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Em Catanduva, Projeto deve facilitar acesso de deficientes visuais aos circulares

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O vereador Marquinhos Ferreira (PT) protocolou, na última semana, um projeto de lei que torna obrigatório na frota de circulares do município o uso de um equipamento que deve facilitar a vida dos deficientes visuais que dependem do transporte público.
Trata-se do DPS 2000, que na verdade é um receptor programado para emitir um sinal de aviso, para que os usuários tenham condições de saber da aproximação do circular, quando este estiver a 100 metros de distância. O portador do aparelho é alertado por meio de uma mensagem de voz e tem condições de solicitar automaticamente a parada do veículo.
O sistema foi implantado pela primeira vez na frota de coletivos de Jaú, a 157 quilômetros de Catanduva. Depois de um período de teste em três linhas, ficou constatado que o DPS 2000 favoreceu não só os deficientes visuais, mas também os analfabetos, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. “Com certeza, esse projeto representará um avanço para nossa cidade”, afirmou Marquinhos, no texto protocolado junto à mesa diretora da Casa.
Pela proposta do vereador, os custos para a instalação do DPS 2000 na frota de circulares ficaria por conta das concessionários do serviço.
Nos editais de licitação para o transporte coletivo, a prefeitura ficaria comprometida a exigir que os participantes disponibilizem o aparelho nos ônibus. O texto também estipula multa de 200 UFRCs (Unidades Fiscais de Referência de Catanduva) - o que equivale, em termos atuais, a aproximadamente R$ 360 - para quem não cumprir a regra. A proposta de Marquinhos ainda não tem data para entrar em discussão. O vereador garante que já consultou o Departamento Jurídico da câmara e obteve a informação de que o projeto de lei é constitucional.
Distribuição gratuitaSe a ideia de Marquinhos vingar e chegar a ser sancionada pelo Executivo, a prefeitura ficaria encarregada de cadastrar os usuários que receberiam o DPS 2000. Nesse caso, a distribuição do aparelho, que tem formato parecido ao de um telefone celular, ficaria a cargo do município, gratuitamente.

120 diasé o prazo estipulado no projeto de Marquinhos, para que as empresas de ônibus circular disponibilizem o equipamento à população, a partir da data em que a lei entrar em vigor.


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Em Uberlândia, Sistema de radiofrequência em ônibus de transporte coletivo poderá auxiliar cegos

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Uberlândia pode se tornar o próximo município a instalar nos ônibus de transporte coletivo o sistema de radiofrequência que auxilia pessoas cegas a embarcar nos veículos com total autonomia. Até agora, dois municípios de São Paulo, Limeira e Jaú, e Araucária, no Paraná, implantaram o sistema denominado DPS 2000.

O superintendente da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana de Uberlândia, José Antônio Leandro, esteve em Belo Horizonte ontem para se reunir com o diretor da empresa que fornece o sistema, Adriano Assis, e discutir a possibilidade de implantação de um projeto piloto em Uberlândia. “Depois dessa reunião irei apresentar o projeto para a secretária de Governo de Uberlândia no mais tardar até amanhã e, a partir daí, iremos marcar uma reunião com o prefeito”, disse José Antônio.

Segundo ele, o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, já sabe do projeto, que será implantado assim que o prefeito aprove o sistema. Entre as discussões está a parte financeira de instalação. O sistema trabalha com dois aparelhos, um transmissor que fica de posse do cego e custa R$ 400 e um receptor no valor de R$ 1 mil, que deve ser instalado em todos os ônibus do transporte público. Nas três cidades em que o sistema está implantado, as prefeituras custearam tudo.

Como funciona

Através de som, o transmissor emite as linhas e opções disponíveis e o cego vai controlando, por uma tecla móvel, qual opção escolher. Quando o usuário informa a linha, o receptor instalado no veículo recebe o sinal e avisa ao motorista que uma pessoa cega está no próximo ponto e quando o ônibus para, um alto-falante instalado na porta de embarque avisa à pessoa que o ônibus já está no local.

