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Metrô do Rio é sete vezes mais problemático que o de São Paulo, aponta pesquisa

terça-feira, 15 de julho de 2014

Criticado pela superlotação nos horários de pico, o Metrô de São Paulo nem parece enfrentar problemas quando comparado ao do Rio de Janeiro, sete vezes mais problemático, embora sua malha seja 43% menor que a paulista e transporte 13 vezes menos passageiros.

A avaliação foi feita por dois estudos do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que pesquisou o transporte público nas duas capitais e nas cidades de Belo Horizonte e Recife, município com o maior número de irregularidades.

Quando apenas o metrô é avaliado, o de São Paulo, com 3,2 milhões de passageiros por dia, apresentou oito irregularidades em suas cinco linhas e 75,5 quilômetros de extensão. Três em qualidade de viagem (item que engloba velocidade média, intervalo entre os trens, conforto e acessibilidade) e cinco em atendimento aos usuários, como falhas em canais de reclamação, em informação sobre o trajeto e devolução do bilhete quando o serviço é mal prestado.

Já no Rio de Janeiro, seus 240 mil passageiros diários enfrentam 58 irregularidades em suas duas linhas. Foram 34 problemas nas estruturas das estações, nove nos vagões e 15 na qualidade das viagens.

Pior só mesmo o metrô de Recife, com 93 problemas, que comprometem principalmente a qualidade da viagem (29) e as estruturas das estações (27) de suas quatro linhas. Entre um e outro figuram os 28 quilômetros do metrô de Belo Horizonte, responsável por transportar 241 mil passageiros todos os dias. Por lá, o Idec encontrou 23 desvios, dez deles em atendimento ao usuário, nove nas estruturas das estações e quatro na qualidade da viagem.

De acordo com o estudo, “a precariedade do serviço” é de fato maior no Rio e no Recife. "As regras que visam a prestação de um bom serviço são amplamente desrespeitadas", explica João Paulo Amaral, pesquisador do instituto e responsável pelo levantamento. "Queremos que os cidadãos usem seus direitos e exijam, por exemplo, sua passagem de volta caso ele se sinta prejudicado, um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor."

Ônibus

Recife e Rio também lideram as irregularidades quando a qualidade dos ônibus é avaliada. Com 400 linhas, Recife apresentou 227 problemas, seguido por Rio, com 168 linhas e 112 falhas. Distantes aparecem São Paulo, com 1.300 linhas e 85 ocorrências, e Belo Horizonte, onde há 303 linhas e 30 problemas.

Do total de irregularidades na cidade nordestina, 79 se referem à estrutura do ponto, contra 38 defeitos do tipo no Rio, 11 em Belo Horizonte e dez em São Paulo. As condições estruturais dos coletivos aparecem na sequência: 71 ocorrências na capital pernambuca, 51 em São Paulo, 11 no Rio de Janeiro e quatro em Belo Horizonte.

A qualidade da viagem apresentou 57 defeitos em Recife, 41 no Rio, 11 em Belo Horizonte e 10 na capital paulista. Por último aparece o quesito "Atendimento ao Usuário”. Aí quem lidera é o Rio: 22 irregularidades, seguido por Recife (20), São Paulo (11) e Belo Horizonte (7).

“O mais preocupante, no entanto, é a falta de segurança”, diz a pesquisa. Na capital pernambucana, houve casos de motoristas que não pararam no ponto ou que "arremessaram o passageiro"; no Rio, os condutores freiam bruscamente, andam em alta velocidade “e até circulam com as portas abertas, colocando os passageiros em evidente perigo”. 

Na capital pernambucana, a plataforma elevatória de alguns carros, que facilita o acesso aos cadeirantes, estava quebrada, enquanto, no Rio, alguns ônibus não tinham essa estrutura, embora a legislação obrigue que 100% da frota esteja adaptada.

Para o pesquisador, ninguém vai deixar o carro na garagem se o transporte coletivo for ruim. "Por isso, melhorar os investimentos no transporte público é imprescindível para incentivar seu uso.”

As assessorias de imprensa do metrô de São Paulo, Rio, Fortaleza e Belo Horizonte não se pronunciaram a respeitos dos números.

