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Sistemas de energia da Linha 4 do Metrô Rio estão sendo conectados

domingo, 10 de maio de 2015

Enquanto avançam as obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca – Ipanema), os sistemas que garantirão a energização e circulação dos trens estão sendo montados. O serviço está sendo feito entre São Conrado e Barra da Tijuca, no maior bitúnel escavado em rocha entre estações de metrô do mundo, um trecho de 5 Km. Na primeira etapa, os cabos de energia da Linha 4 foram conectados à subestação Botafogo pela Linha 1 do Metrô, no trecho entre as estações Botafogo e Cantagalo, entre julho de 2014 e janeiro deste ano.

Todos os cabos necessários para a implantação da Linha 4 do Metrô já foram comprados. Eles vêm em grandes bobinas, com aproximadamente 300 metros de cabeamento em cada bobina, pesando 2,5 toneladas. Com oito centímetros de espessura, o cabeamento pesa 8,3kg por metro.

Essas bobinas foram levadas para os túneis da Linha 4 em pranchas ferroviárias puxadas por uma espécie de mini locomotiva, o trackmobile, operada por um maquinista.

Em todo trecho da Linha 4 do Metrô, serão necessárias 370 bobinas com 110Km de cabos que, em funcionamento, estarão energizados. Entre São Conrado e Barra, a previsão é de que os cabos de quatro bobinas sejam lançados por dia. Nesse trecho, a via permanente está pronta, com trilhos, passarelas de emergência, sinalização e piloto automático e terceiro trilho instalados.

Mais de 300 mil pessoas vão usar a Linha 4 do Metrô

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca-Ipanema) é uma obra do Governo do Estado do Rio de Janeiro e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A ligação metroviária entre Ipanema e Barra da Tijuca estará à disposição dos passageiros em julho de 2016, com a operação comercial da nova linha nos mesmos horários das demais linhas do metrô. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. Os usuários poderão ainda deslocar-se da Pavuna até a Barra da Tijuca pagando apenas uma tarifa.

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No Rio, Linha 4 abre o maior túnel entre estações metroviárias do mundo

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O último trecho de rocha que separava o túnel da Linha 4 do Metrô entre a Barra da Tijuca e São Conrado foi detonado na manhã desta segunda-feira (09/12). O encontro se deu na altura da Estrada das Canoas, em São Conrado. A conclusão destas escavações, iniciadas em setembro de 2010, é um marco para as obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema): com 5 km de extensão, este é o maior túnel entre estações metroviárias do mundo.

“Só de linhas subterrâneas, estamos construindo com a Linha 4 mais do que tudo o que foi feito desde quando o metrô foi aberto. Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante”, afirmou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, presente ao evento. Ao todo, já foram escavados mais de 6 mil metros de túneis de via (por onde passarão os trens) entre Barra e Gávea.

Como os túneis no trecho Barra da Tijuca–Gávea passam por dentro do maciço rochoso, o Consórcio Construtor Rio Barra, responsável pelas obras entre Barra e Gávea, adotou a metodologia New Austrian Tunnelling Method (NATM) – Drill and Blast para construí-lo. O NATM consiste em detonações controladas e é o método mais adequado para escavação em rocha.
“É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra”, explicou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

A partir de 2016, a Linha 4 do Metrô vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em apenas 15 minutos e o túnel Barra da Tijuca–São Conrado conectará as duas estações de maior demanda da Linha 4 do Metrô: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra-São Conrado será feito em menos de 6 minutos.

Água é 100% reaproveitada nas obras da Linha 4

O Consórcio Construtor Rio Barra busca minimizar o impacto das obras no meio ambiente e para a comunidade. Na Barra e em São Conrado, foi instalada uma Estação de Tratamento de Água que reutiliza toda a água resultante das escavações dos túneis e das estações. Desde o início das obras, já foram reaproveitados mais de 90 milhões de litros de água.

São permanentes os monitoramentos ambientais, como níveis de ruído, vibrações e qualidade do ar nas áreas de influência. Nos canteiros de apoio ou nas frentes de obra, ações diárias se tornam exemplo de responsabilidade ambiental. Na Barra, por exemplo, espécimes raras de bromélias foram cuidadosamente retiradas da encosta do Morro do Focinho do Cavalo e transplantadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.


