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Em Goiânia, Suspensão do Citybus é adiada

domingo, 14 de julho de 2013

A circulação dos micro-ônibus Citybus em Goiânia continuou normalmente neste sábado (13), diferentemente do que foi informado pela Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). No último dia 10, o órgão comunicou que o “o Citybus não logrou sucesso de passageiros” e que seria extinto a partir de hoje. No entanto, em nova nota à imprensa, a RMTC garante que a operação é feita “sem nenhuma alteração”.

Apesar da circulação normal, o impasse sobre o fim do Citybus continua. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Setransp) alega que os custos da manutenção do serviço são inviáveis e optará pela suspensão. Porém, em reunião realizada na última quinta-feira (11), a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) não votou a aprovação ou rejeição do fim do Citybus.


A CDTC considerou que as empresas precisam apresentar planilhas que justifiquem o suposto déficit causado pelo serviço, o que ainda não aconteceu. Uma reunião foi marcada para a próxima quarta-feira (17), quando a medida deverá passar por uma votação.

Suspensão
 Segundo a RMTC, os veículos rodam vazios há algum tempo, gerando despesas operacionais e com pessoal. A rede afirma que os recursos economizados com o fim do serviço serão investidos no transporte coletivo convencional.

O Citybus funciona em dez linhas integradas, tendo como principal ponto de conexão a Praça Cívica, no centro da cidade. A tarifa básica do bilhete com duas viagens custa R$ 5,40. O trecho, sem integração e pago somente em dinheiro, custa R$ 3,50. O fim do Citybus ocorre após o cancelamento da tarifa de transporte coletivo e o anúncio do passa livre estudantil em Goiânia.

Informações: TV Anhanguera
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Citybus em Goiânia deixam usuários insatisfeitos com o serviço

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os usuários do transporte coletivo, que haviam aderido ao Citybus, em Goiânia, estão insatisfeitos com o serviço. Segundo eles, além das linhas não atenderem nos principais locais, está difícil encontrar os bilhetes para o embarque.

O cartão e o bilhete de um dia deixaram de ser oferecidos desde a véspera do Natal. O bilhete, no valor de R$ 6, dava direito ao usuário de fazer quantas viagens quisesse nos micro-ônibus do Citybus e ainda fazer duas integrações com linha de ônibus convencionais em até duas horas.

Mas com a passagem em falta no mercado o usuário que prefere andar no micro-ônibus tem duas opções: pagar em dinheiro ou com o sit pass normal no valor de R$ 5. Mas as alternativas não agradam os usuários do Citybus. “Infelizmente vou ter que entrar num financiamento de um veículo sem querer”, diz a administradora Anna Karina Brito.

A assessoria de imprensa do Sindicato de Empresas do Transporte Coletivo Urbano e Passageiros (Setransp), informou que o bilhete Citybus de um dia e o cartão Citybus foram interrompidos por causa da baixa procura.

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia (RMTC) disse que não irá se pronunciar sobre, segundo ela, especulações de que o Citybus seria desativado. A RMTC informou apenas que o serviço não será interrompido.

O micro-ônibus entrou em circulação em 2009 com a proposta de oferecer um transporte mais rápido e confortável. De lá para cá, houve uma redução no número de usuários passando de 145 mil, em setembro de 2009 (cinco meses depois de sua implantação) para os 105 mil atuais.

Fonte: G1 Goiás


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Em Goiânia, Alterações em sistema não atingem objetivo

terça-feira, 23 de março de 2010


Tendo como justificativa a busca de um modelo de transporte coletivo que atenda satisfatoriamente a população, a Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) têm realizado uma série de mudanças desde o ano passado.

Entre as inovações estão o Citybus, o serviço de informação por mensagem de celular e ligações gratuitas, a criação do cartão integração, a proibição da ação de vendedores nos ônibus e nos terminais e as recentes mudanças de itinerário. As mudanças não agradaram a população, como ficou nítido na manifestação que ocorreu na última terça-feira no Terminal Praça da Bíblia, que paralisou o serviço de transporte público na região por três horas e meia.

Os projetos de melhoria começaram em abril do ano passado com a implantação do Citybus, que deveria ser um serviço complementar diferenciado de transporte coletivo e entrou em circulação com tarifa de R$ 4,50. Em de julho do mesmo ano, com objetivo de aumentar a demanda do Citybus, a CMTC e o Setransp anunciaram novas opções de intinerário e de tarifa. O “bilhete citybus 1 dia”, com qual o passageiro pode usar o transporte especial várias vezes ao dia pagando R$ 6. Nos finais de semana a tarifa é de R$ 2,25.

De acordo com o diretor-técnico da CMTC, Denício Trindade, este sistema foi implantado com o propósito de atender uma classe diferenciada, e diminuir o número de veículos particulares. “A princípio, o estudo que foi feito, em cima de pesquisas, era para atender as classes A e B, mas vimos que não atingiu o objetivo, então reestruturamos, mantendo o mesmo foco e mudando as linhas, todavia, a demanda continuou insatisfatória”. Com menos da metade da expectativa de passageiro usando o Citybus, a Companhia direcionou o sistema para as classes C e D, que também tem veículo próprio. As tarifas, que eram altas, também sofreram modificações.

Para Denício, a não ascensão da sociedade ao transporte se dá por uma questão cultural, porém, ele acredita que “com as últimas mudanças, vai funcionar”.Outra inovação foi o cartão integração, criado para desafogar terminais que sempre estão lotados. Mas apenas 3,6% das 800 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente estão cadastradas no sistema que oferece aos passageiros a chance de utilizar duas linhas, pagando apenas uma passagem (tarifa de R$ 2,25), em qualquer ponto fora dos 20 terminais da região metropolitana de Goiânia.

O serviço foi lançado em outubro de 2009, com a meta de atingir pelo menos metade dos usuários do sistema e fazer com que cerca de 97 mil passageiros, principalmente dos terminais da Praça da Bíblia e da Praça A, cuja estrutura não comporta mais a demanda de cerca de 70 mil usuários por dia, não circulassem pelas plataformas.

