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No Recife, Linha Sul do metrô já está bem perto do limite

segunda-feira, 26 de março de 2012

A Linha Sul do metrô, que interliga o Centro da capital ao sul da Região Metropolitana do Recife, é a nova promessa do sistema metroviário no Estado. O crescimento do ramal impressiona: em um ano, a demanda de passageiros aumentou 75%, enquanto que a Linha Centro, em operação há 25 anos, cresceu 12%. E a perspectiva é de mais passageiros este ano com o início da operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e de três terminais integrados com ônibus. Mas a lógica do crescimento como sinônimo de evolução está sob risco devido ao lento investimento em infraestrutura do ramal, especialmente na quantidade e qualidade dos trens em operação. Diante desse cenário, uma pergunta fica no ar: a Linha Sul do metrô vai aguentar o salto que a demanda de passageiros deverá sofrer até o meio do ano, quando a estimativa é de que o número de usuários duplique?

A impressão é de que, com a operação atual, feita com cinco trens reformados e intervalos de 10,5 minutos no horário de pico, a Linha Sul já está no limite. O temor de passageiros e de alguns metroviários é que o ramal perca o perfil de ‘qualidade’ que adquiriu, inclusive conseguindo atrair pessoas que têm carro, mas optam pelo metrô. O temor é de que a Linha Sul passe a ter os mesmos padrões da Linha Centro, que tem dois ramais ligando a área central do Recife a Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe, e anda superlotada nos horários de pico.
Foto: Priscila Buhr/JC Imagem

A estatística da própria Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) comprova que a Linha Sul ainda vai crescer e muito no futuro. Hoje, o ramal transporta 40 mil passageiros por dia e deverá receber 50 mil novos usuários depois da entrada dos terminais integrados de ônibus de Cajueiro Seco (Jaboatão dos Guararapes), Aeroporto e Tancredo Neves (Zona Sul do Recife). Juntos, os três TIs deverão receber 130 mil novos usuários, mas segundo a CBTU, apenas 50 mil deverão utilizar o metrô.

A Linha Sul vem crescendo em demanda de passageiros desde 2009, quando o ramal passou a ter operação plena, do Centro do Recife a Cajueiro Seco. Em um ano, deu um salto de 75%. De patinho feio, virou um cisne, surpreendendo até mesmo os operadores do sistema, sempre otimistas. Além disso, a entrada do VLT em substituição às locomotivas a diesel que operam entre Cajueiro Seco e o Cabo de Santo Agostinho, deverá atrair mais pessoas. Hoje, a Linha Diesel tem intervalos de uma hora – que chegam a uma hora e meia com frequência devido às quebras dos trens – e, por isso, transporta 6 mil pessoas por dia. Mas quando os passageiros virem o trem velho e lento ser substituído por um VLT, irão optar por ele.

Como previsto, o olhar sobre a capacidade operacional da Linha Sul muda de acordo com quem analisa a questão. A CBTU garante que tem condições de transportar muito mais, enquanto o Sindicato dos Metroviários e alguns técnicos do sistema afirmam que, para manter um bom serviço, é fundamental a inclusão urgente de novas composições. “Não há motivos para preocupação. Hoje, transporto 40 mil pessoas por dia, com cinco trens e intervalos médios de 10,5 minutos. Devo receber mais 50 mil passageiros com os TIs, passando a transportar 90 mil. Digamos que a demanda da Linha Diesel duplique ou até triplique com o VLT, passando de 6 mil para 18 mil, passarei a transportar 110 mil. Mas a minha capacidade é para 200 mil passageiros mesmo com os cinco trens, considerando oito pessoas por metro quadrado. Ainda estamos analisando a possibilidade de colocar um sexto trem na operação”, garante o superintendente do metrô do Recife, Ricardo Beltrão.

Otimista, Beltrão também descarta a possibilidade de a Linha Sul perder qualidade e o passageiro de classe média conquistado. “Isso não acontecerá. Nossas composições estão reformadas e com ar-condicionado, nosso índice de quebras é muito baixo, comparado com o sistema de São Paulo, por exemplo, e para a Copa do Mundo teremos 15 novos trens em operação. Não é à toa que tivemos o melhor índice de aprovação dos usuários nos últimos 12 anos: 7,1%”, diz.

O presidente do Sindicato dos Metroviários, Lenival Oliveira, pensa diferente. “No bom, tudo fica bem. O problema é que não temos trens de reserva no caso de acontecer uma pane ou falha grave. Em 2006, a Linha Sul transportava 17 mil pessoas por mês, agora são 40 mil por dia. É um crescimento muito grande. E sem a entrada dos terminais de ônibus”, atesta. Oliveira defende que a Linha Sul deveria ter, no mínimo, oito trens para oferecer um transporte com qualidade. “A verdade é que os TIs só deveriam começar a funcionar com os futuros trens. Se não for assim, teremos muita reclamação dos usuários”, prevê.

