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Semana começa com dúvidas de usuários e falhas no BRT em Uberaba

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A primeira segunda-feira após a inauguração do sistema de transporte coletivo Vetor/BRT foi de dúvidas e análises em Uberaba. Por volta das 7h, os terminais estavam cheios e alguns usuários do serviço buscavam informações sobre horários e itinerários. Durante as viagens, a porta da estação tubo do Parque Mirante apresentou problemas para abrir. De acordo com o superintendente do Transporte Coletivo, Claudinei Nunes, o período ainda é experimental e o modelo passará por reajustes.

As mudanças nas linhas de ônibus causou incômodo para uma usuária do transporte público que não quis se identificar. Para ela, faltaram informações sobre o funcionamento, e a dúvida resultou em atraso para chegar ao trabalho. “Eu pegava o Circular 3 perto da minha casa e agora não sei qual tenho que pegar. Deu para entender mais ou menos as explicações e não estamos gostando disso. Estou no terminal e já era para estar no serviço há muito tempo”, disse.

Outra usuária questionou a agilidade prometida com o BRT. O problema maior, segundo ela, é a espera por linhas de bairros distantes em terminais que não possuem lugar para sentar. “Saí às 7h05 do terminal leste. Se passaram 35 minutos e tenho que ficar de pé esperando no terminal oeste, já chego cansada no serviço. A gente anda em pé no ônibus e tem que esperar de pé no terminal”, reclamou.

O superintendente do Transporte Coletivo afirmou que o acompanhamento do sistema tem sido feito e garante melhorias para breve. “Percebemos as questões desde às 5h30 da manhã. Muitos ajustes serão feitos, inclusive nos horários e mais carros em determinadas linhas. Há uma questão de migração de usuários para outras linhas também. Estamos ajustando isso”, afirmou.

Em nota enviada à imprensa, a Prefeitura de Uberaba já confirmou algumas mudanças. Além do aumento de ônibus em linhas alimentadoras do sistema, visto a demanda apresentada por usuários e conferida in loco, linhas como a 54 (Jardim Primavera) e 27 (Jardim Copacabana) já entrarão em operação nesta terça-feira (3) com mais dois ônibus cada. Outras linhas também estão sendo monitoradas para averiguar esta necessidade, bem como ajuste nos horários dos ônibus, caso ocorrido nas Linhas 13 (IFTM) e também Ponte Alta (saindo do Terminal Leste). A partir de quarta-feira  (4), a linha 50 (Abadia) também terá ônibus saindo do Terminal Oeste. Atualmente, a saída é apenas no Praça Rui Barbosa.

Trânsito 
Equipe da empresa Transzum, consultoria encarregada de levantar informações e dados sobre o trânsito de Uberaba e que norteou a contratação da semaforização inteligente, estará em Uberaba nesta terça-feira (3). Conforme anunciado, a prefeitura irá reestudar o sistema nas rotatórias visando dinamizar o trânsito. 

A Superintendência também informou que onde for necessário o ar-condicionado das estações será reforçado e/ou substituído. Onde houve problema nas portas (estações tubo) a equipe atuou e já foi solucionado. O vidro da estação tubo, próximo ao calçadão da Rua Artur Machado. que foi alvo de vandalismo será substituído o mais rápido possível. 

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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Em Uberaba, Ônibus do BRT começam a circular ainda em janeiro

sábado, 17 de janeiro de 2015

“Janeiro os ônibus estarão rodando”. Essa foi a fala do Prefeito de Uberaba Paulo Piau, ao ser questionado sobre as obras do BRT/Vetor. Em entrevista exclusiva ao JORNAL DE UBERABA, Piau disse que a sinalização semafórica é um dos únicos pontos que ainda falta ser concluído.

Prefeito explicou porque o planejamento da Prefeitura trabalha para que os ônibus do BRT/Vetor comecem a rodar ainda em janeiro. “Mês de janeiro colocamos os ônibus para rodar. Eu diria que o pessoal está com um trabalho intenso e digo que vamos colocar para rodar em janeiro porque é um período de férias, com menos tumulto até o pessoal aprender”, elucida.