Cinco meses depois da implantação do serviço, apenas 29.539 aderiram ao sistema.Denício explica que as pessoas ainda não sabem a importância do cartão e até acham que vão pagar mais caro, mas ele avisa que a tarifa é a mesma. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) reconhecem que a falta de informações e de divulgação do cartão são os principais problemas para a adesão mínima. “Estamos estudando para melhor divulgar essas ações, com uma linguagem popular. A CMTC não está parada”, afirma o diretor-técnico.

Quanto à questão da burocracia e excesso de documentos para adquirir o cartão, o presidente da CMTC, Marcos Massad, revela que é preciso apenas preencher uma ficha, uma cópia do documento de identidade e duas fotos.

Fonte: O Hoje

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Em Goiânia, O citybus, transporte feito em micro-ônibus com ar-condicionado deve passar por ajustes nos próximos dias

domingo, 22 de maio de 2011


O citybus, transporte feito em micro-ônibus com ar-condicionado voltado para um público de melhor poder aquisitivo, completou dois anos de criação em Goiânia no mês passado e ainda dá prejuízo. Segundo o Consórcio Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), mensalmente 145 mil pessoas são transportadas nos 65 veículos da frota, distribuídos por 10 linhas, mas, para dar lucro, esse número deveria chegar a 200 mil usuários por mês. Para reverter essa situação, o sistema deve passar por ajustes nos próximos dias.

O POPULAR apurou que a tendência é de redução no preço da passagem do citybus, para um valor intermediário entre o que é cobrado hoje e a tarifa dos ônibus do transporte coletivo. A tarifa do citybus não foi afetada pelo aumento de 11% na do transporte convencional. Para pagamento em dinheiro, ela continua custando 3 reais, mas apenas para pagamento em moedas. Há outras opções, como o bilhete de um dia e o sitpass (veja quadro nesta página) .

O Consórcio RMTC não revela os valores do prejuízo com o serviço - apenas adianta que eles são "muito altos" -, mas deixa clara sua intenção de que ele continue existindo. "Esse serviço traz qualidade para a cidade e já tem seu público, por isso defendemos que ele precisa ser viabilizado", afirmou ao POPULAR o diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino. Ele acredita que a questão da tarifa do citybus será definida até o fim desta semana.

Nos horários de pico, garante Avelino, a maioria das linhas circula com os veículos lotados ou perto da lotação. "A grande deficiência é das 8 às 16 horas", explica. Segundo ele, há cerca de seis meses o número médio de passageiros do citybus se mantém estável. Para que o serviço se pague, diz, seria necessário acrescentar 2 mil usuários por dia. Considerando que cada micro-ônibus realiza 15 viagens, precisaria angariar três novos usuários por viagem em cada linha. Parece pouco, mas não é.

Avelino reconhece que o serviço foi criado para atender ao público das classes A e B que, indicavam as pesquisas realizadas à época, se disporia a deixar o carro em casa para usar um transporte com itens de qualidade como ar-condicionado, não transportar passageiros em pé, ter acesso a internet sem fio e contar com linhas convidativas. Ocorre que o público do citybus é basicamente formado pela classe C e estudantes.

Adequação
A primeira adequação foi feita em julho de 2009, três meses depois da criação do serviço, quando as operadoras perceberam que ninguém iria deixar o carro em casa para usar o transporte público. "As linhas iniciais eram para as classes A e B, por isso fizemos as primeiras mudanças. Agora, deveremos fazer outras, não vamos jogar a toalha", assegura Avelino.

A diretora técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Áurea Pitaluga, também defende que seja feita uma reavaliação do serviço. "Ele ainda não é viável economicamente, mas também não impacta no serviço convencional e já tem seus próprios usuários", justifica.

A doméstica Lucimar Virgínia de Oliveira diz que só não usa mais o citybus por causa do preço. "Demora um pouco a passar, mas é bem mais confortável", diz. Para ela, o fato de só pagar tarifa promocional em moedas é um problema. "Deveriam aceitar cédulas". O estudante Marco Antônio Alves dos Santos, de 18 anos, diz que usa o citybus para ir ao shopping. "O serviço é bom, embora demore um pouco a passar". Já o representante comercial Manoel Aires Neto conta que deixou de usar. "No início, achei que daria certo, mas não mudou nada".

Fonte: O Popular

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Goiânia: Nem com valor menor, citybus atrai usuários

sábado, 27 de junho de 2009

Mesmo com a oferta da passagem abaixo do valor real, o usuário do transporte coletivo de Goiânia não adere ao citybus. A viagem desse tipo de transporte custa R$ 4,50, mas pode ser encontrado até a R$ 1,50 nas mãos de vendedores ambulantes. Esses vendedores têm comprado o bilhete de pessoas que ganham a passagem em promoções realizadas pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) para atrair os passageiros. O vendedor de vale-transporte Pedro Janaílson Ferreira de Lima, 38, explica que compra a passagem do citybus por R$ 2 ou menos e, como o bilhete dado durante as promoções tem validade, ele chega a oferecer ao usuário até dois por R$ 1,5. “Já perdi bilhetes devido ao prazo de validade. Ofereço até duas viagens por R$ 3, mas os usuários preferem o ônibus convencional”, diz.Para Pedro, que vende vale-transporte na Rua 90, no Setor Sul, os citybus não atraem os usuários por falta de divulgação dos itinerários. Ontem, ele estava com 46 bilhetes com validade até o dia 10 do próximo mês e com seis viagens que expiram no próximo dia 30. Enquanto a reportagem conversava com o vendedor, que atua no ramo há quatro anos, ele tentou vender a passagem do citybus a pelo menos três pessoas, mas todos recusaram, mesmo com a oferta a R$ 1.Em outro ponto da cidade, nas proximidades do Shopping Flamboyant, a opinião dos vendedores de vale-transporte é a mesma. Sebastião Silva, 51, que atua como vendedor há nove anos, diz que todos os dias aparecem, pelo menos, 20 pessoas tentando vender passagens do citybus que conseguiram em promoções. Apesar de estar com mais de 20 bilhetes no colete, ele observa que raramente compra as passagens, pois “é muito difícil vender”.
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Goiânia: Passagem do transporte coletivo sobe para R$ 2,25