Mais de 300 mil pessoas vão usar a Linha 4 do Metrô todos os dias

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

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Linha 4 do metrô do Rio estar com 83% das obras prontas

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A presidenta Dilma Rousseff visitou, na terça-feira (10.11), as obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro. Acompanhada do ministro interino do Esporte, Ricardo Leyser, do governador do estado, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito da cidade, Eduardo Paes, ela conheceu a estação Jardim Oceânico, cumprimentou operários e conferiu a evolução dos trabalhos na ponte estaiada, ambas na Barra da Tijuca. A linha 4 está com 83% das obras concluídas.

"Nós temos aqui talvez o maior empreendimento de mobilidade urbana do Brasil e da América Latina. E vocês estão diante de uma obra que, além disso, leva em consideração requisitos ambientais", disse a presidenta. "As Olimpíadas e as Paralimpíadas têm um papel muito importante para o Brasil, elas abrem o Brasil para o mundo e um dos caminhos dessa abertura é onde nós estamos", acrescentou.

A obra, de responsabilidade do Governo do Estado do Rio de Janeiro, integra o Plano de Políticas Públicas/Legado dos Jogos Olímpicos Rio 2016. De acordo com a última atualização do Plano, em abril de 2015, o investimento total é de R$ 8,79 bilhões, sendo R$ 1,16 bilhão da Concessionária Rio-Barra e R$ 7,63 bilhões do governo estadual, dos quais R$ 6 bilhões são de financiamento federal contratado via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

A nova linha, que ligará Ipanema, na Zona Sul, à Barra da Tijuca, terá papel importante no acesso ao Parque Olímpico e às demais instalações da região, como o Riocentro. Serão seis estações: Jardim Oceânico (Barra), São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz (Ipanema). Dos 16 quilômetros de extensão da Linha 4, mais de 12 quilômetros de túneis já estão escavados, e foram colocados mais de 18 quilômetros de trilhos, o que equivale a mais da metade da extensão, considerando as vias permanentes nos dois sentidos.

A máquina de escavação Tunnel Boring Machine, conhecida como Tatuzão, iniciou a operação de entrada na estação Antero de Quental, no Leblon. O Tatuzão já escavou 2,5 quilômetros em túneis e agora faltam 700 metros até o Alto Leblon, onde haverá a conexão com os túneis que vêm da Barra da Tijuca. Quatro estações já estão escavadas e em fase de acabamentos: Nossa Senhora da Paz, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico.

Estação Jardim Oceânico

A estação Jardim Oceânico já recebe trilhos e está na fase de acabamentos. Na área onde haverá circulação de passageiros para compra de bilhetes e acesso às roletas, as escadas fixas já estão construídas e as escadas rolantes já foram instaladas. As bilheterias ficaram prontas, o piso de granito já foi assentado e a estação começa a ganhar elementos decorativos.

A estação tem um arco de 68 metros de comprimento sobre o mezanino, com centenas de pontos de captação de luz em diversos tamanhos. Do lado de fora, a estrutura receberá um "telhado verde", o que contribui para o conforto térmico no interior da estação, e que chamou a atenção da presidenta.

"O teto verde que vai permitir uma temperatura menor do que a externa. E eu achei fantásticas as claraboias, porque é uma economia de energia. Durante o dia é a luz do sol e de noite será a luz das estrelas", disse Dilma Rousseff.

Ponte Estaiada

Com a conclusão das obras civis no trecho suspenso e elevado sobre o canal da Barra da Tijuca, previsto para dezembro, terá início a fase de acabamentos, instalação de cabos elétricos, posicionamento de trilhos e concretagem da via permanente. As rampas de acesso, que já estão finalizadas, devem receber os trilhos ainda este mês.

Trata-se da primeira ponte estaiada para metrô e único trecho onde os trens da Linha 4 poderão ser vistos fora do caminho subterrâneo. São duas vias com 13,9 metros de largura e 320 metros de extensão na parte suspensa sobre o canal. A estrutura terá iluminação cenográfica feita pelo artista das luzes Peter Gasper, que morreu em 2014.

Testes e passageiros

A previsão é de que o eixo Ipanema-Barra entre em funcionamento sem passageiros, para testes de sistema, em maio de 2016. No mês seguinte, deve ter início a operação assistida fora do horário de pico. Pelo cronograma, que está em dia, segundo as autoridades, a Linha 4 começará a receber em julho os passageiros para o trajeto Ipanema-Barra. Durante os Jogos, a operação será dimensionada para atender os horários de competição.

