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Conheça a Linha Oeste do Metrô de Fortaleza

sexta-feira, 9 de março de 2012

Você já andou de trem? Pois saiba que você pode fazer um passeio bem peculiar por trilhos entre Fortaleza e Caucaia. A linha Oeste do metrô de Fortaleza está em pleno funcionamento e transporta mais de 10 mil pessoas por dia. Conheça a linha que liga Fortaleza a uma das principais cidades da Região Metropolitana.
Linha Oeste
A linha Oeste do metrô de Fortaleza liga o centro da Capital ao centro de Caucaia. A linha de 19,5 quilômetros de extensão possui nove estações em funcionamento. Em 2010, tanto as estações quantos os trens foram reformados: quatro locomotivas foram modernizadas e 31 carros de passageiros receberam nova fuselagem e sistema de climatização.
A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) investiu cerca de R$ 125 milhões nessa melhoria. Com isso, mais passageiros estão utilizando a linha. Em 2011, os trens da linha Oeste transportaram mais de 3,46 milhões de passageiros.
Hoje, os passageiros podem embarcar ou desembarcar em nove estações ao longo do trecho: João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia.

Metrofor transportou 3,7 milhões de pessoas em 2011
A linha Oeste, em Fortaleza, respondeu por 92% do transporte de passageiros no Ceará em 2011. Por mês, mais de 300 mil pessoas utilizam as vias férreas.
Mais de 3,7 milhões de passageiros utilizaram o transporte ferroviário no Ceará em 2011. As duas linhas em atividade da Metrofor, uma em Fortaleza e outra no Cariri, levaram 3.764.187 passageiros no ano passado. A linha Oeste, que liga o centro de Fortaleza ao centro de Caucaia, respondeu por 92% das passagens. Foram 3.468.787 passageiros utilizando os trens do Metrofor na Capital. No interior, foram 295.400 pessoas transportadas.
Climatização de carros ajudou a atrair passageiros
Segundo o diretor de operação do Metrofor, Plínio Saboya Neto, o transporte ferroviário continua atraindo muitos passageiros pelo baixo preço da passagem e pelo conforto que oferece. Para utilizar o trem, o passageiro paga somente um real. O valor é subsidiado para beneficiar a população que mais utiliza esse meio de transporte, que está concentrado nas classes C e D.
Plínio afirma, ainda, que outro atrativo é o conforto. O Metrofor investiu na modernização de locomotivas e carros de passageiros, que receberam sistema de climatização. Além disso, há muito mais seguranças dentro dos trens e nas estações para orientar o correto uso do transporte sem risco à segurança dos usuários.
Festas aquecem o setor
Os períodos de festas foram responsáveis pelos “picos” no transporte ferroviário no Ceará. Em Fortaleza, o mês que registrou o maior número de passageiros (351.632) foi dezembro. Muitos consumidores aproveitaram o trem para fazer compras no Centro de Fortaleza.
Já no Cariri, os dois meses com maior número de passageiros foram setembro (33.756) e julho (32.792). Nos dois casos, as festas religiosas elevaram a movimentação. Em julho, milhares de romeiros visitam o túmulo de Padre Cícero. Em setembro, os fiéis realizam duas festas: procissão dos carros e N. S. Das Dores.

Fonte: Governo do Ceará

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Em Fortaleza, Primeiro VLT da Linha Oeste começa circular

terça-feira, 14 de junho de 2011

Começou a operar em fase de testes dinâmicos, nesta segunda-feira (13), o primeiro veículo leve sobre trilhos (VLT) que vai compor a Linha Oeste do Metrô de Fortaleza. O governador Cid Gomes acompanhou o início operação realizando o percurso que se iniciou na Estação de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), e se encerrou na Estação João Felipe, no Centro de Fortaleza. O VLT é o primeiro, de seis trens adquiridos pelo Governo do Estado, que vai operar na Linha Oeste ligando Caucaia a Fortaleza. Na ocasião, Cid Gomes entregou a população os trens que já compõem essa Linha totalmente reformulados.

Segundo o Governador, o Estado vem realizando ações com o objetivo de ampliar e melhorar a oferta do transporte público no Ceará. Além da reformulação da Linha Oeste, deverá ser inaugurada até o fim do ano a Linha Sul do Metrô de Fortaleza, que se inicia em Pacatuba e vai até o Centro, funcionado com veículo elétricos. “O ramal que liga os bairros Parangaba e Mucuripe entrará em operação no início de 2014, para atender as demandas da Copa. Também está em processo avançado o projeto da Linha Leste, que vai do Centro de Fortaleza até o bairro Edson Queiroz”, explicou Cid. Com a implantação desses projetos serão 970 mil passageiros sendo transportados diariamente.

O Estado investiu R$ 124 milhões na aquisição dos seis VLTs; recuperação de 13 carros de passageiros, conhecidos como Pidners; reforma de quatro locomotivas; e melhorias na estações que compõe a Linha Oeste. Do montante, R$ 80 milhões - sendo R$ 70 milhões da União e R$ 10 milhões do Estado -, foram destinados somente na recuperação dos trens, que receberam revestimento em fibra de vidro reforçado e pintura automotiva, janelas em policarbonato, pisos em PVC/PRFC, bancos com acentos individuais, melhorias na iluminação e acionamento de portas e ar-condicionado. “O Governo Estadual quer garantir aos usuários tanto segurança como conforto. A aquisição desses VLTs vai ampliar a prestação desse serviço. Nessa fase vão funcionar em testes dinâmicos, para em breve operar em horário comercial transportando passageiros”, explicou o secretário da Infraestrutura, Adail Fontenele.