Por Roberta Soares / JC Online

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Metrô do Recife sobrevive com pior receita

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O metrô do Recife nunca transportou tantas pessoas quanto agora. Nos últimos dez anos, a demanda de passageiros duplicou. Em 2005, eram 4,5 milhões por mês. Hoje essa média é de nove milhões, incluindo as linhas Centro, Sul e os trens a diesel. Mas o crescimento da demanda está longe de significar ampliação da receita. Por dia, são transportados quase 400 mil usuários e desse universo, quase metade é oriunda do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que permite que o passageiro use o metrô sem pagar um centavo. 
Problemas de operação são recorrentes
Não por acaso, o sistema metroviário do Recife tem a pior receita do país. O metrô arrecada mensalmente, em média, cerca de R$ 5 milhões, mas as suas despesas ultrapassam os R$ 33 milhões. Com mais de 80% das despesas subsidiadas, as chances de investimento e ampliação são praticamente nulas. A tarifa também é a menor do país, no valor de R$ 1,60 desde 2012. 

Com 30 anos de operação, o maior investimento foi a implantação da linha Sul e a compra de 15 novos trens. Mas o índice de quebra dos trens ainda é preocupante. Pelo menos mil viagens deixam de ser realizadas todos os meses em razão de problemas técnicos. “Nenhum sistema metroviário do país opera com um índice tão alto de subsídio como o nosso. Isso é ruim para o sistema porque trava a capacidade de investimento”, explicou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. 

No último dia 10, os passageiros da Linha Sul do metrô Recife tiveram que descer na estação Largo da Paz e caminhar pelos trilhos depois que um dos trens quebrou e precisou ser rebocado para a estação da Imbiribeira. “Já fiquei vinte minutos dentro do trem parado. Quem se cansou, desceu e andou pelos trilhos. Eu esperei até chegar na estação para pegar outra condução”, disse a operadora de telemarketing Maria Lopes, 37 anos. 

Além da dificuldade em manter o sistema em operação, o metrô também sofre com os ataques de vandalismo. O custo mensal com reparos é de aproximadamente R$ 300 mil, mas pode variar dependendo do grau das depredações.

“Nós fazemos o planejamento dos investimentos, mas dependemos do que é repassado pelo governo. Mas o dinheiro que chega é sempre menor e temos que optar em priorizar os casos mais urgentes”, revelou o diretor de operações do metrô, Maurício Meirelles. 

Direção quer rediscutir modelo

Uma das principais características do transporte de passageiros da Região Metropolitana do Recife é o sistema integrado, que permite que o usuário se desloque para qualquer município interligado com uma única passagem. Fazer mudanças nessa logística é uma briga que nenhum gestor pretende comprar. Mas, pela primeira vez, a direção do metrô Recife pondera sobre a necessidade de se abrir uma discussão no modelo da política tarifária dos terminais do SEI. 

“Uma mudança nessa política tarifária poderá trazer uma arrecadação maior para o metrô, mas a gente reconhece que não é uma discussão simples para não trazer impacto para o passageiro”, ressaltou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. O gerente de planejamento do Grande Recife, Maurício Pina, lembra que, no modelo do SEI, recebe o modal por onde o usuário entrou. “Se o usuário entra pelo metrô e integra no ônibus, o ônibus também não é tarifado.”

Para o presidente do Sindicato do Metroviários, Diogo Morais, os empresários de ônibus se beneficiaram mais com a abertura de novos terminais de integração. “Os custos das empresas de ônibus diminuíram. O metrô tem uma capacidade de transporte muito maior. E do ponto de vista social é importante, mas o subsídio deve ser assumido ou pelo governo do estado ou federal”, afirmou. Segundo o sindicato, a União só repassa o suficiente para o sistema não paralisar. Mas não há um comprometimento de valorizar do sistema, diz.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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No Recife, Aumenta o número de passageiros no metrô linha Sul