Informações: Ultimo Segundo

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No Rio, Av. Rio Branco tem novas interdições a partir do dia 15

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

As novas interdições na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, começarão no dia 15 de novembro. No entanto, segundo o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (4), a mudança que causará mais impacto no trânsito deve ocorrer no dia 29 deste mês, quando três faixas da Avenida Rio Branco ficarão fechadas no sentido Candelária, entre as avenidas Presidente Vargas e Beira Mar. O trânsito terá sentido único para o Aterro do Flamengo.
Avenida Rio Branco, no Centro, antes das restrições aos automóveis (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), parte dos ônibus que circulam na via serão desviados para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março. Ainda segundo a prefeitura, no sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, que atualmente é utilizada por taxis, e as duas faixas reservadas à circulação dos ônibus serão mantidas.

Com essa mudança, a Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus, com duas faixas em direção ao Aterro do Flamengo. Próximo aos cruzamentos, segundo nota da Prefeitura do Rio, haverá mais uma faixa com o intuito de garantir o contorno dos motoristas para a entrada na Rio Branco.

Mudanças do dia 15
Ainda segundo Eduardo Paes, as mudanças no trânsito do Centro foram adiadas do próximo sábado (8) para uma semana depois, no dia 15 de novembro. O adiamento ocorreu, segundo Paes, por conta da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade.

De acordo com a SMTR, o trecho interditado na Rio Branco, entre Presidente Vargas e Visconde de Inhaúma, manterá livre para os veículos três faixas de rolamento, em dinâmica similiar ao padrão de interdições do último dia 10, quando as interdições ocorreram entre as Rua Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá. 

Segundo a Prefeitura, nesta área não há pontos de ônibus, finais ou intermediários. O sentido viário da Avenida Rio Branco não será alterado, operando na direção da Praça Mauá.

Reordenamento de ônibus
O plano de reordenamento de intinerários das linhas de ônibus entram em operação também entram em operação no sábado (15). Ao todo, segundo a secretaria, 62 linhas intermunicipais e 27 municipais serão divididas em pontos finais na Avenida Presidente Vargas, na Rua Acre e na Rua Camerino. Na mesma ocasião, linhas que param atualmente na Avenida Rio Branco, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Visconde de Inhaúma, terão ponto final transferido para a Visconde de Inhaúma, entre as ruas Candelária e da Quitanda.

Fechamento de terminal
Ainda segundo a SMTR, o terminal da Misericórdia, que fica perto da Praça Quinze, será fechado no dia 23 de novembro para as obras de revitalização da Zona Portuária. Vinte e sete linhas que param no local serão deslocadas para três pontos: Avenida Churchill (10 linhas); Rua Santa Luzia e Praça Marechal Âncora (duas linhas).

Obras do VLT
Os fechamentos programados serão feitos para as obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

O prefeito Eduardo Paes disse que os impactos não serão fáceis para o deslocamento dos motoristas e fez um apelo para a população. "São obras definitivas para ter uma mobilidade digna em 2016. Essas mudanças vão exigir compreensão. É essencial se utilizar de transporte público", disse.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Por Guilherme Brito
Do G1 Rio

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No Rio, Detro tira de circulação mais 45 ônibus

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Os fiscais do Detro (Departamento de Transportes Rodoviários) tiraram de circulação, na manhã desta terça-feira (22), 45 ônibus da frota regular intermunicipal, que não apresentavam condições de tráfego no Rio de Janeiro. Entre as principais irregularidades encontradas em vários terminais rodoviários do Estado, figuram vidros trincados, pneus lisos, descumprimento do quadro de horários, falhas na documentação e alteração de características. A fiscalização do Detro esteve em terminais da região metropolitana e do interior do estado, entre 6h e 10h.

Fonte: R7.com


No total, foram mobilizados 46 fiscais para atuarem na operação conhecida como “Legal tem que ser Legal”, que visa  checar as condições de tráfego dos ônibus que integram a frota do transporte intermunicipal, hoje mais de cinco mil veículos. A fiscalização esteve na Rodoviária Novo Rio e nos terminais Américo Fontenelle, Mariano Procópio (Praça Mauá), Menezes Cortes e Misericórdia, no Rio; além dos terminais João Goulart (Niterói), Alcântara (São Gonçalo), Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Barra do Piraí, Macaé, Volta Redonda, Cabo Frio, Petrópolis, Angra dos Reis, Nova Friburgo, Campos dos Goytacazes, Resende e Barra Mansa.

