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Jaraguá do Sul: Trilhos para transporte coletivo

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A antiga ideia de retirar a passagem de trens de carga da região central de Jaraguá do Sul e Guaramirim está saindo do papel. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) publicou uma licitação para contratar uma empresa que fará um novo projeto da linha férrea que vai contornar as cidades.

Aproveitando o novo projeto, as prefeituras das duas cidades começaram os estudos do projeto chamado veículo leve sobre trilhos (VLT) – de Jaraguá do Sul a Guaramirim, utilizando o passado para levar o futuro. A ideia é usar as linhas férreas centrais, que serão desativadas nos próximos anos, para instalar um metrô de superfície.

Atualmente, a ferrovia, que corta Jaraguá do Sul e Guaramirim passa ainda por São Bento do Sul, Corupá, Joinville e São Francisco do Sul e é de responsabilidade da América Latina Logística (ALL), transporta grãos de soja e milho.

De acordo com o projeto do Dnit, esta linha será desativada, e uma nova – que contornará as cidades – será construída. O projeto já está em andamento nas cidades de Joinville e São Francisco do Sul com prazo de dois anos para se encerrar.

Mesmo sabendo da demora da desativação dos trilhos, as prefeituras de Jaraguá e Guaramirim começaram o projeto que pretende aproveitar o percurso de 23 quilômetros de linha férrea das áreas centrais para usar como meio de transporte coletivo. Para isso, uma empresa terceirizada deverá ser contratada para a compra do veículo leve sobre trilhos, uma espécie de metrô de superfície com capacidade para 330 passageiros.

Por enquanto, a iniciativa, qu e faz parte do Fórum Permanente de Desenvolvimento – PróJaraguá – só está no papel e depende, ainda, da construção da linha férrea do contorno.

A ideia já foi apresentada há duas semanas na 16ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em São Paulo, e, segundo o gerente de trânsito de Jaraguá do Sul, José Antônio Schimitt, duas empresas de São Paulo, que trabalham com o sistema VLT, já mostraram interesse em atuar na região.

“Vamos marcar uma visita para a segunda quinzena de outubro, para eles conhecerem a geografia das cidades e apresentar um orçamento”, conta Schimitt.

Fonte: A Notícia

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Trens e VLT devem usar mesmo trilho em Joinville

quinta-feira, 31 de março de 2011

Para o engenheiro eletricista, Luiz Antônio Negri, a implantação do metrô de superfície na região de Jaraguá é viável. “Os trilhos já existem. Será necessário uma central de controle, assim como funciona nas centrais de controle de aeroportos, para estes trens terem um horário para usar o mesmo trilho – tanto o trem de carga como o VLT”, acredita Negri.

De acordo com a assessoria de imprensa da América Latina Logística (ALL), concessionária do transporte ferroviário do Sul do País, existe uma cláusula no contrato de concessão a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que a malha ferroviária utilizada por trens de cargas também pode ser usada para veículos de passageiros.

A comissão técnica de implantação do novo sistema de transporte terá de apresentar um projeto para a ANTT, com os horários desejados para a circulação do metrô de superfície e quantos vagões terá o veículo. Após a aprovação do órgão nacional, a ALL e a empresa que ficará responsável pelo serviço na região de Jaraguá do Sul, terão de entrar em acordo sobre o uso dos trilhos. O controle da malha ferroviária continua com a ALL.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já está construindo a linha férrea do contorno entre Joinville e São Francisco do Sul, para desafogar os congestionamentos causados pelos trens nas regiões centrais destas duas cidades. A obra atrasou por causa das chuvas e, a princípio, deve ser finalizada em 2012.

Na parte do desvio da ferrovia em Jaraguá do Sul e Guaramirim, a obra não começou. De acordo com a assessoria de imprensa do Dnit, o processo licitatório está passando por novas reformulações e não tem previsão para sair.

Fonte: A Notícia


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Ponto de ônibus cai em cima de quatro pessoas em Jaraguá do Sul

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010


Quatro pessoas ficaram feridas no fim da tarde desta segunda-feira depois que a cobertura de concreto de um abrigo de ônibus caiu sobre elas na rua Walter Marquardt, no bairro Rio Molha, em Jaraguá do Sul. Eram quatro mulheres que esperavam a linha de ônibus da Canarinho que vai para os bairros Rio Molha e Barra do Rio Cerro.

Estava chovendo na hora do acidente. Elisiamara Riebe, de 25 anos, sofreu uma fratura na bacia e teve que ser removida debaixo dos escombros com a ajuda dos bombeiros. Junto com ela, estava Gisele Giovanella,19 anos, que sofreu cortes na cabeça. As outras duas mulheres, Íris Junckes Demarchi, 71 e Isolete Aparecida Antunes, 51, sofreram cortes leves na cabeça e ombros e conseguiram sair debaixo do abrigo um pouco antes de cair totalmente. Todas foram conduzidas ao hospital São José, de Jaraguá do Sul. Nesta segunda à noite, o estado de Elisiamara, a mais ferida das quatro mulheres, era estável, ela ainda passaria por uma cirurgia.

A Defesa Civil foi chamada para isolar o local logo depois do acidente.

Segundo o coordenador, Jair Alquini, as causas do acidente ainda devem ser apuradas. Conforme Alquini, a Secretaria de Obras deve remover o abrigo nesta terça da calçada. O secretário de Planejamento da prefeitura, Aristides Panstein, foi procurado pela reportagem, mas não foi localizado. Na empresa Canarinho, responsável pelo transporte coletivo em Jaraguá, também ninguém foi encontrado para passar informações sobre o tempo que o abrigo estava instalado no local e como é feita a manutenção do ponto.

Fonte: Diário Catarinense
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Seis ruas vão ganhar corredores de ônibus em Jaraguá do Sul

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Até o final do mês, seis ruas de Jaraguá do Sul vão ganhar corredores de ônibus: a Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, Ângelo Schiochet, Reinoldo Rau, Henrique Piazera, Francisco Fischer e Expedicionário João Zapella. Para os ciclistas serão criadas ciclofaixas no lado esquerdo, onde o estacionamento de veículos não será mais permitido.
Foto: Luciano Moraes / Agencia RBS
A disponibilidade do espaço nas vias será de uma faixa para bicicleta, duas faixas para veículos, uma faixa para ônibus, táxis, vans escolares e de fretamento e veículos de utilidade pública em emergência e uma faixa para estacionamento.

