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BRT campineiro: avanços na mobilidade e desenvolvimento econômico

domingo, 10 de março de 2024

Uma transformação que vai além do sistema de transporte. Quando os Corredores BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas se concretizaram, o resultado foi além da recente operação das sete linhas criadas pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Houve avanços na mobilidade urbana, desenvolvimento econômico e requalificação da paisagem urbana.

Definida como a maior obra pública de mobilidade urbana e marco ao longo dos 250 anos de Campinas, o BRT envolveu a construção de três corredores – Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral. O projeto contemplou 36,6 quilômetros de corredores, 18 pontes e viadutos, 36 estações e sete terminais.

Ao longo dos sete anos desde o início das obras, a implantação do BRT resultou em alterações estruturais e viárias nas regiões do Campo Grande e Ouro Verde. A concretização do BRT campineiro, que ganhou o primeiro canteiro de obras em 2017, trouxe avanços na mobilidade urbana do município que ultrapassam a requalificação do viário e a implantação das faixas exclusivas.

Entre os destaques desse avanço está a construção das novas pistas de rolamento na Avenida John Boyd Dunlop (JBD), em 2017, no trecho sob o viaduto da linha férrea, no Jardim Florence. Antigo ponto de afunilamento no trânsito, a região contava com apenas uma faixa de rolamento para cada sentido junto à linha férrea. Agora, são dez faixas, sendo quatro pistas por sentido dedicada ao tráfego comum (na avenida e marginais) e uma faixa por sentido dedicada ao BRT.

Sobre as melhorias na infraestrutura, a manicure e moradora do Satélite Íris III, Ângela de Mello da Silva, 39 anos, destaca a obra de construção do novo viaduto sobre a rodovia dos Bandeirantes. “Toda a obra do BRT foi de imensa ajuda para a região. Mas acredito que a construção dessa ‘ponte’ da Bandeirantes vai ser a cereja do bolo das obras do BRT. Isso porque o trânsito é bastante intenso neste trecho e o novo viaduto deve melhorar o fluxo na região”, disse.

Outros marcos em termos de infraestrutura implantados no contexto do BRT, que requalificaram a paisagem urbana, foram o Complexo Estação BRT Rodoviária, com cinco viadutos, incluindo o primeiro estaiado de Campinas; e o complexo de viadutos do Jardim Aurélia, na região do Shopping Unimart.

Os viadutos da Estação Rodoviária, entregues em novembro de 2020, permitem o acesso dos ônibus vindos do Terminal Mercado até a Estação Rodoviária e o acesso da rua Marquês de Três Rios até a avenida Governador Pedro de Toledo e ao Terminal Rodoviário “Ramos de Azevedo”. No mesmo período, as regiões do Jardim Roseira e Ipaussurama ganharam viaduto com passagem superior, próximo ao campus II da PUC-Campinas.

Já os dois viadutos do Jardim Aurélia, entregues em setembro de 2020, eliminaram ponto de cruzamento em nível na avenida John Boyd Dunlop. O resultado foi o ganho de tempo nos percursos. Além disso, o tráfego de veículos na pista expressa passou a ser feito sob a avenida, pelas passagens inferiores.

Novas pontes e viadutos também mudaram a dinâmica de circulação e levaram mais fluidez às regiões dos Jardins Roseira, Ipaussurama e Rossin, na avenida JBD, dentro do BRT Campo Grande; e aos Jardins Capivari e Morumbi, na avenida Ruy Rodriguez, sobre o rio Capivari, dentro do BRT Ouro Verde. Mais recentemente, no final de 2023, a Administração municipal entregou o novo viaduto da avenida Transamazônica, sobre a avenida John Boyd Dunlop.

Entre os sete terminais que compõem o projeto, cinco entraram em operação entre 2020 e 2024 –Satélite Íris, Santa Lúcia, Mercado, Campo Grande e Campos Elíseos. A princípio, os primeiros terminais inaugurados receberam a operação de linhas convencionais. Atualmente, todos eles já recebem a operação das novas linhas BRT.

O avanço econômico e imobiliário foi outro marco da implantação dos Corredores BRT, especialmente na região do Campo Grande. Grandes vazios territoriais foram, ao longo dos anos, recebendo empreendimentos residenciais, tendo como exemplos as regiões dos Jardins Roseira e Ipaussurama, próximo ao campus II da PUC-Campinas; e Satélite Íris, junto ao Residencial Bela Aliança.

Na região do Ouro Verde, o consórcio BRT Campinas foi multado em R$ 10 milhões por não realizar 11% das obras dos trechos 2 e 3 do Corredor Ouro Verde. Foi necessário relicitar, em abril de 2023, a execução das obras, incluindo três estações e os terminais Ouro Verde e Vida Nova. Outro desafio envolve a construção da Estação Jardim Ipaussurama, no Campo Grande, que será executada pelo Shopping Parque das Bandeiras, por meio de contrapartida.

Informações: EMDEC

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Campinas terá só ônibus elétricos na região central, garante secretário

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Diferentemente do que deve ocorrer com a licitação dos transportes da capital paulista, em Campinas, no interior de São Paulo, a concorrência que deve ser realizada até o final deste ano vai prever que a região central tenha os menores impactos ambientais possíveis pela operação dos serviços. Para isso, será criada a Área Branca, por onde só vão circular ônibus elétricos.