terça-feira, 14 de abril de 2009


A partir das 5 horas domingo (19), Goiânia passará a ter a quinta passagem de transporte coletivo mais cara do país entre as capitais. O valor da tarifa de ônibus na região metropolitana custará R$ 2,25, equivalente a aumento de 12,8% em relação à praticada anteriormente. Também ficou definida em R$ 4,50 a tarifa de embarque no Citybus. O serviço especial começa a funcionar na próxima segunda-feira (20).A passagem mais alta do Brasil custa R$ 2,50, em Florianópolis. Mas na capital catarinense quem paga tarifa no cartão-transporte tem o valor reduzido para R$ 1,98. A segunda mais cara é a de São Paulo (SP), que custa R$ 2,40. Em seguida vem Belo Horizonte (MG) e Campo Grande (MT), com tarifa a R$ 2,30. Palmas (TO) oferece transporte público pelo menor preço entre as 27 capitais, com bilhetes no valor de R$ 1,50.O reajuste foi calculado com base na variação da inflação no período de 1 ano medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), custo do combustível e reajuste salarial dos motoristas. A CDTC também incluiu acréscimo de 10 centavos no preço da tarifa, acertado na ocasião do último aumento da passagem, há um ano. A decisão acerca do novo valor da tarifa foi consensual entre os nove membros da CDTC e anunciada pelo prefeito de Goiânia, Íris Rezende. O prefeito afirmou que o novo preço corresponde aos reajustes salariais dos trabalhadores públicos e privados. A opinião é compartilhada pelo presidente da CMTC, Marcos Massad, que garantiu aplicação de recursos no próprio sistema de transportes. O valor da tarifa do Eixo Anhanguera será de R$ 1,15 para quem optar pelo pagamento na hora do embarque, nas catracas de acesso às plataformas ou nos terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia e Jardim Novo Mundo. Já o usuário que adquirir número maior de passagens pagará R$ 1,12. Neste caso, cada viagem do bilhete sitpass dará direito à dois embarques no Eixo Anhanguera. A diferença de preços visa facilitar o troco e incentivar a compra antecipada de passagens.O citybus começa transportar passageiros na região metropolitana de Goiânia em caráter experimental na próxima segunda-feira (20), com as linhas Circular Horário, Circular Anti-Horário, Flamboyant - Praça do Avião e Goiânia Shopping - Praça Universitária. Em 30 dias todas as 13 linhas que compõem o serviço diferenciado devem operar. O valor estipulado na reunião ficou R$ 0,50 mais caro que o anunciado anteriormente. A justificativa é de que o preço da tarifa torna-se múltiplo do cobrado pela unidade do Sitpass, o que facilita integração. Os veículos do Citybus, por sinal, entrarão em circulação já integrados entre si. O usuário terá prazo de 90 minutos para usar o bilhete em diferentes ônibus para chegar ao destino.Não será permitido transporte de passageiros em pé, nem oferecido benefícios de meia-passagem ou passe livre. Os micro-ônibus estão equipados com rede de internet móvel, sem fio, e tomadas para carregadores de celular.
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Citybus terá alterações operacionais em Goiânia

terça-feira, 11 de maio de 2010


A partir do dia 17 de maio de 2010, em razão dos resultados das pesquisas realizadas recentemente, o serviço Citybus terá as seguintes alterações operacionais:

  • Será aumentada a quantidade de viagens nas linhas que está faltando oferta, ou seja, terão mais viagens nas linhas aonde os clientes (usuários) não estão conseguindo embarcar em razão da superlotação nos veículos Citybus. São as linhas 907, 909 e 914;
  • Será estendida a linha 917 até a Praça Universitária, passando pela Bernardo Sayão, possibilitando um melhor e novo atendimento aos clientes da região Noroeste para a região Leste;
    Será alterado o trajeto da linha 905, deixando de trafegar dentro do Conjunto Fabiana e
  • Parque das Laranjeiras, locais em que não há demanda que justifique o serviço, buscando proporcionar maior rapidez no decorrer da viagem;
  • Serão excluídas as linhas que tem baixíssima quantidade de clientes (passageiros), ou seja, depois de um ano da implantação do Citybus, os veículos continuam trafegando vazios. São as linhas 911 e 912;
  • Em razão dos veículos estarem constantemente vazios no período noturno, o serviço Citybus não mais terá viagens programadas após a 20:00h, ou seja, a última viagem de cada linha iniciará às 20:00h (Exceto a 914), dos dias úteis e sábados;
  • Pela mesma razão do item anterior, o serviço Citybus não mais existirá nos dias de domingo e feriados;

Espera-se com as referidas alterações operacionais atender melhor àqueles que usam ou pretendem utilizar do serviço Citybus, principalmente com o aumento da quantidade de viagens nas linhas e horários em que o Citybus está com alta concentração de clientes (superlotação).

Fonte: RMTC

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Empresas inovam para reinventar o transporte coletivo: tem até van sob demanda

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

"Os empresários que operam sistemas de transporte coletivo em todo o país perceberam que foram atropelados pelos aplicativos de transporte individual. A ficha caiu coletivamente no seminário da NTU, a Associação Nacional de Empresas de Transportes Urbanos, realizado em Brasília entre quarta (21) e quinta-feira (22). Em edições anteriores do evento, a maior parte dos painéis, discussões e demandas era sobre o repasse de subsídios públicos ao sistema e, mais recentemente, sobre a necessidade de se combater a "concorrência desleal" de Uber, Cabify, 99 e similares. Na edição deste ano, a chave virou e a discussão foi sobre como as empresas podem usar a inovação para reinventar o transporte coletivo urbano.

O movimento parece óbvio e pouco surpreendente, mas é relevante considerando que esses empresários atuam desde o século passado em um mercado monopolizado e altamente regulado – portanto, um contexto de relutância em aceitar mudanças. O objetivo comum é reverter a contínua queda do número de passageiros. 

Segundo dados da NTU, a demanda nacional caiu 29% entre 2013 e 2019. Em Curitiba, de acordo com dados da Urbs, a queda foi ainda maior, 38% no mesmo período.


