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Prefeitura de São Paulo entrega 27 novos trólebus no programa Ecofrota

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O prefeito de São Paulo entregou na manhã desta segunda-feira (23/1) 27 trólebus para o transporte público da cidade, durante cerimônia no Tatuapé, Zona Leste da cidade. No total, já são 41 novos veículos elétricos na Cidade e a  meta é entregar um total de 140 ônibus deste tipo até o fim do ano, o que corresponde a 70% da frota de 190 trólebus. Esta remessa também contribui com o Programa Ecofrota, por se tratar de veículos que não emitem poluente no ar da capital.

"A entrega desses 27 trólebus é mais um importante passo que a Prefeitura dá no sentido de empregarmos energia renovável, que não polui. É muito gratificante perceber que as nossas metas estão sendo atingidas", destacou o prefeito.

Além de não emitir poluentes, os novos trólebus são mais silenciosos, obedecem as mais modernas normas de segurança veicular com faixas refletivas instaladas na parte externa, possuem corredores que permitem melhor circulação interna de passageiros, saídas de emergência mais práticas, contando com piso baixo e portas mais largas, melhorando o embarque e desembarque, principalmente para pessoas com dificuldades de locomoção. Na comparação com a mesma quantidade de veículos movidos a diesel, essa frota de 190 veículos representa que mensalmente deixaram de ser emitidos 3.078 quilos de CO, 228 quilos de HC, 3.534 quilos de NOx, 48 quilos de material particulado e 1.490.550 quilos de CO².

"Essa entrega foi um processo complexo que se transformou em um desafio vencido. Acreditamos que a reestruturação do sistema de trólebus seja o melhor caminho para a cidade, já que é um projeto eletrificado, que não polui e traz todos os benefícios que a população conhece", afirmou o secretário municipal de Transportes.

Trólebus na cidade
Na cidade de São Paulo circulam 190 trólebus, que percorrem 137 quilômetros de cabos, divididos em 11 linhas, a maioria na Zona Leste da cidade, transportando 110 mil passageiros por dia. A idade média da frota é de 22 anos, mas parte dela passou por restauração, fazendo com que sua vida útil fosse aumentada.

Em 2009, foi iniciada a renovação da frota dos trólebus em São Paulo. No entanto, a maior dificuldade foi encontrar fabricantes que pudessem fornecer os veículos dentro das especificações exigidas pela SPTrans para operar na cidade. O problema foi solucionado em 2011, quando a substituição dos veículos antigos voltou a ser feita.

Outro passo importante para a constante melhora no sistema de trólebus de São Paulo é a modernização da rede aérea. Uma empresa foi contratada para modernizar a rede e fazer a manutenção corretiva e preventiva, com a troca de 162,5 km do total de 201,4 km da rede aérea. Com esta modernização o atendimento a ocorrências envolvendo a rede de trólebus deve ter seu tempo reduzido, melhorando as condições operacionais, a fluidez do sistema, além de oferecer um sistema mais seguro aos usuários.

Programa Ecofrota
A Prefeitura de São Paulo investe em novas tecnologias veiculares a fim de diminuir a emissão de poluentes no ar da Capital, oriundos da frota do sistema de transporte público. Os trólebus são uma alternativa ambientalmente mais eficiente.

O programa Ecofrota, lançado em fevereiro passado, prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, em consonância com a Lei de Mudanças no Clima, que preconiza que todo o sistema de transporte público do Município deverá operar com combustível renovável até 2018. Em 2011, a Prefeitura investiu R$ 47,6 milhões na ampliação da frota que utiliza combustíveis renováveis menos poluentes. De fevereiro de 2011 a janeiro de 2012, houve uma redução de 13,9% nas emissões dos poluentes dos ônibus por conta do Programa Ecofrota.

Na ocasião, foi iniciado o abastecimento de 1.280 ônibus com B20, uma mistura que utiliza 20% de biodiesel. Em maio começaram a operar os primeiros 50 ônibus a etanol da frota da capital.
No último dia 21 de janeiro foram entregues outros 10 ônibus movidos a etanol e estão sendo testados veículos híbridos, movidos a bateria elétrica e diesel, além de outro movido a hidrogênio.

Todo ônibus que circular com algum tipo de combustível menos poluente recebe um selo da Ecofrota, identificando o tipo de combustível, seja ele etanol, biodiesel, elétrico ou híbrido.