É o que revela em entrevista exclusiva ao Diário do Transporte, em parceria com a ANTP – Associação Nacional de Transporte Público, o engenheiro Carlos José Barreiro, atual secretário de Transportes de Campinas e presidente da EMDEC – Empesa Municipal de Desenvolvimento de Campinas S.A.

Segundo o secretário, a cidade será divida em seis áreas de concessão e mais uma que abrange a zona central da cidade. Esta última está sendo chamada pela Administração de “Área Branca”, que terá como foco a melhoria da questão ambiental.

Para tanto, nesta região, interligando os terminais do centro ao entorno, um conjunto de medidas será realizado visando garantir a sustentabilidade, envolvendo todos os modais de transporte ativo.

“Todos os ônibus da Área Branca serão elétricos”, garante Barreiro.

O secretário disse também que o Plano Diretor (PD), que está em revisão pela Prefeitura, colocará algumas premissas básicas que irão garantir na região central a mobilidade assentada na sustentabilidade ambiental.

Dentre as premissas traçadas na revisão do PD estão os princípios traçados pelo DOTs – Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS, em tradução do termo original em inglês “Transit Oriented Development”). O que, traduzindo em ações práticas, Barreiro explica, transformará a região central de Campinas numa zona privilegiada para o transporte ativo, com estímulo aos pedestres, ao uso da bicicleta e ao transporte público realizado por ônibus elétricos, e num desestímulo cada vez maior ao uso do automóvel. “Será o privilégio do não-motorizado em detrimento do motorizado”, ele resume.

Os investimentos em ciclovias segregadas serão intensivos, com a implantação de um grande Plano Cicloviário na área central e demais regiões do município, permitindo que todo o percurso possa ser feito através da integração desses modais sustentáveis. “Estamos criando uma rede sustentável assentada no transporte ativo, onde o caminhar e o pedalar se integrarão ao transporte feito exclusivamente por ônibus elétricos”, ele afirma. Nesse projeto inclui-se também a adoção massiva de um sistema de bike-sharing.

CONCESSÃO DE PONTOS DE PARADA EXIGIRÁ INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

Ainda sobre a licitação do sistema de transportes, Barreiro afirma que será incluída no certame a concessão dos pontos de embarque. Ele se refere aos pontos da região central – uma área num raio de 5 km -, mais os pontos de parada dos nove corredores. No total, isso representa 40% dos pontos de parada de toda a cidade, que despendem 70% de todo o custo de manutenção. A empresa vencedora poderá explorar comercialmente a publicidade nos pontos.

O secretário explica que as paradas de ônibus deverão disponibilizar informações ao passageiro.

“Há quase dois anos nós desenvolvemos um aplicativo que fornece todas as informações dos 1.250 ônibus da cidade, como localização, traçado da linha, horário de chegada ao ponto. Tudo isso está ligado ao Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que se baseia no sistema AVL (Automatic Vehicle Location, Localização Automática de Veículos) para rastrear e gerenciar a operação de todos os ônibus em tempo real”.

OBRAS DO BRT COMEÇAM EM AGOSTO:

O secretário também falou com o Diário do Transporte e com a ANTP  sobre o sistema de corredores de ônibus BRT na cidade.

Barreiro afirmou que a obra, com 37 km de extensão, distribuída em três corredores, está pronta para ser iniciada, o que deve ocorrer, segundo ele, já em meados de agosto.

 “A obra fora estimada, inicialmente, em R$ 550 milhões, mas ao realizarmos a licitação, no final de 2016, conseguimos derrubar este valor para R$ 451,5 milhões”,diz Barreiro. Foram 4 lotes, vencidos por 4 consórcios e empresas diferentes.

Com a recente visita do ministro das Cidades a Campinas, Bruno Araújo, no final de março, ocasião em que o início da obra foi autorizado, as ações começaram a se suceder com celeridade. No dia 15 de maio o prefeito Jonas Donizette assinou com a Caixa Econômica Federal (CEF) o contrato de financiamento de R$ 100 milhões para dar início às obras. Com isso, a equação financeira fechou.

Barreiro explica que dos R$ 451,5 milhões previstos, R$ 200 milhões já estavam garantidos com recursos do FGTS, dentro do PAC – Mobilidade, programa do Governo Federal. Outros R$ 100 milhões, previstos no orçamento da União, somam-se agora aos recursos autorizados pela CEF. A parte da prefeitura, que fecha a conta, é de R$ 50 milhões, e já está garantida.

“O BRT atenderá uma população de 450 mil pessoas, e terá capacidade de transportar 250 mil por dia”, diz Barreiro. A obra do BRT começará pelo corredor Campo Grande, e o prazo para a conclusão total do projeto de implantação é de três anos, contados a partir de maio de 2017. Portanto, em 2020 a cidade de Campinas já poderá contar com seu BRT.