Além da reforma e aquisição de novos veículos, foram recuperados 17 quilômetros de via permanente e duplicados outros 2,5 quilômetros, reformadas nove estações, e realizado o trabalho de sinalização das passagens de nível. Também foi concluído o viaduto rodoviário Visconde de Cauípe, em Caucaia. Cerca de 13 mil passageiros, que fazem o trajeto Caucaia-Fortaleza diariamente, serão beneficiados a ação. “A Linha Oeste vai operar de forma mais eficiente. Os trens foram melhorados e consequentemente vai melhorar o nível desse tipo de transporte que é tão importante para a população”, reforçou o presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), órgão responsável pera recuperação dos trens, Rômulo Fortes.

Fases dos VLTs

Nessa primeira etapa não serão transportados passageiros. Em julho, deve ter início a operação assistida, em que o trem circula já com passageiros, mas em um período de tempo menor e sem cobrança de bilhete. Após a realização dos ajustes finais, terá início a operação comercial. Ao todo a Linha Oeste é composta por 46 viagens diárias.


Fonte: Governo do Ceará



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Usuários de Fortaleza sofrem com lotação no metrô

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Os vagões do trem da linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia, ficam entupidos de gente no começo da manhã e fim de tarde. Usuários dizem que o serviço piorou após início de obras do Metrofor e pedem melhorias.

O aperto e o sufoco são grandes para quem precisa utilizar os trens metropolitanos no horário de pico. Os vagões lotados já fazem parte da rotina dos usuários que se deslocam entre Fortaleza e Caucaia pela linha Oeste. Os horários mais críticos são entre 6 e 7 horas e das 17 às 18h30min.

A reportagem acompanhou ontem a viagem que sai às 6h40min de Caucaia, indo em direção ao Centro de Fortaleza. “Nesse horário é bem mais cheio”, afirma a atendente Nilma Leal. “O trem é lotado porque é mais barato e chega mais rápido”, aponta a vendedora Rosângela da Silva.

Segundo os usuários, os trens ficaram mais cheios após a mudança do horário das viagens em maio. Antes, o intervalo entre as viagens era de 30 minutos nos horários de maior demanda. Agora o intervalo é de 45 minutos. O tempo do percurso também aumentou. “Ultimamente, todos os trens atrasam”, afirma a vendedora Maria do Espírito Santo.

As mudanças ocorreram devido às obras do Metrofor próximas à estação João Felipe, no Centro, para a construção da futura estação Xico da Silva. Ela será a principal parada da futura linha Sul do metrô, que ligará Fortaleza a Maracanaú. No local, foi escavado um grande buraco ao lado da linha do trem. Para prevenir acidentes, a velocidade do veículo precisou ser reduzida no trecho.

Ontem, foram 50 minutos de viagem entre Caucaia e Fortaleza. O trajeto era realizado em 40 minutos até maio. O desconforto da viagem só não é maior porque os trens foram reformados e ganharam ar-condicionado. O preço da passagem também é atrativo para a população e custa R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia).
 
Melhorias em 2012
A direção do Metrô de Fortaleza (Metrofor) informa que uma série de medidas estão sendo tomadas para melhorar o atendimento dos usuários dos trens metropolitanos. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a construção da estação Xico da Silva é a principal causa para o aumento dos intervalos dos trens e do tempo de viagem. A previsão é de que as obras do Metrofor terminem até o primeiro semestre de 2012.

Também foram reformados 31 carros Pidners, que datam de 1970. Eles ganharam ar-condicionado e receberam reparos no revestimento e internamente. Esses vagões já atendem a linha Oeste. Por fim, o Metrofor informa que já estão em testes com passageiros os novos Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Até o fim do ano, eles devem entrar em operação comercial.

ENTENDA A NOTÍCIA
O trem metropolitano da linha Oeste, que liga Caucaia a Fortaleza, é opção de transporte de pessoas que moram próximas às 10 estações. O deslocamento é mais rápido e econômico, pois a tarifa custa R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia).

SAIBA MAIS

Única em operação
A linha Oeste tem cerca de 20 quilômetros de extensão. Ele é a única linha de trem em operação, depois que a linha Sul (Fortaleza-Maracanaú) foi interrompida para as obras do Metrofor. A linha Oeste transporta uma média de 13 mil passageiros/dia e realiza cerca de 46 viagens diárias.
10 estações no percurso
São dez estações no percurso, em Caucaia, Araturi, Jurema, Conjunto Ceará, Parque Albano, São Miguel, Antônio Bezerra, Padre Andrade, Álvaro Weyne e João Felipe (Centro). O horário das viagens está disponível no site www.metrofor.ce.gov.br.
O jeito é esperar
A previsão é de que as obras do Metrofor terminem até o primeiro semestre de 2012. Com isso, os horários dos trens serão regularizados.
 
Vai melhorar
Até o fim do ano, os VLTs devem entrar em operação comercial e reforçar o atendimento aos usuários da linha Fortaleza-Caucaia. A previsão é de que a qualidade no atendimento melhore no próximo ano.


Informações de Geimison Maia - O Povo Online
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Linha Sul do Metrô de Fortaleza começa a virar realidade

sábado, 18 de junho de 2011

O primeiro trem elétrico do Metrô de Fortaleza começou a operar em fase de teste dinâmico nesta sexta-feira (17). O governador Cid Gomes fez o trajeto entre as estações Rachel de Queiroz, na antiga Pajuçara, e Virgílio Távora, no antiga Novo Maracanaú, pilotando o trem unidade elétrica (TUE) que vai fazer a Linha Sul do Metrô. Ao todo foram 2,8 quilômetros percorridos, do total de 24,1 quilômetros da Linha que vai ligar o município de Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza, ao Centro da Capital. Para Cid, essa data marca o inicio da implantação do sonhado Metrô de Fortaleza, que após 10 anos começa a virar uma realidade que vai beneficiar mais de 350 mil passageiros diariamente. “O Governo do Estado tem uma decisão firme de ajudar as pessoas da nossa cidade a enfrentar o grande desafio que vem se tornando o trânsito nas grandes capitais. Um trabalhador que leva mais de uma hora para fazer o percurso Pacatuba – Fortaleza, com o Metrô vai levar 30 minutos. Isso é garantia de conforto, segurança e principalmente de respeito com a população”, destacou.