— É uma ação que tem o objetivo de preparar o município para uma nova realidade urbana —, destaca o diretor presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Físico-Territorial de Jaraguá do Sul, Benyamin Parhan Fard.

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Decreto assinado ontem autoriza Canarinho a cobrar R$ 2,50 pela tarifa do ônibus em Jaraguá do Sul

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Um dia depois do anúncio do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,50, representantes de movimentos sociais e da Câmara de Vereadores prometem protestar contra o que chamam aumento abusivo. O secretário de Administração e Finanças, Ivo Konell, voltou a defender a medida, publicada em decreto na sexta-feira e que passa a valer a partir de segunda-feira.

A notícia, publicada na edição de sexta-feira do “AN Jaraguá”, surpreendeu lideranças locais, como a presidente da Câmara de Vereadores Natália Petry (PSB). “Infelizmente, esta casa nada pode fazer já que este aumento é uma atribuição exclusiva do Executivo, mas não vamos ficar calados. Queremos que a concessionária (Viação Canarinho) nos justifique este aumento”, fala Natália. Segundo ela, a Prefeitura deveria ter repensado o reajuste já que algumas cláusulas do Projeto Passe Único – que prevê a integração do transporte coletivo – ainda é alvo é de discussões e não foi completamente implantado. “Cláusulas como a implantação de oito terminais ainda não foram cumpridas”, diz.

A União Jaraguaense das Associações de Moradores (Ujam) se reuniria na noite de sexta-feira para discutir o aumento do transporte coletivo. “Hoje, a estrutura do transporte é preocupante. Pontos de ônibus caindo sobre as pessoas (um abrigo de concreto feriu quatro pessoas na última semana), indefinição do local do novo terminal e, agora, este aumento”, indigna-se Mário Inácio Pappen, presidente da Associação de Usuários do Transporte Coletivo de Jaraguá do Sul, entidade filiada à Ujam.

Fonte: A Notícia
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Justiça determina retorno dos ônibus na cidade de Gaspar-SC

sábado, 19 de setembro de 2009

No dia em que a greve do transporte coletivo completou oito dias, a juíza Viviane Colucci, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), determinou ontem que a empresa Auto Viação do Vale libere a frota de ônibus para que o poder público do município cumpra a ordem judicial de funcionamento. Assim, metade da frota deve funcionar em horários de pico e 20% nos demais horários a partir de hoje.O procurador de Gaspar, Mário Mesquita, esteve no TRT em Florianópolis para decidir as ações do município. Na tarde de ontem, a decisão de liberar a frota atendeu a uma petição protocolada pela prefeitura junto ao TRT, que pedia a liberação dos ônibus para a operação do sistema mínimo de transporte. A orientação é que os próprios motoristas da empresa operem as linhas.Para driblar a falta de transporte coletivo, a população precisou improvisar. Os funcionários do Centro de Desenvolvimento Infantil Vovó Benta, no Bairro Gaspar Grande, que dependem do transporte, estão contando com a boa vontade das pessoas que têm carro. Desde o começo da greve, dia 10 de setembro, as educadoras pegam um ônibus intermunicipal até as Linhas Círculo, na Rodovia Jorge Lacerda. Depois, caminham cerca de um quilômetro e meio até o campo do Tupi. De lá até a escola, mais uns três quilômetros, esperam pela carona de algum pai ou van do transporte escolar.
Arrecadação eletrônica entra em operação em Jaraguá do Sul
A Prefeitura e a Viação Canarinho estão implantando o Sistema de Arrecadação Eletrônica para cobrança das tarifas dos ônibus que operam o transporte coletivo urbano. O lançamento foi realizado na sexta-feira (11) á tarde, na Prefeitura, quando alguns usuários de ônibus receberam seus cartões eletrônicos e o diretor-administrativo Décio Bogo e o engenheiro Rubens Missfeldt, gestor do Sistema, informaram detalhes do funcionamento. Décio disse que o transporte coletivo de Jaraguá do Sul está recebendo uma mudança radical por meio do Cartão TEM, que utiliza o cartão inteligente, sem contato, oferecendo facilidade, segurança e agilidade para o usuário. “É um sistema ultramoderno, superior ao utilizado em Curitiba, que é de geração tecnológica inferior”, comentou. Ele pediu compreensão neste período de implantação que pode causar algum transtorno. Foi desenvolvido pela Dataprom, de Curitiba. O Sistema de Arrecadação Eletrônica está instalado em 100% da frota urbana e em 14 ônibus interurbanos da Viação Canarinho. A prefeita Cecília Konell qualificou de “salto de qualidade” para o usuário e pediu que o novo sistema fosse valorizado. “É uma conquista no transporte urbano, sistema que é reconhecimento cômodo e seguro”, observou. A operação iniciou efetivamente esta semana.
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População define o atendimento do transporte coletivo em Jaraguá do Sul

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Você está satisfeito com o serviço do transporte público em Jaraguá do Sul? Calma, não precisa responder agora. Suas impressões podem ser transmitidas durante todo o mês de setembro a um dos pesquisadores do IPC (Instituto de Pesquisa Catarinense), que devem abordar os usuários nos ônibus e nas ruas para fazer um raio-x do atendimento no município.

A Pesquisa de Mobilidade Urbana que será desenvolvida pelo IPC, vencedor da licitação no valor de R$ 74 mil, começou sexta-feira em uma fase de testes. “Eles já estão nos pontos e começaram a abordar a população, mas a intenção é ajustar as perguntas e garantir que nenhum aspecto seja ignorado”, explica o diretor de Trânsito, José Antônio Schmitt. A fase oficial da pesquisa começa no dia 2 de setembro e continua durante todo o mês.

O objetivo do estudo, segundo o diretor, é ter dados concretos sobre a opinião pública antes de fazer qualquer alteração na prestação de serviço. “Sabemos que existem reclamações do transporte coletivo e que há falhas no serviço, então teremos algo oficial em que poderemos nos basear”, explica Schmitt. As perguntas incluem fatores como o preço dos passes, horários dos ônibus, conduta dos motoristas, condição dos veículos e a localização dos pontos de ônibus.