terça-feira, 31 de maio de 2011

Mesmo sem a importante contribuição dos terminais integrados com ônibus, fundamentais para o funcionamento do metrô e, especialmente do sistema do Recife, a linha sul tem sobrevivido muito bem. Sem os TI’s, a previsão era que transportasse 20 mil pessoas por dia, com muita boa vontade. Já são 33 mil pessoas, diariamente. Houve mês como o ultimo março, que foram transportados 800 mil passageiros. Perto do principal ramal do metrô, a linha centro, com 25 anos de operação e transportando cerca de 205 mil pessoas por dia, cinco milhões por mês, os números parecem pequenos, mas, para quem acompanha a nova linha desde o começo, é uma surpresa.
E mais do que servir a população, a linha sul tem outros méritos. O ramal tem feito a classe média deixar o carro em casa. Representa facilidade na vida da população. Faz com que pessoas queiram usar o transporte público. Cria no cidadão a percepção de que compensa, sob o aspecto de tempo, dinheiro e conforto, deixar o carro na garagem.
A técnica de projetos Josi Coutinho, 49 anos, é um exemplo. “O metrô me conquistou, moro duas ruas depois da estação Antônio falcão, mas nunca imaginei que usaria o sistema um dia. Era resistente. Há um ano, resolvi experimentar. Comecei usando o metrô uma vez por semana eagora já vou e volto do trabalho duas a três vezes por semana. Deixo o carro em casa mesmo. compensa muito. Sair de Boa Viagem e chegar ao trabalho no espinheiro significa pegar muito trânsito, defende”.
Além do fato de que o metrô não para em semáforos e não sofre em congestionamentos, o sucesso da linha sul se deve, principalmente pelo fato de ainda ser confortável, mesmo nos horários de pico. Pelo menos por enquanto os passageiros não andam espremido, como acontece com a linha centro. O ar- condicionado nos trens é fundamental para essa sensação de conforto. Os 13 minutos de espera, em média, passam rapidamente.
O público com muitas pessoas da classe média, influencia. Antes a linha sul operava com uma única composição, com intervalos de até 1 hora e apenas de segunda a sexta-feira. Depois ampliou para os sábados, mas fechava aos domingos.
Hoje a linha sul tem os mesmos horários da linha centro: 5h às 23hs, todos os dias. Há ainda diferenciais que agradam, como o sistema de informação indicando o tempo de esperados trens.
O crescimento da demanda do ramal se deve, muito, ao inicio da integração da linha elétrica com o diesel, que vai até o cabo de santo Agostinho,  no Grande Recife. Mesmo operada por trens velhos e desconfortáveis, com intervalos de 50 minutos, traz muitos usuários ate a estação de cajueiro seco. E a demanda deve aumentar ainda mais, porque quatro dos cinco terminais integrados previstos desde que o sistema foi projetado começaram a ser construídos.
Ricardo Beltrão, superintendente do metrô comera o sucesso e garante que o metrô da linha sul tem fôlego para crescer ainda mais. “A estrutura permite que transportemos 330 mil passageiros por dia, ou seja, dez vezes mais do que é atualmente. Esperávamos um crescimento depois das entrada de alguns terminais integrados e do veiculo leve sobre trilhos (VLT), que substituirá o trem a diesel. Mas outros fatores fizeram a população optar pelo metrô. O crescimento do bairro de Boa Viagem em nossa direção e os congestionamentos da zona sul”, afirma. Isso que dá força a linha sul do Metrô.


Fonte: Jornal do Commércio

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Metrô Recife: Escada rolante da estação Tancredo Neves ainda não foi instalada

domingo, 12 de janeiro de 2014

No Recife, dos 15 novos trens adquiridos pelo Metrorec, 14 já estão em solo pernambucano, e muitos deles já em operação transportando por dia mais de 300 mil pessoas por dia.

Mesmo com essa renovação, o Metrô do Recife ainda enfrenta dificuldades de superlotação e reparos tecnicos que atrasam as viagens, fatos estes que aconteceram e muito em 2013.

Com a operação dos novos terminais, mais de 120 mil usuários por dia passaram a usar a linha sul do metrô nos 08 trens novos, mas a sensação é de muito mais.
Usuários disputam espaço com escada rolante desinstalada
Vergonha
Mas o que queremos mostrar hoje é um problema relacionado a Estação Tancredo Neves, onde os usuários são forçados a subir e descer escadas sem corrimão nescessários, e o pior de tudo, pois desde a inauguração do terminal integrado (Abril de 2013), na plataforma do metrô se encontra uma escada rolante novinha para ser instalada, e o que é mais grave, com ferragens cortantes espostas podendo causar sérios acidentes aos usuários, isso sem falar que também está ocupando o espaço fisíco da estação, mas o que impressiona, é que não há previsão de instalação da mesma.

Últimas sobre a linha sul

Uma explosão em uma subestação próxima à estação Shopping do Metrô do Recife (Metrorec) deixou a Linha Sul completamente paralisada por quatro horas, neste domingo (12), entre as 5h e 9h. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o incêndio.

De acordo com o Metrorec, a explosão foi causada por um raio que causou um curto-circuito, danificando os equipamentos da subestação. O reparo já foi feito e agora os técnicos estão realizando os testes para liberar a linha.