A recomendação para quem vem do Centro da cidade, da Tijuca e da Zona Sul em direção à Barra para as competições é utilizar a Linha 4 do metrô até a estação Jardim Oceânico e fazer a conexão com o BRT (Transoeste), que vai levar o espectador até o Parque Olímpico e aos outros locais de competição na Barra da Tijuca.


Quando a operação comercial da nova linha estiver ocorrendo nos mesmos horários das demais linhas do metrô, será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. A estimativa é de que 300 mil usuários usem a Linha 4 diariamente depois dos Jogos Olímpicos, retirando cerca de 2 mil veículos das ruas por hora/pico.

"O legado é muito importante. Ficará para a população do Rio uma conexão entre metrôs, o sistema de BRTs e o próprio sistema de ônibus, que eu acredito que transformará a cidade do Rio de Janeiro. Uma cidade que tinha um problema enorme, que era estar pressionada entre montanha e o mar, e agora supera de uma forma belíssima", disse Dilma Rousseff.

A integração entre as Linhas 1 e 4 do metrô está prevista para dezembro de 2016. A Linha 4 será finalizada com a ligação entre Leblon e Gávea, trecho que tem previsão de entrega para janeiro de 2017.

Informações: Brasil 2016

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No Rio, Rua Barão da Torre, em Ipanema, será liberada ao trânsito neste sábado

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A Rua Barão da Torre, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai ser totalmente liberada ao trânsito no sábado (11) com a conclusão no local das obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema). O Consórcio Linha 4 Sul, responsável pela implantação da Linha 4 entre Ipanema e Gávea, informou nesta quarta-feira (8) que concluiu os serviços de infraestrutura na via entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo.

Com a abertura da via, terminam as inversões temporárias no fluxo de veículos nas ruas Teixeira de Melo e Jangadeiros, entre as ruas Visconde de Pirajá e Barão da Torre. A Rua Teixeira de Melo volta a operar em direção à Rua Barão da Torre e a Rua Jangadeiros, no sentido Praça General Osório/Praia de Ipanema, informou assessores da Linha 4 do Metrô.

Uma nova sinalização será implantada e orientadores de tráfego ajudarão motoristas e pedestres. As alterações de trânsito foram decididas em conjunto com a CET-Rio.

No dia 7 de março, o trecho da Barão da Torre entre as ruas Farme de Amoedo e Joana Angélica já havia sido liberado ao trânsito. Agora, com a liberação do trecho entre a Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, não há mais obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô na Barão da Torre.

O consórcio continua executando as restaurações nos edifícios que foram afetados pela obra, bem como os reparos das pedras portuguesas nas calçadas do trecho entre às ruas Teixeira de Melo e Joana Angélica. Ao final destes serviços, a via será rearborizada, informou a Linha 4 do Metrô.

A Linha 4 do Metrô é uma obra do governo do estado que vai ligar Ipanema à Barra da Tijuca a partir de 2016, transportando mais de 300 mil pessoas por dia. Serão seis estações e 16 quilômetros de extensão.  Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos. Os usuários poderão ainda deslocar-se da Pavuna, no subúrbio, até a Barra, pagando apenas uma tarifa.

A estação do Metrô Jardim Oceânico, na Barra, tem previsão de ser entregue em junho de 2016 em fase de testes e, em julho, com funcionamento pleno. Mas quem passa pelo local já consegue enxergar alterações na paisagem que mostram como será o visual do local no futuro.

Na chegada ao Jardim Oceânico, a Linha 4 terá seu único trecho com o metrô acima da superfície, através de uma ponte estaiada. O projeto conta com um "telhado verde" que vai cobrir a estação e se oferece como opção sustentável da construção.

Informações: G1 Rio

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Obras avançam nos canteiros da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro

domingo, 9 de agosto de 2015

A um ano dos Jogos Olímpicos de 2016, o secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osorio​, acompanhado por representantes das associações de Moradores e Comercial, da Barra da Tijuca, visitou os canteiros de obras da Linha 4 do Metrô (5 de agosto). A Linha 4 é o maior legado em transporte que a população do Rio de Janeiro ganhará com as Olimpíadas.