A expectativa é de que o estudo seja entregue à Prefeitura no início de outubro, após o balanço que a empresa realiza com as informações coletadas. Depois, o relatório é passado à prefeita Cecília Konell e ao Conselho Consultivo de Transportes e Trânsito, que tem representantes da Viação Canarinho e do qual Schmitt é presidente. Ainda não se sabe quando as possíveis mudanças começam a ser colocadas em prática, após o resultado da pesquisa.

Representação ainda sem resposta

No dia 12 de agosto, o presidente do Diretório Central dos Estudantes da Católica de Santa Catarina, Luís Fernando Almeida, protocolou no Ministério Público uma representação tratando de supostas irregularidades na prestação de serviço da Viação Canarinho, responsável pelo transporte público no município. O documento questiona melhorias que deveriam ter sido feitas pela empresa, como 11 mini-terminais rodoviários urbanos, a implantação do passe único e a construção de um novo terminal rodoviário urbano.

Por enquanto o Ministério Público ainda não se manifestou, mas a expectativa é de que alguma mudança aconteça até o final da próxima semana. “O caso é complexo e há muito a analisar. Provavelmente a intenção é garantir que não existam equívocos”, explica o presidente. Segundo ele, há ainda uma possibilidade de instauração de um inquérito criminal, dependendo da análise dos critérios descumpridos do contrato.


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Diagnóstico do transporte coletivo de Jaraguá do Sul está quase pronto

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Passados 50 dias desde o início, no dia 2 de setembro, a pesquisa sobre o funcionamento do sistema de transporte coletivo de Jaraguá do Sul já concluiu o trabalho de campo. O relatório preliminar dos dados deve ser entregue à Prefeitura até a próxima quinta-feira. Foram quase 2.900 entrevistas – 1.200 em pesquisa residencial, 700 em pontos de fluxo e 974 dentro dos ônibus – para gerar um retrato completo da situação do sistema de transporte coletivo jaraguaense, que vai nortear futuros projetos.

Segundo Tatiane Peters, sócia e gerente do IPC (Instituto de Pesquisas Catarinense), responsável pelo estudo, o trabalho foi tranquilo. “Tivemos algumas dificuldades nos primeiros dias devido à chuva, mas a população foi muito receptiva, e a coleta de dados foi dentro do esperado”, afirma. A pesquisa custou R$ 75 mil, e o relatório final deve ser entregue na segunda semana de dezembro.

O diretor de Trânsito, José Antonio Schmitt, explica que o município nunca teve um diagnóstico tão detalhado do transporte coletivo. “Com esse estudo, pela primeira vez teremos como saber exatamente o que a população quer do sistema, e o que está faltando”, diz. Segundo o diretor, com a entrega do relatório preliminar na próxima semana, o levantamento já deve ser discutido na reunião do conselho de transporte coletivo marcada para a quinta-feira que vem, dia 27. “Assim já podemos sugerir à prefeita Cecília Konell algumas medidas pequenas antes de preparar um novo projeto para o serviço”, conclui.


Fonte: O Correio do Povo


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Grande Recife: Empresa recebe da Caio 20 ônibus Apache Vip geração V

segunda-feira, 25 de julho de 2022

A Itamaracá Transportes, tradicional cliente da marca Caio, atua há mais de 50 anos no transporte coletivo de passageiros. Neste mês de julho a empresa está recebendo 20 ônibus modelo Apache Vip geração cinco para operar pelo Conorte – Consórcio Norte, gerido pelo GRCT – Grande Recife Consórcio de Transportes.

Os ônibus zero km começam a rodar nos próximos dias na RMR – Região Metropolitana do Recife, que engloba as cidades de Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Igarassu e Itamaracá.

Os ônibus Apache Vip produzidos para a Itamaracá possuem 12.700 mm, 3 portas com acesso dianteiro e capacidade para transportar até 81 passageiros.

O amplo salão interno abrange poltronas ergonômicas, além de janelas com vidros na cor fumê e limitação de abertura, que proporcionam conforto térmico e segurança durante os trajetos. Também são equipados com portas tipo fole, com acionamento pneumático e bloqueadores, os quais evitam abertura inesperada durante o trajeto.
Todos os ônibus são 100% acessíveis, compostas por elevadores e assentos reservados, que trazem o diferencial de possuírem uma gravação especial no próprio revestimento, informando que elas são preferenciais para pessoa idosa, com deficiência, com autismo e gestante. Box para cadeirantes e pessoas com cão-guia e os elevadores, completam os itens de acessibilidade.

Os ônibus têm itinerários eletrônicos instalados em diferentes pontos da carroceria para facilitar a visualização das linhas. Contam também com preparação para microcâmeras, rádio, catracas e validadores eletrônicos. A planta de pintura segue o padrão Conorte, evidenciando ainda mais o design do Apache Vip.

Além disso a marca Caio volta a compor a frota de ônibus de Jaraguá do Sul. Adquiridos pela Senhora dos Campos Concessionária, os usuários do transporte público receberão toda segurança, conforto e praticidade do modelo urbano mais vendido do país: o Apache Vip quinta geração.

A empresa de transportes é responsável pelo transporte público em toda a cidade de Jaraguá do Sul, município na região Norte/Nordeste do estado de Santa Catarina, com cerca de 180 mil habitantes.

Informações: Caio
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Justiça decide que passagem dos transportes coletivos de Jaraguá e região valem por um ano

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


As empresas de transporte rodoviário de passageiros que atuam em Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Massaranduba e Schroeder devem cumprir com a lei que normaliza a validade das passagens pelo prazo de um ano.

A Justiça Federal determinou que a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) oriente as companhias para que cumpram com que as passagens que não forem usadas na data e horário previstos para o embarque poderão se trocadas por outro período.

A decisão da justiça foi baseada numa ação civil pública ajuizada pelo procurador da República Claudio Valentim Cristani. Ele se baseou numa denúncia de um passageiro que perdeu o horário do embarque do ônibus de Jaraguá do Sul para Itajaí. O cliente tentou fazer a troca da passagem, mas foi informado no guichê da empresa que não era possível. A única alternativa de mudança seria através da compra de uma nova passagem.

A lei 11.975 estabelece que os bilhetes de passagem no transporte coletivo rodoviário têm validade de um ano a partir da data de emissão, independente de estarem com data e horário marcados.