Segundo a assessoria de imprensa do Metrorec, no momento, a Linha Sul do Metrô está operando com apenas três trens. O trecho do serviço entre o bairro da Imbiribeira, no Recife, e Porta Larga, em Jaboatão dos Guararapes, está funcionando com intervalo maior, com passagem do trem a cada 25 minutos, ao invés dos 10 habituais.

Nos trechos entre as estações Centro/Imbiribeira e Porta Larga/Cajueiro Seco, o metrô opera normalmente. O Metrorec informa que todo o serviço deve ser normalizado ainda durante a tarde.

Informações: Blog Meu Transporte

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Região Metropolitanda do Recife precisa de mais linhas de Metrô e VLT

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Quem da Zona Norte da Região Metropolitana do Recife não sonha com um Metrô ou um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para ir ao trabalho, escola, lazer entre outros. Depois que o Metrorec inaugurou a Linha Sul, onde hoje já é um sucesso para quem usa devido a uma maior agilidade e eficiência, a população de bairros da zona norte do Recife e cidades vizinhas da capital pernambucana como Olinda e Paulista por exemplo, bem que poderiam ser contempladas com a implantação do metrô.

Segundo o Metrorec, existe sim projetos para essas áreas e o que falta é vontade política, na qual os investimentos recentes vem todos sendo implantados nos BRT’s a serem implantados nestas localidades. Por isso o Blog Meu Transporte solicitou ao Metrorec quais estudos e projetos estão sendo realizados para melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana do Recife.

1 – Existe algum estudo para ampliação da rede de Metrô na RMR?
Sim. Após a inauguração da Linha Sul e com a conclusão do PDTU, começamos a estudar novos traçados para ampliação da malha ferroviária.
É notório que a Região Metropolitana do Recife vem enfrentando graves problemas de deslocamentos e pensando em melhorar a vida da população um grupo do Metrô do Recife começou a estudar novos meios de deslocamentos com o intuito de desafogar o trânsito do Recife. Por exemplo:

Para São Lourenço foi idealizado um trajeto seguindo o prolongamento que parte de Camaragibe. Partindo de Recife com um metrô de superfície, pela Av. Caxangá, chegando até Aldeia com integração na estação Camaragibe, sendo esta linha implantada quando for comprovada a necessidade de um equipamento mais eficiente, em substituição ao BRT.
Outro traçado sugerido é partindo de Cajueiro Seco até N. Sra. do Ó, atendendo algumas comunidades que ainda não foram beneficiadas, já que existe previsão de adensamento nesta região, como a comunidade de Olho D’Água,  Cidade Garapú, seguindo por Suape até a praia de N. Sra. do Ó.

Foi pensada também uma linha para desafogar o trânsito na região do Recife Antigo, com um VLT de superfície de piso baixo saindo de Largo da Paz até a Praça do Carmo em Olinda. O objetivo desta linha é trazer para o sistema de transporte público os usuários de automóveis, criando alternativa de mobilidade confortável, onde muitos desses usuários podem deixar seu carro nas estações, que poderão ser providas de amplos estacionamentos.

Para atender à população de Paulista e visando melhorar a mobilidade dessa região, já que estão previstos alguns investimentos nessa região, que ocasionarão um maior adensamento populacional, o grupo sugere uma linha de metrô elevado partindo da estação Joana Bezerra seguindo até o município de Paulista, em Arthur Lundgren.
Como chegou tão perto, o grupo seguiu até Igarassu, saindo de C. Seco, com uma linha de metrô elevada tendo com o propósito de desafogar o trânsito na BR 101 que está travado nos horários de pico e vale, então foi criada esta linha que segue pela comunidade do Ibura, Dois Rios, integrando na estação Barro, já existente, prosseguindo pela Ceasa, Engenho do Meio, Cidade Universitária, passando por Dois Irmãos, integrando no Terminal da Macaxeira, e continuando pelo canteiro central da BR, atendendo também às comunidades de Paratibe, Caetés, Abreu e Lima, Cruz de Rebouças até chegar à estação final Igarassu, com a perspectiva de um prolongamento até a cidade de Goiana, através de um VLT.

Pensando em desafogar o trânsito da região dos Aflitos, Graças, Casa Forte, foi feito um traçado através de equipamento de Metrô subterrâneo, partindo de Parque Amorim (Nova Linha de Arthur Lundgren) até a estação Dois Irmão s (Nova Linha Norte Sul Igarassu/C. Seco).

Ainda existe a linha Cruz Cabugá/Macaxeira, que atenderá a população do Espinheiro, Tamarineira, Casa Amarela, saindo da estação Cruz Cabugá(Nova linha Largo da Paz/Olinda).

E para atender aos empreendimentos que estão surgindo em consequência do evento da Copa do Mundo, que adensará esta região, será construída mais uma estação, Sucupira, no trecho Diesel em operação com destino à Cidade da Copa.