O trem testado nesta sexta-feira faz parte de um conjunto de 20 unidades adquiridas pelo Governo do Estado da empresa italiana Ansaldo Breda. Até o fim de 2012 eles deverão operar comercialmente na Linha Sul do Metrô. Cada unidade é constituída de três carros, com comprimento total de aproximadamente 40 metros. Duas dessas unidades já estão no Ceará, outros seis três chegarão ao Estado até o final deste ano, e as unidades restantes ao logo de 2012. “O dia de hoje é uma vitória. Estamos hoje constatando a funcionalidade do Metrô de Fortaleza, que há mais de 10 anos era esperado pela população”, comemorou o secretário da Infraestrutura, Adail Fontenele. Ainda segundo o secretário, o Governo Estadual já está licitando ações para dá continuidade ao trabalho de implantação do Metrô, que são as ações de energização, controle do TUEs e ventilação dos túneis. “Já as obras civis estão 89% concluídas. E o governador fez questão de construir mais duas estações na Linha Sul, que antes contava com 18 estações”, lembrou o Adail.

Na chamada fase de testes dinâmicos, estão sendo aferidos os diversos sistemas em operação real dos trens unidades elétricas (TUEs), como freios, sistema pneumático, portas, iluminação interna e externa, informações ao passageiro, comandos operacionais, energia de tração, energia auxiliar, sistemas mecânicos e climatização. Após essa fase, está previsto que até o início do próximo ano os TUEs funcionem em fase de operação assistida, que é quando são transportados passageiros sem a cobrança de passagens. “O cronograma prevê que até o final de 2012, o Metrô já vai poder ser utilizado comercialmente de Pacatuba até a Parangaba”, reforçou Cid. Segundo ele, mais de 1500 pessoas estão tralhando em 30 frentes de trabalho para garantir que o cronograma seja respeitado. “Na próxima quarta-feira irei a Brasília para audiência no Ministério das Cidades, afim de equacionar algumas pendências do Metrô, como o replanilhamento para termos todas as estações prontas”, informou Cid. A previsão é que até o fim deste ano, as obras civis sejam concluídas.

Linha Sul

A Linha Sul é a primeira linha metroviária do Ceará, que terá um investimento de R$ 1,7 bilhão. Ela será operada com trens unidades elétricas e contará com 20 estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central - Xico da Silva (antiga João Felipe). As estações Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero já estavam previstas desde a concepção original da Linha Sul, mas com o Plano de Mobilidade Urbana gerado pela Copa do Mundo da Fifa em 2014, suas implantações foram antecipadas.

Linha Oeste

Durante a solenidade em Maracanaú, Cid também lembrou que na última segunda-feira (13) foram entregues seis veículo leve sobre trilhos (VLT) que vão funcionar na Linha Oeste do Metrô de Fortaleza. Também nesse dias foram entregues totalmente recuperados 13 carros de passageiros, conhecidos como Pidners, que já faziam percurso da Linha Oeste, que liga o município de Caucaia a Fortaleza. Na aquisição dos seis VLTs, recuperação dos trens e recuperação de 19,5 quilômetros de via foram investidos o montante de R$ 124 milhões. “Todo o investimento na área de transporte público é pequeno em relação ao benefício que traz para as pessoas”, concluiu o Governador.

O presidente presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes; e os secretários estaduais das Cidades, Camilo Santana; e Especial da Copa 2014, Ferruccio Feitosa; o presidente do Instituto de Desenvolvimento das Cidades (Idece), Júlio César Costa Lima, os deputados estaduais Júlio Costa Lima e Fernanda Pessoa, prestigiam a solenidade.


Fonte: Governo do Ceará

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Em Fortaleza, Metrofor inicia testes com VLTs

sábado, 24 de março de 2012

Andar pela cidade com conforto, rapidez e segurança sem enfrentar trânsito soa como um sonho distante para quem enfrenta as vias de Fortaleza. No entanto, para alguns usuários, o transporte ferroviário continua sendo a melhor opção para fugir de engarrafamentos e economizar um pouco. Ainda mais com a implantação de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), que devem substituir todas as antigas locomotivas com carros de passageiros do sistema ferroviário metropolitano.

A utilização do VLT em Fortaleza e Região Metropolitana começou sua fase de teste no início deste mês. Dois veículos transitam na linha oeste, com trajetos de ida e volta entre a Estação João Felipe e Caucaia. Ao todo, os veículos fazem 12 viagens diariamente em horários alternativos. Segundo Antônio Chalita, gerente de controle e tráfego da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), em breve o VLT também será testado em horários de pico. “A gente vai implantar gradativamente para saber a resposta do trem, do público e dos funcionários”, explica.

Conforme Chalita, os usuários mostraram-se satisfeitos com a novidade. “É um upgrade que a gente fez para a população. O impacto tem sido muito positivo”, conta. Para Chalita, além da melhoria no conforto visual e sonoro, o VLT traz melhor climatização e distribuição de assentos. Ele explica que o veículo é mais leve por não possuir locomotiva, sendo, assim, mais rápido. São quatro carros, dois motores e dois geradores em cada veículo. “O VLT usa diesel hidráulico, que é mais suave do que o diesel elétrico, usado nas locomotivas”.