Tecnologias utilizadas
Biodiesel: 1.200 ônibus são abastecidos com uma mistura de 20% de biodiesel de grãos ao diesel já utilizado na Cidade. A utilização do combustível B20 nesses veículos reduz em até 22% a emissão de material particulado, 13% de monóxido de carbono e 10% de hidrocarbonetos

Energia elétrica: A Prefeitura, por meio da SPTrans vai renovar 140 dos 190 trólebus que circulam na cidade. Quatorze veículos novos já estão operando com emissão zero de poluentes.

Diesel de cana: 160 ônibus abastecidos com 10% de diesel de cana-de-açúcar estão circulando na Cidade. Os testes realizados anteriormente apresentaram uma redução de até 41% de fumaça preta, comparado com os veículos abastecidos com diesel B5.

Etanol: 60 veículos abastecidos com etanol operam com redução de emissão de material particulado, NOx e sem liberar enxofre no ar de São Paulo.

O restante da frota utiliza combustível B5 S50, ou seja, uma mistura de diesel de petróleo adicionado a 5% de biodiesel. A SPTrans investe ainda na renovação da frota da Cidade, realizando a troca dos veículos antigos por modelos de tecnologia mais nova,  com maior capacidade e menos  poluentes. Dos 15 mil ônibus da frota, 12.037 (ou 80%) já foram renovados.

Informações: Prefeitura de São Paulo



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Novo trólebus começa a circular em São Paulo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A Prefeitura da São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, apresenta nesta segunda-feira, 24 de outubro, o novo modelo de Trólebus que começa a circular na capital.  O novo carro é totalmente digital, mais econômico e oferece mais conforto aos passageiros. O veículo operará na linha 2290 Terminal São Mateus - Terminal Pq. D. Pedro II.

Outra novidade é que o modelo é totalmente acessível, contando com piso baixo e portas mais largas, melhorando o embarque e desembarque, principalmente para pessoas com dificuldades de locomoção. Além de todas as vantagens de um trólebus, como emissão zero de poluentes, o modelo que começa a operar nesta semana se destaca também pelo nível de ruído, muito baixo, o que colabora com o combate à poluição sonora da cidade.


O novo trólebus foi desenvolvido em uma parceria de quatro empresas. A parte elétrica foi desenvolvida pela Eletra, do grupo da Metra (operadora do Corredor ABD); o motor é da Weg; a carroceria, modelo Millenium, é fabricada pela Caio; e o chassi modelo O 500 é da Mercedes-Benz.

O ônibus elétrico obedece às mais modernas normas de segurança veicular com faixas refletivas instaladas na parte externa, corredores que permitem melhor circulação interna de passageiros, saídas de emergência mais práticas, controles mais modernos de dirigibilidade e espaços especiais para pessoas em cadeiras de rodas e deficientes visuais com cão-guia.

Trólebus na cidade

Circulam em São Paulo 198 trólebus, que percorrem 137 quilômetros de cabos, divididos em 11 linhas, a maioria na zona leste da cidade, transportando 110 mil passageiros por dia. A idade média da frota é de 22 anos, mas parte dela passou por restauração, aumentando sua vida útil.

Em 2009, teve início a renovação da frota dos trólebus em São Paulo: foram incluídos 12 novos veículos. No entanto, houve dificuldades para encontrar fabricantes que pudessem fornecer os veículos dentro das especificações exigidas pela SPTrans para operar na cidade. Com esse novo modelo, a previsão de renovação de 70% da frota está mantida e outros 127 novos trólebus devem entrar em circulação até dezembro de 2012.

Modernização da rede aérea

Outro passo importante para a constante melhora no sistema de trólebus de São Paulo é a modernização da rede aérea, que está sendo contratada junto com a manutenção corretiva e preventiva. Após o término da licitação, a rede passará a ser mantida por uma empresa contratada pela SPTrans. Serão implantados um Centro de Controle Operacional e duas Bases de Manutenção em pontos estratégicos da rede, equipadas com todos os recursos técnicos e humanos necessários para o pronto atendimento e restabelecimento das ocorrências de campo, diminuindo o tempo de atendimento  envolvendo os trólebus. No total, a empresa que vencer a licitação terá que substituir 325 km de fios de contato e suas suspensões, resultando na troca de 162,5 km do total de 201,4 km da rede aérea.

Programa Ecofrota

A Prefeitura de São Paulo está investindo em novas tecnologias veiculares, visando diminuir a emissão de poluentes no ar da Capital oriundos da frota do sistema de transporte público, e os trólebus são uma alternativa ambientalmente mais eficiente.