O DPS 2000 ganhou, em dezembro de 2012, uma atualização que permite também o seu uso por cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, para solicitar embarque em ônibus com elevador.

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Belo Horizonte pode implantar sistema que auxilia deficientes visuais a usar transporte público

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A implantação do sistema eletrônico que auxiliará deficientes visuais a usar o transporte público de forma independente pode se tornar realidade. A BHTrans apresentou parecer favorável quanto ao projeto do DPS 2000. A apresentação do relatório aconteceu na manhã dessa segunda-feira, durante a última plenária realizada pela Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania, realizada por meio do Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência de Belo Horizonte (CMPPD).

De acordo com a BHTtans, além da capital mineira, o analista de transportes e trânsito da BHTRANS, Marcos Fontoura, sinalizou a importância de o sistema ser ampliado para atender toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), passando de três mil para seis mil ônibus utilizando o sistema de radiofrequência.

Para que o sistema seja adotado, o analista de transporte e trânsito Marcos Fontoura pontuou recomendações, em relatório que foi entregue ao CMPPD, que precisarão ser avaliadas e corrigidas através de uma comissão técnica especial, que deverá ser criada para dar continuidade ao processo e fazer com que o DPS 2000 se torne totalmente viável na capital. 

Segundo Fontoura, o custo do investimento seria de R$ 5 milhões, somente para Belo Horizonte. Se estendido para a Região Metropolitana, os custos devem dobrar, afirma o analista.


O sistema DPS2000 permite que o deficiente visual acione o ônibus correto e seja avisado por um alarme sonoro quando o veículo se aproxima. Na capital, 20 voluntários do Instituto São Rafael aprenderão como usar o equipamento na tarde desta quinta-feira. Pela manhã, foi a vez dos motoristas da linha 4205 (Ermelinda-Salgado Filho), que contará com 13 ônibus equipados com dispositivos sonoros. 

Segundo o diretor comercial da Geraes Tecnologias Assistivas, Adriano Rabelo Assis, o projeto do DPS2000 foi desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) há mais de 10 anos, mas ainda não estava disponível por não haver viabilidade mercadológica. Criada em 2009, a empresa licenciou a patente da universidade e, desde então, faz o desenvolvimento e comercialização do equipamento. 

O sistema consiste em dois aparelhos: o transmissor, que fica com o usuário, e o receptor, instalado no ônibus. O aparelho que fica com o passageiro é do tamanho de um celular, com uma tecla móvel. Através dele, é possível cadastrar as linhas de ônibus do usuário com menus vocalizados pelo dispositivo. Ao chegar ao ponto de embarque, o passageiro escolhe a linha no aparelho e este emite um sinal que alcança 100 metros de distância.

Quando o coletivo entra na área de alcance, o auto-falante do receptor instalado no coletivo emite um bip avisando ao motorista que há um portador de deficiência que quer embarcar no próximo ponto. Na parada, o dispositivo sonoro, que fica instalado próximo à porta, informa repetidamente o número da linha permitindo que o deficiente visual se direcione para o local onde o veículo parou. O auto-falante só é desligado pelo passageiro, através do transmissor, após o embarque.

Informações: Estado de Minas
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Aparelho ajuda deficientes visuais a identificar ônibus em Jaú