Além disso, a lei prevê que, nos casos de solicitação de reembolso do valor pago por desistência do usuário, a transportadora terá até 30 dias, a partir da data do pedido, para realizar a devolução.

Fonte: A Notícia

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CBTU Maceió cobra R$ 1,2 bi da Braskem para construir nova linha férrea até Rio Largo

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Até dezembro, a Braskem entregará à Companhia Brasileiro de Trens Urbanos de Alagoas (CBTU) um projeto com o novo traçado da linha férrea de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) Maceió- Rio Largo. A autarquia federal entrou com ação na Justiça para cobrar pelos transtornos à empresa, aos usuários do sistema e os custos estimados em R$ 1,2 bilhão de construção do novo trajeto do VLT por causa do perigo de “afundamento” do solo em parte do trajeto original entre os bairros de Bebedouro, Mutange e Bom Parto. Um acordo entre as partes foi fechado com ajuda do Judiciário e gerou os projetos que estão sendo elaborados por uma consultoria internacional contratada pela Braskem.

O projeto prevê a nova rota que passará pela parte alta da capital e longe das áreas de risco onde estão localizados as minas de sal-gema da empresa química. A CBTU confirmou que cinco projetos estão em estudos para realocação das linhas do VLT no novo percurso que interliga o bairro de Jaraguá, em Maceió, à estação de Lourenço Albuquerque, em Rio Largo.

Os projetos são resultados da ação judicial movida pela companhia contra a Braskem. A empresa causadora do problema propôs o acordo que estabelece a construção da nova rota férrea

Além dos transtornos no sistema de transporte de passageiros, a autarquia admite que perdeu mais de 11 mil passageiros/dia com os problemas geológicos nas minas de sal-gema. As linhas de trens foram interditadas entre as estações de Bebedouro e Bom parto. A população moradora do local [mais de 80%] já foi retirada e indenizada.

A Defesa Civil municipal confirma o risco de colapso na área com repercussões imprevisíveis e vetou o tráfego do VLT e dos veículos nas regiões. Hoje, o trajeto dos trens está dividido em dois trechos: norte e sul. Os passageiros fazem baldeação em ônibus fretados entre as estações de Bebedouro e Bom Parto.

Por causa do risco de afundamento do solo na região, a Braskem admite que pagará indenização, orçada em R$ 1,2 bilhão. A CBTU não quer o dinheiro, mas cobra que a empresa causadora dos transtornos banque as obras do novo traçado dos trilhos do VLT. A informação obtida pela Gazeta foi confirmada pela gerente de operações da companhia, Morgana Moraes. “Quando a empresa acionou a Braskem na Justiça, a indústria propôs uma negociação no sentido de bancar as obras de reconstrução do novo trajeto do VLT”, revelou Morgana, ao acrescentar que hoje existem cinco projetos em estudos de relocação da via-férrea, como forma de ressarcir os danos causados naquela área suburbana.

“Até dezembro [deste ano] deverá ser concluída a negociação entre CBTU e a indústria, que apresentará a proposta do novo traçado da linha férrea”. A data para início da construção só será definida depois que a autarquia aprovar o projeto definitivo.

Com as negociações e os estudos em andamento, nem a autarquia nem a empresa revelaram detalhes a respeito do novo traçado do VLT. Porém, a ação judicial cobra ressarcimento de R$ 1,2 bilhão, confirma a gerente de operações. Durante as negociações, a companhia manifestou que quer, como ressarcimento, a obra concluída e bancada pela Braskem.

O prazo de conclusão só será definido depois que a direção técnica da CBTU aceitar o projeto. O novo traçado da via deverá contemplar infraestrutura de novas estações de embarque e desembarque, oficinas de manutenção, postos de abastecimento e outros detalhes que está sendo estudado por uma consultoria internacional, revelou uma fonte da Braskem e confirmou a gerente de operações da autarquia federal. Até agora as despesas com os consultores internacionais são bancadas pela indústria química.

Usuários

O VLT transportava diariamente 11 mil passageiros de Rio Lago para Maceió. Após os problemas geológicos causados com desmoronamento das minas de sal-gema da Braskem no trecho entre os bairros de Bebedouro e Bom Parto, o tráfego de trens no traçado original foi interrompido. Agora acontece em dois trechos: entre Jaraguá até a estação de Bom Parto, onde os passageiros fazem baldeação em ônibus fretados até Bebedouro e de lá segue viagem até o município de Rio Largo e vice-versa.

Essa baldeação prejudicou os usuários, que pagavam R$ 5 pela passagem de ida e volta entre Rio Largo- Maceió. Esse mesmo trajeto feito por transporte coletivo [em ônibus ou vans] fica em R$ 14, ida e volta. Por causa dos transtornos, o número de usuários caiu para 2 mil/dia. Para piorar a vida dos mais pobres que dependem daquele transporte, os estragos causados pelos temporais interromperam o tráfego entre Bebedouro a Rio Largo. Só há trem no pequeno trecho de Jaraguá a Bom Parto, retomado na segunda-feira (4), quando foram transportados menos de 150 passageiros naquele dia. A média de passageiro neste trecho não deve passar de 200 usuários/dia

Chuva destrói estações, linhas férreas a posto de abastecimento da CBTU

A superintendência CBTU/Maceió ainda não conseguiu contabilizar o montante dos prejuízos causados por três meses de chuvas intensas e temporais das últimas semanas na malha ferroviária e equipamentos da região metropolitana. Porém, os técnicos afirmam que até agora nunca viram tanta destruição nas estações, oficinas e nos postos de abastecimentos das locomotivas. Segundo eles, é a maior destruição da história.

A gerente de operações da autarquia federal, Morgana Moraes, também confirmou que os danos foram maiores que os causados pela cheia de 2010, quando a elevação do nível do rio Mundaú destruiu inclusive a linha férrea na área da estação de Gustavo Paiva, no município de Rio Largo.

Este ano foram registrados pontos de alagamentos em Bebedouro, Rio Novo, ABC e Rio Largo. A malha férrea terá de ser reconstruída em vários trechos. A estação de trem Gustavo Paiva foi a mais danificada. Ela serve como ponto de abastecimento e ficou inativa. Para não deixar a população pobre sem transporte, o trecho do VLT de Maceió até Bom Parto foi restabelecido.