Os dados sobre o quanto os aplicativos têm tirado passageiros do transporte coletivo ainda são escassos, mas há algumas evidências. Segundo Felício Ramuth, prefeito de São José dos Campos (SP), em sua cidade as três empresas que operam o transporte coletivo faturam, somadas, R$ 15 milhões por mês e os dois aplicativos que atuam nos municípios, R$ 14 milhões. Em Curitiba, a estimativa é de que os aplicativos respondam por menos de 10% da perda de passageiros.

Apesar da liberdade que cada empresário tem para definir os novos rumos, o setor parece apostar na oferta de serviços complementares como forma de atrair e reter passageiros e equilibrar as finanças. O presidente da NTU, Otávio Cunha, deixou clara a aposta. A ideia, segundo ele, é que haja nos principais sistemas dois serviços: um básico de qualidade e com tarifas baixas, e um serviço complementar, que pode ser por aplicativo de transportes coletivos, com preços mais elevados, mas um padrão de qualidade maior. Nessa equação, o segundo serviço poderia subsidiar o básico. 

Uma dificuldade para isso são as limitações impostas pelos contratos de concessão. Por isso, Otávio Cunha defende a necessidade de o poder público flexibilizar a legislação diante das novidades.

No seminário da NTU, quem falou sobre essa dissociação entre a regulação e a realidade foi o jurista Marçal Justen Filho. Em sua análise, o avanço tecnológico não foi acompanhado pelo Direito, e os institutos jurídicos que regulam os contratos hoje são os mesmos do início do Século 20.

Justen Filho defende uma reformulação completa dessas regras, mas, enquanto isso não acontece, ele aponta a necessidade de flexibilização da legislação, de modo a permitir a incorporação de novas tecnologias e a sustentabilidade dos serviços públicos diante de um mercado muito diferente daquele que existia no momento da licitação e da celebração do contrato.

Um exemplo: CityBus 2.0

Dentro da diretriz de propor a prestação de serviços complementares, a HP, empresa que opera na concessão municipal de Goiânia (GO), implantou em fevereiro de 2019 o CityBus 2.0 serviço de transporte coletivo sob demanda. A lógica é similar à dos aplicativos, especialmente na modalidade em que as corridas são compartilhadas. O passageiro faz o download do aplicativo, cadastra-se na plataforma, indica qual forma de pagamento vai utilizar – pode ser dinheiro ou cartão de crédito – e solicita o transporte. Em vez de um carro, aparece uma van com 14 lugares, equipada com ar-condicionado, três câmeras de segurança e tomadas USB para que os passageiros possam carregar seus celulares.

O CityBus 2.0 não tem pontos fixos de parada.  O que existem são mais de 4 mil pontos virtuais pré-determinados dentro dos 28 bairros de Goiânia onde atua – uma região de 40 km² – para onde os passageiros são orientados a caminhar para encontrar o motorista. O tempo de espera costuma ser de menos de 10 minutos e a viagem é compartilhada com outros passageiros.



Segundo a HP, os preços do CityBus 2.0 são de 25% a 30% menores que dos aplicativos de transporte. A reportagem da Gazeta do Povo testou o serviço em Goiânia, a convite da associação. Uma viagem de 3,3 km no centro da cidade saiu por R$ 5,00. O mesmo trajeto feito por 14 pessoas custou, no total, R$ 18,70. Nesse caso, a viagem não foi compartilhada com passageiros que chamam o aplicativo em outros pontos da cidade, mas por um grupo de pessoas pré-definido, como, por exemplo, no caso de um grupo de amigos que se desloca de um ponto a outro. No próprio aplicativo existe a possibilidade de um único usuário indicar que embarcará com mais pessoas.

O que a empresa acredita ser um grande diferencial é que, ao contrário de Uber e 99, os motoristas são profissionais contratados e treinados pela empresa. Além disso, as vans são submetidas à fiscalização da prefeitura para garantir que estejam de acordo com as exigências municipais.

Segundo Indiara Ferreira, diretora executiva da HP, os 25 carros que operam atualmente e os mais de 1 mil passageiros diários ainda não são suficientes para fazer com que o serviço seja superavitário, mas a empresa está investindo na modalidade por acreditar que, se ela for aperfeiçoada e integrada ao transporte tradicional, poderá atrair e reter passageiros. 

Em Goiânia não houve muitos empecilhos burocráticos para a implantação do serviço porque o contrato de concessão já previa a possibilidade da existência de serviços complementares. 

Em Curitiba, por exemplo, essa previsão não existe, portanto, iniciativa similar dependeria de termos aditivos.

Indiara Ferreira refuta a tese de que a prestação de serviços complementares poderia fazer com que as empresas tirassem investimentos dos serviços básicos. Segundo ela, a expansão é uma forma de as empresas buscarem a melhora de sua situação financeira e ainda assim racionalizarem o transporte urbano com soluções coletivas.

Informações: Gazeta do Povo

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Novo valor de tarifa do Citybus entra em vigor a partir de hoje em Goiânia

domingo, 29 de novembro de 2009


As tarifas do Citybus terão novo valor nos finais de semana a partir de hoje. O usuário poderá pagar R$ 2,25 em moedas, aos sábados e domingos sem o direito de integração. Foi o que divulgou a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em uma entrevista coletiva realizada ontem na sede do órgão. O DM adiantou a informação com exclusividade na última edição de sexta-feira.

As linhas do micro-ônibus contemplam todos os shoppings e parques da cidade, e são uma alternativa para quem quer deixar o carro na garagem aos finais de semana. Segundo o presidente da CMTC, Marcos Massad, atualmente a média é de sete mil passageiros por dia, e com a nova tarifa reduzida nos finais de semana, a demanda pelo transporte poderá aumentar.