No Rio, foram recolhidos dois ônibus da Caravelle, dois da Trans1000, um da União, um da Master e um da Tinguá, todos no Terminal Américo Fontenelle na Central, centro do Rio. No Terminal Menezes Cortes, houve um ônibus recolhido da Nossa Senhora do Amparo e um outro, da empresa Evanil, foi retirado de circulação no Terminal Misericórdia na Praça 15. Em Niterói, no Terminal João Goulart, saíram de circulação um ônibus da Rio Minho, um da Viação 1001, três da Rio Ita, um da Nossa Senhora do Amparo, dois da ABC e um veículo da Fagundes foi infracionado.

Em São Gonçalo, no Terminal do Alcântara, foram recolhidos dois ônibus da Fagundes, cinco da Viação Mauá e um da Rio Ita. Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, a Nilopolitana teve um veículo tirado de circulação. Em Duque de Caxias, tiveram veículos apreendidos as empresas Rio Minho e Expresso Mangaratiba, sendo um ônibus cada.

A fiscalização no interior do estado registrou veículos com irregularidades em Barra do Piraí, onde um ônibus da Viação Aparecida foi recolhido, empresa que teve outros dois veículos retirados de circulação no Terminal de Volta Redonda no qual, a Viação São João Batista também teve um ônibus mandado para a garagem. Em Barra Mansa, tiveram veículos recolhidos a Viação Sul-fluminense (dois) e a Viação Falcão (um).

Em Campos dos Goytacazes, para não prejudicar os passageiros, os fiscais do Detro autuaram e deram ordem de recolhimento dos veículos ao final da viagem para as empresas 1001 (três) e Brasil (um). Este mesmo procedimento foi adotado na Rodoviária de Itaperuna, onde foram flagrados em irregularidades dois ônibus da Brasil, dois da Viação São Cistóvão e dois da Viação 1001.
Nos terminais rodoviários de Angra dos Reis e Nova Friburgo não houve recolhimento de veículos, mas aplicação de oito infrações, sendo três na Costa Verde, dois na Brasil, dois na Viação 1001 e uma na Carmense.

Transporte complementar 
Além dos terminais, a fiscaliação do Detro manteve suas ações de rotina no combate ao transporte complementar irregular e, na manhã desta terça-feira, foram apreendidos 10 veículos entre vans e kombis. As apreensões foram registradas em pontos de Magé (2), Niterói (um), Honório Gurgel (um), zona sul do Rio (um), Campo Grande (3) e Olaria (dois).
Estas dez apreensões se somam a outras 27 registradas em operação especial realizada na noite de segunda-feira (normalmente as ações do Detro são encerradas às 20h), quando foram flagrados 27 veículos irregulares em bairros da zona sul do Rio, em Santa Cruz, Bangu, Bonsucesso, Magé e Cabo Frio.
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Rio desponta e supera Curitiba como modelo de transporte

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A ideia de que Curitiba é a cidade brasileira referência em transporte coletivo parece estar ficando de vez para trás. No 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, realizado em outubro, os holofotes saíram de Curitiba e se dirigiram para o Rio de Janeiro. Pela primeira vez, ao invés de ser alvo de elogios e ser citada como modelo para outras cidades, como é comum em eventos desse tipo, a capital paranaense passou a ser referenciada como sinônimo de problemas.

Themys Cabral/Gazeta do Povo
“Curitiba está num patamar desatualizado”, afirma o diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Ur­­banos, Marcos Bicalho dos Santos. Some-se a isso o fato de o Rio ter sido apon­­tada recentemente como a cidade brasileira com o melhor indicador de mobilidade sustentável, desbancando justamente... Curitiba.

O estudo divulgado recentemente pelo portal Mobilize Brasil mostra que, numa escala de 0 a 10, o Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar, com um indicador 7,9 em mobilidade, seguido de Curitiba, com 7. A pesquisa analisou índices relacionados ao uso de transporte coletivo, acessibilidade, violência no trânsito, ciclovias e tarifa de ônibus.