O preço da passagem do VLT é o mais em conta [R$2,50] e é subsidiado por ser considerado como de benefício social. Por enquanto só a CBTU de Belo Horizonte (MG) foi privatizada. A companhia está ligada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

Alternativa

Por causa do afundamento do solo no trecho da linha entre Bebedouro e Bom Parto onde funcionava a maioria das minas de exploração de sal-gema da Braskem, a CBTU foi obrigada a operar em dois trechos: norte e sul. Essa interrupção do trajeto original entre Jaraguá/ Maceió e Lourenço de Albuquerque obrigou os passageiros a fazer baldeação em ônibus.

Por causa dos problemas geológicos causados pela indústria química, a CBTU teve que montar duas oficinas e pontos de abastecimentos nos dois trechos. Até na cheia de 2010 a manutenção de trens ocorria na Central de Maceió. Agora, a força da chuva danificou o posto de abastecimento de Gustavo Paiva e a outra oficina que funcionava em Lourenço de Albuquerque. “Dessa forma, a empresa está sem oficina e sem posto de abastecimento no trecho norte”, disse a gerente de Operações, revelando detalhes dos prejuízos agravados pelos temporais.

Passageiros

Antes dos problemas causados pela Braskem que interrompeu o tráfego direto de trens entre Maceió e Rio Largo, a companhia transportava 11 mil passageiros/dia, ou seja, 90% deles trabalhadores com baixa renda. Com tráfego em dois trechos: Bebedouro- Rio Largo e Jaraguá- Bom Parto, o número de passageiros caiu drasticamente para dois mil passageiros/dia.

Após os estragos causados pelas chuvas, a CBTU passou a operar só num trecho [Jaguara até a estação Bom Parto], cerca de 200 passageiros. O preço dos transportes permanece em R$ 2,50, A companhia está orçando gastos com reconstrução de vias permanentes e de estações de trens. Atualmente as equipes trabalham para restabelecer o VLT entre Bebedouro e o município de Satuba e prometeu entregar tudo pronto em oito a quinze dias.

Os passageiros de Satuba gastam R$ 12 [ida e volta] até Maceió de ônibus e vans. A conclusão das obras depende de condições climáticas favoráveis. “Com relação ao restabelecimento dos trens de passageiros de Bebedouro a Rio Largo, só será possível depois que for recuperado a via asfáltica na subida da cachoeira de Rio Largo”, revelou Morgana Moraes, ao explicar que os trilhos suportaram os temporais e estão intactos. Abaixo das linhas têm crateras que destruíram a pista asfáltica.

No trecho original entre Bebedouro e Bom Parto não há como pensar no restabelecimento do tráfego de trens, por causa de possíveis desmoronamentos de minas de sal-gema que ficam a mais de mil metros de profundidade. Há uma recomendação da Comissão Nacional, Estadual e Municipal da Defesa Civil que proíbe o tráfego de trens na região que é monitorada 24 horas por dia.

Por Arnaldo Ferreira
Informações: Gazeta Web
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Último dia do bilhete de papel em Jaraguá do Sul

sexta-feira, 20 de novembro de 2009


Usuários do transporte coletivo que ainda não tinham feito seus cartões da bilhetagem eletrônica em Jaraguá do Sul enfrentaram filas ontem no escritório de cadastramento da empresa Canarinho. A expectativa é de que as filas sejam maiores hoje, último dia em que ainda é possível andar com o passe de papel.O cartão é de graça, mas para carregá-lo pela primeira vez, os usuários devem desembolsar R$ 22,50 o valor de dez passagens.

Cerca de cem pessoas esperavam para fazer o cadastro e alguns exigiam a emissão do cartão na hora. A partir de amanhã, quem não fez o cadastro ou retirou o cartão, não poderá mais utilizar ou trocar os passes e terá de pagar R$ 2,80 pela passagem embarcada (comprada no ônibus), além de perder os passes de papel por não ter como creditar o valor.Tanto no escritório de cadastro quanto no Terminal Central, o clima entre as pessoas que utilizam o sistema era tenso. Com um guarda-chuva para se proteger do sol, a cozinheira, Mariah de Souza, 38 anos, esperava na fila. Ela descobriu que só poderia trocar os passes se já tivesse o cartão. “Acho que não vai ficar pronto e vou perder os passes. Vou ter de pagar.” A funcionária pública, Neila Lenzi, 46 anos, estava inconformada.

Ela também foi até o escritório da Canarinho para fazer o cadastro e descobriu que só podia trocar o passe se tivesse o cartão.“Fiquei duas horas na fila e eles me dizem que não sabem quando o cartão fica pronto. E mais, vou perder meus passes porque não tenho cartão”, desabafa. Neila diz que não vai aceitar pagar mais.

Ontem pela manhã, no Terminal Central, poucas pessoas tinham o cartão ou feito o cadastro. O estudante Marco Antonio Bonetti, 18 anos, era uma delas. Ele não fez o cartão e está preocupado com o valor da passagem.“Eu me programei para ir hoje (terça-feira), mas parece que tem muito movimento. Vou deixar para outro dia”, afirma. “Não acho justa essa cobrança a mais para quem não tem cartão. Vai ficar muito caro para mim”, desabafa Bonetti.
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Empresa gaúcha lança nova versão de ônibus elétrico em São Paulo

terça-feira, 13 de abril de 2010


Desde a manhã de segunda-feira, circula pelas ruas de São Paulo, SP, um novo modelo de veículo Trólebus, integralmente desenvolvido por indústrias brasileiras. A carroceria, que pode ser montada com 12, 15 ou 18 metros, é feita em Feliz, pela Ibrava. O chassi é projeto da Tutto-trasporti, de Caxias do Sul, e o motor foi desenvolvido pela Weg, de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Ainda participam a Iluminatti, de São Paulo, que idealizou a parte eletroeletrônica, a Bosch, que entrou com equipamentos de monitoramente por câmeras e sistemas de informações, e a Dimelthoz, de Caxias do Sul, que forneceu o computador de bordo para gerenciamento técnico e operacional.