NÃO HÁ MAIS COBRADOR  EM CAMPINAS

No dia 18 de maio o Ministério Público do Trabalho (MPT) de Campinas ingressou com uma ação civil pública contra as empresas de ônibus. O motivo: impedir que motoristas de ônibus acumulem a função de cobrador, o que, segundo o MPT, configuraria dupla função.

Barreiro disse que esta é uma discussão que muito em breve perderá sentido. Ele conta que hoje apenas 8% das tarifas são pagas em dinheiro. E logo, logo, o dinheiro vai ser extinto do sistema de transporte da cidade, uma meta perseguida pela Prefeitura desde 2014.

Desde aquele ano a prefeitura vem discutindo a extinção da figura do cobrador.  Com apoio do SEST / SENAT, foram oferecidos vários cursos de capacitação e requalificação profissional aos cobradores, todos eles na cadeia do setor, como motorista de ônibus, borracheiro e atividades administrativas.

Ao lado de se preocupar com o fator humano, buscando soluções para a requalificação dos 1.800 cobradores, a Prefeitura teve que avançar no desenvolvimento da tecnologia.

“Desde janeiro estamos testando uma nova tecnologia, baseado no código QR Code. Os testes estão sendo feitos desde janeiro em dois distritos da cidade – Joaquim Egídio e Sousas. Ao invés de dinheiro, o usuário vai adquirir um bilhete com um código gráfico (QR Code) fora dos ônibus, que ele vai poder comprar em mais de 400 pontos de venda espalhados pela cidade”, diz Barreiro.

O sistema QR Code (Quick Response Code, ou Código de Resposta Rápida na sigla em Inglês) é um código de barras bidimensional, impresso em papel, que armazena dados e caracteres. O ticket terá a codificação da tarifa. Após comprar nos pontos de venda que estarão espalhados pela cidade, o passageiro validará seu código no interior do ônibus. “Os validadores para todos os ônibus utilizam sistema infravermelho, e já foram encomendados pela empresa responsável pela tecnologia”, diz o secretário.

Barreiro estima que já na primeira quinzena de junho todos os 1.250 ônibus que operam em Campinas já terão os validadores instalados, e a partir daí novos testes serão realizados por mais 90 dias. Assim, antes do fim do ano não haverá mais dinheiro em circulação nos ônibus da cidade. “A consequência disso é que não haverá também mais cobradores no sistema de transportes de Campinas”, ele afirma.

COMO SERÁ FEITA A LIGAÇÃO COM VIRACOPOS: TRILHOS (VLT / MONOTRILHO) OU PNEUS (BRT)?

Viracopos é atualmente o principal aeroporto de cargas do País, e Barreiro estima que nos próximos cinco anos ele alcançará a marca de principal aeroporto de passageiros. “É preciso organizar uma solução de mobilidade para a ligação aeroporto-Centro”, diz Barreiro.

O estudo de viabilidade já está sendo realizado por uma importante empresa de consultoria, que irá definir qual modal será o mais adequado. Os recursos para bancar o estudo, que custará R$ 1,2 milhão, foram garantidos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, na mesma ocasião em que esteve em Campinas e autorizou o início das obras dos corredores do BRT (março/2017).

Barreiro afirma que tanto as soluções do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), como a do monotrilho, que é menor que um metrô e corre sobre vigas de concreto a 15 metros do chão, estão sendo analisadas. Há também a possibilidade de se fazer uma extensão do BRT, já que o futuro corredor chegará próximo ao aeroporto.

“O estudo busca respostas para perguntas que são essenciais: quais os trajetos possíveis? Qual o custo de cada alternativa? Qual a melhor tecnologia para atender a demanda?”. Até outubro Campinas terá a resposta do estudo: a ligação do Centro da cidade com o Aeroporto de Viracopos, de cerca de 20 km, será feita por trilhos ou sobre pneus?

CAMPINAS SUSTENTÁVEL: UM HORIZONTE PARA 25 ANOS

Além do Plano Diretor, que está sendo revisto pela atual Administração, Barreiro conta que a cidade terá, em breve, um Plano Viário, um estudo ambicioso que projetará um horizonte de futuro para Campinas, já para os próximos 25 anos.

O Plano buscará respostas a perguntas essenciais que toda cidade deve ter. “Para onde Campinas crescerá? Como ela irá se estruturar em seus deslocamentos?”, diz Barreiro. “Será a primeira vez que a cidade terá um Plano como esse, essencial para garantir um planejamento urbano sustentável e realista, que reduza as incertezas que, muitas vezes, levam muitas cidades ao caos urbano”, ele diz.

Barreiro garante que a Administração municipal finaliza o Plano Viário este ano. Na sequência, a Prefeitura vai transformá-lo numa Lei Municipal, para garantir que a cidade possa ter vetores de crescimento perenes que orientarão seu crescimento.

“Uma cidade com menos poluição, menos trânsito, menos dependência do automóvel, mais caminhável, onde andar a pé seja um prazer, uma maneira de se relacionar com a cidade e suas pessoas em segurança: mais do que sonho, esse é o projeto que estamos construindo”, finaliza o secretário.

Entrevista realizada por Alexandre Pelegi
Informações: ANTP
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Em Campinas, EMDEC protocola documentos na Caixa para implantar BRT

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Mais um passo foi dado para a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) - sigla em inglês que significa Trânsito Rápido com Ônibus -  no município de Campinas.

