma grande conquista com a linha 18 do Metrô, que é a Integração Tamanduateí. Lá, já temos estação de metrô - a Linha 2; e, de trem, a Linha 10 da CPTM. Dessa estação partirá o Metrô Leve, o monotrilho, para São Bernardo . Será uma obra regional, porque sai de Tamanduateí, atende São Caetano e Santo André. Irá até o Paço Municipal e numa segunda etapa, até Grande Alvarenga, atendendo as regiões ainda mais populares", afirmou.

Brasiliense questiona plano diretor

A implantação do BRT ou do monotrilho sem um rearranjo geral na matriz de transportes da cidade e um esforço no sentido de ampliação da mobilidade urbana pode representar não um avanço, mas um grande retrocesso. É preciso, segundo Ailton Brasiliense, projetar o equipamento no contexto de um Plano de Mobilidade Urbana abrangente e inclusivo.

A mobilidade dos pedestres, dos ciclistas, dos portadores de necessidades especiais, em suas diversas finalidades, deve ser levada em conta, bem como a densidade no entorno de todo traçado, segundo o engenheiro. “Antes de se perguntar o que é mais viável, é preciso fazer outro questionamento. Cadê o plano diretor de cada cidade envolvida (Santo André, São Bernardo e São Caetano)? Como ficarão as moradias e o comércio ao longo do corredor?, provoca Ailton Brasiliense. “Não basta ter alta ou média capacidade, é preciso associar o plano diretor de transporte ao plano diretor das cidades”, sustenta.

Brasiliense explica que o modal deve ser feito com lupa na demanda. “Se for transportar uma média de 10 mil a 12 mil passageiros/dia pode se pensar em algo ‘no chão’, porque o impacto no sistema semafórico (Plano de Circulação) é menor. Se a demanda for maior do que isso – como é projetada no ABC – o mais apropriado é que se construa uma via própria sobre pneu ou trilho”, acredita.

Governo chegou a cogitar VLT

O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). Os dois sistemas têm características distintas, como a capacidade de transporte. O VLT pode transportar até 15 mil pessoas por hora. Já o monotrilho consegue levar cerca de 50 mil usuários no mesmo período, levando em consideração as duas direções do trajeto.

Os vagões de ambos os sistemas são alimentados por energia elétrica. No entanto, há diferenças na superfície de contato dos trens. O VLT possui rodas de aço, e como o próprio nome sugere, circula em cima de trilhos, semelhante ao funcionamento de bondinhos. Já o monotrilho funciona sobre pneus.

O diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos, acredita que o monotrilho oferece mais vantagens. “É mais barato que o Metrô, sem contar que o tempo para construção da linha também é menor”, diz. Ramos aponta, ainda, outro ponto positivo. “Como o monotrilho funciona com pneus, ele também gera menos barulho do que outros meios de transporte”, explica. A canadense Bombardier é a responsável pela construção dos trens que serão utilizados no monotrilho que vai ligar a vila Prudente até a Cidade Tiradentes, na Capital.

O tamanho dos vagões varia de acordo com o modelo. O trem que será utilizado na expansão da linha 2-verde do Metrô, por exemplo, terá sete vagões, com 13 metros cada. Como o projeto do monotrilho do ABC ainda está em fase inicial, não está definido que tipo de veículo será utilizado – muito menos a empresa que construirá os vagões.

Padrão
O sistema de monotrilho está sendo adotado como padrão das futuras linhas elevadas que o Metrô pretende construir, entre elas a linha 18-bronze. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e está previsto para ser entregue parcialmente em 2012.

Outra obra que segue o mesmo padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha Amarela. O trecho se destaca pelo fato de passar pelo aeroporto de Congonhas.

O Metrô pretende ainda construir outra linha de monotrilho na Capital: a linha 16-prata, que deverá sair da estação Lapa da CPTM e passar por bairros, como vila Dionísio e jardim Primavera, próximo à avenida Inajar de Souza.

Monotrilho enfrentou resistência em SP

Novo minhocão. Desta forma os moradores do Morumbi classificaram o projeto da linha 17-ouro. O temor dos moradores é que o monotrilho desvalorize os imóveis da região, assim como ocorreu com o Elevado Costa e Silva, a famosa via inaugurada nos anos 1970 que virou sinônimo de mau gosto na região central da Capital.

A mobilização dos moradores foi tanta, que representantes do Morumbi chegaram a conseguir na Justiça a paralisação das obras. A representação feita ao Ministério Público pela Associação dos Moradores da vila Inah resultou em ação civil pública e paralisou o andamento do projeto. Posteriormente, o governo do Estado reverteu a decisão.

A previsão de desapropriações de casas de alto padrão foi outro ponto que desagradou os residentes do bairro da Zona Oeste da Capital. Moradores dos bairros do ABC por onde passará a linha 18-bronze não esboçam – pelo menos, por enquanto -, resistência ao monotrilho.

“Aqui não é o Morumbi”, afirma a freira e líder comunitária Adriana Rubino. A religiosa reside no jardim das Orquídeas, um dos bairros que integram a região do Alvarenga, de onde partirá o monotrilho do ABC. “Aqui as casas são mais simples, acredito que não vai ter toda essa resistência que teve em São Paulo. Acho que as pessoas vão receber bem o monotrilho, como forma de transporte mais rápida”, acredita.