  • De acordo com Agenor Boff, presidente da Tuttotrasporti e da Ibrava, o grande diferencial é a possibilidade de uso de energia gerada a partir da incineração do lixo ou o gás metano, proveniente da decomposição dos resíduos, para a movimentação do veículo. O motor usado é refrigerado a água e de alta eficiência para aplicação na linha automotiva. Pesa 500 quilos menos que os convencionais de tração elétrica, o que permite transportar maior número de passageiros, com menor consumo de energia e possibilita sua utilização em veículos de 15 metros e articulados com 18 metros de comprimento.

O ônibus começou a ser testado em linhas da Himalaia, empresa operadora de transporte por meio de veículos elétricos na cidade de São Paulo. Boff argumenta que o veículo passará apenas por homologação burocrática, pois tecnicamente já está aprovado. Ele adianta que negocia com mais três cidades, além de São Paulo, o fornecimento deste novo modelo. Ele reconhece que o veículo terá custo de aquisição superior aos convencionais movidos a diesel. Mas assegura que a operação se tornará muito mais barata pelo menor custo do combustível empregado e pela vida útil, que é de dez anos contra cinco dos ônibus a diesel.

  • O empresário também destaca alternativas técnicas em desenvolvimento de sistemas híbridos junto ao Trólebus, com motor a combustão interna de pequeno porte que produzirá energia elétrica por meio de um pequeno banco de baterias. Isto permitirá que o veículo trafegue até 50 quilômetros sem necessidade de estar ligado à rede aérea.

A Tutto e a Himalaia têm uma relação comercial de quase 15 anos. A primeira parceria, em 1996, foi a recuperação pela Tutto de 281 unidades de Trólebus que estavam em processo de desativação. A empresa caxiense produziu novos chassis e possibilitou seu encarroçamento com uso de todo o conjunto mecânico e revitalização do sistema eletroeletrônico. Os veículos ainda continuam operando em São Paulo. As unidades da nova versão substituirão alguns antigos e também ampliarão a frota.

Fonte: TN Petróleo

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SPTrans informa desativação e alteração de itinerários da Zona Leste

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A partir do dia 20 de novembro, a linha 3407/41 - Jd. São Pedro – Term. Pq. D. Pedro II será desativada. Este serviço opera somente em dias úteis e no sentido bairro/centro, das 5h20 às 7h20, na qual serve como suporte da linha base, 3407/10 Inácio Monteiro – Term. Pq. D. Pedro II. Em razão disto, a linha base – 3407/10 – terá prolongamento no seu itinerário, fazendo o percurso que o serviço suporte realizava, não deixando de atender os seus usuários habituais. Ressaltamos também que a linha 3759/10 Jd. São Pedro – Metrô Tatuapé terá o seu ponto final transferido para a Rua Cesar Domênico, antiga parada do serviço 3407/41. Assim como no antigo ponto final, a via também fica na lateral da Praça Bom Pastor, na qual não desatenderá os antigos passageiros.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linha e itinerário:


3759/10 Jd. São Pedro – Metrô Tatuapé
Ida:
Rua Cesar Domênico, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua Jaraguá do Sul, Rua Luis Matheus, Rua Silvianópolis, Rua Lincoln Junqueira, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua Ana Maria Sirani, seguindo normal.
Volta: normal até a Rua Ana Maria Sirani, Rua Silvianópolis, Rua profa. Lucila Cerqueira, Rua Jaraguá do Sul, Rua prof. Leôncio Gurgel, Rua  Giovanni Quadri, Rua Giacomo Quirino, Rua Cesar Domênico.

Fonte: SPTrans
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CBTU assegura recursos para projetos de trens urbanos em Recife, Belo Horizonte, Maceió, Natal e João Pessoa

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) assegurou recursos para dar continuidade aos seus projetos para o ano de 2016, que consistem nas obras de expansão e modernização dos sistemas que operam em Recife e nas cidades de Belo Horizonte (MG), Maceió (AL), Natal (RN) e João Pessoa (PB).

A informação foi dada pelo diretor-presidente da empresa, Marco Fireman, que se reuniu esta semana no Ministério do Planejamento, em Brasília, com o secretário-executivo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz. A CBTU é vinculada ao Ministério das Cidades e tem sede no Rio de Janeiro

Em Maceió, a CBTU tem dois projetos de expansão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que vão custar R$ 110 milhões. O primeiro é o ramal que sai da estação central e vai até o bairro de Jaraguá, onde fica localizado o cais do porto. Toda a via, de 2,4 km de extensão, receberá novos trilhos e dormentes e a sinalização ficará a cargo da prefeitura da capital alagoana, numa parceria com a CBTU.

Os recursos aplicados nessa expansão ficarão em torno de R$ 4,2 milhões de reais, incluindo a aquisição de materiais de via necessários. O segundo projeto é a expansão do VLT até o Shopping Maceió, com 3,7 km de extensão, no qual serão investidos cerca de R$ 104 milhões

Também foram assegurados recursos em torno de R$ 80 milhões para a modernização dos sistemas de Natal, João Pessoa, Maceió e da linha sul diesel de Recife. Segundo a CBTU, esses recursos serão aplicados na conclusão dos projetos executivos, na continuidade dos serviços de melhoria da via permanente, com troca de dormentes e trilhos, e na recuperação e construção de novas estações, além da conclusão da duplicação da linha sul diesel de Recife.

Durante o encontro, a CBTU solicitou ainda recursos adicionais para investimentos considerados prioritários, mas ainda não contemplados no PAC da Mobilidade. São R$ 180 milhões para o metrô do Recife e R$ 1,5 bilhão para o metrô de Belo Horizonte, a serem destinados à linha 1 e à construção da linha 2, no trecho Calafate a Barreiro.

No encontro, o presidente da empresa vinculada ao Ministério das Cidades e que tem sede no Rio de Janeiro esteve acompanhado do diretor técnico Sergio Sessim e do assessor da presidência Flávio Mota. “A CBTU fez uma brilhante apresentação sobre os investimentos realizados no âmbito do PAC, garantindo recursos para continuidade dos nossos projetos no ano de 2016”.

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Em Santa Catarina, População quer transporte coletivo barato, ágil, confortável e disponível

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesquisa do Instituto Mapa sobre Indicadores de Mobilidade Urbana, realizada nos dez maiores municípios catarinenses, identificou que 82% utilizariam o transporte coletivo, desde que mais barato, ágil, confortável e com maior oferta de horários. Todavia, à pergunta sobre qual meio de transporte gostariam de usar, 38% dos usuários de ônibus manifestaram desejo pelo automóvel e 56% daqueles que usam o carro responderam que pretendem continuar utilizando-o.