Com todas estas linhas devidamente inauguradas e com o sistema de ônibus e a navegação dos rios Capibaribe e Beberibe se terá um Recife melhor, onde a população conseguirá se deslocar com  qualidade. Assim este grupo de trabalho do Metrô do Recife que se dedica ao estudo da melhoria da mobilidade na cidade do Recife, denomina este projeto de “A cidade que eu quero”.

2 – O que falta em Pernambuco para aumentar ainda mais novas linhas de Metrô?
Este trabalho foi apresentado a algumas pessoas que possam levá-lo a uma instância superior, com o intuito de sensibilizar as esferas governamentais. O grupo aguarda decisão para continuação dos estudos de acordo com as prioridades elencadas.

Precisamos do apoio da população para mostrar aos dirigentes (políticos) o que a população precisa, ou seja, de um transporte de massa com alta capacidade de deslocamento.

Blog Meu Transporte
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Por mais segurança, Metroviários do Recife podem paralisar novamente

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Os metroviários do Recife podem paralisar as atividades ainda esta semana. Na tarde desta quarta-feira (1º), a categoria está reunida com representantes da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU/Metrorec) em rodada de negociação na sede da Metrorec, em Areias, Zona Norte do Recife. 

Nesta quinta (2), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (SindmetroPE) realiza assembleia geral, onde os profissionais podem deflagrar greve. A assembleia acontece às 18h na Estação Central do Recife. "Não iremos pegar a população de surpresa. Respeitaremos todos os prazos de comunicação da paralisação. O serviço está garantido para esta quinta", garantiu o diretor de comunicação do SindmetroPE, Levi Arruda. 

A categoria reivindica melhorias na segurança do metrô, por meio da elaboração de um plano para a área. "Os metroviários continuam cobrando medidas efetivas para garantia de segurança nas estações e trens do metrô do Recife. As denúncias de casos de violência dentro do sistema metroviário recifense se mantêm, sejam atos cometidos em dias de jogos ou não. A prática vai do assédio sexual, principalmente contra as mulheres, violência física no acesso aos trens quando chegam às plataformas, até furtos, assaltos e arrastões dentro do metrô", informou o SindmetroPE por meio de nota.

Saiba Mais - O metrô do Recife:

Área de cobertura: 39,5 km
Composto por duas linhas: Centro e Sul 
Passageiros: 400 mil/dia

Linha Sul cobre 10,5 km
Linha Centro 29 km

Linha Sul transporta 120 mil passageiros por dia
Linha Centro transporta 280 mil diariamente

Linha Sul opera com 9 trens em intervalos de 6 minutos
Linha Centro opera com 15 trens em intervalos de 5 minutos

Linha Sul realiza 259 viagens por dia
Linha Centro realiza 317 viagens por dia

Trens - 40 trens e 9 VLTs cobrem o percurso de Cajueiro Seco até o Cabo e também Cajueiro Seco até o Curado

Fonte: Metrorec

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Metrô do Recife completa 30 anos de operação

quarta-feira, 11 de março de 2015

Forte, imponente, gigante. Leva e traz quase 400 mil passageiros todos os dias. Ao mesmo tempo, frágil, sem autonomia, dependente do jogo político federal. Tão frágil que mesmo pequenos atos de vandalismo podem pará-lo por horas, até por mais de um dia. O metrô do Recife completa 30 anos de operação hoje com esse perfil contraditório. Extremamente necessário para o transporte da Região Metropolitana do Recife, mas carente de investimento, de atenção, de carinho. São 30 anos de uma expansão lenta, interrompida por um intervalo de 12 anos. Feita quase a conta gotas. Um sistema com crescente demanda de passageiros, mas ainda sem lugar no planejamento e na política da cidade.

Às 16h do dia 11 de março de 1985 partia da Estação Recife a primeira composição do Metrorec, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, levando o então presidente da República, João Figueiredo e uma grande comitiva. No meio do grupo, o engenheiro Eduardo Côrtes, carioca enviado do Metrô de São Paulo para estruturar o sistema metroviário da capital recifense. E foi a partir do olhar dele, hoje aposentado, e de Fernando Jordão, ex-ferroviário e professor da cadeira de ferrovias da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que o Jornal do Commercio produziu essa reportagem.

“O metrô do Recife foi um coroamento do planejamento urbano que se fazia à época. Todas as decisões necessárias para implantar um sistema de metrô foram tomadas. As pesquisas de origem e destino foram consideradas, assim como as nucleações de uma região metropolitana. Não podemos negar. Mas se buscou economia para sua implantação. Por isso se usou o antigo leito da rede ferroviária federal, repassado à CBTU. Não tivemos problemas no planejamento e, sim, na execução. A Linha Sul, por exemplo, deveria ter sido implantada antes da Linha Centro porque era lá que havia a demanda de passageiros. Mas se optou pela Linha Centro”, argumenta Fernando Jordão.