quarta-feira, 28 de abril de 2010


Jaú deve ser o primeiro município brasileiro a receber sistema pioneiro de sinalização eletrônica, que permite a deficientes visuais o acesso aos serviços de transporte público, mediante anúncio sonoro. A nova tecnologia foi apresentada ontem, no auditório do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), por representantes da empresa Geraes, de Belo Horizonte. O sistema será instalado por meio de parceria entre a Prefeitura e a Empresa Auto Ônibus Macacari.
Segundo o representante da Geraes, Júlio Cezar David de Melo, a tecnologia, denominada DPS-2000, foi desenvolvida ao longo de 12 anos por Dácio Pedro Simões e contou com parceria da Universidade Federal de Minas Gerais, que trabalhou na pesquisa.
O sistema é composto por um aparelho receptor, instalados nos ônibus, e um transmissor que fica com o usuário. O passageiro memoriza no aparelho o código da linha. Ao chegar ao ponto de ônibus, seleciona a linha desejada e o aparelho emite ondas de baixa frequência com raio de 100 metros, possibilitando ao motorista receber sinal luminoso e sonoro e parar. Ao estacionar no ponto, uma gravação automática informa o número da linha repetidas vezes, até que o usuário embarque.
O custo unitário do aparelho receptor é de R$ 650 e do transmissor R$ 250.
Quanto maior o número de aparelhos encomendados ao fabricante, menor fica o preço final de cada unidade. Estimativa inicial para a estação piloto de Jaú é de que cada receptor fique em R$ 400 e o transmissor caia para R$ 150. No projeto piloto seriam distribuídos 30 transmissores para pessoas com deficiência e idosos e os receptores instalados em pelo menos 50 ônibus circulares da Macacari.
O cronograma de instalação do sistema em Jaú, que será cidade laboratório, prevê o início dos estudos e fabricação dos aparelhos em janeiro, quando a Prefeitura terá recebido o orçamento final para assinatura do contrato.
O diretor da Geraes, Júlio de Melo, diz que o sistema poderá ser instalado em Jaú a um custo entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, mas esse valor poderá ser reduzido, o que depende de uma série de variáveis, como o número de aparelhos a serem produzidos.
“Precisamos ter um número preciso para fechar orçamento que possa ser apresentado e discutido”, diz.
Custo
A secretária dos Direitos das Pessoas com Deficiência e Idosos de Jaú, primeira-dama Caroline de Toledo Franceschi, estima que a parceria com a Macacari permita que esse custo fique em aproximadamente R$ 19 mil. Em janeiro, a secretaria pretende iniciar censo para determinar o exato número de deficientes no Município, o que auxiliará a consubstanciar o projeto final. “Com base nesse cadastro, levantaremos o número de todos os que gostariam de ter o aparelho transmissor”, diz. “Para os mais necessitados, a secretaria poderia doar e os que tiverem melhores condições podem adquiri-lo.”
O diretor da Macacari, José Eduardo Macacari, entusiasmou-se com a nova tecnologia e diz que a parceria e a instalação do projeto em Jaú são viáveis “Achamos que dará resultados.” O empresário afirma que os receptores poderão ser instalados em 100% de sua frota, composta hoje por 61 veícuulos.
A apresentação contou com a presença do prefeito Osvaldo Franceschi Junior (PV), do presidente do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência, José de Oliveira Justino, e do presidente do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência, Estevam Rogério da Silva.

Fonte: Grupo MVI Brasil

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SP testa tecnologia mineira que facilita uso de ônibus por cegos e idosos

quarta-feira, 10 de março de 2010


Está sendo testado desde a última semana na cidade de Jaú, interior de São Paulo, um equipamento que promove a inclusão e facilita a vida de pessoas com baixa visão, analfabetos, idosos ou qualquer um que tenha dificuldade de identificar o ônibus que precisa tomar. O DPS 2000 é um sistema que permite a comunicação entre os veículos e os usuários através de um transmissor portátil e um receptor.

O usuário programa o aparelho com a linha que deseja tomar e um sinal de rádio é emitido para os ônibus com o receptor. Quando o veículo entra em um raio de 100 metros do local onde o usuário aguarda, o receptor capta o sinal e emite sinais luminosos e sonoros para alertar o motorista. O sistema também pode ser usado em táxis.“A patente já existe, a empresa está licenciando o equipamento para produção.

A tecnologia foi criada por Dácio Pedro Simões, inventor aposentado, que procurou um professor da UFMG que é nosso sócio”, afirma Adriano Assis, sócio-administrador da fabricante mineira GeraesTec. Segundo ele, cada aparelho receptor deve sair por cerca de R$ 650 e o transmissor portátil será em torno de R$ 250 quando estiverem em produção, custo que pode ser reduzido de acordo com a demanda, mesmo com componentes eletrônicos vindos do exterior e preços vinculados ao dólar.