A pesquisa ouviu 4.060 pessoas nas cidades de Joinville, Florianópolis, Blumenau, São José, Criciúma, Itajaí Chapecó, Lages, Jaraguá do Sul e Palhoça, entre os dias 6 e 28 de agosto passado. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (22), no I Fórum de Indicadores de Mobilidade Urbana, que aconteceu no auditório Deputada Antonieta de Barros, da Assembleia Legislativa, e que contou coma presença do governador Raimundo Colombo. A iniciativa é do Instituto Mapa, em parceria como Grupo RBS e com o apoio do Poder Legislativo.

Segundo a pesquisa, as pessoas escolhem o ônibus porque é a única opção ou porque é mais barato. Usam o carro porque é mais rápido e cômodo. Caminham e pedalam porque é mais rápido e saudável. E utilizam motocicletas por causa da agilidade e do baixo custo. Questionados sobre quais meios de transportes utilizam frequentemente, 60% dos pesquisados responderam que se deslocam a pé, 54% de ônibus, 54% de automóvel, 24% de bicicleta e 16% de moto. As cidades de Florianópolis, Criciúma, Itajaí, Joinville e Palhoça são as campeãs do uso do automóvel.

De acordo com o Instituto Mapa, 32% dos pesquisados moram próximo do local de trabalho e 18% trabalham na mesma região em que residem. Neste cenário, Itajaí tem a menor distância de deslocamento, enquanto os moradores de São José e Palhoça são os que mais se deslocam para outra cidade, no caso Florianópolis, para trabalhar.

Quanto aos transtornos pessoais sofridos em decorrência do trânsito, 25% responderam que já chegaram atrasados ao trabalho, 6% perderam aulas, 2% deixaram de realizar negócios e 2% perderam ou tiveram de mudar de emprego. Acerca dos congestionamentos, 38% afirmaram que enfrentam mais de um por dia e 14%, um por dia.

Para a Mapa, Palhoça apresentou a pior avaliação do transporte coletivo, com índice de 4,8, enquanto Criciúma obteve a melhor nota, 6,4. Florianópolis recebeu nota 5,5. Criciúma e Joinville foram bem avaliadas no quesito disponibilidade de horários, enquanto as piores infraestruturas foram detectadas em Florianópolis e Palhoça. O menor preço em Lages e Chapecó, e os maiores custos em São José e Palhoça.

Segundo o diretor do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, os dados exigem a elaboração de planos diretores orientados ao transporte coletivo, com tarifas atrativas. Também indicam a necessidade da adoção de restrições ao transporte individual através do automóvel, a implantação de sistemas digitais de controle e de informação de tráfego, além da criação de alternativas seguras para pedestres e ciclistas. Nazareno lamentou o fato de que Florianópolis, apesar dos baixos índices de mobilidade urbana, ainda não realizou uma pesquisa de origem/destino das pessoas. “Não dá para planejar mobilidade urbana sem pesquisa de origem/destino”, argumentou Nazareno.


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SP ganha nove novas faixas exclusivas de ônibus

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Nove faixas exclusivas de ônibus em São Paulo foram entregues neste sábado (8) em vias das zonas Leste, Oeste, Norte e Sul. Objetivo é reduzir tempo gasto no trânsito em 94 linhas de ônibus.


A estimativa é a de que cerca de 91.034 passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem.

As vias com as novas faixas são Rua Barão de Duprat; Rua Capitão João Cesário; duas faixas na Rua Carlos Meira; duas faixas na Av. Milton da Rocha; Rua 12 de Outubro; Rua Martim Tenório; Rua Francisco Alves.
A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Desde 2021 e até o momento, foram implantados 27,8 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade de São Paulo, ou seja, 55,6% do total previsto.

Linhas beneficiadas pelas novas faixas em cada via, extensão e o horário de funcionamento:

Av. Milton da Rocha, entre a Praça Lourenço Bellis e a Praça Ângelo Conti, sentido Centro, Vila Sabrina – 290 m; das 6h às 9h

1156-10 Vila Sabrina - Pça do Correio
119C-10 Pq. Edu Chaves - Term. Princ. Isabel
121G-10 Pq. Novo Mundo - Metrô Tucuruvi
1720-10 Jd. Guança - Cantareira
172J-10 Jd. Brasil - Tatuapé
172R-10 Jaçanã - Metrô Belém
2011-10 Vila Sabrina - Metrô Santana
2026-10 Jaçanã - Pq. Novo Mundo
2127-10 Pq. Edu Chaves - Liberdade
2175-10 Parque Edu Chaves – Term. Pq. D. Pedro II
2182-10 Jardim Brasil – Praça do Correio
271A-51 Cangaíba – Metrô Santana
351F-10 Jaçanã – Terminal Vila Carrão

Av. Milton da Rocha, entre a Praça Lourenço Bellis e a Praça Ângelo Conti, sentido bairro, Vila Sabrina – 220 m; das 18h às 20h

1156-10 Vila Sabrina - Pça do Correio
119C-10 Pq. Edu Chaves - Term. Princ. Isabel
121G-10 Pq. Novo Mundo - Metrô Tucuruvi
1720-10 Jd. Guança - Cantareira
172J-10 Jd. Brasil - Tatuapé
172R-10 Jaçanã - Metrô Belém
2011-10 Vila Sabrina - Metrô Santana
2026-10 Jaçanã - Pq. Novo Mundo
2127-10 Pq. Edu Chaves - Liberdade
2175-10 Parque Edu Chaves – Term. Pq. D. Pedro II
2182-10 Jardim Brasil – Praça do Correio
271A-51 Cangaíba – Metrô Santana
351F-10 Jaçanã – Terminal Vila Carrão

R. Barão de Duprat (entre R. Carlos Gomes e Manoel Borba), em Santo Amaro - 230 metros; das 6h às 9h

5010-10 Jabaquara - Sto. Amaro
5011-10 Eldorado - Sto. Amaro
5013-10 Jd. Luso - Sto. Amaro
5013-31 Jd. Miriam - Sto. Amaro
5024-10 Missionária - Sto. Amaro
5024-31 Missionária - Sto. Amaro
5129-41 Jd. Miriam - Sto. Amaro
546A-10 Jd. Apurá - Sto. Amaro
546A-31 Jd. Apurá - Sto. Amaro
546J-10 Jd. Selma - Sto. Amaro
546J-31 Jd. Selma - Sto. Amaro