Piau conta que não haverá inauguração do BRT. “Na verdade não estamos inaugurando o BRT, não haverá inauguração, haverá uma mudança do sistema de transporte coletivo em Uberaba. As linhas vão abastecer os dois terminais, que no futuro serão quatro terminais, pois já estamos com recursos para o projeto do Terminal Beija-Flor e Terminal Gameleiras. Mas, enquanto tem apenas esse eixo Uberabão/Manoel Mendes, claro que as linhas alimentadoras das demais linhas que cortam a cidade, vão alimentar esses dois terminais para que esse eixo possa funcionar”, ressalta.

De acordo com Piau, a liberação do BRT/Vetor depende da sinalização semafórica. “Vamos ter um período experimental que vai começar agora em janeiro. Pode ser um dia a mais ou a menos, dependendo da sinalização. Porque o que preocupa mais agora são as obras de engenharia, essas já estão adiantadas, mas é a sinalização semafórica, o chamado sinal inteligente, para que o ônibus tenha a preferência, pois ele chama ônibus rápido e evidentemente organiza todo esse trânsito, com segurança, para que não aconteçam acidentes. Esse é o único ponto que resta, mas janeiro os ônibus estarão rodando”, concluiu. 

Por Danilo Cruvinel
Informações: Jornal de Uberaba

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Usuários aprovam o BRT implantado em Uberaba

terça-feira, 7 de julho de 2015

Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Ápice com usuários do transporte coletivo para a Prefeitura de Uberaba revela aprovação de até 73% às mudanças originadas pela implantação do sistema BRT/Vetor. Esse percentual é obtido levando-se em consideração as opções ótimo e bom mais a metade da regular. Dos entrevistados, 9% declararam que o sistema é ruim ou péssimo e 1% não soube responder.

De acordo com o levantamento, 50% dos usuários disseram que o sistema com a implantação do BRT/Vetor é melhor do que o sistema anterior e 33% disseram que é igual. Outros 15% disseram que o sistema piorou e 2% não souberam ou não responderam. Quanto ao cumprimento de horários, 81% dos entrevistados se mostraram satisfeitos ou muito satisfeitos. Vale lembrar que Uberaba conta, desde 2008, com moderno sistema de monitoramento eletrônico, presente em poucas cidades do país e que permite acesso do usuário ao tempo exato do transporte por meio de painéis e pela internet.

Sobre os locais de espera para embarque e desembarque do BRT/Vetor, 87% dos entrevistados se disseram satisfeitos e muito satisfeitos, e 12%, insatisfeitos. A explicação se deve à construção dos dois terminais de ônibus, sendo um na Univerdecidade e outro no bairro Manoel Mendes. Segundo o instituto de pesquisa, o levantamento mostra aprovação considerável do serviço de transporte coletivo em Uberaba por parte dos usuários. Embora o começo da implantação do novo sistema tenha sido atribulado, hoje, o usuário já se acostumou e passou a aprovar as mudanças, já que 50% responderam que houve melhora em relação ao sistema anterior, destaca o instituto. 

O Instituto de Pesquisas Ápice realizou medição entre usuários de transporte coletivo em Uberaba, no período de 25 a 30 de junho. Para tanto, foram entrevistados 400 usuários, classificados por sexo, faixa etária, escolaridade e renda familiar. A margem de erro máxima para mais ou para menos é de 5 pontos percentuais.

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BRT completa um ano em Uberaba e usuários avaliam sistema

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O sistema de transporte coletivo BRT-Vetor vai completar 1 ano de funcionamento em Uberaba neste domingo (31). O modelo modificou a rotina dos usuários e comerciantes ao longo da Avenida Leopoldino de Oliveira, além de despender gastos não planejados para manutenção e reformas. Através de pista exclusiva ao longo da via, os ônibus fazem a ligação entre o Terminal Leste (Bairro Manoel Mendes) ao Terminal Oeste (Univerdecidade). Ao longo do trajeto, estações-tubos abrigam os passageiros.