O secretário de Transportes, Wilson Folgozi de Brito, presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), protocolou na Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira, dia 29 de outubro, os documentos técnicos exigidos pelo Ministério das Cidades para dar continuidade ao processo de implantação do sistema BRT em Campinas.

Segundo Folgozi, estes documentos são fundamentais para que haja a assinatura do termo de compromisso, que autoriza a abertura do processo de licitação que vai definir os autores do projeto final e os executores da obra. A expectativa é de assinar o termo de compromisso no próximo mês e dar início ao processo de licitação do projeto final e da execução da obra.

O Plano de Mobilidade Urbana de Campinas aprovado pelo Ministério das Cidades neste ano prevê a implantação de corredores de ônibus exclusivos para a operação do Sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande nos próximos três anos. Portanto, entre 2013 e 2016.

O BRT é um sistema integrado de transporte de ônibus de alta qualidade que realiza mobilidade urbana rápida e eficiente, com um custo inferior em comparação aos demais sistemas existentes. É semelhante ao sistema de Metrô, porém com ônibus articulados e biarticulados que circulam em corredores exclusivos e param em estações práticas e seguras.

Funcionará com a integração de diversos fatores e elementos. O tempo reduzido no percurso é o grande diferencial.

Rapidez, eficiência e segurança são obtidas no BRT através de uma infraestrutura separada, exclusiva para os ônibus e passageiros. A prioridade de passagem é para os ônibus, garantindo uma operação rápida e freqüente.  Nas estações haverá um sistema de pré-pagamento de tarifa em bilheterias. A cobrança deixará de ser feita dentro dos ônibus.

O BRT contará com sistemas de gerenciamento de uma Central de Controle Operacional; sistemas de tráfego inteligentes dentro dos ônibus; sistemas de localização automática de veículos; e serviços de comunicação permanente aos usuários.

Este novo sistema de transporte terá um desempenho eficiente e semelhante aos sistemas de Metrôs, com a vantagem de exigir um investimento bem inferior, tanto na implantação como na manutenção. A implantação é até 20 vezes mais barata em relação ao sistema de VLT. Comparado ao sistema de Metrô, o BRT custa 100 vezes menos.

Os corredores do BRT deverão transportar, a partir de 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora em cada sentido; podendo chegar a 40 mil/hora por sentido, nos próximos 30 anos.

Campinas foi contemplada com R$ 295 milhões, vindos do Governo federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC da Mobilidade Urbana). A Prefeitura deverá investir mais R$ 44 milhões como contrapartida.

CORREDORES

14,4 km de extensão, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova.
Custo estimado: R$ 145 milhões.
Melhorias: Reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge. Reforma dos Terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova. Implantação de duas estações de transferência ao longo do trecho.

17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí.
Custo estimado: R$ 155 milhões.
Melhorias: Construção de terminal ao lado da Terminal Multimodal. Implantação de três estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop.

Corredor de Interligação Aurocan:  (ligando Campo Grande - Ouro Verde)
4 km de extensão, no antigo leito do VLT, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos.
Custo estimado: R$ 30 milhões.

Informações: EMDEC


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BRT Ouro Verde em Campinmas terá duas novas linhas e Terminal Campos Elíseos será ativado

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A população do Ouro Verde passa a contar com mais duas linhas do BRT (Bus Rapid Transit – Ônibus de Trânsito Rápido) e poderá utilizar o novo Terminal BRT Campos Elíseos, a partir do dia 26 de janeiro. O prefeito Dário Saadi anunciou, nesta terça-feira (16/01), mais uma etapa da operação do Corredor BRT Ouro Verde, coordenada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e pela Secretaria de Transportes (Setransp). 

As novas linhas BRT11 (Terminal Vida Nova / Corredor Central) e BRT12 (Terminal Campos Elíseos / Corredor Central) se juntam à BR10 (BRT Ouro Verde) na circulação pelo Corredor Ouro Verde. E o Terminal BRT Campos Elíseos, localizado na rua Bragança Paulista, entra em operação.  

“Assim como ocorreu no Campo Grande, optamos por essa fase de transição para que ocorra a migração natural das linhas convencionais para as alimentadoras. Estamos apostando no ganho de tempo para atrair os usuários para o sistema BRT. Dez minutos para quem pega ônibus todos os dias é uma grande diferença”, observou o prefeito Dário Saadi.  

“Estamos conseguindo ampliar a operação do BRT, começamos pelo Campo Grande e esse é mais um passo vencido, em benefício dos usuários do Ouro Verde. Mais opções de linhas BRT e menos tempo de espera pelos ônibus em um sistema de transporte mais eficiente, mais ágil, com mais conforto e qualidade aos usuários”, destacou o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. “Destaco aqui o empenho das equipes da Emdec, fizemos uma série de adequações para viabilizar a operação no Terminal Campos Elíseos”, completou.  