Curitiba obteve nota máxima em dois dos cinco índices analisados (veja ao lado), mas perdeu feio quanto à quantidade de deslocamentos feitos por transporte individual. Neste, que é um dos índices mais importantes quando se fala em mobilidade urbana, Cu­­ritiba ficou em 6.º lugar, na frente apenas de Cuiabá e São Paulo. Enquanto no Rio apenas 13% do total de deslocamentos são feitos por meio de transporte individual, como carro e motocicleta, em Curitiba esse porcentual é de 27%.

De acordo com os especialistas, esses números revelam algo que, no dia a dia, o curitibano está careca de saber: o transporte coletivo da cidade deixou de ser atrativo. Isso significa dizer que se houver opção, o curitibano não pensa duas vezes: usa carro ou moto, em vez de ônibus. Ao contrário do que a pesquisa parece mostrar em relação ao Rio.

Para a gestora do programa de mobilidade urbana da Urbs (em­­presa que administra o transporte na capital paranaense), Olga Prestes, o transporte individual acaba sendo mais usado em Cu­­ri­tiba do que no Rio porque aqui ainda há possibilidade de circular mais facilmente de carro e moto. “No Rio, as pessoas não usam carro porque não querem ficar paradas no trânsito”, pondera.

Já para Santos, o problema na capital paranaense é que o sistema de transporte coletivo anda dando mostras de saturação e, por isso, acaba afugentando usuários. Seria possível uma sobrevida, segundo ele, se a cidade apostasse em medidas simples, como a implantação de pista de ultrapassagem em todos os eixos do biarticulado e de sistemas de ITS (sigla em inglês para Sistemas Inteligentes de Transporte).

A Urbs responde dizendo que é justamente essa a proposta para a cidade. Além de expandir o sistema de ultrapassagem nos eixos de transporte, cerca de R$ 70 milhões serão investidos em ITS. Com a ajuda de câmeras espalhadas pela cidade e um centro de operações, painéis nas vias, nas estações-tubo e em terminais vão trazer informações em tempo real sobre o sistema de trânsito e transporte para o usuário. A primeira fase deste projeto, focado no Anel Central, será inaugurado dia 29 de março de 2012, data do aniversário de Curitiba.

Olímpíada e Copa ajudam capital carioca

Não que o transporte do Rio de Janeiro ande às mil maravilhas. Mas, enquanto Curitiba ensaia um declínio, o Rio parece estar em ascensão. A pesquisa do portal Mobilize Brasil mostrou esse fenômeno e afirma que Curitiba, outrora referência mundial, agora anda “tropeçando”. Já o Rio, de acordo com o estudo, “tem um dos planos mais ambiciosos do país para recuperar a mobilidade”.

Na abertura do 18.º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, no mês passado, o diretor da regional Rio da Associação Nacional de Transporte Público, Wiliam Alberto Pereira, fez questão de lembrar: “O Rio está em obras”. E está mesmo. Os investimentos do governo federal, estadual e municipal em mobilidade na cidade que sediará a conferência Rio+20, a final da Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são estimados em R$ 11 bilhões.

Pudera. Incrustado entre o mar e as montanhas, o Rio sofre com congestionamentos que roubam até cinco horas diárias de seus moradores. A ideia é mudar isso a partir de uma única receita: investimento em transporte coletivo. Segundo o secretário municipal de transporte e trânsito do Rio, Ale­xandre Sansão, a intenção é aumentar a capacidade de transporte coletivo carioca de 1,5 milhão de passageiros/dia para 4 milhões.

O Rio, entretanto, não só fez a opção de investir em transporte coletivo como também na integração de diversos modais, o que é aplaudido de perto por especialistas da área. Em uma só tacada, a cidade pretende construir quatro eixos de Bus Rapid Transit (BRT), dois deles já em obras, sistema inspirado no modelo curitibano de ônibus em faixa segregada, com embarque e pagamento de passagem antecipados.