“Desde a implantação do Citybus há oito meses, queremos mudar o hábito dos goianienses que contam com um serviço diferenciado de transporte coletivo que são os micro-ônibus climatizados e extremamente confortáveis e eficazes. Hoje podemos substituir em dadas ocasiões nossos veículos pelo Citybus, desafogando as principais vias de Goiânia, melhorando o trânsito de nossa Capital”, ressalta Marcos Massad.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros (Setransp), Décio Caetano, afirma que a companhia adotou uma politica de diversificação das tarifas para ser uma forma de estimular o uso do Citybus. Atualmente o serviço oferece variadas tarifas de acordo com a necessidade do usuário. Com o bilhete de R$ 4,50, o passageiro tem o direito à linha integrada, durante o período de 90 minutos. Com o bilhete único de R$ 6,00, o usuário faz quantas viagens quiser ao longo do dia. Existe o trecho único no valor de R$ 3,00 em moedas, sem direito a integração, e por fim, nos finais de semana a tarifa de R$ 2,25, também em moedas, com direito apenas a uma única viagem. “O Citybus opera com a capacidade bem menor do que o seu real poder de trasporte, e nós visamos estimular as pessoas a fazer uso dos micro-ônibus como uma alternativa de transporte”, diz Décio Caetano.
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Em Goiânia, Transporte do Citybus 2.0 será expandido para mais 13 bairros

sexta-feira, 12 de julho de 2019

O serviço de transporte público será reforçado a partir do próximo dia 20 em mais 13 bairros de Goiânia, com a expansão do CityBus 2.0, segundo a HP Transportes, responsável pela administração das linhas (veja a lista abaixo).

A previsão da empresa é que o Setor Parque Amazônia e parte dos bairros Jardim Atlântico e Pedro Ludovico passem a contar com os miniônibus por meio do aplicativo.

O serviço, de acordo com a HP, também passa a contemplar na totalidade o Jardim América, setores Serrinha, Nova Suíça e Jardim Goiás, antes atendidos parcialmente, e atravessa ainda a BR-153, atendendo alunos de duas universidades particulares perto da rodovia.

Com a expansão, a nova área de atuação do CityBus 2.0 vai compreender 40,8 km² e alcançar aproximadamente 340 mil pessoas, segundo a empresa.

“A população clamou pelo CityBus 2.0 em novos bairros e nós a atendemos antes mesmo do final previsto para a fase de testes, respondendo, assim, às demandas”, informou a diretora executiva da HP Transportes, Indiara Ferreira.

Diretor de Transportes da HP, Hugo Santana informou que a escolha da nova área de atuação se deu pela região que mais gerou solicitações de pessoas e que apresenta alta densidade demográfica.

“Para concretizarmos a primeira expansão realizamos estudos e um detalhado planejamento para essa implementação. A área apresenta concentração populacional, com muitos edifícios, condomínios, faculdades”, afirmou Santana.

Passageiros podem solicitar serviço de transporte por aplicativo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Passageiros podem solicitar serviço de transporte por aplicativo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Passageiros podem solicitar serviço de transporte por aplicativo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Visualização já disponível nesta quarta
O início da operação com expansão está marcado para iniciar no dia 20, mas, a partir desta quarta-feira, 10, os bairros da nova área de atuação já poderão ser visualizados por alguns clientes no aplicativo.

Ainda segundo a HP, desde o seu lançamento em 11 de fevereiro, o CityBus 2.0 já registrou 38 mil clientes cadastrados nas plataformas iOS e Android.

A proposta a empresa é incentivar as pessoas que fazem o uso do transporte individual a aderirem ao modo coletivo, contribuindo, assim, para a redução do número de carros em circulação na região onde o CityBus 2.0 opera.

“Como a expansão vai contemplar a Unip e a Fasam, localizadas na BR 153, acreditamos que o volume de viagens agregadas aumente ainda mais”, acredita Santana.

Para a expansão, a HP fez contratações de novos motoristas no último mês, que passaram por treinamento.

É possível tanto ao motorista quanto ao cliente denunciar qualquer ação suspeita, por meio do WhatsApp: (62) 98591-8952.

Bairros que passarão a ser atendidos com a expansão:

Completo

Setor Central
Setor Universitário
Setor Sul
Setor Marista
Setor Bela Vista
Vila São João
Vila Maria José
Jardim Goiás
Setor Nova Vila
Setor Oeste
Setor Bueno
Alto da Glória
Jardim América
Parque Amazônia
Serrinha
Nova Suíça
Setor Areião
Conjunto Vila Isabel
Jardim da Luz
Vila Redenção
Parcial

Setor Pedro Ludovico
Vila Rosa
Jardim Atlântico
Vila Divino Pai Eterno
Setor dos Afonsos
Vila São Tomaz
Setor Coimbra

Informações: G1 Goiás


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Prefeitura de Goiânia quer voltar com Citybus ainda esse ano

sexta-feira, 17 de junho de 2022

As vans do CityBus retomarão as operações em Goiânia ainda neste ano. A previsão é da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM). A ideia da pasta é atuar de forma integrada ao Sistema de Transporte Coletivo da capital.


O superintendente de Mobilidade da SMM, Marcos Villas Bôas, explica que a integração ocorreria por meio do Bilhete Único. Implantado em março deste ano, o cartão permite o pagamento de uma tarifa única em até quatro linhas diferentes, sem passar por terminais, no período de duas horas e meia. “Com a volta das vans, ele também vai poder fazer isso também com o CityBus”, diz.

Segundo o superintendente, há uma estimativa para serviço volte a funcionar até o final do ano. “O estudo para a implantação está em fase final e deve ser entregue em dois ou três meses, no máximo”, garante.

Ele explica que o andamento depende da avaliação sobre o impacto do subsídio, que virá do próprio sistema de transportes públicos.

“Temos uma tarifa técnica que hoje é de R$7,23, porém, quem utiliza os ônibus paga R$4,30, que é dividido pelos poderes estadual e municipais. É esse investimento que viabilizará a iniciativa”, detalha.

O novo serviço, destaca Villas Bôas, faz parte do plano de reformulação do Transporte Coletivo. “A primeira grande mudança foi a tarifa social, depois veio o Bilhete Único e por último o Passe Livre do Trabalhador. O próximo produto dessa lista é o CityBus 3.0”, anuncia.

Pandemia

CityBus 2.0, que funcionava como um miniônibus por aplicativo, operou por pouco mais de um ano e foi desativado devido à pandemia.

Segundo a HP Transportes, responsável pelo serviço, o encerramento das atividades foi motivado por falta de demanda e por medidas sanitárias.

“Como ele era um ônibus pequeno e os vidros não abriam por causa do ar condicionado, não deu pra transportar os passageiros nesse período, então tivemos que recolher tudo”, reforça o superintendente da SMM.