O Programa Ecofrota, lançado em fevereiro passado, prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, em consonância com a Lei de Mudanças do Clima, que preconiza que todo o sistema de transporte público do Município deverá operar com combustível renovável até 2018.

Na ocasião, foi iniciado o abastecimento de 1.280 ônibus com B20, uma mistura que utiliza 20% de biodiesel. Em maio começaram a operar os primeiros 50 ônibus a etanol da frota da Capital.

Todo ônibus que circular com algum tipo de combustível menos poluente recebe um selo da Ecofrota, identificando o tipo de combustível, seja ele etanol, biodiesel, elétrico ou híbrido.

Assessoria de Imprensa – SPTrans
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SPTrans paralisa projeto Ecofrota

terça-feira, 15 de abril de 2014

Em 2009 foi aprovada a Lei de Mudanças Climáticas de São Paulo, onde a cidade tem de usar uma fonte de energia renovável em 100% de sua frota de ônibus até o ano de 2018. Surgiu então o programa Ecofrota que visava encontrar a melhor alternativa ao ônibus movido a diesel, tanto do ponto de vista técnico (o desempenho dos ônibus não poderia piorar) quanto econômico, uma vez que a conta deveria ser paga pela gerenciadora do sistema, a SPTrans que já arca com de R$ 6 bilhões por ano em subsídios.

Entretanto, de acordo com publicação do jornal “O Estado de São Paulo”, problemas técnicos e financeiros paralisaram o projeto. O texto diz que surgiram dúvidas por parte dos engenheiros da gestora do transporte paulistano. Além disso, o repasse de verbas para subsidiar esses combustíveis também está suspenso.

A meta não foi alcançada, com a exceção da substituição da frota de trólebus, onde cerca de 200 ônibus elétricos novos rodam na cidade. A SPTrans, no entanto, afirma que vai encontrar a solução dentro do prazo determinado na lei.

Problemas com o Biodiesel

O Jornal conta ainda que uma das viações de ônibus da zona leste da cidade, já em 2011 usava a frota com biodiesel, onde chegou a ter 1.200 ônibus rodando com esse combustível. Mas teve de conviver com problemas como corrosão de motores e perdas de desempenho. Ainda no primeiro semestre do ano passado, a empresa deixou de usar o combustível nas ruas: “Temos dúvidas do ponto de vista técnico se essa alternativa é a que melhor se adapta às exigências da legislação”, diz o diretor econômico-financeiro da SPTrans, Adalto Farias.

“Neste momento, a questão financeira é quase que uma das últimas. Nosso pessoal de engenharia não tem claro se o B20 é a solução para o que preconiza a lei de mudanças climáticas”, continua. “Entre os que atendem integralmente à lei, temos o combustível elétrico e o Amyris (diesel de cana). Mas o Amyris tem dois problemas. O litro custa R$ 7 e a indústria, hoje, não tem capacidade para atender às demandas”, completa.

O diretor afirma que a SPTrans deve primeiro definir uma matriz para fazer os investimentos no setor. “Com o biodiesel, gastávamos R$ 2 milhões por mês. Se fosse atender a frota inteira, seria R$ 350 milhões. É preciso definir a matriz antes de fazer esse gasto.” Mas não há prazo para resolver o problema.

Com as informações de Agência Estado
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Mais 100 ônibus integram a ecofrota de São Paulo

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

A qualidade do transporte na cidade de São Paulo conta diretamente para a melhoria do meio ambiente. Esse foi o principal tema discutido no evento que ocorreu na última quarta-feira, 18 de dezembro, quando foram anunciados os 395 veículos que agora, são abastecidos com Diesel de Cana. Representantes da SPTrans, João Carlos Fagundes e Pedro Rama, participaram do evento.

"Essa expansão é parte de um plano, que poderá contar nos próximos anos com uma frota de ônibus ainda maior que utilize o combustível renovável, que tem como finalidade diminuir a emissão de gases poluentes e, consequentemente melhorar a qualidade do ar para os paulistanos", disse Fagundes no evento.



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Esse biocombustível é totalmente brasileiro e é composto de Diesel de Cana, uma solução renovável, barata, já que não é necessária qualquer alteração ou adaptação nos tanques dos ônibus e o principal, representa a redução de até 82% na emissão dos gases de efeito estufa. Além, da diminuição de aproximadamente 3.800 toneladas de CO2 emitidas na atmosfera, por ano.