Além das três linhas BRT, o Terminal Campos Elíseos receberá sete novas linhas alimentadoras – 144 (Jardim Capivari), 155 e 156 (Terminal Vila União), 165 (Jardim Pauliceia), 166 e 167 (Terminal Vila União) e 406 (Jardim Maria Rosa), que também operam a partir de 26 de janeiro; além das convencionais 140 (Terminal Vila União) e 142 (Jardim Santa Terezinha). Elas promovem a integração dos bairros do Ouro Verde às linhas BRT; e terão um veículo na frota.  

A nova operação proporciona opção de deslocamento pelo Corredor Amoreiras (BRT11) e pelo Corredor Perimetral (BRT12); com ganho de tempo de 10 minutos na opção pelas linhas BRT e de cinco minutos por meio das alimentadoras.  

O Terminal Campos Elíseos com 13 mil metros quadrados e integra o trecho 1 do Corredor Ouro Verde. Conta com acessibilidade (piso tátil, rampas e sanitários acessíveis), iluminação em LED, bancos de concreto, catracas eletrônicas e posto de atendimento da Transurc.  

Realizado na Sala Azul do Paço Municipal, o anúncio também contou com a presença do secretário de Transportes, Fernando de Caires; dos representantes da Câmara Municipal vereadores Luiz Rossini, Rodrigo Luis de Barros Almeida (Rodrigo FarmaDIC) e Edevaldo de Melo (Edvaldo Cabelo). 

Também participaram do evento o diretor de Planejamento da Transurc, Alex Vilaça; o diretor de Comunicação e Marketing da Transurc, Paulo Barddal; os gerentes do Grupo VB Transportes, Audraliano Vasconcelos (VB1) e João Germano de Oliveira (VB3) e o representante do Grupo Belarmino, Fábio Figueiredo; além dos diretores da Emdec Luiz Carlos Sardinha (Operações), Wilson Folgozi de Brito (Planejamento) e Marta Pires Barbosa (Administrativo e Financeiro); e da chefe de Gabinete, Giselle Normanha. 

Conheça as novas linhas 

A linha BRT11 terá seis veículos na frota e intervalos de 20 minutos, com circulação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. Terá partida do Terminal Vida Nova e acessa o Centro pelo Corredor Amoreiras. Atenderá cinco terminais (Vida Nova, Santa Lúcia, Campos Elíseos, Central e Mercado) e sete estações BRT (Marajó, Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge), além do Corredor Central (Rótula – paradas nas avenidas Irmã Serafina / Allan Kardec, Anchieta / Prefeitura e CPFL, Dona Libânia e Orosimbo Maia).  

A linha BRT12 terá seis veículos na frota e intervalos de 10 minutos, com circulação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. Terá partida do Terminal Campos Elíseos e seguirá pelo Corredor Perimetral. Serão atendidos três terminais (Campos Elíseos, Mercado e Central) e oito estações (Pompeia, Cidade Jardim, Jardim Miranda, Aurocan, Vila Teixeira, Alberto Sarmento, Bonfim e Rodoviária), além do Corredor Central.  

Para viabilizar a nova operação, as linhas 140 (Terminal Vila União), 141 (Jardim Capivari), 142 (Jardim Santa Terezinha), 162 (Jardim Pauliceia) e 163 (Jardim Campos Elíseos) deixam de circular pelo corredor exclusivo e passam a atender aos pontos à direita. Os usuários serão orientados a experimentar e migrar para o BRT para um deslocamento mais rápido. A linha 130 (Terminal Vida Nova) deixa de operar e a 131 (Terminal Vida Nova) ganha mais três veículos na frota, totalizando 13.  

Campanha Experimenta o BRT 

Para orientar a população sobre as mudanças, a Emdec segue com a Campanha “Experimenta o BRT”. Uma série de reuniões abertas será realizada entre os dias 16 e 19 de janeiro.  

O primeiro encontro será on-line, nesta terça (16/01), a partir das 18h, com transmissão pelo canal da Emdec no Youtube (youtube.com/emdecoficial). Já as reuniões presenciais ocorrem sempre às 19h, na quarta (17/01), na Escola Estadual “Professor Doutor Norberto de Souza Pinto”, no Jardim Novo Campos Elíseos; na quinta (18/01), no Parque Ecológico Luciano do Valle, na Vila União.   

Entre os dias 26 de janeiro e 2 de fevereiro, equipes da Emdec também realizam abordagens educativas nos horários de pico em dias úteis e aos sábados, pela manhã, nos terminais Vida Nova, Campos Elíseos e nas principais estações.  

A campanha inclui ainda ações de comunicação: distribuição de folhetos e faixas informativas, cartazes em ônibus e identidade visual nas estações e terminais BRT. Na última terça-feira (15/01), a operação também foi apresentada a representantes do Legislativo, na sede da Emdec.  

Histórico 

Segunda linha com características BRT a entrar em operação, a BRT Ouro Verde foi lançada no dia 31 de março de 2023. Em maio, passou a realizar paradas também no contrafluxo. E em dezembro, passou a atender ao Terminal Mercado e ao Corredor Central. 

A linha BRT Campo Grande (BRT20) foi a primeira com características BRT a entrar em operação, em novembro de 2022. Em outubro de 2023, foram criadas três novas linhas – as semiexpressas BRT21 e BRT26 e a paradora BRT25; e a BRT20 passou a atender todas as estações do corredor, partindo do Terminal Campo Grande e chegando até o Terminal Mercado e Corredor Central / Rótula. 