A reportagem esteve em um dos terminais para saber as opiniões de quem depende do transporte público (Confira no vídeo). Ao longo da semana , o G1 também fez uma enquete para saber dos uberabenses o que mais caracterizou o BRT-Vetor ao longo do primeiro ano de funcionamento.

Para a maioria dos 1.949 internautas, o sistema BRT-Vetor se caracterizou pela agilidade para chegada ao destino (1.447 votos). Em seguida, foi eleito a segurança e conforto (316), dificuldades no trânsito de pedestres e veículos ao longo da avenida (89), prejuízo para o comércio ao longo da via (52) e tempo de espera de coletivos que sigam dos terminais (26). Os riscos oferecidos nas estações e entrada/saída dos ônibus ficou em sexto lugar (12). Outros sete usuários não souberam opinar.

O superintendente de transporte público Claudinei Nunes destacou que nos três meses iniciais pós-implantação houve muitas dúvidas dos usuários. Na sequência, por causa das degradações da estrutura, foram necessários fazer gastos não previstos. Os valores não foram divulgados.
“Acreditamos que o vandalismo prejudicou muito a operação do sistema. Não temos como precisar valores, mas foram muitas trocas de vidros, catracas, validadores, câmaras de segurança, aparelhos de ar-condicionado furtados ou quebrados”, disse.

A inauguração do sistema ainda sem todas as etapas em funcionamento causou problemas para usuários, principalmente idosos, que sofreram acidentes na entrada e saída dos ônibus e nos terminais. Claudinei afirmou que os motoristas foram treinados para redobrarem a atenção. “Cobramos das empresas concessionárias treinamentos aos motoristas com referência a parada mais próxima da plataforma das estações, afixamos adesivos informativos alertando os usuários sobre o vão existente entre a plataforma e ônibus”, acrescentou.

Nunes adiantou que para o segundo ano de funcionamento do projeto, os usuários poderão dispor de novidades nos terminais como a instalação de piso tátil no terminal leste em fevereiro; instalação de internet, som, quiosques comerciais e totens com mapas dos itinerários das linhas. Já as estações-tubo contarão com painéis informativos de previsão de horários.

A obra teve valor total de pouco mais de R$ 31 milhões, sendo R$ 19 milhões da Prefeitura, aproximadamente R$ 1,9 milhão obtidas por meio de compensação da MRV e quase R$ 10 milhões das empresas de transporte coletivo. Nos meses iniciais, houve aumento de infrações de trânsito devido às mudanças na via.

Impacto no comércio
Em março, o G1 repercutiu com comerciantes instalados na avenida os prejuízos do BRT-Vetor para os negócios. Alguns optaram pela mudança de endereço. A principal queixa foi em relação à proibição dos estacionamentos na via. Em junho, a Prefeitura anunciou mudanças. Entre elas, a liberação da parada na via das 20h às 6h.

Balanço solicitado à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Uberaba pelo G1 apontou que, ao longo do período de um ano, houve queda de até 30% nas vendas e fechamento de lojas. O presidente da CDL, Fulvio Ferreira, destaca mudança no perfil das lojas e ações conquistadas em prol dos comerciantes.
“Houve queda nas vendas e o principal motivo foi a retirada dos estacionamentos. Em linhas gerais, os estabelecimentos se tornaram mais populares. A CDL fez ações junto ao Poder Público no sentido de retirar os segregadores bem como viabilizar os estacionamentos após às 18h e aos finais de semana”, disse.

Novos terminais
No início de janeiro foi dado o pontapé para as obras dos terminais BRT-Vetor Sudoeste e Sudeste. O eixo Sudoeste terá embarque e desembarque na Avenida Juca Pato, com trajeto passando pelas Avenidas João Dallacqua, Dona Maria de Santana Borges, da Saudade, Bento Ferreira até a Leopoldino de Oliveira. O investimento oriundo do Governo Federal será de R$ 22.812.409,34.

Já o eixo Sudeste terá terminal na Avenida Bandeirantes, cujo trajeto passa pelas Avenidas Abílio Borges, Nelson Freire e Guilherme Ferreira. Os recursos serão de R$ 18.458.733. Em ambas as obras os estacionamentos serão mantidos e não haverá segregadores (tachões) e nem grades.