Na Barra da Tijuca, as obras avançam nos canteiros da Ponte Estaiada e da Estação Jardim Oceânico, que está 100% escavada e em fase de acabamentos. A Ponte Estaiada - suspensa por cabos de aço - ligará os túneis construídos no Morro do Focinho do Cavalo à Estação Jardim Oceânico sobre o canal da Barra da Tijuca, única parte onde os trens da Linha 4 poderão ser vistos fora do subterrâneo.

Os dois pilones da ponte, estruturas de concreto onde os estais são fixados, ultrapassaram 50 metros de altura e, ao fim da obra, chegarão a 72 metros. O trecho estaiado terá 250 metros de extensão e, na semana passada, os primeiros conjuntos de cabos de aço (estais) começaram a ser instalados. A ponte terá iluminação cenográfica feita pelo artista das luzes Peter Gasper, responsável pela iluminação do Cristo Redentor, quando o monumento completou 80 anos, e do Planalto Central.

"Teremos a ponte estaiada concluída também até o final deste ano. Com isso entramos numa etapa de acabamento de colocação de trilhos, instalação da sinalização metroviária para que em abril e maio comecemos os testes, sem passageiros. No dia 1° de junho de 2016, o metr​ô entra em operação assistida, levando passageiros fora do horário de pico, e 1° de julho entra em operação comercial, ligando a Barra da Tijuca ao Jardim Oceânico até Ipanema", disse o secretário Carlos Roberto Osorio.

Na Estação Jardim Oceânico, ​o secretário e os demais convidados fizeram o mesmo trajeto dos passageiros que chegarão, à Barra da Tijuca, a partir de junho de 2016: caminharam pelas plataformas de embarque e desembarque e subiram as escadas até o mezanino, onde as bilheterias já foram construídas. A comitiva também acompanh​ou ​de perto a última fase de obra bruta desta estação, uma solução arquitetônica que valoriza a iluminação e ventilação naturais. Trata-se do “céu estrelado”, um arco de 68 metros de comprimento e 10,7 metros de largura no vão central da superfície da estação, que cobre a área de circulação de passageiros.

Feito em concreto, do lado de fora, este arco formará um telhado verde, que tem a vantagem de promover isolamento térmico no subsolo e garantir um diferencial estético e ambiental. Para os passageiros, no entanto, a impressão dentro da estação será de um céu estrelado, isso porque haverá mais de uma centena de pontos de captação de luz natural. A 12 metros de altura do mezanino da estação, na área de circulação de passageiros, o arco será circundado por vidraças e aberturas laterais.

Ao fim da visita, as autoridades deixaram a estação pelo acesso de passageiros da Rua Fernando de Matos, onde até as escadas rolantes já foram instaladas. Este acesso está finalizado, com pastilhas nas paredes, piso de granito, guarda corpo, estruturas metálicas e cobertura de vidro com película antirresíduo, o que contribui para o conforto térmico, melhor visibilidade dos passageiros e integração com o paisagismo do entorno.

Andamento da obra
Já foram escavados mais de 12 km de túneis entre a Barra e Ipanema e falta apenas 1,3 km na ligação metroviária que estará em funcionamento em junho de 2016, antes dos Jogos Olímpicos. Os trilhos também estão sendo instalados e somam 16 km de extensão.

Quatro estações estão completamente escavadas e em fase de acabamentos: além de Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental e Nossa Senhora da Paz. Na Estação Jardim de Alah, no Leblon, que recebeu o Tunnel Boring Machine, o ‘Tatuzão’, no último dia 10 de julho, os colaboradores constroem o último acesso de passageiros à estação.

O equipamento passa por manutenção programada, enquanto é arrastado por dentro da estação, e voltará a escavar em direção à Estação Antero de Quental em setembro. Ao mesmo tempo em que escava, o ‘Tatuzão’ instala anéis de concreto (aduelas) que revestem o túnel. A produção das 2.754 aduelas necessárias para a construção de todo o túnel da Zona Sul foi concluída em julho de 2014.

"Agora a velocidade média do Tatuzão está acima do esperado e nós temos absoluta confiança na execução dos prazos e no cumprimento do cronograma. Então chegamos nessa marca de um ano antes dos jogos olímpicos com a Linha 4 do metrô absolutamente dentro do cronograma  e com uma segurança muito grande", afirmou o secretário ​Osorio.