A SPTrans já contava com 295 veículos abastecidos com Diesel de Cana, agora são mais 100, esses novos fazem parte da frota de ônibus Viação Santa Brígida, organizadora do evento. Outras viações também utilizam esse combustível e o objetivo é que todas as empresas credenciadas pela SPTrans utilize este método de abastecimento e contribua com a qualidade do ar de São Paulo.

A Ecofrota é formada por todos os veículos que emitem menos ou zero poluentes. Os B20, composto de 20% de biodiesel e 80% de diesel comum; A10, composto por 10% de diesel de cana de açúcar e 90% de diesel comum; Etanol, composto por 100% etanol; e os Trólebus, ônibus elétricos.

Informações: SPTrans








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Diesel de cana chega ao transporte urbano de São Paulo

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Há poucos anos, parecia uma ideia com pequenas chances de sair do papel. Afinal, o uso de combustíveis derivados da cana-de-açúcar no transporte público esbarrava em empecilhos de ordem econômica, logística e de tecnologia. Mas nesta segunda-feira (5/12), os problemas ficaram para trás graças a uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo (SP), a multinacional Amyris, a Viação Santa Brígida e a montadora Mercedes-Benz, que viabilizou a operação de 80 ônibus urbanos abstecidos com uma mistura de 10% de diesel de cana no óleo diesel.
 
Os veículos foram apresentados em cerimonia no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, que reuniu o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o secretário Municipal de Transportes Marcelo Branco, técnicos e diretores da São Paulo Transportes (SP Trans), lideranças sindicais, representantes de montadoras e da Amyris, que vai fornecer o diesel renovável produzido a partir de cana. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) foi representada pelo consultor em Emissões e Tecnologia, Alfred Szwarc.


“Trata-se de um marco em termos de inovação tecnológica, já que é a primeira vez que um combustível derivado de cana, que não o etanol, é utilizado em escala comercial em sistemas de transporte urbano,” avaliou Szwarc. Os 80 ônibus que participam da iniciativa pertencem à Viação Santa Brígida. Até dezembro, mais 80 veículos devem estar rodando na capital paulista, com a frota podendo ganhar mais 500 ônibus até 2012.
Segundo o secretário Marcelo Branco, a cidade de São Paulo tem um dos maiores programas ambientais do mundo na área de Transportes. "Já são quase dois mil veículos com ações ambientais. Renovamos a frota, investimos nos combustíveis álcool e biodiesel, na recuperação da rede de trólebus e renovaremos 70% dessa frota," ressalta Branco, que também preside a SPTrans.

Novos parceiros

Além da Mercedes Benz, empresas como a Scania, Volvo e MAN também avaliam a nova mistura. Os executivos da Amyris mostram-se animados com a iniciativa e as chances de aumentar em futuro próximo o teor do produto na mistura. Para o vice-presidente da Amyris, Joel Velasco, “quebramos mais uma barreira no setor sucroenergético, pois além de veículos leves a cana vai abastecer ônibus que serão usados no transporte coletivo no Brasil, o que demonstra o forte compromisso da Amyris nesta área.”
O esforço é uma continuidade do Programa Ecofrota, lançado em fevereiro deste ano, que visa reduzir progressivamente o uso de combustíveis fósseis no transporte público de São Paulo. "Essa é mais uma iniciativa para melhorar o ar de São Paulo relacionada à circulação de ônibus. Já temos outros combustíveis alternativos implantados que também têm contribuído para termos uma cidade menos poluída. A nossa expectativa é de que em poucos anos tenhamos 100% da frota movida por combustíveis menos poluentes," afirmou o prefeito Kassab.
Tecnologia avançada

O diesel produzido pela Amyris a partir do caldo de cana é considerado de alta qualidade, ou premium, pois além de oferecer boas características como combustível, pode ser utilizado sem a necessidade de adaptações no motor, explica o consultor da UNICA. Além disso, na comparação direta com o diesel convencional, o diesel de cana reduz a emissão de gases causadores do efeito estufa em até 90%.

De acordo com estudos realizados pela Mercedes-Benz, que avaliou a mistura, a presença de 10% de diesel de cana no diesel convencional diminui em cerca de 9% a emissão de partículados, sem aumentar a emissão de outros poluentes. Os particulados são apontados como principal poluente dos motores diesel convencionais, com impactos comprovados na saúde humana.