Rua Francisco Alves, sentido Centro, entre as ruas Tito e Coriolano, Lapa – 280 m; das 6h às 9h e 16h às 20h

7281-10 Lapa - Pça. Ramos de Azevedo
748R-10 Jd. João XXIII - Metrô Barra Funda
809L-10 Campo Limpo - Lapa
809N-10 Vl. Dalva - Lapa
8252-10 Metrô Barra Funda - Lapa
8319-10 Pq. Continental - Sesc Pompéia
847P-10 Term. Pirituba - Vl. Olímpia
847P-42 Brasilândia - Vl. Olímpia
875C-10 Term. Lapa - Metrô Sta. Cruz
9050-10 Term. Lapa - Itaim Bibi
9051-10 Lapa - Term. Pinheiros

Rua Martim Tenório, entre as Ruas Clemente Álvares e Dr. Cincinato Pomponet, Lapa - 190 m; das 6h às 20h

118Y-10 Lauzane Paulista - Lapa
119L-10 Vl. Sulina - Term. Lapa
128Y-10 Jd. Pery Alto - Lapa
178T-10 Metrô Santana - Ceasa
8001-10 Vl. Piauí - Term. Lapa
8002-10 Term. Pirituba - Term. Lapa
8003-10 Remédios - Term. Lapa
8004-10 Sta. Mônica - Term. Lapa
8040-10 Sol Nascente - Term. Lapa
8047-10 Jaraguá - Lapa
8047-51 Jaraguá - Lapa
8050-10 Pq. Morro Doce - Lapa
8050-21 Anhanguera - Lapa
8050-31 Pq. Morro Doce - Lapa
8055-10 Perus - Lapa
8060-10 Vl. Piauí - Term. Lapa
8100-10 Term. Pirituba - Term. Lapa
847J-10 City Jaraguá - Jaguaré

Rua Doze de Outubro, entre as ruas Br. de Jundiaí e Clemente Álvares, Lapa - 460m; das 7h às 20h

119L-10 Vl. Sulina - Term. Lapa
8003-10 Remédios - Term. Lapa
8004-10 Sta. Mônica - Term. Lapa
8013-10 Term. Jd. Britânia - Lapa
8038-10 Pq. Continental - Lapa
8040-10 Sol Nascente - Term. Lapa
8043-10 Hab. Turística - Lapa
8047-10 Jaraguá - Lapa
8047-51 Jaraguá - Lapa
8050-10 Pq. Morro Doce - Lapa
8050-21 Anhanguera - Lapa
8050-31 Pq. Morro Doce - Lapa
8055-10 Perus - Lapa
8060-10 Vl. Piauí - Term. Lapa
8062-10 Pq. São Domingos - Lapa
8065-10 Vl. Clarice - Lapa
8100-10 Term. Pirituba - Term. Lapa
847J-10 City Jaraguá - Jaguaré

Rua Capitão João Cesário, sentido Centro, entre as ruas Rodovalho Junior e Comendador Cantinho, Penha de França - 200 m; das 6h às 9h e 17h às 20h

1177-10 Term. A. E. Carvalho - Luz
2076-10 Jd. das Oliveiras - Term. Penha
2080-10 Cid. Kemel - Term. Aricanduva
211V-10 Vl. Paranaguá - Penha
2435-10 Jd. Coimbra - Term. Aricanduva
2551-10 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. D. Pedro II
2583-10 Vl. Curuçá - Term. Aricanduva
2590-10 União De Vl. Nova - Pq. D. Pedro II
271P-10 Cangaíba - Pça do Correio
2728-10 Jd. Do Castelo - Metrô Penha
2762-10 Ermelino Matarazzo - Metrô Tatuapé
2765-10 Vl. Cisper - Metrô Tatuapé
3903-10 Jd. Vl. Nova - Penha

Rua Carlos Meira, sentido Centro, entre as ruas Mário de Castro e Rodovalho Junior, Penha - 230 m; das 6h às 9h e das 17h às 20h

1178-32 Abel Tavares - Pça. do Correio
2080-10 Cid. Kemel - Term. Aricanduva
2551-10 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. D. Pedro II
2582-10 Vl. Nova Curuçá - Term. Pq. D. Pedro II
2582-21 Cid. Pedro José Nunes - Term. Pq. D. Pedro II
2590-10 União de Vl. Nova - Pq. D. Pedro II
2718-10 Vl. Sílvia - Metrô Penha
2735-10 Jd. Keralux - Metrô Penha
2735-21 Jd. São Francisco - Metrô Penha
2762-10 Ermelino Matarazzo - Metrô Tatuapé
3301-10 Term. São Miguel - Term. Pq. D. Pedro II

Rua Carlos Meira, sentido Centro, entre a Av. Penha de França e a Rua Rodovalho Junior, Penha - 230 m; das 6h às 9h e 17h às 20h

1177-10 Term. A. E. Carvalho - Luz
208V-10 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. D. Pedro II
2435-10 Jd. Coimbra - Term. Aricanduva
2451-10 Vl. São Francisco - Term. Aricanduva
2552-10 Vl. Mara - Term. Pq. D. Pedro II
2552-41 Jd. São Martinho - Term. Pq. D. Pedro II
2583-10 Vl. Curuçá - Term. Aricanduva
2626-10 Jd. Nazaré - Term. Pq. D. Pedro II
263J-10 Penha - Conj. José Bonifácio
2666-10 Jd. Camargo Velho - Term. Pq. D. Pedro II
2666-21 Jd. Camargo Velho - Term. Pq. D. Pedro II
2678-10 Oliveirinha - Term. Pq. D. Pedro II
2678-41 Jd. Camargo Novo - Term. Pq. D. Pedro II
274P-10 Penha - Metrô Vl. Mariana
2755-10 Guaianazes - Metrô Penha
2767-10 Cid. Pedro José Nunes - Metrô Tatuapé
2769-10 Jd. Romano - Metrô Tatuapé
278A-10 Metrô Santana - Penha
3901-10 Jd. Danfer - Metrô Penha

Informações: Prefeitura de SP
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