Nova linha será inaugurada em junho de 2016
Enquanto avançam as obras de infraestrutura da Linha 4 do Metrô, os sistemas que garantirão a energização para circulação dos trens estão sendo montados. O serviço de lançamento de cabos está sendo feito entre São Conrado e Leblon. Na primeira etapa, os cabos de energia da Linha 4 foram conectados à subestação Botafogo pela Linha 1 do Metrô, no trecho entre as estações Botafogo e Cantagalo. O serviço já foi executado nos túneis entre a Barra da Tijuca e a Estação São Conrado.

Em junho de 2016, a Linha 4 do Metrô entra em operação assistida, fora do horário de pico e com intervalos maiores no fluxo dos trens, para que os últimos ajustes operacionais sejam feitos. A operação comercial da nova linha nos mesmos horários das demais linhas do metrô será iniciada em julho de 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A Estação Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio. Por isso, o cronograma da estação foi modificado.

Doze dos 15 novos trens da Linha 4 chegaram à cidade e três deles já circulam com passageiros. As demais composições passam por testes e ajustes operacionais e, depois, vão operar na Linha 1 até que a Linha 4 seja inaugurada. Até dezembro, todos os trens estarão no Rio.

Informações: FSB Comunicação

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Dois novos trens da Linha 4 do Metrô chegam ao Rio

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Dois novos trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) chegaram ao Rio de Janeiro. As composições estão no porto, serão desembarcadas ainda esta semana e transportadas até o Centro de Manutenção do MetrôRio nas madrugadas dos dias 23, 24 e 25 deste mês.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1.800 pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

Antes de começarem a circular no novo trecho, os trens serão testados por 90 dias na Linha 1 (Uruguai-General Osório). Inicialmente, as viagens serão realizadas sem passageiros embarcados. Em seguida, com usuários e também na Linha 2 (Pavuna-Botafogo).

O primeiro dos 15 novos trens que vão operar na Linha 4 do Metrô do Rio foi apresentado no início do mês pelo governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio. Até o fim de 2015, outros 12 trens desembarcarão na cidade.

A Linha 4 será inaugurada no fim do primeiro semestre de 2016, beneficiando, mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes de vários países

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

Sobre a Linha 4

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é o maior legado em transporte que a população do Rio de Janeiro ganhará com os Jogos Olímpicos. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra da Tijuca à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por uma fase de testes, a Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio e será inaugurada em dezembro de 2016.

O investimento na Linha 4 do Metrô é de R$ 8,79 bilhões, sendo R$ 7,63 bilhões de recursos do Governo do Estado do Rio de Janeiro e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 do Metrô, que emprega cerca de 9 mil colaboradores.

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Governo do Rio quita débito de R$ 350 milhões com consórcio da Linha 4 do metrô

quarta-feira, 6 de julho de 2016

O governo do Estado do Rio fez hoje (5) o repasse de R$ 350 milhões ao consórcio responsável pela Linha 4 do metrô por trabalhos já executados pelas empreiteiras que trabalham na conclusão das obras para os Jogos Rio 2016. Dessa forma, a Secretaria de Estado de Transportes está em dia com o consórcio.

Com a quitação do débito, faltam ainda outros R$ 150 milhões para as obras do entorno das estações da Linha 4, como asfaltamento, iluminação e calçadas. De acordo com o secretário de Transportes, Rodrigo Vieira, a Linha 4 começa a funcionar a partir de 1° de agosto, ligando Ipanema, na zona sul, ao Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, na zona oeste, de modo a atender a demanda dos Jogos Rio 2016, que começam no dia 5 de agosto.

O secretário informou que os 15 trens que serão usados na Linha 4 já estão sendo utilizados nas linhas 1 e 2. Os demais testes são realizados, desde o ano passado, sistema a sistema. Entre os dias 1º e 5 de agosto, a linha será utilizada apenas por portadores de credenciais para os Jogos Olímpicos.

A partir de 5 de agosto, além dos portadores de credenciais, todos os que portarem ingressos para os jogos poderão usar o metrô no trecho. Após os jogos, a partir do dia 19 de setembro, a linha será aberta ao público entre 11h e 15h. O período será ampliado até o fim do ano, conforme a operadora for diminuindo o intervalo entre os trens e puder absorver a demanda.