Campinas 250 anos 

A nova operação do BRT Ouro Verde integra a série de ações para as comemorações dos 250 anos de Campinas. Até o dia 14 de julho de 2024, a Prefeitura anunciará 250 realizações, uma por dia, em todas as áreas, para oferecer mais qualidade de vida à população. Para mais informações, acesse portal.campinas.sp.gov.br/sites/250anos.

Acesse AQUI a apresentação sobre a nova operação do BRT Ouro Verde. 

Informações: EMDEC

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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Em Campinas, Atendimento das linhas BRT Campo Grande e Ouro Verde será ampliado

sexta-feira, 26 de maio de 2023

Como parte do plano de operação gradativa dos Corredores BRT, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) amplia o atendimento das linhas BRT Campo Grande e Ouro Verde, a partir desta sexta-feira, 26 de maio. A linha BRT Campo Grande (BRT20) passa a operar o dia todo, com opções de horários entre os picos. E a linha BRT Ouro Verde (BRT10) agora vai e volta, atendendo as nove estações e terminais entre o Ouro Verde e o Centro também no contrafluxo. Ambas circulam em dias úteis.  

A linha BRT20 terá intervalos de 20 minutos e frota de quatro veículos nos horários de entrepico. As partidas do Terminal Campo Grande (sentido Centro) irão ocorrer entre 8h50 e 15h30; e as partidas do Terminal BRT Mercado (sentido bairro), entre 9h30 e 16h10. O tempo de percurso entre os terminais Campo Grande e Mercado fica mantido em cerca de 40 minutos. O número de viagens diárias passa de 96 para 130, sendo 65 por sentido.  

Nos horários de pico, os intervalos de 10 minutos e a frota de oito veículos serão mantidos. Nas partidas do Terminal Campo Grande, permanece a operação entre 4h40 e 8h30; à tarde, as partidas passam a ocorrer entre 15h40 e 18h50. Nas partidas do Terminal Mercado, fica mantida a operação entre 5h20 e 9h10 pela manhã; à tarde, as saídas passam a ocorrer entre 16h20 e 19h30.  

“Gradativamente, o atendimento das linhas BRT está sendo ampliado, dando mais opções de acesso aos usuários do transporte público coletivo. O intuito é que cada vez mais usuários que se deslocam entre o Campo Grande, o Ouro Verde e o Centro sejam beneficiados com o menor tempo de viagem proporcionado pelos corredores e com a estrutura das estações e terminais”, destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete. 

A linha BRT20 conecta os terminais Campo Grande e Mercado. São 16 opções para embarque e desembarque: três terminais (Campo Grande, Satélite Íris e Mercado) e 13 estações (Nova Esperança, Rossin, Florence, Bela Aliança, Bandeirantes, Roseira/PUCC, Londres, Garcia, Aurélia, Vila Teixeira, Alberto Sarmento, Bonfim e Rodoviária).  

Para incentivar a migração dos usuários que utilizam o eixo Campo Grande para a linha BRT20, haverá ajustes operacionais nas linhas 212 (Terminal Itajaí) e 220 (Terminal Campo Grande). A linha 212 terá ajustes na programação horária, nos dias úteis, nas partidas do Terminal Itajaí e da Avenida Dr. Moraes Sales. E a linha 220 deixa de operar no período de entrepico, em dias úteis. 
 
Linha BRT10 passa a operar no contrafluxo  
 
A operação da linha BRT10 nos dois sentidos de circulação oferece mais opções de deslocamento aos usuários. Ela passa a atender as nove estações e terminais também no contrafluxo, nos horários de pico, em dias úteis. 

Até então, a linha vinha realizando retorno reservado, sem paradas no contrafluxo, priorizando o sentido de maior fluxo de passageiros. Agora, os usuários poderão utilizar a linha para acessar o sentido Ouro Verde no pico da manhã, com partidas entre 5h30 e 9h06; e o Centro no pico da tarde, com partidas entre 14h54 e 18h30.  

Serão mantidos os intervalos de 18 minutos e a frota de quatro veículos. O tempo de percurso será de, aproximadamente, 36 minutos. No total, serão realizadas 52 viagens, sendo 26 por sentido.
Não haverá alteração nos horários de partida já praticados atualmente nos sentidos de maior fluxo. Pela manhã, os horários de saída do Terminal Ouro Verde (sentido Centro) têm início às 4h54 e seguem até as 8h30. À tarde, a linha tem partidas do Terminal Central (sentido Ouro Verde) entre 15h30 e 19h06. 

A linha BRT10 opera de forma semiexpressa entre os terminais Ouro Verde e Central. São nove opções para embarque e desembarque. Além dos terminais, ela atende as estações Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge; além de passar pelo Santa Lúcia.  

Para informar os usuários, a Emdec instalou faixas informativas nas estações. Cartazes foram inseridos nos ônibus das linhas BRT e, também, nas linhas que circulam nos eixos Campo Grande e Ouro Verde. Agentes da Mobilidade Urbana também orientam os passageiros nas estações e terminais.  