Fonte: Unica

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Rio+20 tem seis ônibus Scania a etanol, Veículos reduzem em até 90% as emissões de CO2

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Na Rio+20, evento que está acontecendo no Rio de Janeiro (RJ), a Scania está presente com seis ônibus movidos a etanol, que fazem o transporte dos participantes da conferência. Os veículos estão realizando um percurso que contempla o Riocentro, o Autódromo, o Parque dos Atletas e a Arena HSBC. Eles vão circular até dia 22, data de encerramento do encontro.

No evento, estão presentes dois modelos K 270 6x2 de 15 metros com piso baixo, disponibilizados pela Viação Tupi Transportes, e dois K 270 4x2, cedidos pela Viação Metropolitana, todos com motores de 9 litros e 270 cavalos de potência. Essas companhias operam os 60 ônibus movidos a etanol que já circulam em São Paulo (SP) no Projeto Ecofrota. Os outros dois veículos foram disponibilizados pela própria montadora com a identificação “Etanol é Agora!”.

Os modelos atendem à legislação Euro 5 e são capazes de reduzir em até 90% a emissão de CO2 na atmosfera. Esse combustível renovável também proporciona a redução de material particulado, NOx (óxidos de nitrogênio) e hidrocarbonetos.
“O etanol oferece a melhor relação custo-eficiência, além de apresentar alta disponibilidade e reduzir significativamente as emissões de gases poluentes”, afirma Wilson Pereira, gerente executivo de Vendas de Ônibus da Scania Brasil.

O Brasil é o primeiro país da América Latina a utilizar ônibus movido a etanol e a Scania foi a única montadora a desenvolver e disponibilizar o produto no mercado nacional.
“O ônibus movido a etanol reforça a postura da Scania de investir em soluções sustentáveis de transporte. Essa tecnologia contribui para a melhoria da qualidade do ar nas cidades, mas sem eliminar as características dos veículos da marca, como excelente produtividade e desempenho”, diz Marcelo Montanha de Oliveira, gerente de Ônibus da Scania para América Latina.

Além da Viação Metropolitana e da Viação Tupi Transportes, a Clariant, empresa de especialidades químicas com atividade internacional, também contribuirá para a iniciativa com o fornecimento do aditivo Master Batch ED 95, produzido no Brasil e necessário para o funcionamento dos veículos que utilizam etanol.

Informações: WebTransport
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São Paulo renova 80% de sua frota de ônibus

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, renovou 80% da frota de ônibus do sistema de transportes públicos da Capital. No total, 12.037 novos veículos foram incluídos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2011.

Entre 2009 e 2011, 4.534 veículos novos foram entregues à população, o que corresponde a 30% de toda a frota, atingindo a meta da Agenda 2012, que previa a substituição de 25% dos ônibus da Cidade entre 2009 e 2012, ou aproximadamente 3.700 veículos.

A renovação da frota também aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. Em janeiro de 2005, eram 297 veículos com algum tipo de acessibilidade, enquanto atualmente são 7.490, o que corresponde a 49,9% do total e um acréscimo de 2.421% no período.

Apesar de a meta para 2012 já ter sido atingida, a renovação da frota continuará sendo realizada durante o ano, aumentando ainda mais o número de ônibus acessíveis na Cidade, já que desde 2009 todo veículo novo incluído no sistema deve conter algum tipo de acessibilidade, seja com rampa ou elevadores.

Além da acessibilidade, os modelos mais modernos de ônibus também são maiores, aumentando a capacidade de transporte do sistema e o conforto dos passageiros. A substituição dos veículos, aliada ao programa de reorganização de linhas que a SPTrans vem implantando na Cidade, diminui o número de linhas sobrepostas nos grandes corredores, sem perda de qualidade aos usuários e melhorando a operação de todo o sistema viário da capital. Entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, o acréscimo na oferta de lugares foi de 5%, enquanto o número de passageiros transportados avançou 3% no mesmo período.

Outro aspecto positivo proporcionado pela renovação da frota tem a ver diretamente com a saúde da população de São Paulo. Os ônibus mais novos possuem motores mais avançados tecnologicamente e menos poluentes que os veículos anteriores. Somando essa troca ao Programa Ecofrota, que prevê que o sistema deixará de utilizar combustíveis fósseis até 2018, o transporte público reduz cada vez mais seus níveis de emissão de poluentes. Atualmente, São Paulo conta com ônibus movidos a etanol, energia elétrica, e misturas de biodiesel e diesel de cana-de-açúcar.