Por Alex Rocha
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Prestes a ser lançado em BH, sistema BRT vive lotado em Curitiba e no Rio

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), que será inaugurado no próximo dia 15 em Belo Horizonte, vem sendo adotado no Brasil e no mundo como uma das soluções em mobilidade urbana. O sistema consiste basicamente em criar faixas exclusivas para ônibus, com mecanismos parecidos com os usados no transporte sobre trilhos, como o embarque a partir de plataformas. Entretanto, dois exemplos já conhecidos de BRT no país, o de Curitiba (PR) e o do Rio de Janeiro (RJ), são alvos de duras críticas por conta da superlotação e da falta de segurança – a reportagem ouviu pelo menos dez usuários e analistas em transporte de cada cidade.

Em Curitiba, primeira cidade do mundo a ter o serviço, o transporte é referência há 40 anos por sua agilidade, tecnologia e integração com a região metropolitana. Porém, o BRT já não comporta a demanda de cerca de 20 mil passageiros por hora nos horários de pico. Tanto que um dos principais trechos, que liga o centro à zona Sul da capital paranaense, será substituído pelo metrô, conforme projeto já em andamento.

Na cidade do Rio de Janeiro, a Transoeste – a primeira de quatro linhas em construção – foi inaugurada há um ano e meio e já nasceu saturada, segundo usuários e engenheiros. A prefeitura chegou a multar em R$ 50 mil a concessionária pela falta de coletivos em circulação e a má conservação das estações. O alto índice de atropelamentos, motivado por falhas no projeto, também se tornou uma marca – em um ano de funcionamento, foram dez mortes –, além dos defeitos no asfalto das faixas exclusivas.

O mesmo prognóstico de lotação é feito em Belo Horizonte por engenheiros civis, que consideram o sistema limitado para a alta demanda das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado (leia mais na página ao lado).

O professor de engenharia de transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Paulo Cezar Ribeiro diz que, para cada demanda, há um meio de transporte adequado. “O BRT, aliado à alta tecnologia, é muito bom, além de barato. Mas ele não suporta mais do que 20 mil passageiros por hora”, afirma. Para demandas maiores, ele sugere o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que carrega 30 mil usuários por hora, e o metrô, que pode chegar a 80 mil.

CUSTO. Entretanto, o BRT tem se mostrado mais atrativo pelo baixo custo de execução – dez vezes menor que o do metrô. “O BRT é a solução para acentuar o monopólio rodoviário, e quem paga por isso é o usuário”, declara Fábio Tergolino, do movimento O Metrô que o Rio Precisa.


Até mesmo o presidente da Urbanizadora de Curitiba (Urbs) – responsável pelo BRT, Roberto Gregorio, admite que o sistema tem limitações. “Não teríamos condições de chegar a 50 mil passageiros por hora. Como nossa capacidade operacional chegará ao limite em cinco anos, estamos optando pelo metrô”, argumenta.

Sobre a lotação atual, ele diz que a introdução de mais ônibus não resolve. “Estamos estudando uma tarifa sazonal, com desconto para quem usar o ônibus fora do horário de pico”, completa.

Outras cidades

Copa do Mundo. Entre as obras de mobilidade para a Copa, o BRT foi o preferido pelos governantes. Além de Belo Horizonte, Curitiba e Rio, que estão com obras, Fortaleza, Porto Alegre e Recife também vão implantar o sistema.

Problemas de planejamento e de atualização comprometem o serviço

“O sistema em si é bom, mas faltam ônibus”, diz Henrique Costa, 26, que trabalha com exportação em Curitiba. A visão dele sobre o BRT parece unânime entre os curitibanos. Todos gostam do transporte, que chega a ser um atrativo turístico da cidade, como diz Aline Motter, 28, proprietária de um hostel: “Os hóspedes elogiam, até mesmo os estrangeiros. O BRT me ajuda nos negócios”, relata.