Estão no planejamento, ainda, 20 Bus Rapid System (BRS), sistema inspirado no BRT, mas mais simplificado, já que prevê apenas faixa de ônibus preferencial – parte dos BRS do Rio, como os de Copacabana, Lebron e Ipanema, já está em funcionamento. Há ainda a ampliação do metrô, o projeto de uma linha turística em Veículo Leve sobre Trilhos, melhoria das vias férreas de trens urbanos, adaptação de ônibus, a ampliação da malha cicloviária para 300 quilômetros até 2012 (Curitiba pretende chegar a 400 quilômetros, mas ainda não há previsão de data) e um algo a mais, que parece estar colocando os cariocas na vanguarda.

É que além de investir nisso tudo, o Rio tem buscado soluções criativas para resolver problemas bem locais. Exemplo disso é a integração do sistema de transporte às barcas, ao teleférico do Complexo do Alemão e ao elevador urbano de alta capacidade do Morro do Cantagalo.







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Chuva no Rio complica trânsito e causa problema no metrô

terça-feira, 10 de maio de 2011

Motoristas encontraram o trânsito congestionado na manhã desta terça-feira, por causa da chuva que caiu desde a madrugada na cidade. De acordo com o Centro de Operações Rio, não houve nenhum acidente com gravidade na Zona Sul, mas com as pistas escorregadias, o trânsito fica com retenções.

Por volta das 9h, um carro invadiu o canteiro entre as galerias do Túnel Rebouças, no sentido Lagoa, deixando o trânsito lento até que o veículo fosse retirado. Na Avenida Epitácio Pessoa, também no sentido Túnel Rebouças, o tráfego também ficou lento. Na Rua Jardim Botânico, na altura do Parque Lage, no sentido Gávea, os motoristas também enfrentaram retenções.

Em São Conrado, na Autoestrada Lagoa Barra, no sentido Barra da Tijuca, o trânsito ficou muito lento. Já no Centro, os motoristas enfrentaram retenções na Avenida Presidente Vargas, na altura da Central, no sentido Candelária. O trânsito foi intenso ainda na Avenida Perimetral, na altura da Praça Mauá , sentido Praça XV.
Na Ponte Rio-Niterói, sentido Rio, no início da manhã, ocorreu um acidente envolvendo três carros e um ônibus. Motoristas enfrentaram tráfego intenso e com retenções.

De acordo com a concessionária, um carro capotou e acabou provocando a batida dos outros veículos. Apenas uma pessoa sofreu ferimentos leves.
Os moradores de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também enfentaram um trânsito caótico, que deu um nó devido à chuva.

No Largo da Batalha, na Zona Norte do município, os motoristas levaram até 1 hora para percorrer um trecho que levaria apenas alguns minutos em direção a Santa Rosa. Em São Francisco, na Zona Sul, o tempo de percurso da Avenida Quitino Bocaiúva até o Túnel Raul Veiga, que faz a ligação com Icaraí, foi de aproximadamente 30 minutos.

O nó no trânsito acabou causando transtornos também para quem precisou utilizar o ônibus. Muitos pontos ficaram cheios e passageiros levaram de 40 minutos a 1 hora esperando um coletivo.

Metrô também apresenta problemas
Devido à chuva, a linha 2 do metrô operou com intervalos irregulares. Segundo a concessionária Metrô Rio, as composições trafegaram com velocidade reduzida já que boa parte da linha é feita na superfície.
Uma falha no sistema de energia elétrica também teria ocorrido na estação Maracanã, atrapalhando ainda mais o tráfego.

A Agetransp, agência reguladora do transporte público do Estado do Rio de Janeiro, monitorou na manhã desta terça-feira, a circulação do metrô na cidade do Rio, que apresentou problemas devido à falha elétrica.
Segundo a agência reguladora, a falta de energia nas estações de São Cristovão e Triagem, prejudicou o tráfego na Linha 2 do metrô, que ficou paralisado entre 8h10 e 8h20.

A linha 1 do metrô do Rio de Janeiro também apresenta problemas nesta terça-feira. Segundo a Agetransp, o transporte de passageiros operou com atraso no sentido Saens Peña. Entre as estações Carioca e Uruguaiana, os trens circularam com restrição de velocidade. A Agetransp enviou fiscalização para o local a fim de apurar o ocorrido.