Fonte: SPTrans



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SPTrans insere mais 100 veículos movidos a diesel de cana de açúcar na Ecofrota

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

No mês de dezembro, os representantes da SPTrans, João Carlos Fagundes e Pedro Rama, estiveram presentes no evento sobre o aumento da utilização do combustível de Diesel de Cana de açúcar na frota da Viação Santa Brígida. O evento contou também com os representantes das empresas:Petrobrás Distribuidora, AMYRIS, MAN e Viação Santa Brígidaempresas estas que contribuem para que esta parceria se mantenha e evolua.

Com o novo plano de mobilidade urbana da atual gestão, o transporte público esta cada vez mais evidenciado. Com as novas faixas e corredores de ônibus, o objetivo é aumentar o número de usuários do transporte coletivo. Com isso, faz-se necessário o aumento da frota dos ônibus. Porém, há uma grande preocupação com o meio ambiente. O Diesel de Cana entrou no mercado como uma solução renovável encontrada para o setor de combustíveis para o transporte público. É totalmente brasileiro e para que seja utilizado não é necessária qualquer alteração ou adaptação nos tanques dos coletivos. A utilização biocombustível também representa a redução de até 82% na emissão dos gases de efeito estufa. Além, da diminuição de aproximadamente 3.800 toneladas de CO2 emitidas na atmosfera, por ano. 

A parceria da SPTrans com a Viação Santa Brígida, dá-se desde 2011, tornando-as descobridoras da utilização do Diesel de Cana. A frota atual abastecida com este biocombustível na cidade de São Paulo, conta com 395 veículos, três deles já operam com 100% e o restante com 10% do biocombustível. Segundo Fagundes "Essa expansão é parte de um plano, que poderá contar nos próximos anos com uma frota de ônibus ainda maior que utilize o combustível renovável, que tem como finalidade diminuir a emissão de gases poluentes e, consequentemente melhorar a qualidade do ar para os paulistanos".

Vale lembrar que este novo biocombustível de Diesel de Cana de açúcar também é utilizado na frota das empresas viárias Transpass e Viação Gato Preto. O projeto visa que em breve, todas as empresas credenciadas pela São Paulo Transporte, utilize este método de abastecimento. Fazendo assim, com que o aumento da frota dos coletivos não afete a qualidade do ar de São Paulo.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Ônibus com combustível menos poluente começam a circular em São Paulo

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A frota de São Paulo agora tem 1.200 ônibus circulando com combustível menos poluente. Parte da frota da empresa irá circular com um combustível que tem 20% de biodiesel, o que gera uma emissão 22% menor de dióxido de carbono, um dos gases causadores do efeito estufa.
Por enquanto todos os ônibus que circulam com o combustível menos poluente terão selos identificando que é um veículo mais limpo. A empresa VIP tem uma frota de dois mil ônibus. Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), a empresa, que opera linhas nas zonas leste e sul, terá todos os ônibus circulando com 20% de biodiesel até o próximo mês.
Para maio de 2011, está previsto o início da operação de 50 ônibus movidos a etanol e novos testes com um veículo híbrido que funciona com baterias enquanto está parado nos pontos ou circulando a menos de 20 km/h.
Segundo a SPTrans, a chamada Ecofrota será implantada em todos os 15 mil ônibus que circulam pela cidade até 2018. Os veículos devem usar biodiesel ou etanol híbrido.

Fonte: Estadão

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São Paulo chega a marca de 1,2 mil ônibus utilizando 20% de biodiesel como combustível

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A cidade de São Paulo terá a partir desta sexta-feira 1.200 ônibus circulando com 20% de biodiesel, combustível menos poluente. A medida faz parte das ações da Prefeitura para diminuir a emissão de gases na atmosfera.
Chamada de Ecofrota, os veículos com biodiesel emitem 2% menos dióxido de carbono, gás causador do efeito estufa. Todos os ônibus que fazem parte do programa terão um selo indicando a adesão.
Existe um estudo da USP que mostra que a perspectiva de vida do paulistano diminui um ano e meio em função de problemas de poluição veicular - explica Márcio Schettino, assessor de assuntos ambientais da São Paulo Transporte (SPTrans).
Apesar de o biodiesel ser mais caro, a Prefeitura garante que não haverá repasse para o consumidor.
- Isso não vai acontecer, é um investimento da Prefeitura exatamente para reduzir os custos da saúde, que hoje são muito caros na cidade de São Paulo - disse Schettino.
Atualmente, a cidade tem uma frota de 15 mil ônibus. A lei de mudança do clima prevê que até 2018 toda a frota circule com combustível mais limpo.
A Prefeitura também testa outras tecnologias de combustíveis mais limpos. Em novembro de 2010, foi anunciada a compra de 50 ônibus movidos a etanol. Em março serão realizados novos testes com o ônibus híbrido, que tem motor a diesel e também é movido a energia elétrica.