Histórico  
 
A operação gradativa da linha BRT20 (Campo Grande) foi iniciada em novembro de 2022, atendendo a três terminais (Campo Grande, Terminal Satélite Íris e Mercado) e duas estações (Londres e Rodoviária), nos horários de pico. Foi a primeira linha com características BRT a entrar em operação em Campinas.  

Em janeiro de 2023, o atendimento foi ampliado para 10 estações e terminais no total, incluindo no trajeto as estações BRT Rossin, Florence, Roseira/PUCC, Garcia e Aurélia. Em março, a linha passou a realizar o percurso de ida e volta, atendendo aos usuários também no contrafluxo (sentido Campo Grande no pico da manhã e Centro no pico da tarde).  

E em abril, a linha passou a atender seis novas estações, tornando operacionais 100% das estações entregues do Corredor BRT Campo Grande – Nova Esperança, Bela Aliança, Bandeirantes, Vila Teixeira, Alberto Sarmento e Bonfim. A linha BRT20 atende, em média, 2,7 mil passageiros diariamente. 

Já a linha BRT10 (Ouro Verde), a segunda com características BRT, entrou em operação no dia 31 de março, conectando o Ouro Verde ao Centro, com nove opções de embarque e desembarque.  Ela atende, em média, 850 passageiros diariamente. 

Com a operação gradativa dos Corredores BRT, os usuários já usufruem de estações e terminais mais modernos, com portas automáticas, acessibilidade, iluminação em LED e catracas eletrônicas. O pagamento da tarifa deve ser feito por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone.
 
Informações: Prefeitura de Campinas
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Audiência discute implantação do sistema BRT em Campinas

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Campinas irá receber R$ 339 milhões do Programa de Aceleracao do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do Bus Rapid Transit (BRT) no município. Por conta disso, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Transportes e da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), realiza Audiência Pública sobre o conceito BRT.

A sessão, nesta sexta-feira, dia 6 de julho, no Salão Vermelho do Paço Municipal, terá a participação de secretários municipais e de diversas autoridades e representantes da sociedade.

Durante a Audiência Pública, que terá duração de três horas (das 9h às 12h), serão abordados os dados gerais sobre o novo sistema de transporte, com informações sobre os corredores Ouro Verde e Campo Grande e o processo licitatório para a contratação de empresas especializadas para a adequação dos projetos básicos e funcionais, para a elaboração dos projetos executivos, para o gerenciamento de projetos e obras e para a execução das obras. A Audiência Pública do BRT atende ao Artigo 39 da Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

A EMDEC também criou uma conta de e-mail (brt@emdec.com.br) para receber as dúvidas e sugestões sobre o projeto. As perguntas poderão ser encaminhadas, após a Audiência Pública, até o dia 13 de julho. Todos os questionamentos serão devidamente respondidos pela equipe técnica da empresa.

Audiência Pública
A Audiência Pública é uma das formas de participação e de controle popular sobre a Administração Pública. Ela permite a troca de informações com o administrador e, também, o exercício da cidadania.
A principal característica da Audiência Pública é a apresentação das informações relevantes sobre determinado tema que terá influência direta na sociedade. Pela legislação brasileira, a Audiência Pública deverá ser convocada em situações que tenham como tema o meio ambiente, licitações e contratos administrativos, concessão e permissão de serviços públicos, serviços de telecomunicações e agências reguladoras.

Todos na comunidade são convidados a participar das discussões, dar opiniões e ouvir as respostas dos gestores públicos.

Programação da Audiência Pública do BRT
- 8h30: Assinatura da lista de presença.
- 9h: Apresentação da mesa e abertura dos trabalhos.
- 9h30: Apresentação do projeto.
- 10h30: Esclarecimentos das questões.
- 11h40: Considerações finais.
- 12h: Encerramento da Audiência.

BRT e PAC II
O conceito de BRT envolve elementos importantes, como infraestrutura, planejamento e controle operacional. O BRT é formado por estações de transferência e infraestrutura adequada, veículos articulados ou biarticulados, corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens, embarque/desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas), embarque em nível, pagamento desembarcado e sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

No dia 24 de abril, Campinas foi contemplada com R$ 339 milhões do Programa de Aceleracao do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II) Grandes Cidades (com população entre 1 milhão e 3 milhões de habitantes). O anúncio foi realizado pela presidente Dilma Rousseff, durante cerimônia em Brasília, no Salão Oeste do Palácio do Planalto.

Do total de recursos, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões - R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

BRT em Campinas
Os R$ 339 milhões serão utilizados para a realização do Plano de Mobilidade Urbana de Campinas. O Plano prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores. Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.
Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Novos ônibus
Durante a Audiência Pública, novos ônibus, já com padrão BRT, serão apresentados à população. A concessionária Itajaí adquiriu 15 veículos, que irão circular na região do Campo Grande. Dois desses veículos ficarão em exposição no Paço Municipal. Durante o fim de semana prolongado pelo feriado de 9 de Julho, eles também poderão ser vistos nos terminais Central e Ouro Verde.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Eles possuem carroceria Marcopolo montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.
Inovações tecnológicas como acesso à internet por sistema wireless e conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LEDs também são um diferencial. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Informações: Prefeitura de Campinas

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Empresa portuguesa vence licitação para projetar corredor BRT Campinas

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Após a primeira licitação fracassada para escolher a empresa responsável pelo projeto básico de infraestrutura do ônibus de trânsito rápido, com sigla BRT em inglês, em Campinas (SP), a empresa portuguesa Engimind Brasil Consultores e Representação venceu o certame com a oferta R$ 4,895 milhões, nesta terça-feira (6), e terá dois dias para apresentar a documentação de habilitação, a planilha de custos e o cronograma básico físico-financeiro da obra.