O equipamento também possui sistema de telecomunicações, de travamento de portas e de alerta de chegada às estações de embarque e desembarque, com sonorização e letreiro luminoso. Outra novidade é o livre trânsito dos usuários entre veículos durante as viagens. Cada um comporta 208 pessoas sentadas e 558 em pé, além de dois lugares para cadeirantes. Segundo Chalita, os operadores de VLT passam por treinamento teórico e acompanhamento de campo. “A gente está em operação assistida, nós operamos e o fornecedor assiste. Caso o equipamento apresente algum problema, eles solucionam”.

Para Chalita, os únicos problemas para a implantação de VLTs são externos. “Vândalos jogam pedras para atingir o trem. Mesmo nos veículos novos, já temos vidros quebrados”. Segundo ele, os pontos mais críticos são o Álvaro Weyne, a favela do Sossego, próximo ao Antônio Bezerra, e a Curva da Vassoura, próximo ao Araturi. Para evitar a depredação, Chalita explica que existe um sistema de segurança. “Em cada veículo ficam quatro seguranças, um em cada carro, além de dois nas estações. Tem também a equipe externa com duas viaturas e duas motos”, informa.

ENTENDA A NOTÍCIA

As antigas locomotivas devem ser substituídas por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). Os testes iniciaram este mês na linha oeste e os usuários já aprovaram a mudança. Cada veículo comporta quatro carros e um total de 766 passageiros.
Saiba mais

19,5 quilômetros em dez estações

A linha oeste do sistema ferroviário de Fortaleza liga o Centro da Capital ao centro de Caucaia. Ao todo, são 19,5 quilômetros de extensão divididos em dez estações de embarque e desembarque: João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia. Mais de 10 mil usuários transitam pela linha oeste diariamente.
Serviço

Os testes dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) são realizados diariamente na linha oeste

Horários

Sentido João Felipe/Caucaia: 10h05min, 10h50min, 11h35min, 12h20min, 13h05min e 13h50min.

Sentido Caucaia/João Felipe:
10h50min, 11h35min, 12h20min, 13h05min, 13h50min e 14h35min

Fonte: O Povo Online

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Linha Leste do Metrô de Fortaleza receberá investimento de R$ 2 bilhões

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O Governo Federal e o Governo do Estado firmaram nesta segunda-feira (27) a maior parceria em investimento da história do Ceará. Juntos, União e Estado destinarão o montante de R$ 2 bilhões para a construção da Linha Leste do Metrô de Fortaleza. A presidenta Dilma Rousseff fez o anúncio do investimento de R$ 1 bilhão para obra na manhã desta segunda-feira (27), durante visita as obras da Linha Sul do Metrô, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Segundo explicou a Presidenta, o Governo Federal entrará com esse valor, que faz parte do orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), e o Governo Estadual entrará com o mesmo montante através de financiamento. “Vamos começar a Linha Leste que é do mais absoluto interesse do Governo Federal. Em parceria com o Governo do Estado, vamos fazer uma revolução no transporte de massa, isso é muito importante para o Brasil”, destacou Dilma Rousseff.

Na ocasião, a Presidenta conheceu duas, das 20 estações que compõem a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor). Ela percorreu de trem o trajeto de cerca um quilômetro entre as estações Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú) e Rachel de Queiroz (antiga Pajuçara). Dilma aproveitou para destacar a importância que a conclusão dessa obra tem não só para o Ceará, mas para todo o Brasil. “Na década de 80 se falava que o Brasil era um país pobre e que por isso não precisava de metrôs. Uma Região Metropolitana precisa de transporte de massa de qualidade, e isso significa um transporte rápido, seguro e confortável. E o Brasil entrou atrasado nisso. O Governo do Ceará hoje nos mostra a capacidade de planejar a estrutura do seu sistema de transporte. Em pouco tempo a Região Metropolitana de Fortaleza terá uma das maiores estruturas de transporte coletivo. E mais importante é que vai anteder os anseios da população que usa o sistema para se deslocar”, destacou a Presidenta. Dilma também conheceu o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), produzido na cidade de Barbalha, no Ceará, que vai funcionar no Ramal Parangaba-Mucuripe.
Sobre a implantação da Linha Leste, que vai ligar a Estação Central Chico da Silva, no Centro de Fortaleza, ao Fórum Clóvis Beviláqua, no bairro Água Fria, o Governador Cid Gomes ressaltou que com sua implantação o Ceará terá “um dos melhores sistemas de transporte do Brasil". “Essa é a nossa meta”, ressaltou. A Linha terá 12 estações e a extensão de 12,4 quilômetros, todos em subterrâneo. A nova linha deverá integrar-se com as Linhas Sul e Oeste do Metrô, já implantada, e toda rede de transporte público de passageiros da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
 Cid Gomes também aproveitou a solenidade para anunciar a inauguração da Linha Sul do Metrô: No dia 15 de junho o Governo do Estado vai entregar a população a primeira etapa dessa Linha, que vai ligar o município de Pacatuba, na estação Carlito Benevides (antiga Vila das Flores), ao bairro Parangaba, passando pelas estações: Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Rachel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro e Vila Pery. No dia 15 Outubro será inaugurada a segunda etapa que vai ligar o bairro Parangaba ao Centro de Fortaleza, na Estação Central – Chico da Silva (antiga João Felipe), através das estações: Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito e José de Alencar (antiga Lagoinha); “Essa obra foi iniciada em 1997, já se vão 15 anos e muita gente não tem esperança de andar no Metrô. Graças ao apoio do ex-Presidente Lula e continuidade do seu governo com a Presidenta Dilma essa obra agora tem data começar a funcionar” comemorou Cid Gomes.
A Linha Sul tem 24,1 km de extensão em via dupla, sendo 18 km de superfície, 3,9 km subterrâneo e 2,2 km em elevado. A obra está recebendo um investimento total de R$ 1,705 bilhão. Em 2013, serão feitos os ajustes finais. A expectativa é transportar 350 mil passageiros por dia, com a integração plena com os terminais de ônibus. A implantação do metrô de Fortaleza é considerada a maior obra estruturante da Capital. Segundo o Governador, com a conclusão das obras na Linha Sul, o tempo de viagem entre Pacatuba e Centro de Fortaleza vai ser diminuído em um terço. “Essa linha vai permitir o deslocamento fácil, confortável e rápido de quem fazia esse trajeto de ônibus. Tudo isso significa melhoria de vida para a nossa população”, ressaltou.
Após realizar o percurso, a presidenta Dilma declarou que o Ceará hoje dá um exemplo para o País. “Hoje é um dia muito importante porque estamos vendo um das mais importantes obras de redes de Metrô do Brasil”, ressaltou. Segundo ela, as cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador também estão recebendo investimentos do Governo Federal para a implantação de sistemas rodoviários. “É legítimo que Fortaleza tenha essa estrutura”, reforçou.
Presente na solenidade, o Ministro das Cidades, Agnaldo Rebelo, destacou a implantação de todo o Projeto do Metrô de Fortaleza como a solução de um dos maiores problemas de quem vive hoje nas grandes cidades. “Esse é um Governo de grandes parcerias e que visa não só obras de infraestrutura, mas que está olhando para o cuidado do bem estar da população”, destacou. Ainda segundo Rebelo, o Governo Federal está investindo R$ 30 bilhões em obras de infraestrutura no País, do montante, o Ceará está sendo beneficiado com R$ 4 bilhões através dos PAC de Mobilidade Urbana, da Copa e das Grandes Cidades.