Por outro lado, o sistema é criticado pela lotação nos horários de pico. “É preciso aumentar a capacidade das vias exclusivas do BRT”, sugere Garroni Reck, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Já no Rio, os problemas vão desde a superlotação até a demora entre um ônibus e outro, além da má qualidade do serviço. O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, destaca ainda a sinalização falha. “Houve uma série de erros, como a falta de um isolamento físico entre as faixas”.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
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BRT/Vetor de Uberaba pode ser modernizado

domingo, 27 de agosto de 2023

Mesmo em funcionamento há anos em Uberaba, o sistema BRT/Vetor ainda levanta críticas por parcela da população, inclusive sendo questionado por vereadores. No entanto, a possibilidade de retirada do sistema foi completamente descartada pela secretária de Planejamento, Isabella Nascimento, durante entrevista ao JM News 1ª Edição, da Rádio JM.  

Ao JM, Isabella Nascimento diz que há formas de melhorar o sistema, a fim de mitigar as críticas. E uma das propostas da administração municipal é o VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos, nova modalidade de mobilidade urbana. “Ele já está constituído enquanto BRT, nesse eixo de transição, não dá para tirar. Não é reversível isso, já está instalado. Só que na hora que transformar em VLT, que é uma outra tecnologia, gasta menos espaço. E aí, você pode propiciar melhores calçadas para as pessoas ou até ciclo-rotas na Leopoldino ou de repente, alguns bolsões de estacionamento”, sugere.  
A implantação de ônibus elétricos na linha BRT/Vetor sentido Leste/Oeste está no radar da Secretaria de Planejamento (Seplan). No entanto, Isabella Nascimento vê como um plano a longo prazo para Uberaba. De acordo com a secretária de Planejamento, são necessários, no mínimo, dois anos para chegar na fase de busca de recurso para a mudança.  

“O Ministério das Cidades exige o plano de mobilidade pronto. E o plano ainda está na fase de avaliação técnica das três empresas que se apresentaram para desenvolver. Então, eu acredito que vai fechar, a empresa vencedora e ainda tem 1 ano e 4 meses para desenvolver esse plano”, explica a secretária. 

A proposta é que a cidade comece a transição a partir de ônibus híbridos, atualizando o transporte coletivo para diminuir a emissão de gases poluentes. A mudança também teria como objetivo melhorar a qualidade do serviço para atrair mais usuários e diminuir a frota de veículos circulantes em Uberaba.  

A diminuição de emissão de gases poluentes é uma das diretrizes da ONU que a Prefeitura de Uberaba tem adotado na construção do novo plano diretor. Para isso, a diminuição dos carros em circulação será um dos desafios da administração. “Aqui em Uberaba, nós levantamos esse dado, tem uma frota de carros gigantesca. Então, as pessoas também não estão nessa pegada de deixar o carro em casa, mas o objetivo do desenvolvimento sustentável que trabalha as ações climáticas e o ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) 11, ele trata de a gente falar com as pessoas, conscientizar as pessoas sobre o efeito estufa”, alerta. 

Informações: Jornal da Manhã
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Prefeitura de Uberaba divulga empresa vencedora para construção de novos eixos do BRT em Uberaba

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

A assessoria da Prefeitura de Uberaba divulgou nesta quarta-feira (4) os resultados das licitações dos novos eixos do Sistema BRT/Vetor (corredores Sudeste e do Sudoeste) na cidade. Duas empresas participaram das duas concorrências e a mesma empresa venceu ambas as disputas.

A empresa Consórcio BRT Uberaba apresentou o menor preço com uma proposta de R$ 15.778.543,50, valor abaixo do estimado para contratação, para a execução das adequações necessárias para a implantação do corredor Sudeste. Já na concorrência para a execução das obras do corredor Sudoeste a Consórcio BRT Uberaba apresentou uma proposta de preço de R$ 21.811.092,72, que também está abaixo da estimada na licitação.

Das duas empresas que disputaram a licitação, apenas uma foi considerada habilitada para continuar na disputa, após a análise da documentação apresentada. A empresa inabilitada teve cinco dias para entrar com recurso da decisão, mas não se pronunciou.