“Na experiência piloto de Jaú – que vai durar cerca de dois meses - há uma parceria da prefeitura com a empresa de transporte que faz as linhas urbanas. Três linhas de ônibus estão em teste desde quinta-passada. Em Minas tivemos dificuldade para entrar em contato com a agência reguladora de trânsito e com o sindicato das empresas”, diz.

O equipamento será apresentado a partir do próximo dia 16 de março na InovaBrasil, Feira empresarial de Incubadoras e Parque Tecnológicos, numa primeira ação da recém-criada Rede Paulista de Incubadoras. O evento deve ter novidades para as áreas de saúde, alimentação, tecnologia da informação, agricultura, e tantos outros segmentos. De 24 a 27 de março o produto também será apresentado na Feira do Turismo Acesssível, em Recife.
Fonte: Correio Brasiliense
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Ônibus de Ribeirão Preto terão sinalização eletrônica para deficientes visuais

sábado, 9 de julho de 2011

Sistema já foi aprovado em Catanduva e Jaú
Os ônibus de Ribeirão terão sinalização eletrônica para deficientes visuais. A medida, proposta pela vereadora Silva Resende (PSDB), foi aprovada na sessão da Câmara desta quinta-feira (7). A próxima licitação para o transporte urbano coletivo deve adotar o sistema.

Vai ser implantado o dispositivo eletrônico “DPS 2000”, desenvolvido pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Esse sistema permite que pessoas com deficiência visual solicitem o embarque ao ônibus sem a ajuda de terceiros.

A identificação é possível devido a um aparelho receptor instalado no ônibus. O deficiente visual vai ter um transmissor, onde deve gravar o código da linha que precisa pegar. Assim, o transmissor emite ondas de baixa frequência e o motorista recebe um sinal luminoso e sonoro indicando que deve parar. Quando o ônibus chega ao ponto, o passageiro ouve uma gravação com o número da linha.



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Porto Alegre implanta tecnologia para transporte de deficientes visuais

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A prefeitura de Porto Alegre apresentou na última sexta-feira um novo sistema que vai facilitar o transporte de deficientes visuais no ônibus da linha 510 – Auxiliadora, chamado de DPS 2000.

A iniciativa da Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social (Smacis) em parceria com a Carris e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) tem como objetivo permitir que este público tenha acesso aos serviços de transporte coletivo de forma autônoma e segura através de um equipamento transmissor. A tecnologia deve entrar em operação nesta segunda-feira e permanecer ativo por um mês, tempo determinado para a fase de testes.

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Segundo o secretário municipal Raul Cohen, a linha 510 foi escolhida para iniciar o projeto em função do grande número de deficientes visuais que utilizam o coletivo. “A ideia surgiu da necessidade de abordar a inclusão social a partir de um sistema tecnológico capaz de facilitar o uso de ônibus por cegos”, explica ele. De acordo com Cohen, todos os ônibus da linha estarão equipados com o sistema.

Para acionar o aparelho, o usuário deve estar no ponto de ônibus e fazer a solicitação através de um sinal de rádio, que passa a ser continuamente transmitido até a chegada do coletivo. Desse modo, o motorista sabe que deve realizar a parada. O sistema funciona por dois módulos: um transmissor usado pelos passageiros, e um receptor, instalado nos veículos.

Segundo o secretário, o projeto é um avanço na cidade de Porto Alegre e uma necessidade que já deveria ter sido implementada. "Nesta primeira fase do projeto houve a seleção dos grupos de passageiros que foram previamente treinados para serem beneficiados pelo sistema", afirma. Cohen destaca que os motoristas da linha também receberão qualificação para atender ao público.

Os usuários são associados das entidades União de Cegos do RS (Ucergs), Associação de Cegos do RS (Acergs) e Associação de Cegos Louis Braille (Acelb), e devem apresentar um relatório ao final do processo. Segundo o secretário, se aprovado pelos deficientes durante o período de testes, o novo sistema deve ser expandido para outras linhas da capital.

Informações: Portal Terra
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