Informações: Governo do Ceará



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Em Fortaleza, VLTs estão parados devido ao vandalismo

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Não deu tempo nem de aproveitar as melhorias na Linha Oeste do metrô de Fortaleza. A ação de vândalos quebrou os vidros e amassou parte das laterais dos seis veículos leves sobre trilhos (VLTs) colocados em circulação há pouco mais de três meses no percurso entre a Capital e Caucaia e obrigou a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) a retirá-los da operação para conserto. Com isso, o percurso entre Fortaleza e Caucaia, de 19,5 quilômetros, voltou a ser feito pelos veículos "Pidner" com locomotivas.

De acordo com o Metrofor, foram investidos R$ 120 milhões na compra e em melhorias dos veículos, que estão fora de circulação

Foto: Kid Júnior
De acordo com o assessor da presidência do Metrofor, Fernando Mota, foram mais de 100 pedradas que destruíram as janelas dos 24 vagões distribuídos nos seis VLTs. "É uma pena que o vandalismo de alguns prejudique tanta gente", lamenta. Ele informa que foram investidos, tanto nas benfeitorias estruturais quanto na compra dos veículos, cerca de R$ 120 milhões. "E tudo para oferecer maior comodidade aos passageiros da Linha Oeste", assegura.

O tempo de espera entre um trem e outro aumentou. Era de 30 minutos e, agora, é de 45 minutos, o que vem provocando muita reclamação por parte dos usuários. Na manhã de ontem, a reportagem embarcou em um dos dois veículos em circulação atualmente e conferiu a tranquilidade em alguns horários e o sufoco em outros com a lotação dos vagões. "Essa demora é complicada para quem usa o trem há 15 anos", lastima a professora Maria Lúcia de Moura.

"É triste sim, e lamentamos também, mas a redução foi em consequência da depredação nos veículos novos", rebate Fernando Mota, frisando que o tempo de espera antes dos "Pidners" chegou a ser de uma hora.

As duas locomotivas e oito carros que compõem a linha são responsáveis pelo transporte de mais de 12 mil pessoas por dia - a maioria formada por profissionais liberais, estudantes e operários - entre as estações João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia. O primeiro horário é às 5h30, de segunda-feira ao sábado. Desde a semana passada, o trem não circula aos domingos e feriados pela baixa quantidade de passageiros.

Horários de pico

A exemplo dos ônibus, os horários de pico na manhã e fim de tarde e noite são os mais concorridos. "Tem hora que não dá nem para respirar direito de tanta gente", diz a dona de casa Margarete Vieira. Mesmo assim, ela não troca o trem pelo ônibus. "Moro em Caucaia e vou ao Conjunto Ceará. De trem, são 25 minutos e, de busão, chega a mais de uma hora", compara.

A dona de casa Raquel Pinto concorda. "Se for sair de ônibus do Centro para o Conjunto Ceará, gasto mais de uma hora e, de trem, são apenas 25 minutos sem engarrafamentos", destaca.

No horário normal, viajar de trem é sinônimo de tranquilidade. Que o diga a professora Jaqueline de Araújo. Ela faz o percurso Padre Andrade/Caucaia sentada e aproveita para ler. "São 30 minutos. Não dispenso uma boa leitura e a viagem de trem me dá esse prazer", afirma.

Outra questão observada pelos passageiros é que, nesses veículos, não existem mapas ou sinais sonoros para identificação das estações. "A gente tem que saber de cor e salteado as estações, senão passa reto", diz o aposentado Francisco de Assis de Oliveira.

A rapidez da viagem, o custo baixo - a tarifa custa R$ 1,00 (inteira) - e um conforto maior do que nos demais transportes públicos são as grandes vantagens da linha férrea.

Melhorias

Fernando Mota, ainda destaca que os trens em operação passaram por reforma e ganharam visual moderno, sendo totalmente revestidos em fibra de vidro reforçado e pintura automotiva, além de sistema de climatização usado em veículos ferroviários de última geração.