Na época, apesar de público, o CityBus não estava vinculado ao serviço convencional. A HP alegou, ainda, que todos os recursos da empresa deveriam ser concentrados no custeio da operação do sistema básico e obrigatório.

Informaçõees: Portal 6
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Em Goiânia, Citybus reduz o valor da tarifa

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Crédito: Léo Iran
A tarifa básica do Citybus será reduzida em 33% a partir de quarta-feira, 25. O valor passará dos atuais R$4,50 para R$3,00. O valor vale para quem pagar ao motorista do micro ônibus. Estudantes que portarem o “Cartão do Estudante” pagarão o valor de R$2,50.
O remodelamento do valor foi definido após realização de pesquisa que apontou que o valor elevado é a maior causa para não utilização do serviço. Com a nova política tarifária, a utilização do serviço de Citybus pode ser mais barata que os ônibus convencionais. Veja alguns exemplos:
a)        Se o cliente utilizar o bilhete citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, poderá realizar 4 viagens no dia. Neste caso, cada passagem custará R$ 1,50;
b)        Se o cliente utilizar o cartão citybus 1 dia, o qual custa R$ 6,00, realizar 4 viagens no dia, cada passagem custará ao cliente R$ 1,50 e ainda ganhará bônus que serão transformados em créditos de viagens no final do mês;
c)        O cliente pode, também utilizar o bilhete de 2 viagens (1 viagem normal + 1 viagem integração), o qual vale R$ 5,00, assim cada viagem custará R$ 2,50;

Ainda mais, aos sábados o serviço custará R$ 2,50, ou seja, o mesmo valor do serviço convencional.
Nos últimos meses, o serviço registrou demanda de 140 mil passageiros/mês, mantendo-se estável em 2011. “Ainda que haja crescimento no último ano e o serviço seja de qualidade, o Citybus não alcançou a demanda desejada e isto é muito preocupante. Esperamos que com esta ação ele será melhor utilizado pela população,  principalmente nos horários de entre picos. Este é um dos principais objetivos da readequação da tarifa ”, explica o diretor geral do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.



Fonte: RMTC

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Goiânia: Citybus muda horários e linhas, confira aqui os Horários

terça-feira, 18 de maio de 2010


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) decidiu fazer alterações de itinerário do Citybus e as mudanças já começaram ontem. A partir de agora, o transporte funcionará até as 20 horas e não opera mais aos domingos. Segundo o presidente da CMTC, Marcos Massad, a alteração foi necessária depois de constatado o número reduzido de passageiros registrado depois desse horário e nesse dia específico.

De acordo com o órgão, todas as alterações na planilha operacional foram elaboradas seguindo pesquisa que avaliou demanda e a necessidade de destino e horários solicitados pelo usuário. A mudança não agradou os passageiros. “Já que era para servir como alternativa ao transporte coletivo comum, o Citybus não pode ser limitado”, disse a usuária Márcia Araújo.

A técnica em Segurança do Trabalho aderiu ao “frescão” para não ter de passar pelos terminais de ônibus durante o trajeto entre o Garavelo, onde mora, e o Setor Sul, local de trabalho. “É um serviço mal aproveitado, caro e com poucos ônibus circulando”, complementou.

Já as consultoras de telefonia Janileda Lopes Araújo e Rejanine Araújo Santana consideram cedo o horário estabelecido para o Citybus deixar de rodar. Elas gastam R$ 6 por dia para ir e voltar do trabalho no transporte seletivo e tornaram-se usuárias somente após a readequação das linhas e do preço das tarifas, em fevereiro deste ano. “Quando a gente pegou gosto pelo serviço, ele mudou para pior. Nos dias que eu trabalhar até mais tarde não terá como voltar de Citybus”, disse Janileda.

Rejanine reclama da demora para os micro-ônibus passarem nos pontos. “No começo, a gente mandava mensagem de celular e recebia retorno com o horário que o Citybus iria passar. A margem de erro era mínima. Agora, eles custam responder e o ônibus atrasa”, afirmou. A consultora usa a linha Garavelo 917 para circular sentada e no ar-condicionado. A CMTC informou que só se posicionará depois de avaliar as mudanças.

Fonte: O Hoje
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Motoristas mulheres se destacam no transporte coletivo de Goiânia

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Você já se deparou com alguma mulher dirigindo ônibus pela cidade? Saiba que há motoristas mulheres no transporte coletivo. São exemplos raros na profissão, atualmente há 12 em um universo de 2.854 motoristas homens, mas elas mostram que a direção de ônibus e Citybus também pode ser lugar para mulher.

Flávia Azevedo Gondim, 36, dirige Citybus há três anos e conta que já enfrentou desafios por escolher esta profissão. Graduada em Direito, ela revela que dirigir é a sua verdadeira paixão. “Fiz Direito porque acho que é importante ter um curso superior, mas gosto mesmo é de dirigir. Não gosto muito de dirigir carros, minha paixão mesmo é dirigir ônibus. Acho perfeito, é uma sensação ótima”, afirma.
Flávia Gondim: paixão pelo trabalho
Um dos primeiros desafios de Flávia foi a falta de experiência. Ela conta que não tinha trabalhado neste ramo antes e que batalhou para conseguir a vaga. “Tive sorte de conseguir este trabalho. Queria muito conseguir, passei pelos treinamentos específicos e deu certo”, relembra. Depois que começou a rodar no Citybus, ela lembra que houve casos de pessoas que estranharam o fato dela estar ao volante. “Até as mulheres acharam estranho ter uma mulher na direção. Já teve caso em que um passageiro não quis entrar no ônibus simplesmente porque tinha uma mulher na direção”, conta.

Preconceitos à parte, Flávia leva a história com bom humor e diz que os que estranhavam uma mulher na direção, percebiam que ela era boa motorista. “Também aconteceram casos engraçados. Um dia, um turista da Bahia que estava de passagem por Goiânia, até pediu para tirar fotos minhas dirigindo para mostrar para o pessoal na sua cidade. Ele achou muito inusitado”, ri.