E os números comprovam o raciocínio técnico. A Linha Centro, mesmo com dois ramais, levou 20 anos para atrair a mesma demanda de passageiros que a Linha Sul conquistou em cinco. Hoje, sozinha, a Linha Sul transporta quase metade da demanda total do metrô e, em alguns anos, chegou a registrar crescimento de 50% no número de passageiros. Mas o metrô do Recife ainda é um patinho feio quando o enfoque são os investimentos. Números oficiais da administração central da CBTU, no Rio de Janeiro, mostram que o déficit financeiro é superior a R$ 200 milhões por ano. O sistema teve uma receita de R$ 68 milhões em 2014 e um custeio de R$ 270 milhões.

“O metrô está em operação há 30 anos sem ter trocado o sistema de sinalização ou a rede elétrica, por exemplo. Chegou à maturidade, mas sem os investimentos necessários. Não consegue sequer fazer a manutenção dos trens. Faltam peças, segurança e, principalmente, funcionários”, lamenta Eduardo Côrtes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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Linha Sul do Metrô Recife volta a funcionar após mais uma pane

segunda-feira, 11 de março de 2024

A linha Sul do Metrô do Recife voltou a operar normalmente após passar nove horas com serviços indisponíveis aos usuários devido a uma pane na rede aérea da companhia.

Todas as 10 estações da Linha Sul ficaram fora de operação, dificultando a vida de cerca de 60 mil passageiros que utilizam o sistema todos os dias. 

De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o metrô retorna às suas atividades a partir das 14h desta segunda.
 
“A CBTU Recife informa que a Linha Sul do Metrô será reaberta às 14h. Todas as 10 estações estarão funcionando normalmente a partir desse horário”, diz a nota.

No dia 5 de março, o mesmo sistema ficou sem operar por causa de outra pane. 

A paralisação das atividades afetou os passageiros que utilizam o metrô para a ligação entre o  Recife e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana. 

Informações: Diário de Pernambuco

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Em PE, projetos de mobilidade terão operação provisória durante a Copa

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Há seis meses, algumas obras de mobilidade em andamento no Grande Recife pareciam que não iam ficar prontas a tempo da Copa do Mundo. E de fato não vão, pelo menos em uma operação completa, conforme verificado pelo G1 em vários pontos da Região Metropolitana. Obras como o Ramal Externo da Copa, os corredores de BRT Norte-Sul e Leste-Oeste, além da Via Mangue, terão que ser concluídas depois do Mundial, quando a previsão era de que estivessem finalizadas antes de quinta-feira (12), quando o Brasil enfrenta a Croácia, no jogo que abre o Mundial. Algumas obras prometidas foram concluídas e devem ser entregues até sexta-feira (13), apesar de atrasos, como a Passarela Aeroporto-Metrô e o Terminal Integrado Cosme e Damião.

Quando o Recife foi escolhido sede da Copa do Mundo 2014, em 2009, um pacote de obras foi anunciado para melhorar a mobilidade da Região Metropolitana. Pernambuco recebeu verbas do governo federal, por meio do PAC da Copa, para cinco principais obras viárias, entre corredores, terminais e avenidas. Nesses anos que precederam o Mundial, foram entregues à população alguns serviços paralelos ou que fazem parte do plano principal. Ficaram prontos os terminais integrados TIP e Aeroporto, a Estação Cosme e Damião do Metrô, o Ramal Interno da Copa e viadutos que compõem o Corredor Norte-Sul (Bultrins, Ouro Preto e Pan Nordestina). Além disso, a BR-408, principal acesso à Arena Pernambuco, foi duplicada e requalificada, e seis novos trens foram adquiridos para o metrô.

Apesar das inaugurações, as duas grandes obras de transporte público do Grande Recife - os dois corredores de BRT - ficaram para depois. Há seis meses, o prazo limite para a entrega era em maio de 2014. Depois de esgotado o tempo, o governo inaugurou o Leste-Oeste no último sábado (7), de forma incompleta. O corredor, que tem previsão de ligar o TI Camaragibe ao Centro do Recife, está funcionando apenas com duas estações, uma linha e apenas até o Derby, já que a Avenida Conde da Boa Vista não foi adequada a tempo para receber os novos ônibus. Em dias de jogos da Copa no Recife, a operação será diferenciada, através apenas das estações Derby e Guararapes, com viagens expressas até a Arena. Quando pronto, o corredor terá 16 estações, em 12,5 quilômetros.