Mar permanece agitado
A Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha informou que o mar, em toda a costa do Rio de Janeiro, permanecerá agitado e com ondas de até 3 metros. A previsão vale até quinta-feira.
Segundo o órgão, a ressaca no litoral fluminense foi provocada por um ciclone extratropical, que se formou na Argentina na semana passada e chegou à Região Sudeste do Brasil no fim de semana.
A comandante da DHN, capitã de fragata Emma Giada, explicou que a formação de ciclones é normal nesta época do ano.
– Ano passado tivemos um ciclone extratropical ao largo do litoral sudeste que gerou ondas de mais de 4 metros de altura, provocando a destruição de portos e de encostas, com um prejuízo material muito grande.
Giada enfatizou que, diante da aproximação de sistemas como esse, a Marinha emite avisos de ressaca para o litoral, pedindo que banhistas e pequenos pescadores evitem o mar. Para as grandes embarcações, que navegam em alto-mar, o aviso é de mar agitado, cabendo, segundo ela, ao navegante decidir se continua ou não no curso da viagem.

Bombeiros do Grupamento Marítimo (G-Mar) de Botafogo retomaram, na manhã desta terça-feira, as buscas pelo homem que desapareceu na madrugada de domingo, na Praia Vermelha, na Urca, na Zona Sul do Rio.

O homem teria caído de uma pedra enquanto pescava na região. A família informou que ele estava com um primo e teria se desequilibrado, e não conseguiu retornar porque estava escuro. As buscas pela vítima começaram logo no início da manhã de segunda-feira.

Nesta terça, ainda houve sinais da ressaca na orla da cidade. Em alguns pontos, a faixa de areia ficou tão restrita que a água chegou ao calçadão. A previsão do G-Mar é de que as ondas cheguem a 2,5 metros.
No sábado e no domingo, o mar agitado e as altas ondas arrastaram para o mar duas mulheres que estavam na Pedra da Joatinga, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade e um pescador. Os três corpos já foram resgatados pelos bombeiros.


Um núcleo de chuva de intensidade moderada passou pela município do Rio de Janeiro, na madrugada desta terça-feira. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), as primeiras chuvas aconteceram na Zona Oeste e se deslocaram para a Zona Sul, por volta das 4h40m. Ainda de acordo com o COR, os painéis do Sistema Alerta Rio mostraram que este núcleo está se deslocando para o norte do Estado, em direção ao Espírito Santo.


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VLT carioca resgata memória de bondes com sustentabilidade

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Antigo bonde elétrico na Avenida Rodrigues Alves, Zona Portuária do Rio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)


Em abril, quando o VLT começar a circular em seu primeiro trecho – da Rodoviária Novo Rio até o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio –, estará sendo escrito um novo capítulo na história dos transportes públicos da cidade.
Movido à eletricidade e totalmente não poluente, o novo meio de transporte, que vai atender a cariocas e visitantes, também resgata lembranças da época dos bondes elétricos. Até mesmo o som do antigo será lembrado. Por ser extremamente silencioso, na cabine do condutor haverá um botão para a tradicional buzina e um outro que reproduz a campainha dos antigos bondes. 
Os bondes circularam na cidade entre 1892, quando pertencia à Companhia Ferrocarril São Cristovão, e depois de 1905 até o final da década de 60, quando estavam sob o controle da Light, concessionária de energia. Para antigos usuários, especialistas em história e autoridades, o VLT é o que pode se chamar de um "bonde turbinado com alta tecnologia".
A professora Márcia Mendes, moradora da Gamboa, na Região Portuária do Rio, contou que tem memória da infância quando usava o bonde para ir para a escola na companhia da irmã. "Achava o máximo, me sentia gigante com a sensação de liberdade quando ficava na janela", lrelembrou. 
O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou"
Roberta Saragoça, museóloga
Para ela, o VLT, que tem uma parada na porta da casa dela, é uma visão futurista dos bondes. "Eu estou otimista. Vai ser bom sim se ele realmente for usado como planejado", opinou.


O VLT carioca é um dos primeiros do mundo projetado sem a  tecnologia catenária, que usa cabos para captar energia elétrica em fios suspensos. Os trens não têm fios em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia.
Em entrevista ao G1, o secretário de Concessões e Parcerias Público-Privadas, Jorge Arraes, explicou que o modelo do VLT do Rio é inédito até mesmo em outros lugares do mundo.