Após a abertura dos envelopes de preço da empresa habilitada, também foi aberto mais cinco dias para recurso, porém a licitante também se absteve de recorrer da decisão. O envelope de preço da empresa inabilitada foi devolvido lacrado para a licitante. O processo respeitou todos os princípios da administração, em especial, aos da publicidade, legalidade, impessoalidade, isonomia e economicidade, informou a Prefeitura.

A comissão de licitação agora enviará o processo para o Secretário Municipal de Obras para análise da proposta e deliberação quanto à homologação e adjudicação da empresa vencedora.

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BHTrans muda a aparência do ônibus BRT

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A primeira versão de pintura dos ônibus do Move, o transporte rápido por ônibus (BRT) de Belo Horizonte, foi barrada pela BHTrans por destoar da cor principal do novo sistema – o verde-limão, presente na logomarca do serviço, um hexágono – e ser considerada simples em relação à identidade visual do Move Metropolitano. Elaborada pela agência gaúcha Verdi Design, que ganhou a licitação do projeto, a proposta para o BRT municipal foi inicialmente apresentada em tons de cinza e verde-escuro para as saias laterais e o teto dos ônibus, respectivamente, acompanhando o verde-limão aplicado abaixo das janelas. A decepção pelo resultado inicial, contudo, levou a BHTrans a ajustar a identidade visual do BRT em tons mais vivos para conferir uma imagem jovem e chamativa ao sistema.

Em vez dos dois tons escuros da proposta inicial, a BHTrans decidiu identificar o Move por um cinza-claro semelhante aos dos ônibus executivos (frescões) nas saias laterais, e o prata, cor predominante do Move Metropolitano, no teto da frota, estimada a princípio em 400 ônibus, sendo 200 articulados e 200 padrons, modelo intermediário que circulará dentro e fora dos corredores.

Ambas as propostas foram secretamente avaliadas pela BHTrans, Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) e consórcios, que aplicaram as pinturas do BRT municipal e metropolitano em dois ônibus comuns, não usados no sistema. Um dos ônibus recebeu a primeira versão de pintura do Move, que desagradou à BHTrans, segundo reconheceu ao Estado de Minas o diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Daniel Marx Couto. Segundo ele, o cinza inicial foi considerado escuro demais. "Logo no primeiro contato com esse veículo, apenas com a base da pintura, o cinza não agradou, por ter tom muito próximo ao do preto", disse Marx.

Embora concentrada nos corredores das avenidas Vilarinho, Pedro I e Antônio Carlos e da Cristiano Machado, a operação do BRT manterá o modelo do atual contrato de concessão, em que os consórcios compartilham linhas. Dessa forma, todos os quatro consórcios de BH (Pampulha, BH Leste, Dez e Dom Pedro II) poderão rodar nas linhas do BRT, o que inclui empresas com frota de 60 ônibus articulados e outras hoje restritas a um raio de atuação diferente do Vetor Norte, com apenas dois articulados.

AUTONOMIA
O modelo de operação atual, em que os consórcios tem autonomia para propor, alterar e extinguir o quadro de horários de linhas, é considerado bem-sucedido pelo diretor da BHTrans. Segundo ele, a gestão das linhas pelos consórcios otimiza os custos e isso seria bom para o sistema. “Antes da licitação do transporte coletivo havia um grande desequilíbrio de atendimento em diferentes regiões da cidade. Com o compartilhamento de linhas, reduz-se o número de ônibus sem passageiros em deslocamento nas ruas e garagens, por exemplo. No caso do BRT, há uma autorização específica da BHTrans para operação de linhas por diferentes consórcios. Todos os resultados mostram uma tendência de racionalização de recursos, reduzindo a quilometragem”, argumenta Daniel Marx.

 Os primeiros BRTs de BH estão em produção. Nos veículos com portas à direita, o posto de cobrador será mantido.  A Verdi Design confirmou que a identidade visual passa por ajustes finais.