Também foram colocadas, nas novas composições, janelas em policarbonato, mais resistentes contra atos de vandalismo; pisos em PVC/PRFV, que apresentam uma resistência mecânica mais elevada; e bancos com assentos individuais. Foram realizadas, ainda, melhorias na iluminação e nas portas.
 
SAIBA MAIS

Linha Oeste Fortaleza/Caucaia
Percurso
19,5 quilômetros

Estações
João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia

Número de passageiros
12 mil usuários por dia

Número de viagens
40 por dia

Valor da tarifa
R$ 1,00 (inteira) e R$0,50 (meia)

Horários
A partir das 5h30 em intervalos de 45 minutos até as 19h45. Devido ao pequeno número de passageiros, os trens não funcionam aos domingos e feriados

Fonte: Diário do Nordeste


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Após 27 anos, obras do metrô de Fortaleza continuam inacabadas

domingo, 28 de setembro de 2014

Quando o Ministério dos Transportes e o governo do Estado criaram o consórcio ferroviário, chamado Metrofor, no dia 25 de setembro de 1987, a expectativa era que as obras fossem concluídas em até três anos. Hoje, 27 anos depois, os cearenses ainda não viram o Metrô de Fortaleza funcionando plenamente. A Linha Sul está há dois anos em operação assistida e a Linha Oeste precisa ser modernizada. Já as obras da Linha Leste, cujo projeto começou no ano 2000, tiveram início em fevereiro.
Foto: Fernanda Siebra
A dona de casa Maria Lucina dos Santos, 66, ainda sonha com a inauguração do equipamento. Residindo há quase 50 anos em uma pequena vila, a vista da janela é a Estação Porangabussu, que permanece inacabada. "Quero que essa estação funcione logo para eu poder visitar a minha filha mais velha, que mora bem próximo à Estação Vila das Flores (atual Carlito Benevides)", afirma.

Apesar de ter esperanças, Lucina não esconde a descrença na conclusão da obra. "Até os meus filhos já casaram. Daqui a pouco, verei meus netos casarem também, e nada do metrô ser concluído", reclamou.

A aposentada Teresinha Maia Farias, 58, relembra do tempo que foi morar no mesmo vilarejo, quando já se falava na construção do Metrofor. "Aqui, as casas ainda eram de taipa, não tínhamos nem luz direito. Mas, naquela época, a história de que Fortaleza teria um metrô já existia. Hoje, o meu neto já tem 21 anos e ainda não vimos nada funcionando direito", lamenta.

O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Sales, que faz parte da elaboração do projeto, lembra que a concepção começou em 1986. "Originalmente, não era um metrô e, sim, a modernização das linhas Norte e Sul da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)", explicou.


Sales acredita que a demora faz com que o projeto fique prejudicado, pois a população cria grandes expectativas. Até hoje, apenas parte da Linha Sul está em funcionamento, mas apenas simbolicamente, pois, como faz parte de uma operação assistida, é uma linha única com apenas quatro horas de trabalho.

O equipamento é necessário, ressaltou o urbanista, mas é preciso que ele tenha confiabilidade, horários corretos, bom atendimento e integração com outros meios de transporte. "Essa proposta metroviária nunca foi integrada ao sistema de transporte público. Isso leva ao seu isolamento. O metrô não pode ser um transporte que atua sozinho", comentou.

Defasado

Para o professor da Universidade de Fortaleza (Unifor) e conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-CE), Marcus Lima, em qualquer circunstância, o metrô é uma realização de alto alcance. No entanto, essa é uma ação tardia, na Capital, em comparação com outras cidades do Brasil. "Fortaleza está sempre defasada em relação à mobilidade e os problemas acabam crescendo", avalia.

Lima destacou que é consenso que uma obra não concluída se torna mais onerosa e os materiais, que têm uma vida útil determinada, são prejudicados. Dessa forma, a intervenção acaba sendo paga várias vezes. "Esse custo retorna para a sociedade de uma forma negativa", acrescenta o professor.

No caso do Metrofor faltou planejamento, concluiu o conselheiro do CAU-CE. Para o especialista, a demora nas decisões e a "miopia dos políticos em relação aos problemas urbanos" afetaram o projeto. "As dificuldades de 27 anos atrás ainda repercutem. Por isso, o metrô não pode ser uma peça única. São necessárias várias ações".

Operação comercial deve se iniciar neste ano

Construção de estações, escavação de túneis e modernização dos equipamentos são apenas algumas das intervenções que ainda precisam ser realizadas para que o Metrô de Fortaleza (Metrofor) possa finalmente ser totalmente concluído. Hoje, 15 anos depois do início da construção da Linha Sul, que liga a estação Chico da Silva até Carlito Benevides, apenas a operação assistida funciona, sem cobrança e somente durante quatro horas.

A operação comercial, entretanto, deve começar ainda neste ano, mas sem data definida. O valor total das licitações para que isso aconteça é de R$ 187 milhões. O horário de funcionamento será de 6h30 até às 21h, havendo um intervalo de 30 minutos de um trem para o outro. O valor cobrado será de R$ 2,85 a inteira e R$ 1,40 a meia.

Além disso, mais duas estações, Padre Cícero e JK, ainda estão sendo construídas e devem ser finalizadas apenas no próximo ano.

Hoje, a Linha Oeste, que vai de Fortaleza até Caucaia, faz viagens de 5h30 até as 20h30, durante a semana. Os investimentos do Estado, em 2010, não foram suficientes. Por isso, o governo federal vai destinar R$ 1,2 bilhão para a duplicação, eletrificação, modernização, eliminação das passagens de nível e aquisição de novos trens.