Entenda a obra

A Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca — Ipanema) transportará mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra da Tijuca à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e da Barra ao Centro em 34 minutos.

O projeto é o maior legado em transporte que a população do Rio de Janeiro ganhará com os Jogos Olímpicos. O investimento é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,4 bilhões de recursos do governo do estado e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 do Metrô, que emprega cerca de 9 mil colaboradores, entre contratados e subcontratados.

Após passar por uma fase de testes, a Linha 4 entra em operação no primeiro semestre de 2016, quando estarão em funcionamento as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico.

A Estação Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio e será concluída em 2018. Essa alteração não gera qualquer impacto na operação do metrô durante as Olimpíadas e traz benefícios à população do Rio de Janeiro com a flexibilização do sistema para futuras expansões.

Por Armando Cardoso
Informações: Agência Brasil EBC
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Linha 4 do Metrô de RJ funcionará das 6h às 21h após jogos

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A partir de 19 de setembro, dia seguinte ao término dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a linha 4 do Metrô, que liga Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste, estará disponível para a população, entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira.
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Inicialmente, a linha 4 funcionaria apenas das 11h às 15h, mas, após o sucesso da operação na Olimpíada e nos preparativos para a Paralimpíada, o horário foi ampliado.

A estação General Osório, em Ipanema com destino ao Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) está funcionando de segunda a sexta-feira, das da 5h à meia-noite e das 7 às 23h, nos domingos e feriados.

No sentido contrário, entre o Jardim Oceânico e Ipanema, o horário de segunda a sexta, é de 5h à 1h da madrugada e, nos domingos e feriados, das 7 à 1h da madrugada, atendendo apenas os credenciados para a Paralimpíada.

O governo do Estado, junto com a concessionária Metrô Rio, planeja novas expansões na operação da linha, já nos meses de novembro e dezembro.

Quando estiver em operação plena, a linha 4 transportará, segundo demanda estimada, 300 mil pessoas diariamente, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico em cada sentido entre Ipanema e a Barra da Tijuca.

Trajeto

A linha 4 do Metrô liga a Barra da Tijuca a Ipanema, passando por seis estações: Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; Gávea; São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra. Apenas a estação Gávea não está concluída. A previsão é que seja entregue à população em 2018.

A linha 4 foi inaugurada no dia 30 de julho, com a presença do presidente Michel Temer, que disse, na ocasião, que a inauguração da obra é importante pela pujança do Rio de Janeiro e o entusiasmo com a Rio 2016.

O custo do empreendimento, que inclui as obras civis de 16 km de túneis, seis estações, zonas de manobra e estacionamento de composições, a implantação de sistemas operacionais e a aquisição do material rodante (trens) é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,5 bilhões de recursos públicos e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da linha 4 do Metrô.

Informações: Agência Brasil
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Nova etapa das obras da Linha 4 do Metrô do Rio é iniciada na Gávea

domingo, 27 de janeiro de 2013

O Metrô iniciou nesta sexta-feira (25) mais uma etapa das obras da Linha 4 (Ipanema - Barra da Tijuca) na Zona Sul do Rio. Um canteiro de obras começou a ser instalado no campo de futebol da Pontifícia Universidade Católica (PUC),na Gávea, de onde serão escavados túneis do metrô. Já a Estação Gávea - que será em dois níveis e ficará sob um terreno do governo do estado onde funciona parte do estacionamento da PUC - começará a ser construída no segundo semestre de 2013, conforme informou a assessoria de imprensa da Linha 4 do Metrô.

A estação terá dois acessos: um em frente à PUC, na Rua Padre Leonel Franca, e outro na Rua Marquês de São Vicente. Durante todo o período de obra, os acessos à PUC e ao estacionamento da universidade serão preservados. Não haverá fechamento de ruas na Gávea.

Para viabilizar as intervenções dos túneis na Gávea, foi necessário desocupar terrenos do estado no final da Travessa Madre Jacinta, por onde irão circular caminhões com material da obra. No local, havia cinco casas e uma oficina mecânica. De acordo com a assessoria, as famílias foram indenizadas e realocadas.

A instalação do canteiro de obras no campo de futebol da PUC começou em janeiro e será concluída em abril, quando vão começar as escavações do túnel de serviço, que faz parte do sistema de ventilação e também funcionará como saída de emergência. Esse túnel será conectado aos túneis de via, por onde passarão os trens. As intervenções estão previstas para terminar em dezembro de 2015.