Na Zona Leste, parte dos moradores se mobiliza contra o monotrilho que vai passar pela região, como parte da expansão da linha 2-verde. Os residentes recolhem assinaturas em protesto ao modelo de transporte escolhido. “A resistência de moradores de alguns bairros pode ser compreendida pela falta de conhecimento. O monotrilho é uma estrutura de elegância enorme, valoriza os espaços onde é instalado”, acredita o diretor de Comunicação da Bombardier, Luis Ramos.

Preconceito
O próprio secretário de Transportes Metropolitanos reconhece que não era entusiasta do monotrilho, mas mudou de ideia. “Nós precisamos inovar. Não dá pra pensar em resolver um problema dessa complexidade, falando simplesmente em feijão com arroz, como Metrô e corredor de ônibus. Eu mesmo venci barreiras de preconceito”, afirma Jurandir Fernandes.

“Na primeira vez que ouvi falar em monotrilho me pareceu coisa de parque de diversões, porque não estava acompanhando a evolução tecnológica desse sistema. Após estudo verifiquei que é possível utilizar esse sistema”, completa o secretário.


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Em Poços de caldas, Técnicos avaliam o futuro do monotrilho na cidade

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Uma comissão técnica formada para avaliar as condições do monotrilho de Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, começou a trabalhar nessa semana. A junta tem um prazo de 30 dias para montar um laudo técnico de avaliação sobre a estrutura do monotrilho da cidade. Esse laudo será utilizado para que o município possa tomar uma decisão definitiva em relação ao futuro da estrutura. A obra foi paralisada por tempo indeterminado desde que a empresa responsável pela obra e a prefeitura entraram em desacordo.

A prefeitura alega que em maio de 2011 foi nomeada uma comissão processante, formada por quatro servidores municipais, responsável pelo processo administrativo movido contra a empresa que deveria explorar o serviço. Uma possível conciliação foi abandonada depois que a empresa apresentou uma defesa preliminar, impedindo a rescisão amigável do contrato. O documento com a empresa foi firmado em 1981, com prazo de concessão de 50 anos.
Fonte: EPTV


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Poços de Caldas: Concessionária quer aumento de 40% nas passagens

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O preço da tarifa do transporte público de Poços de Caldas tem causado um impasse entre a empresa responsável pelo serviço na cidade e a prefeitura. Pela proposta da concessionária, a passagem sofreria um reajuste de quase 40%: passaria de R$ 2 para R$ 2,75. A administração do município não concorda com o aumento.
Em um comunicado publicado nos principais jornais da cidade, o Auto Ônibus Circullare apresentou os motivos que levaram a empresa a pedir esse aumento no valor da passagem. Entre eles estão os investimentos em março deste ano para a implantação do Sistema Integrado de Transporte. De acordo com a concessionária, o novo serviço acumulou um prejuízo de R$ 4 milhões. A Circulare ainda fez um alerta no comunicado: se o reajuste não for aceito, a empresa vai reduzir linhas e demitir funcionários.

Fonte: EPTV
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Monotrilho é nova aposta de transporte em São Paulo

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Um trem que corre sobre uma linha elevada, com apenas um trilho, corta uma grande avenida paulistana pelo alto. Suspenso em grandes pilares, continua o trajeto por ruas residenciais arborizadas e cheias de casas, em um cenário futurista que era impensável há apenas dez anos pelos gestores públicos. Os polêmicos monotrilhos, que são defendidos ou atacados com veemência por quem os ama ou odeia, tornaram-se a mais nova aposta de São Paulo para resolver seu problema crônico de mobilidade.

Atualmente, o monotrilho só se tornou opção séria de transporte público em cidades asiáticas, como Tóquio (Japão), Kuala Lumpur (Malásia) ou Xunquim e Xangai (China). No mundo ocidental, poucos modelos foram construídos fora de aeroportos ou parques temáticos - um dos mais famosos é o da Disney, em Orlando, inaugurado em 1971. No Brasil, uma linha particular de monotrilho chegou a ser aberta em Poços de Caldas (MG) há 30 anos, mas está abandonada.

A capital paulista planeja fazer o monotrilho com a maior capacidade já existente no mundo. Atualmente, o recorde é de Tóquio, com cerca de 300 mil passageiros por dia. O da Linha 15-Prata, ramal já em obras que ligará a Vila Prudente a Cidade Tiradentes, na zona leste, terá capacidade para 510 mil passageiros diários - metade do que transportam hoje as linhas Azul e Vermelha do metrô, para efeito de comparação. A capital paulista deverá ganhar dois outros ramais do modal: a Linha 17-Ouro, ligando Jabaquara ao Morumbi, que também está em obras, e a Linha 18-Bronze, que passará por cidades do ABC Paulista como São Bernardo e Santo André, prevista para 2015.

Especialistas em transportes discutem as razões alardeadas pelo governo para adotar o modal: preço mais barato que o metrô e execução mais rápida. "O metrô é a única solução. Ele não é caro nem é demorado. O monotrilho pode custar metade do preço do metrô, mas, se transportar um quarto dos passageiros, significa que o metrô tem benefício duas vezes maior", afirma o especialista em transportes Sérgio Ejzenberg.

Já Luis Ramos, diretor de comunicação da Bombardier - empresa que está construindo os monotrilhos - na América Latina, afirma que a capacidade entre os dois sistemas é similar.

Para ele, a questão estética não é problema e não deve causar os problemas de outro elevado famoso na cidade, o Minhocão, cujas marquises viraram abrigo para moradores de rua. "No caso do monotrilho, não teremos marquise. A parte superior será vazada e o piso abaixo da linha será usado como ciclovia." / R. B. e O. B.

Informações: O Estado de S.Paulo

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