Elidiane Alves da Silva é outro exemplo de mulher que trabalha como motorista de ônibus há um ano. Assim como Flávia, ela conta que não trocaria a profissão por nada. “Gosto do que faço. Com esse trabalho, consigo ficar mais tempo com os meus filhos”, conta. Elidiane tem dois filhos, de 3 e 8 anos.

Ela afirma que já sofreu preconceito por conta da profissão, mas que os elogios são mais frequentes. “Todos os dias as pessoas se surpreendem quando vêem uma mulher na direção. Mas, na maioria das vezes, eles elogiam e dizem que eu sou uma ótima motorista”, conta.

Exemplos como o da Flávia e Elidiane mostram que o chavão que homem dirige melhor do que mulher não condiz com a realidade. Pelos exemplos, percebe-se que elas se esforçam tanto quanto os homens ao optar por essa profissão. “Isso não existe, passamos pelo mesmo teste, somos todos profissionais”, afirma Elidiane.

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Transporte público de Goiânia está estagnado

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O tran­spor­te pú­bli­co de Go­i­â­nia abran­ge to­da a re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na, são 13 mu­ni­cí­pios e mais de dois mi­lhões de pes­so­as. Des­ta po­pu­la­ção, cer­ca de 41% uti­li­zam os ôni­bus, ou se­ja, 900 mil pes­so­as por dia útil, sem pe­rí­o­do de fé­rias. Es­sa par­ce­la de go­i­a­nos é aten­di­da por 1.432 ôni­bus ro­dan­do e ou­tros 300 em re­ser­va, se­gun­do da­dos da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­tes Co­le­ti­vos (CMTC), des­de o úl­ti­mo au­men­to da fro­ta, em 2005. De 2006 a 2010 es­te nú­me­ro se man­tém, en­quan­to o De­tran re­gis­tra au­men­to de 38,03% na fro­ta de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res.

De acor­do com a as­ses­so­ria de im­pren­sa da CMTC, des­de que a com­pa­nhia foi cri­a­da, em 2003, o nú­me­ro de pas­sa­gei­ros no tran­s­por­te pú­bli­co se man­tém en­tre 800 mil e 900 mil nos di­as úte­is, em pe­rí­o­do sem fé­rias. Es­se to­tal cor­res­pon­de a 19 mi­lhões de pes­so­as por mês, que va­ria de 18 mi­lhões a 20 mi­lhões, se­gun­do a en­ti­da­de. Em re­la­ção aos ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res, segundo o Detran-GO, em 2006 ha­via 695.457 e no ano de 2010 o nú­me­ro al­can­çou 959.954 car­ros, mo­tos, ca­mi­nhões e ou­tros meios de transporte.

O Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (Ipea), em le­van­ta­men­to di­vul­ga­do on­tem, re­ve­la que em to­do o Bra­sil a fro­ta de ve­í­cu­los che­ga a 63,7 mi­lhões, al­ta de 114% nos úl­ti­mos 10 anos. O le­van­ta­men­to tam­bém mos­tra que cer­ca de 44% dos bra­si­lei­ros uti­li­zam o tran­spor­te pú­bli­co, número acima da média goiana. Se­gun­do o es­tu­do, as di­fi­cul­da­des en­con­tra­das pe­la po­pu­la­ção em lo­co­mo­ver-se por meio de ônibus coletivo e metrô são as mai­o­res cau­sas dos in­ves­ti­men­tos em ve­í­cu­los par­ti­cu­lares. Lo­ta­ção e de­mo­ra fa­zem com que as pes­so­as pro­cu­rem seus mei­os pró­prios.

Por es­sas ra­zões, o ope­ra­dor de cai­xa Ge­ni­val­do Hen­ri­que de Sou­za Al­mei­da, 22 anos, re­sol­veu de­sis­tir dos ôni­bus em Go­i­â­nia e com­prar sua mo­to, há oi­to mes­es. An­tes de ter a sua mo­to­ci­cle­ta, ele uti­li­za­va um ôni­bus por dia pa­ra ir ao tra­ba­lho e de­mo­ra­va cer­ca de 40 mi­nu­tos pa­ra che­gar ao lo­cal, além de outro coletivo, para a volta. “Era só um ôni­bus, mas no ho­rá­rio de pi­co de­mo­ra­va mui­to e era mui­to lo­ta­do. Eu ti­nha que sa­ir 40 mi­nu­tos mais ce­do de ca­sa e ago­ra pos­so fi­car es­se tem­po fazendo outras coisas ou descansando”, re­ve­la.

O ago­ra mo­to­quei­ro ain­da mos­tra que a aqui­si­ção do bem é uma eco­no­mia. Se­gun­do seus cál­cu­los, Ge­ni­val­do gas­ta­va R$ 4,50 por dia pa­ra ir e vol­ta do tra­ba­lho, mas com a mo­to ele gas­ta a me­ta­de dis­to. “Ho­je eu gas­to bem me­nos e pas­so me­nos rai­va, tem o cus­to de ma­nu­ten­ção, mas is­to é pou­co per­to dos pro­ble­mas que dá”, diz. Ele con­ta que uma vez o mo­to­ris­ta ba­teu o ôni­bus e ele che­gou atra­sa­do no tra­ba­lho e em ou­tro dia, um do­min­go, saiu de ca­sa às 14h pa­ra che­gar ao lo­cal em que tra­ba­lha às 15h10, mas só con­se­guiu es­tar lá às 16h, e cor­reu o ris­co de ser de­mi­ti­do.

Comparação
Áu­rea Pi­ta­lu­ga, ge­ren­te de pro­gra­ma­ção ope­ra­ci­o­nal da CMTC, acre­di­ta que a correlação en­tre a fro­ta de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res e o tran­spor­te co­le­ti­vo é des­le­al, vis­to que há uma cul­tu­ra do au­to­mó­vel na so­ci­e­da­de bra­si­lei­ra. “Com um car­ro par­ti­cu­lar e es­pe­ci­al­men­te as mo­tos, a pes­soa sai de ca­sa a ho­ra que quer, le­va o que quer e che­ga aon­de quer, os ôni­bus tem os seus pon­tos e seus ho­rá­rios, é uma con­cor­rên­cia des­le­al”, afir­ma.