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema - vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas, segundo as estimativas da empresa. A previsão é de que cerca de 2 mil veículos por hora/pico sejam retirados das ruas. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.



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BRT Transbrasil tem licitação marcada para o dia 13 de junho

terça-feira, 11 de junho de 2013

A única linha de BRT no Rio de Janeiro sem obras está com a licitação marcada. No próximo dia 13, ocorrerá o processo licitatório do corredor expresso Transbrasil. A etapa será dividida em dois lotes: o primeiro entre o Aeroporto Santos Dumont e a ligação do BRT Transcarioca na Ilha do Governador; e o segundo da Ilha do Governador até o bairro Deodoro. As obras estão estimadas em R$ 785,5 milhões e R$ 685,6 milhões, respectivamente. 

A Transbrasil contará com ônibus articulados e biarticulados ao longo da Avenida Brasil, desde Deodoro até o Aeroporto Santos Dumont, passando também pelas avenidas Presidente Vargas e Francisco Bicalho. O serviço vai conectar as zonas oeste e rorte, além do centro da cidade. 

A implantação do sistema será iniciada ainda neste ano, com prazo de conclusão de 30 meses. O corredor terá 32 quilômetros, com expectativa de atender cerca de 900 mil passageiros por dia, sendo o BRT que provavelmente terá maior demanda entre todos já projetados e implantados no mundo. O projeto terá R$ 1,097 bilhão financiado pelo Governo Federal, por meio do PAC da Mobilidade Urbana. A prefeitura entrará com o restante do valor.

Em seu traçado estão previstas melhorias na pavimentação e urbanização das vias e reestruturação da rede de drenagem. Além da construção de 30 mil metros quadrados de pontes e viadutos, alargamento de pistas importantes, como a Avenida Brasil, e a construção de um mergulhão de acesso ao Aeroporto Santos Dumont.

A Transbrasil será conectada a corredores de elevadíssima demanda, como as rodovias federais BR-116 (Rio - São Paulo) e BR-040 (Rio - Juiz de Fora). Além de integração com o metrô e trem, o serviço terá ainda conexões com os corredores Transcarioca (Barra da Tijuca/ Aeroporto Internacional) e Transolímpica (Barra da Tijuca/ Deodoro), ambos com obras já execução. 

O corredor Transcarioca terá 39 quilômetros de extensão, com um investimento estimado em R$ 1,5 bilhão, dividido entre o Governo Federal e Prefeitura do Rio, com prazo de conclusão para dezembro de 2013. Já a Transolímpica vai custar R$ 1,55 bilhão, financiado em parceria com a iniciativa privada através de concessão, que dará o direito de construção, manutenção e operação por 35 anos. Com 23 quilômetros de extensão, o corredor vai ligar os bairros do Recreio dos Bandeirantes a Deodoro, passando por Barra da Tijuca e Jacarepaguá. A previsão é que as obras fiquem prontas até o final de 2015.

Dos quatro projetos de corredores expressos, o único já em funcionamento é o BRT Transoeste. Completando nesse mês um ano de operação, o serviço liga de forma ágil os bairros da Barra da Tijuca e Santa Cruz, com expansão ao bairro de Paciência, transportando cerca de 120 mil passageiros por dia. O município já investiu R$ 900 milhões na construção da Transoeste e ainda neste semestre entregará à população a ampliação até o bairro de Campo Grande.

A Secretaria Municipal de Obras anunciou para o dia 28 de junho a concorrência do processo de licitação para a construção do lote 0 do BRT Transoeste, estimada em R$ 94,9 milhões, a ser implantado entre o Terminal Alvorada e o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca. O trecho de seis quilômetros integrará o corredor expresso à Linha 4 do metrô, que está sendo construída pelo Governo do Estado no mesmo bairro. 

Transcarioca, Transoeste, Transolímpica e Transbrasil fecham um anel viário de 155 quilômetros de alta performance na cidade, que ficará totalmente interligada. O sistema proporciona uma mobilidade mais inteligente e sustentável para a população carioca. Segundo a Secretaria Municipal de Obras, as obras são fundamentais na preparação da cidade para a Copa de 2014 e para a Olimpíada de 2016, e um importante legado para o Rio. 