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Ramal interno da copa: abaixo, a foto atual; acima, imagem feita seis meses antes (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Ramal externo da copa é um dos serviços paralelos às obras da Copa que foi entregue. Abaixo, a foto atual; acima, imagem feita seis meses antes (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
De acordo com Nelson Menezes, presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, responsável pela gestão dos corredores, inicialmente o intervalo entre os ônibus no Leste-Oeste será de 20 minutos. A previsão é de que, até terça-feira (10), a linha Camaragibe-Derby começe a operar no horário normal, das 5h às 23h - nesse primeiro momento, o horário de funcionamento é apenas das 9h às 16h.
O plano utilizado para a Copa também mostra outro improviso. Para o funcionamento perfeito do Leste-Oeste, precisariam estar concluídas obras como a do terminal ao lado do Hospital Getúlio Vargas (fora do pacote da Copa, mas previsto para agosto) e as adequações do TI Camaragibe, que nem começaram. Por isso, para chegarem à Arena, os BRTs irão trafegar pelos ramais Interno e Externo da Copa. Esse último será aberto apenas para a passagem dos ônibus, em dias de jogo, quando o projeto era entregar, até o Mundial, uma avenida com pista exclusiva de transporte público, pista para carro e ciclovia. Isso deve ficar para o final de ano.
No caso do Corredor Norte-Sul, a situação é ainda mais delicada. A previsão é de que a população comece a utilizar o novo BRT no próximo domingo (15), após vários adiamentos de prazo. O funcionamento será apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife, através de duas estações (Shopping Tacaruna e Praça da República). Em dias de jogo, os ônibus farão esse percurso de forma expressa, para os torcedores acessarem o Corredor Leste-Oeste. Quando completo, o Norte-Sul ligará o Centro de Igarassu ao do Recife, com 33 quilômetros e 33 estações.
Corredor Norte-Sul vai funcionar apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Corredor Norte-Sul vai funcionar apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
De acordo com a Secretaria das Cidades, a previsão é de que os dois corredores estejam em completo funcionamento até o final do ano. O custo total do Corredor Leste-Oeste é R$ 145 milhões; já o Norte-Sul custou R$ 151 milhões. De acordo com o primeiro documento publicado na Matriz de Responsabilidade da Copa do Governo Federal, em 2010, o custo inicial para o Leste-Oeste era de R$ 74 milhões; no Norte-Sul, o valor inicial era de R$ 161 milhões, mas incluia um trecho até o TI Joana Bezerra.
Até o fim de 2014, a ideia do Grande Recife Consórcio de Transporte é de que, na medida em que as estações fiquem prontas, serão incorporadas aos dois corredores. Outros problemas do sistema, entretanto, não devem ser resolvidos, como o fato de os BRTs circularem, em alguns trechos, em avenidas de tráfego misto, sem faixa exclusiva. Os novos ônibus vão enfrentar trânsito tumultuado, por exemplo, na Avenida Belmino Correia e no Complexo de Salgadinho. "Esse padrão [faixa exclusiva] é quando tem uma cidade mais organizada ou mais nova. Não dá para fazer isso aqui. Mas mesmo assim, no Corredor Norte-Sul, será pouco o tempo no trânsito misto", destacou Menezes.
Ao todo, foram adquiridos 88 ônibus do corredor Norte-Sul e 85 do Leste-Oeste - 78 veículos, já se encontram na capital pernambucana. As estações de embarque e desembarque contam com climatização e compra antecipada de bilhetes.
Foram comprados 82 veículos para o Corredor Leste-Oeste (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Foram comprados 82 veículos para o Corredor Leste-Oeste (Fotos: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Ramal Externo da Copa

O Ramal Externo da Copa finaliza o sistema viário da Arena Pernambuco. Completa, a avenida faria a ligação da BR-408 até o TI Camaragibe, na Avenida Belmino Correia (continuação da Avenida Caxangá, no Recife). Atualmente, o percurso só pode ser feito passando pelo Centro deSão Lourenço da Mata. De acordo com a Secretaria das Cidades, a obra da pista exclusiva de ônibus (usada pelo BRT durante a Copa) já está concluída. Após os jogos os serviços continuam e serão finalizados até o final do ano, quando a via deve ter faixas para carros e ciclovia.

Inicialmente, o projeto apresentado pelo Governo de Pernambuco contemplava a Cidade da Copa, com edifícios residenciais e comerciais. Nada disso aconteceu e, no local, apenas a Arena integra a paisagem. O trecho interno do ramal, que seria o complexo viário no entorno do estádio, está pronto desde a Copa das Confederações, em 2013. O custo inicial do Ramal da Copa era de R$ 99 milhões, mas a obra já está custando R$ 131 milhões.