A Linha Leste começou a ser construída neste ano. O trajeto, que vai do Centro até o Bairro Edson Queiroz, será quase todo subterrâneo. O custo é de R$ 2,3 bilhões e deve ser finalizada em cinco anos.

Emboque

As obras seguem com a construção do emboque, túnel por onde entrarão as tuneladoras que farão a abertura do percurso do trem. Até agora, estão iniciadas as obras nas estações Colégio Militar, Nunes Valente - ambas na Av. Santos Dumont e a Edson Queiroz, situada no eixo da Av. Washington Soares, entre a Avenida do Contorno e a Av. Desembargador Floriano Benevides.

ENQUETE

O Metrofor será concluído em breve?

"Do jeito que a obra está e pelo tanto de tempo parada, não acredito que isso seja possível. Acho que nem eu mesmo estarei vivo quando esse metrô ficar pronto. Infelizmente".
Geraldo Faustino Freitas
Aposentado

"Eu moro aqui há mais de 34 anos. Os meus filhos cresceram ouvindo essa história de que o metrô seria construído. Mas a obra nunca acabou e ainda levará muito tempo".
Maria Neuza lima
Aposentada

Repórteres: Thiago Rocha/Patrícia Holanda
Informações: Diário do Nordeste

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Linha Sul do metrô de Fortaleza só transporta 9,7% do total projetado de passageiros

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Há sete anos a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) entrou em funcionamento. Isto, após quase 13 anos de obras. Hoje, a linha que liga a capital a Maracanaú, na Região Metropolitana, é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará, tanto em extensão como em quantidade de usuários. Entre 2015 e 2018, o aumento dos embarques foi de 84%, passando de 4,6 milhões para 8,6 milhões. A situação da linha reflete justamente os dilemas do transporte metroferroviário em Fortaleza, que, apesar de bem avaliado por quem usa, ainda padece com o ritmo lento de expansão e oferta integral dos serviços.
Foto: Kid Júnior / SVM

Apesar da expansão de 84% no número de usuários, a linha transporta por mês 34 mil passageiros, o equivalente a 9,7% do projetado em 2012, quando o metrô entrou em operação. A estimativa era de que 350 mil passageiros fossem transportados por mês caso o sistema metroferroviário estivesse operando totalmente, com a Linha Oeste e o VLT, e integrado a outros modais, como ônibus.

O presidente do Metrofor, Eduardo Hotz, considera essa quantidade "um avanço significativo" e reitera que o número estimado de transporte de 350 mil pessoas por dia seria possível se, além da Linha Sul completamente estruturada, as linhas Oeste, Leste e o VLT já estivessem em funcionamento pleno.

"Eu não avalio como um problema, embora a primeira vista seja 10% do que havia sido citado, porque na realidade o nosso sistema está operando com marcha à vista, isto é, sem sistemas automatizados, porque eles não acabaram de ser implantados. A nossa previsão era conseguir fazer essa implantação até o fim do ano e ainda continuamos com essa pauta. Se isso acontecer nós estaremos em condição de dobrar a frota e reduzir pela metade o intervalo entre os trens, portanto estarei oferecendo um serviço de muito melhor qualidade", afirma.

Eduardo também garante que não "há decepção com esse processo", porque ele depende da liberação de recursos. "Nós sabemos que o metrô de Fortaleza tem sofrido com a liberação de recursos sendo feita de maneira não sistemática e abaixo do que estava previsto nos contratos originais por conta da dificuldades financeiras que passou o governo federal, e os próprios cuidados que eram necessários o governo estadual ter pra fazer as suas despesas".

Ele avalia que, embora a operação tenha déficits, ainda é bastante consistente em relação aos outros projetos. "A nossa demanda hoje é de 34 mil. Quando começamos esse processo, não tínhamos 5 mil ou 6 mil passageiros por dia. Isso é positivo porque traz não apenas uma receita adicional como também oferece às pessoas uma confiança de que o metrô está andando".

Intervalo entre as viagens gera queixas
Entre os usuários as queixas referem-se, sobretudo, ao intervalo de tempo entre as composições. Os 20 minutos de espera na Estação da Parangaba poderiam ser reduzidos, projeta a técnica de enfermagem Amanda da Silva, mas ela reconhece que de forma gradual o intervalo entre um metrô e outro tem diminuído. Há mais de dis anos, a Linha Sul é prioridade em seu deslocamento entre Maracanaú e Fortaleza.

O faturista Michel Platini, morador da Região Metropolitana, compartilha da percepção. Dos sete anos de abertura da Linha Sul, há seis ele usufrui do modal para chegar ao trabalho no Bairro Parangaba, em Fortaleza. Sai de casa às 6h e retorna às 17h. Trajeto rápido, que caso fosse de ônibus levaria cerca de duas horas. "É um transporte muito bom, mas se tivesse menos intervalo seria melhor. Tem vezes que está tão lotado que não tem nem como a gente subir", desabafa.

O presidente do Metrofor ressalta que a perspectiva é garantir recursos para que até março de 2020 o metrô esteja automatizado. O que poderá reduzir o intervalo das viagens e aumentar a frota uma vez que haverá mais segurança da sinalização. "Isto é, eu posso reduzir o intervalo para a metade. Com isso, posso dobrar a minha frota, porque terei mais segurança para colocar mais trens operando. Hoje opero com cinco trens e passarei a operar com dez quando tiver o sistema de sinalização. A oferta de lugares será não apenas maior do ponto de vista de quantidade como muito maior do ponto de vista da qualidade. Hoje tenho de 16 a 17 minutos, terei algo em torno de sete minutos e meio a oito minutos, que facilita muito a vida das pessoas".