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Em São Paulo, Nova frota de ônibus com biocombustível começa a rodar

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A frota de ônibus da cidade de São Paulo recebeu 80 novos veículos que funcionam com combustível menos poluente nesta segunda-feira (5). Adquiridos pela empresa Santa Brígida, que opera linhas na região noroeste da capital, eles possuem uma mistura de 10% de diesel de cana-de-açúcar e devem emitir 9% a menos de poluentes do que os veículos movidos a diesel comum.
Ricardo Lou/News free/AE
De acordo com a SPtrans, outros 80 carros iguais aos entregues nesta segunda-feira devem começar a circular até o final do mês. O secretário municipal de transportes, Marcelo Cardinale Branco, explicou que a aquisição desses veículos está baseada no PCPV (Plano de Controle de Poluição Veicular), que prevê que toda a frota da capital, de 15 mil ônibus, opere com combustíveis menos poluentes até 2018.

- O diesel de cana-de-açúcar é um produto novo, que nós testamos em três veículos de forma experimental . Os testes foram bem sucedidos e mostraram, além de redução da emissão de poluentes, um bom rendimento e custos semelhantes de manutenção.

De acordo com o vice-presidente de negócio de ônibus da Mercedes-Benz (empresa que produziu os veículos), Ricardo José da Silva, é possível adaptar os veículos que já circulam pela cidade para que possam circular com o novo diesel, por um custo baixo.

Ele explicou também que a mistura de apenas 10% do novo combustível , que gera redução de 9% na poluição, é decorrente da escassez do produto, fornecido pela empresa Amyris.

- Chegamos a fazer testes com a utilização de 100% do novo combustível e a redução de emissão de poluentes é de até 90%, mas isso depende da disponibilidade do produto. A Amyris está ampliando o volume de produção.
A chamada ecofrota, que começou a circular no início deste ano, inclui ainda 1.200 ônibus movidos com 20% de biodiesel, 50 ônibus movidos com etanol e 200 trólebus ecológicos, de acordo com a SPtrans.


Fonte: R7.com

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Prefeitura de São Paulo testa ônibus movido a bateria

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A Prefeitura de São Paulo, por meio da  Secretaria Municipal de Transportes e da São Paulo Transporte (SPTrans), em parceria com a Rede C40, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)  e Instituto ISSRC, está  realizando testes com um novo ônibus movido a bateria, fabricado pela  empresa  chinesa BYD.  Essa tecnologia, que emite zero poluente, é inédita no Brasil.  

Os primeiros testes do veículo foram realizados sem passageiros,  entre 17 e 27 de setembro, pela  Viação Transppass. O ônibus foi carregado com bombonas d’água para simular o peso de um coletivo com passageiros, em rotas e linhas pré-determinadas, para medir a eficiência energética, consumo e desempenho do veículo.

O veículo a bateria continuará em testes por mais 15 dias sob responsabilidade da empresa Ambiental Transporte, supervisionada pela SPTrans, onde serão conferidos os ganhos de eficiência registrados nos testes realizados em São Paulo e também em Bogotá, na Colômbia.

Os testes já realizados mostraram que esse modelo consome 131,7 kwh a cada 100 quilômetros percorridos, ao custo de R$ 0,20 por kwh. Um ônibus comum movido a diesel consome 55 litros de combustível para rodar a mesma quilometragem, ao preço médio de R$ 1,90 por litro. O veículo movido a bateria tem uma autonomia de 250 quilômetros com uma carga completa, que leva no máximo quatro horas para ser realizada.

Durante um dia de teste, foram rodados 230 quilômetros com um custo de R$ 60,58 para o veículo movido a bateria, recarregado fora do horário de pico, quando o preço da energia é mais baixo. O ônibus movido a diesel teve um gasto de R$ 240,35 no mesmo cenário de teste. Isso representa uma economia que pode chegar a R$ 179,77 por dia, ou R$ 59.324,10 por ano, apenas com combustível.

Um veículo movido a bateria e modificado para atender às especificações da SPTrans está avaliado em R$ 950 mil, enquanto um similar movido a óleo diesel custa em média R$ 400 mil. Essa tecnologia já está em operação em países como China, Cingapura, Taiwan, Itália, Holanda, Alemanha e Estados Unidos.