"Abastecimento pela superfície a gente tem conhecimento que existe em Dubai, mas lá é um pouco diferente já que eles circulam em áreas mais livres e não passam por regiões com construções como aqui no Rio".
Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS  (Foto: Káthia Mello/G1)Trilhos do VLT são abastecidos pelo sistema APS (Foto: Káthia Mello/G1)
A energia vem de um terceiro trilho, sistema APS (alimentação pelo solo), instalado entre os trilhos de rolamento do veículo, cuja alimentação ocorre apenas no trecho sob o trem. As composições também têm um supercapacitor, uma espécie de bateria, que recebe energia da rede e pode ser recarregado pela energia absorvida no processo de frenagem do trem. Além disso, ele é silencioso
Segundo Arraes, a sustentabilidade não é o principal foco do projeto, mas ele foi levado em consideração. "No mínimo, esses três aspectos, da poluição direta por conta do combustível, da sonora e da visual, ele atende os requisitos da sustentabilidade", explicou. 
Ele explicou que quando a operação for plena, serão feitos testes ambientais para saber, por exemplo, qual a quantidade de carbono está sendo capturada pelo fato do trem não estar queimando combustível.
Outra semelhança com os antigos bondes é o trajeto. Durante as obras, foram encontrados trilhos dos antigos bondes. Em alguns pontos, o VLT vai fazer o mesmo de 160 anos atrás. Entre os achados arqueológicos descobertos embaixo das movimentadas ruas está o calçamento da Rua da Constituição.


Parte do piso será preservada e exposta como previsto na proposta enviada e aprovada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A área tem 15 metros quadrados é o trecho mais antigo, que ainda mantém o desenho original e de maior representatividade histórica, conforme avaliação dos arqueólogos.
E é também por isso a preocupação com os prédios históricos ao longo do traçado do VLT. Para minimizar o impacto e evitar vibrações haverá um mecanismo de controle de ruído atendendo um pedido do Instituto do Patrimônico Histórico (Iphan) e do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac).
"Como o trem vibra quando passa nesses locais, por exemplo na Rua da Constituição, e na Rio Branco onde estão prédios históricos, nós colocamos nesses trechos equipamentos para reduzir o impacto. É um isolante, um material sintético que é colocado no topo do trilho para proteger, dar uma proteção física", explica Arraes.
O secretário afirmou que depois da transformação urbana da Região Portuária eles estão fazendo projetos para a expansão do VLT até a Zona Sul.


"Será com outro viés que não só o da integração. Tem a ver com o resgate da mobilidade, da recuperação urbanística de um bairro como Botafogo. O VLT sairia da Cinelândia para seguir até Flamengo, Botafogo, Jardim Botânico e Gávea, para integrar com o Metrô".
Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)Bonde na Avenida Rio Branco com Avenida Treze de Maio (Foto: Augusto Malta / Acervo Fotográfico da Light/Divulgação)
Retomada da história
A museóloga do Instituto Light, Roberta Saragoça, ressalta que o VLT trouxe da volta a memória dos bondes. Segundo ela, aumentou o interesse na história deles aumentou a partir do momento em que começou a se veicular notícias sobre a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos.

"Somos frequentemente procurados por pesquisadores e outros profissionais sobre o assunto. O VLT trouxe a memória do bonde. Quem andou e teve o privilégio não esqueceu. Para quem não conhece, o assunto voltou", explicou.    
O instituto abriga parte da história dos bondes. São fotografias de Augusto Malta, documentos, mobiliário e equipamentos à disposição da pesquisa. Um bonde reformado está em exposição e são feitas visitas teatralizadas  com personagens vestidos como na década de 20 para ajudar a manter essa memória.
Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)Trilhos do VLT sobre a Avenida Rio Branco (Foto: José Raphael Berrêdo / G1)
Menos carro e material reciclado
A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,157 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 625 milhões viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura do Rio.