Obras do Metrô 
Enquanto isso, as obras da Linha 4 do Metrô seguem em curso. No momento, 100% de escavações foram executadas em São Conrado. O novo trecho ligará a Barra da Tijuca a Ipanema, com estimativa de transportar mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa e sem baldeação.
crédito: Marcelo Horn/Divulgação
Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) com aproximadamente 16 quilômetros de extensão, construídos desde junho de 2010. A operação da nova linha deve entrar em vigor no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes. As perfurações pela Barra da Tijuca já contam com mais de 4,7 mil metros de túneis escavados em direção a Gávea.

Em São Conrado, as escavações atingiram 100%, sendo agora iniciadas as escavações dos acessos à estação. Na Gávea, foi concluída a instalação do canteiro no campo de futebol da PUC, de onde está sendo escavado um túnel de serviço que dará acesso ao túnel de via, por onde passarão os trens, sentido estações Gávea e São Conrado. Ao final das obras, o túnel de serviço será utilizado para ventilação e saída de emergência.

Na Praça Antero de Quental, no Leblon, é realizado o serviço de Jet Grouting, técnica de impermeabilização do solo. O mesmo trabalho está em execução no Jardim de Alah, que conta ainda com a instalação de estacas raiz, que servem como cortinas de proteção aos prédios do entorno. Na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, além do Jet Grouting, os operários trabalham na construção das paredes diafragma (paredes da estação). 

Já no subsolo ao lado da Estação General Osório, também em Ipanema, ocorre atualmente a preparação do túnel onde a máquina de perfuração chamada Tatuzão será montada. O Tatuzão partirá em direção à Gávea, a partir de outubro. No local, a máquina será montada, para começar a escavar os túneis de Ipanema até a Gávea. A montagem está prevista para começar em junho. E na Leopoldina, está sendo construída a fábrica de aduelas, que são anéis de concreto que formarão os túneis do metrô entre Ipanema e Gávea.

Estima-se que o trajeto Barra–General Osório será feito em 13 minutos, e o Barra–Tijuca, em 50 minutos. O valor do empreendimento é de 8,5 bilhões, sendo R$ 7,5 bilhão do Estado e R$ 1 bilhão por meio de consórcio.

Informações: Portal 2014

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No Rio, Estações Cantagalo e Ipanema/General Osório fecham dia 23/02 para obras

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As estações Cantagalo, em Copacabana, e Ipanema/General Osório, em Ipanema, serão fechadas a partir do dia 23 de fevereiro para as obras de interligação da nova plataforma da estação General Osório ao túnel das Linhas 1 e 2 do metrô, sob a responsabilidade do consórcio Linha 4.

Esta nova plataforma irá aumentar a capacidade da estação e garantir a conexão entre as linhas 1 e 4 sem transbordo (troca de trens). Para isso, os dois terminais precisarão ser interditados temporariamente. A estação Cantagalo ficará fechada por 15 dias e a General Osório, por aproximadamente dez meses.

A Concessionária MetrôRio, operadora das linhas 1 e 2, criou um plano especial de operação para o período de obras. A Linha de Extensão Metrô na Superfície, que atualmente sai da Estação Ipanema/General Osório em direção à Gávea, e a linha de ônibus 525 (Barra Expresso) vão partir da Estação Siqueira Campos. Os pontos de parada das linhas não serão alterados. Não haverá alteração na extensão Botafogo-Gávea.

A estação Cantagalo será reaberta, após uma fase de testes, em março com um trem fazendo o trajeto Cantagalo – Siqueira Campos – Cantagalo. Os passageiros que embarcarem na Cantagalo e desejarem seguir viagem sentido Zona Norte deverão desembarcar na plataforma da Siqueira Campos e trocar de trem. A operação deverá se manter desta forma até a conclusão das obras e a reabertura da Estação General Osório.

Devido à transferência dos ônibus de Extensão do Metrô e da Linha de Integração 525 (Barra Expresso) da General Osório para a Siqueira Campos, será necessário mudar a ciclovia do lado direito para o lado esquerdo da Rua Figueiredo de Magalhães, entre as ruas Tonelero e Capelão Álvares da Silva. Além disso, a partir do dia 23, se torna proibido o estacionamento na Rua Siqueira Campos, entre as ruas Joseph Bloch e Tonelero.

Linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.

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