Terminal Cosme e Damião

Além da nova estação do metrô, a comunidade de Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, já tem pronto o novo Terminal Integrado, que deve ser inaugurado até sexta-feira (13), de acordo com a Secretaria das Cidades. Após problemas com a desistência da empresa que havia vencido licitação, as obras avançaram bastante nos últimos seis meses. O local deve ser o principal portão de chegada dos torcedores que forem aos Jogos da Arena Pernambuco.

O custo do projeto é de R$ 18 milhões. Durante a Copa das Confederações, a obra não estava completa e foi alvo de críticas. A previsão é de que tudo esteja funcionando durante a Copa. Inclusive, as rampas provisórias de acesso à estação de metrô já estão instaladas. Elas ajudam a desafogar a estrutura interna da estação, que não tem capacidade para receber muita gente ao mesmo tempo.

Terminal Cosme e Damião custou R$ 18 milhões e sofreu críticas durante a Copa das Confederações (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Terminal Cosme e Damião custou R$ 18 milhões e sofreu críticas durante a Copa das Confederações (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Via Mangue

De responsabilidade da Prefeitura do Recife e do Governo Federal, a Via Mangue será entregue em quatro etapas e com mudanças no projeto original. Com orçamento total de R$ 431 milhões, sertão 4,5 km de extensão, sendo 1,9 km sobre um elevado.
O primeiro trecho será liberado na próxima sexta-feira (13) e contempla apenas a pista Oeste, no sentido subúrbio, ligando a Ponte Paulo Guerra, no Pina, à Avenida Antônio Falcão, em Boa Viagem. A expectativa é de que a nova pista absorva 49% do tráfego que circula pela Avenida Domingos Ferreira, uma das principais da Zona Sul da cidade.
A segunda fase, que corresponde à implantação da faixa azul - para circulação restrita de ônibus em faixas da Avenida Domingos Ferreira -  está prevista para o dia 16 de junho.
No sentido Boa Viagem-Centro, a via foi modificada devido a equívocos no projeto original. O Túnel Josué de Castro, nas proximidades do Shopping RioMar, não conseguiria absorver o tráfego da nova avenida. Por isso, nesse sentido, a Via Mangue irá apenas até a Rua Henrique Capitulino, mudança prevista para a terceira fase, que será aberta no dia 1º de setembro.
A quarta fase, a ser inaugurada em dezembro, contempla a segunda parte da pista no sentido centro/subúrbio, ligando a Avenida República do Líbano à Rua Doutor Gilson Machado Guimarães.
Via Mangue: primeiro trecho será liberado na próxima sexta (13) e contempla apenas a pista Oeste. Foto acima foi feita seis meses atrás (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Via Mangue: primeiro trecho será liberado na próxima sexta (13) e contempla apenas a pista Oeste. Foto acima foi feita seis meses atrás (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Passarela Aeroporto-Metrô

A obra da passarela que liga o Aeroporto Internacional dos Guararapes à Linha Sul do Metrô do Recife está concluída, segundo a Secretaria das Cidades. A previsão do início da operação é até sexta-feira (13), também após atrasos. Os passageiros que chegarem de avião à capital pernambucana poderão acessar a Estação Aeroporto do metrô sem precisar atravessar a Avenida Mascarenhas de Moraes. A obra tem esteiras rolantes e liga a estação ao primeiro andar do aeroporto. O custo da obra foi de R$ 26 milhões, e os atrasos são justificados por problemas de logística na compra de equipamentos.
Passarela Aeroporto - Metrô custou R$ 26 milhões e tem esteiras rolantes ligando a estação ao primeiro andar do aeroporto.  (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Passarela Aeroporto - Metrô custou R$ 26 milhões e tem esteiras rolantes ligando a estação ao primeiro andar do aeroporto. (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Torre de controle do Aeroporto

Pernambuco teve uma obra abortada desde o anúncio do PAC da Copa, que foi a nova torre de controle do Aeroporto Internacional dos Guararapes. Os atraso aconteceram na conclusão dos projetos básico e executivo, quando a responsabilidade de obra passou da Infraero para o Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea), em Brasília.
Em contato com o G1, o Decea afirmou que documentos ainda estão sendo elaborados para serem enviados aos órgãos de controle e jurídicos. Se tudo estiver dentro da normalidade em todas as entidades, a publicação do edital de licitação deve acontecer em julho. Para a operação da Copa, a Infraero informou que o efetivo da área operacional do Aeroporto dos Guararapes vai aumentar em 14%, passando de 72 para 82 pessoas. O reforço será feito por meio de remanejamento de equipes de outros aeroportos da empresa não envolvidos diretamente com o Mundial.

Por Vitor Tavares

Do G1 PE



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