De acordo com informações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto Maravilha (Cdurp), os carros que circulam diariamente pelos centros urbanos transportam em média 1,3 passageiros. A capacidade de cada  VLT é de 420 passageiros. Considerada uma taxa de ocupação média, cerca de 255 carros deixarão de circular pela cidade.
Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)Traçado do VLT no Centro do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)
As obras do VLT utilizaram equipamento de fresa ao longo da intervenção na Avenida Rio Branco para a remoção do pavimento, de forma a garantir o melhor uso dos recursos. Ao todo, 3.240 metros cúbicos de asfalto foram retirados da avenida e seguem sendo aproveitados nas obras.  
O novo modelo de transporte alterou o visual da Avenida Rio Branco, uma das principais da cidade. Está em construção um boulevard, com extensão de  600 metros. Nesse ponto, a pista será compartilhada com o VLT e ciclofaixa, nas proximidades da Cinelândia, onde fica o Theatro Municipal, o Museu Nacional de Belas Artes e a Biblioteca Nacional.
VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)VLT vai passar na Avenida Rio Branco (Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio)
Como vai funcionar a operação  
O VLT vai operar 24 horas por dia nos sete dias da semana, confirma Arraes. Em agosto, quando estiver totalmente entregue o VLT terá 28 quilômetros de comprimento com  32 paradas. Serão 32 trens em operação. Até o início de fevereiro sete trens já haviam sido entregues: cinco deles produzidos na França  e dois produzidos na fábrica da Alstom, em Taubabé, São Paulo. A capacidade total do  sistema chegará a 300 mil passageiros por dia.

Atualmente 28 condutores estão em fase final de treinamento e habilitação para começar a trabalhar em abril. O objetivo é formar mais 40 profissionais
Para as duas turmas iniciais, o primeiro mês aconteceu na França, no centro de treinamento da RATP, empresa responsável pela operação do metrô e VLT em Paris. Eles também usam um simulador de condução que apresenta o trajeto entre a Rodoviária e o Aeroporto Santos Dumont reproduzindo situações a serem encaradas durante a operação.
Treinamento de condutores do VLT no Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
Treinamento de condutores do VLT no
Centro do Rio (Foto: Káthia Mello/G1)
A segunda etapa de implantação do VLT - Central do Brasil até Praça 15 -  está marcada para agosto.


Segundo Arraes, um  dos principais desafios será o início da circulação onde será possível saber se o novo transporte terá o mesmo dinamismo pensado na implantação.
Ele confirma que o VLT terá prioridade nos sinais de trânsito e os outros motoristas vão ter que se adaptar a isso. 


" Se ele vem em uma linha e o sinal está fechado, existe abaixo um sinalizador em que o sinal abre para ele automaticamente e fecha para os outros carros, mas isso é uma situação comum". Ele lembrou ainda os problemas enfrentados pela prefeitura quando o BRT foi implantado e muitas pessoas andavam de skate e cruzavam as vias exclusivas dos ônibus.
De acordo com Arraes, as ruas estreitas, no Centro, a região da Central do Brasil com grande circulação de pessoas serão os pontos mais complicados. O VLT terá velocidade de 18 quilômetros nos trechos mais difíceis e de até 50 quilômetros, nos trechos mais desertos e durante a madrugada. A previsão é que eles circulem na horas de pico com frequência de três minutos.          
Secretário Jorge Arraes em entrevista no VLT    (Foto: Káthia Mello/G1)
Secretário Jorge Arraes em entrevista no
VLT (Foto: Káthia Mello/G1)
Preço das passagens x validação
De acordo com o secretário, a prefeitura do Rio irá fazer o  anúncio do preço da passagem do VLT em meados de março.

O pagamento será feito por cartões validados em oito máquinas próprias, no interior dos módulos do trem.


Esse é um sistema inédito no país, mas também haverá fiscalização e a prefeitura pretende mandar um projeto de lei para a Câmara para estabelecer uma multa no caso de alguém não validar a passagem. O modelo é semelhante ao que ocorre com o Lixo Zero. Segundo o secretário, o valor da multa também deverá ser o mesmo.
" Mantivemos essa que é a opção mundial. Esse tipo de transporte no mundo inteiro é assim. Em alguns países funciona melhor e em outros pior. Haverá campanha educativa e também fiscalização", acrescentou.  
No entanto, Arraes acredita que as pessoas já estão acostumadas porque já fazem uso do Bilhete Único nos ônibus, barcas e no metrô.  A diferença é que no VLT não existe catraca. 
Por Katia Melo
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