O veículo que está sendo utilizado nos testes não atende  às especificações e padrões exigidos pela SPTrans, por ser um ônibus criado para atender aos padrões operacionais da China. Um modelo deverá  ser montado, dentro das especificações da Capital, para fazer novos testes aos interessados na aquisição do equipamento.

As empresas Transppass e Ambiental Transporte tiveram participação nos testes disponibilizando a infraestrutura, mão de obra operacional e de manutenção.

Programa Ecofrota         

Tecnologias utilizadas

Biodiesel: 1.200 ônibus são abastecidos com uma mistura de 20% de biodiesel de grãos ao diesel já utilizado na Cidade. A utilização do combustível B20 nesses veículos reduz em até 22% a emissão de material particulado, 13% de monóxido de carbono e 10% de hidrocarbonetos

Energia elétrica: A Prefeitura, por meio da SPTrans, vai renovar 140 dos  190 trólebus que circulam na cidade.  92 veículos novos já estão operando com poluição zero.

Diesel de cana: 160 ônibus abastecidos com 10% de diesel de cana estão circulando na Cidade. Os testes realizados anteriormente apresentaram uma redução de até 41% de fumaça preta, comparado com os veículos abastecidos com diesel B5.

Etanol: 60 veículos abastecidos com etanol operam com redução de emissão de material particulado, NOx e sem liberar enxofre no ar de São Paulo.

O restante da frota utiliza combustível B5 S50, ou seja, uma mistura de diesel de petróleo adicionado a 5% de biodiesel.

A SPTrans investe ainda na renovação da frota da Cidade, realizando a troca dos veículos antigos por modelos de tecnologia mais nova,  com maior capacidade e menos  poluentes. Dos 15 mil ônibus da frota, 13.333 (ou 88,8%) já foram renovados.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Prefeitura de São Paulo não renova a frota dos ''Trolebus'' conforme prometeu, apenas 12 dos 140 novos ônibus chegaram

sábado, 11 de junho de 2011


Foto: Gospel Rafa

A SPtrans deve realizar mais um leilão de materiais no dia 15 de junho. Entre as “sucatas” estão 35 trólebus Marcopolo Torino GV, iguais aos que rodam na capital paulista, e também 4 ônibus híbridos que antes rodavam como trólebus, convertidos em 2004. De acordo com a SPtrans, estes veículos não possuem mais condições de operação, já que muito deles apresentam problemas mecânicos, como chassi quebrados, entretanto o que chama a atenção é que cerca de 24 trólebus iguais a estes que vão para o leilão, rodam sem maiores problemas no corredor São Mateus – Jabaquara, inclusive estes veículos foram adquiridos por meio de um leilão igual a este. 6 destes trólebus possuem adesivos comemorativos dos 50 e 60 anos do serviço no Brasil.
Outra justificativa da venda dos trólebus, é que o chassi foi fabricado na década de 80, variando entre 1979 e até 1982. Só que este ônibus passaram por modernização entre 1996 e 1998 pela extinta Eletrobus. A empresa iniciou a reforma dos veículos herdados da CMTC, recebendo nova carroceria (modelo Torino Geração V, fabricada pela Marcopolo), além de terem seus chassis e equipamentos elétricos/eletrônicos totalmente reformados, com exceção para os trólebus com controle de tração a contatores, que receberam novos sistemas, do tipo chopper IGBT, fabricados pela Powertronics.
Se por um lado a prefeitura por meio da SPtrans leiloa os veículos, pelo outro não faz valer o contrato de concessão da empresa Himalaia, onde é previsto 140 novos trólebus até 2010, mas apenas 12 chegaram.
Enquanto a prefeitura se desfaz de ônibus 100 % ecológicos, reforça a propagada nos ônibus com o selo ecofrota, veículos que reduzem em até 90% a emissão de material particulado na atmosfera em relação aos coletivos movidos a diesel. Diminuem também em 80% a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global, em 62% a emissão de óxidos de nitrogênio e não liberam enxofre, o causador da chuva ácida.
Se comparado com administrações anteriores, a atual gestão vem se mostrando favorável aos trólebus, com a contratação de uma empresa para cuidar da rede aérea dos trólebus, inclusive com edital que vai ser lançado em breve. Mas esse novo leilão pegou todos aqueles que querem o trólebus de surpresa, ou não!

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