ENQUANTO ISSO.... O FRESCÃO TURÍSTICO VEM AÍ
A BHTrans prepara para 2014 duas linhas turísticas com ônibus padrons iguais aos do BRT, com ar-condicionado e operação diária. A primeira, na Região Centro-Sul, terá 20 pontos na Savassi, praças da Liberdade, do Papa e da Estação e Parque Municipal, com uma frota inicial de três coletivos e tarifa de R$ 3,75 (para cartão BHBus) e R$ 4 para pagamento em dinheiro. A segunda linha, na Região da Pampulha, é prometida para antes da Copa.

Informações: O Estado de Minas
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Tarifa de ônibus será de R$ 3,50 em Uberaba e Uberlândia em 2016

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Quem usa o transporte público em Uberlândia e Uberaba terá que desembolsar mais a partir de 2016. A tarifa será de R$ 3,50 nas duas cidades. Os reajustes foram divulgados no Diário Oficial de Uberlândia e no jornal oficial Porta-Voz, de Uberaba, nesta segunda-feira (28).

Em Uberlândia, a tarifa de R$ 3,50 passa a valer a partir do dia 3 de janeiro. Um reajuste de 12,90%. Na mesma data, o passe escolar também passará por reajuste e custará R$ 1,75. 

Conforme o decreto publicado nesta segunda-feira (28), o reajuste e revisão tarifária estão previstos em todo contrato de concessão para atender ao princípio da continuidade do serviço público e à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, na forma do art. 23, inciso IV, da Lei Federal nº 8.987.

Conforme nota da Prefeitura, o reajuste leva em consideração o aumento no preço dos insumos do setor de transporte em 2015, em especial o combustível. O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Alexandre Andrade, explicaou que o reajuste solicitado pelas concessionárias e o que estava previsto em contrato eram maiores do que o novo preço estipulado. “As empresas queriam a passagem a R$ 3,92 e a Prefeitura fez uso das formas contratuais que indicavam um valor de R$ 3,60. Mas para garantir a modicidade tarifária definiu-se R$ 3,50”, informou.

De acordo com a nota, a modicidade tarifária é um princípio levado em consideração no ato da revisão das tarifas de acesso ao serviço público. As tarifas são definidas de maneira a condizer com as possibilidades econômicas da população e com a manutenção do serviço.

Em Uberaba, a nova tarifa no transporte coletivo urbano passa a valer a partir de 1º de janeiro. Em nota enviada à imprensa, a Prefeitura de Uberaba informou que não acatou o pedido das empresas concessionárias que queriam aumentar a passagem do coletivo para R$ 3,65. A decisão do Conselho Municipal de Transporte Coletivo foi de conceder um reajuste para R$3,5190, após uma análise minuciosa da planilha de custo do serviço, o que permite um reequilíbrio econômico financeiro do sistema acusou o coeficiente de 12,6% , considerando que  os fatores de maior peso no resultado foram os seguintes itens: óleo diesel (12,11%), carrocerias (11,98%), chassis (21,61%), salários (9,81%) e gratuidade (30%). No entanto, o decreto publicado no Porta-Voz desta segunda-feira, arredondou o valor para R$ 3,50.

Segundo o superintendente de Transporte e Mobilidade Urbana, Claudinei Nunes, além dos itens acima mencionados, pesa ainda a gratuidade. Mais de 30% dos usuários do sistema do transporte coletivo em Uberaba não pagam pela passagem de ônibus. Entre eles estão estudantes que pagam 50%, pessoas acima de 60 anos, deficientes e acompanhantes (cadastrados com cartão), policiais militares e bombeiros fardados, carteiros, fiscais do sistema, dentre outros grupos menores, sem contar os passageiros que pagam apenas uma passagem na Integração.

Durante o atual governo a tarifa em 2013 baixou de R$ 2,90 para R$ 2,80. De 2014\2015 foi de R$ 3,10 e agora R$ 3,50, sendo que em 2016 não haverá reajuste conforme determinação do governo municipal. “Neste período conseguimos manter um valor mais ajustado. O governo trabalhou para não onerar a população, discutiu muito com as empresas, não os atendeu em seus reajustes, mas acho que conseguimos manter os valores dentro das possibilidades, visto que estamos em um ano atípico onde o valor de tudo foi reajustado”, finalizou Nunes.

Informações: G1 Triângulo Mineiro

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