Integração necessária
Uma das premissas para otimizar a expansão do transporte sobre trilhos é não vê-lo como "concorrente de algum outro sistema, sobretudo transporte público por ônibus", alerta o professor de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Vieira Bertoncini. De acordo com ele, a não integração da rede metroferroviária com os ônibus e bicicletas é um elemento que prejudica o desempenho do sistema, bem como a mobilidade urbana. Um dos exemplos é a ausência de políticas para transporte de bicicletas nos vagões ou mesmo de bicicletários nas estações.

Além disso, o traçado da linha passando por áreas pouco adensadas de população, ou de comércio, pode comprometer a atração do modal e provocar um efeito de concentração de viagens em momentos bem definidos do dia e gerar ociosidade em outros períodos. "Uma quantidade de passageiros transportada por dia muito abaixo da capacidade do sistema pode ser ruim, não apenas para o equilíbrio financeiro do mesmo, mas também para outros aspectos, como manutenção do nível de serviço do sistema. Contudo, a demanda dependerá da existência de atividades ao longo do corredor, bem como da possibilidade de integração com os demais componentes da oferta de transportes".

Tarifas não pagam operação
Na Linha Sul, as tarifas são R$ 3,60 a inteira e R$ 1,80 a meia. Mas os valores pagos pelos usuários não custeiam nem as operações e nem a manutenção da linha. Essa situação, explica o conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Conrado Grava de Souza, é comum nas operações do transporte público sobre trilhos. Conforme o professor Bruno Bertoncini, "seria inviável repassar tais custos para o valor da tarifa, pois ficaria muito cara".

O representante da ANPTrilhos também destaca que poucos sistemas pesados de metrô público do mundo são autossuficientes. Um exemplo é o sistema de São Paulo, que paga o próprio custo operacional. "Se você tiver um bom planejamento e diminuir a ineficiência do sistema, consegue manter. Mas sequer tem condições de ampliar", pondera Souza.

Informações: G1 CE


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Linha Sul do Metrô de Fortaleza vai beneficiar 350 mil passageiros por dia

sábado, 7 de maio de 2011

A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Ainda no ano passado, chegaram ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.


Fonte: Metrofor

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Metrô de Fortaleza: Linha Sul vai beneficiar 350 mil passageiros por dia

terça-feira, 18 de maio de 2010


A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Em setembro, chegam ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.

Fonte: Metrofor
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Obras da Transnordestina estão atrasadas

segunda-feira, 27 de junho de 2011


Somente após a inclusão do Metrofor no PAC é que as obras conseguiram ganhar ritmo. A Transnordestina, entretanto, não teve a mesma sorte. Iniciado em 2006, o empreendimento está atrasado em mais de um ano.


O teste realizado pelo governador Cid Gomes (PSB), que conduziu trem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, em Maranacaú, no último dia 17 de junho, indica por quais obras pode esperar o Ceará em breve. Marcada por transtornos históricos desde o início de sua execução, há 12 anos, o projetos só entregou 21 trens remodelados que atendem à Linha Oeste. Ele foram inaugurados no dia 13 deste mês. Porém, as duas seguintes deverão esperar um pouco mais, tendo as linhas Sul e Leste operação comercial prevista somente para acontecer em 2012 e em 2017, respectivamente.

Para evitar que a Linha Leste faça todo o percurso de um arrastado projeto sem recursos, o Governo do Estado o inscreveu no PAC 2 - Mobilidade, Grades Cidades, do Ministério das Cidades. A proposta é que o empreendimento receba R$ 1,6 bilhão do orçamento da União, com contrapartida de R$ 633 mil e financiamento do Estado de R$ 800 milhões. A nova linha terá início na Estação Central Xico da Silva (de onde partem as Linha Oeste e Linha Sul), no Centro, seguindo em trecho subterrâneo pela avenida Santos Dumont e terminando na zona da avenida Washington Soares.

Os trechos mais adiantados constam no rol de projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em sua primeira edição. E, segundo o diretor-presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, foi, inclusive, essa inserção que permitiu a retomada das obras do metrô, em 2007, ainda através do Projeto Piloto de Investimentos (PPI), antecessor do programa. “O PAC fez com que o escopo da Linha Sul retornasse à condição original do projeto e garantiu o repasse contínuo por parte da União”, declarou.

Mesmo com o subsídio garantido há quatro anos, a obra ainda tem de lidar com problemas herdados durante os períodos de paralisação equacionados desde a década de 1990. “Advindos das variáveis agregadas por conta da paralisação da obra durante a falta de recursos que geraram uma burocracia não prevista e nem normatizada quanto às devidas soluções”, indica Fortes.

Metrô para a Copa

Além das linhas Oeste, Sul e Leste, está também incluído no PAC o ramal Mucuripe-Parangaba-Castelão, cujas obras não foram iniciadas. O projeto total custará R$ 640 milhões, dos quais R$ 290 milhões foram assegurados por meio do PAC da Mobilidade Urbana, sendo R$ 25 milhões de contrapartida do governo estadual. (Marcela Belchior)

À ESPERA DOS GANHOS

De acordo com relatório de parecer emitido pela comissão especial para acompanhamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Ceará, publicado em 2010, a Ferrovia Transnordestina, no ano passado, trabalhava com a perspectiva de operação para 2012. Nos último seis meses, porém, a situação se agravou, estendendo em mais um ano o término das obras.

Com o objetivo de erguer uma infraestrutura integrada para atender às regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, a obra tem foco no agronegócio e na indústria. Serão 1.728 km de ferrovia ligando o município Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará. O projeto terá investimento total de R$ 5,4 bilhões e se pretende permitir uma solução logística de alta capacidade e baixo custo. A perspectiva é de geração de 500 mil empregos diretos e indiretos.
 



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