Se­gun­do Áu­rea, a ques­tão da qua­li­da­de do tran­spor­te co­le­ti­vo em re­la­ção à di­mi­nu­i­ção do seu uso é dei­xa­da de la­do com os da­dos re­la­ti­vos ao Citybus, uti­li­za­do em Go­i­â­nia. A ideia é a de que o Citybus é um tran­spor­te di­fe­ren­ci­a­do, cô­mo­do, rá­pi­do e de qua­li­da­de e que, mes­mo as­sim, não hou­ve ade­são da po­pu­la­ção. “Es­sa com­pa­ra­ção só po­de­rá ser fei­ta quan­do o tran­spor­te co­le­ti­vo for mais rá­pi­do e mais cô­mo­do que os ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res”, diz.

Pa­ra ela, is­to ocor­re­rá quan­do hou­ver uma no­va in­fra­es­tru­tu­ra pa­ra os ôni­bus na ca­pi­tal, não sen­do uma ques­tão de quan­ti­da­de da fro­ta, mas de uma no­va tec­no­lo­gia.

“Quan­do for mais rá­pi­do che­gar a al­gum lo­cal de tran­spor­te co­le­ti­vo e não pre­ci­sar gas­tar com es­ta­cio­na­men­to, as pes­so­as po­de­rão mi­grar pa­ra os ôni­bus. En­quan­to is­so não dá pa­ra fa­zer a com­pa­ra­ção”, re­i­te­ra Áu­rea. Ela completa que a prefeitura tem a intenção e o projeto dos corredores dos ônibus e de utilização de tecnologia de tráfego rápido ao transporte coletivo.

Ben­ja­min Jor­ge Ro­dri­gues dos San­tos, en­ge­nhei­ro, dou­tor em En­ge­nha­ria de Tran­spor­tes pe­la USP e pro­fes­sor da PUC-GO e IFG, afir­ma que a com­pa­ra­ção en­tre a quan­ti­da­de de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res e de ôni­bus é pos­sí­vel. O pro­fes­sor diz que há uma que­da no nú­me­ro de usu­á­rios no tran­spor­te co­le­ti­vo, que che­ga a 1,5% ao ano, o que in­di­ca mi­gra­ção pa­ra os ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res. “Por um la­do o mo­ti­vo é a fal­ta de qua­li­da­de do tran­spor­te co­le­ti­vo, já que o ser­vi­ço não es­tá de acor­do com as ex­pec­ta­ti­vas dos usu­á­rios e es­tes de­ve­ri­am ser mo­ni­to­ra­dos e fis­ca­li­za­dos com pu­ni­ção às em­pre­sas. Por ou­tro la­do, es­se cres­ci­men­to tam­bém tem a ver com a fa­ci­li­da­de em com­prar ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res, a sua fle­xi­bi­li­da­de – pois os ôni­bus têm seus iti­ne­rá­rios fi­xos – e a ques­tão cul­tu­ral, já que é bo­ni­to pa­ra a so­ci­e­da­de ter um car­ro", ex­pli­ca.

Ben­ja­min relata que a pos­si­bi­li­da­de de mi­gra­ção in­ver­sa – ou se­ja, do tran­spor­te par­ti­cu­lar pa­ra o pú­bli­co – é a edu­ca­ção e con­sci­en­ti­za­ção da po­pu­la­ção em que o uso dos ôni­bus in­di­ca mai­or flui­dez do trá­fe­go. No en­tan­to, ele lem­bra que isso só se­rá pos­sí­vel se for ofe­re­ci­do um tran­spor­te co­le­ti­vo de qua­li­da­de, o que não ocor­re atu­al­men­te, se­gun­do ele. Benjamin diz que al­guns dos pa­râ­me­tros a se­rem ana­li­sa­dos são o tem­po de es­pe­ra, qua­li­da­de dos pon­tos de ôni­bus, in­te­gra­ção das li­nhas e ta­ri­fas e que ne­nhum pas­sa­gei­ro an­de mais de 500 me­tros até o pon­to.

Fonte: Jornal o Hoje

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Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

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Bilhete único no transporte coletivo começa a valer na Grande Goiânia; veja regras

domingo, 3 de abril de 2022

A partir deste sábado (2), começa a valer o novo bilhete único para acesso ao transporte público de Goiânia e Região Metropolitana (veja regras abaixo). O formato permite ao usuário pagar apenas uma passagem e trocar de ônibus gratuitamente. O valor da tarifa permanece a mesma: R$ 4,30.


Para quem não tem o Cartão Fácil, atualmente utilizado pelos passageiros, o bilhete único pode ser feito em qualquer terminal ou ponto de vendas de Sitpass. Basta apresentar os documentos pessoais. Os créditos disponíveis no cartão serão convertidos em passagens do novo formato.

O bilhete só vale para o titular. O sistema de monitoramento de segurança será por meio de biometria facial, para evitar o uso indevido do benefício.

Segundo a companhia, a mudança para o bilhete único será automática, sem necessidade de trocar o Cartão Fácil, ou seja, o usuário não precisa fazer nada para ter os benefícios.

Novas regras
O usuário pode trocar de ônibus sem necessariamente passar pelos terminais dentro de um período de 2h30 em ônibus diferentes, para o mesmo ônibus é necessário aguardar intervalo de 45 minutos;
Não há restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até 4 integrações gratuitas em qualquer ponto de ônibus;
O bilhete único poderá ser utilizado em qualquer ônibus convencional, terminais, estações do Eixo Anhanguera e no Citybus;

Valor da passagem permanece R$ 4,30.

Registro facial
No primeiro acesso aos ônibus e terminais, o sistema fará o registro no cadastro da biometria facial. Serão capturadas fotos do usuário, as quais serão confrontadas com o cadastro. Caso o passageiro não seja o titular do cartão, o benefício será bloqueado por uso indevido.

Não será mais possível a venda de crédito de viagens para outro usuário nem permitido o empréstimo do benefício a um terceiro, segundo a CMTC.

Para descobrir novos caminhos para otimizar as viagens, a companhia informou que os usuários podem utilizar o aplicativo SiMRmtc. Basta inserir a origem e o destino da viagem desejada no aplicativo para conferir as opções de rotas.

Informações: G1 Goiânia
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