Se a empresa portuguesa for habilitada e apresentar o projeto até o fim de outubro, haverá uma nova licitação, prevista para o fim no ano, para escolher a empresa que o executará. Para o BRT em Campinas é prevista a construção, até o fim de 2016, de áreas exclusivas para os ônibus, instalação de estações de transferência fechadas e plataformas em nível, com embarque e desembarque pela porta esquerda do veículo nos corredores do Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral.

A verba para a implantação dos corredores, no valor de cerca de R$ 340 milhões, vem do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2). Segundo a Prefeitura, nove empresas disputaram a licitação com 55 lances, e o teto estipulado para pagar o projeto básico foi de R$ 6,4 milhões. O valor mais alto apresentado no certame foi de R$ 13 milhões.

Trajetos

De acordo com a Prefeitura, o corredor do BRT terá 14,4km de extensão no Ouro Verde, com saída Terminal Central, e trajeto pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim e Terminal Vida Nova. Já no Campo Grande serão 17,8 km, do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegada no Terminal Itajaí.

Entre os corredores do Ouro Verde e Campo Grande haverá um corredor Perimetral com 4 km de extensão, para ligar a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A previsão da Prefeitura é que as obras comecem no início do ano que vem, com duração total estimada em 36 meses.

Atualmente, 20 padrão BRT fazem circulam em Campinas, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Mas, sem os corredores exclusivos, são poucas as melhorias sentidas pela população. A previsão é que o tempo de viagem do Campo Grande ao Centro tenha redução de 31%, do Ouro Verde ao Centro a redução prevista é de 26%.

Licitação fracassada

A primeira licitação ocorreu em 20 de junho e os valores apresentados foram acima do preço máximo estipulado para elaborar projeto básico. Segundo a Prefeitura, o PAC havia disponibilizado R$ 4 milhões para o responsável pela primeira etapa do BRT, de planejamento. Com verba complementar do Ministério das Cidades a administração municipal abriu uma nova licitação, arrematada pela empresa portuguesa.

FONTE: G1 Campinas
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Prefeitura de Campinas anuncia ampliação nas linhas do BRT Campo Grande

domingo, 1 de outubro de 2023

A Prefeitura de Campinas anunciou nesta sexta-feira, 29 de setembro, a ampliação nas linhas que atendem o BRT (Bus Rapid Transit – Ônibus de Trânsito Rápido) no Corredor Campo Grande. A partir do dia 20 de outubro, três novas linhas BRT circularão na região, iniciando uma importante fase de transição para a implantação total da operação dos corredores, no município.

Neste novo processo, em torno de 83 mil usuários do transporte público coletivo, no eixo da avenida John Boyd Dunlop, serão beneficiados. Os ônibus circularão em intervalos de cinco em cinco minutos. O ganho no tempo de deslocamento será, em média, em torno de 10 minutos.

“É uma fase de transição, em que continuarão existindo as linhas Centro – bairro, como existem, mas nós vamos somar. Nós vamos acrescer mais três linhas. E mostrar para o usuário do transporte coletivo que o BRT vai ser mais rápido. O maior benefício é dar mais rapidez ao transporte coletivo, do Campo Grande até o centro da cidade. E queremos que a população experimente o BRT”, afirmou o prefeito Dário Saadi.

O anúncio ocorreu na Sala Azul do Paço Municipal. O evento contou com a participação do presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Vinicius Riverete, que foi quem fez a apresentação da nova operação; do vice-prefeito e secretário de Relações Institucionais, Wanderley de Almeida; dos secretários Fernando de Caires (Transportes), Carlos Barreiro (Infraestrutura) e Rose Guglielminetti (Comunicação); dos vereadores Jair Quinália e Paulo Haddad; representantes das empresas concessionárias do transporte coletivo; e técnicos da Emdec.

Na avaliação do vice-prefeito, Wanderley de Almeida, “milhares de pessoas da região do Campo Grande terão a oportunidade de se deslocar com mais agilidade, mais conforto e, com certeza, terá um acréscimo na qualidade de vida delas”.

Nova operação
Duas novas linhas BRT partirão do Terminal Satélite Íris. Uma delas será paradora (tem embarque e desembarque em todas as estações ao longo do corredor BRT). Será a linha BRT25. E a outra linha será semiexpressa (com parada em pontos específicos); e será a BRT26.

Uma nova linha  BRT, que será semiexpressa e terá o número BRT21, sairá do Terminal Campo Grande. Ela atuará em conjunto com a linha paradora (BRT20), que já opera desde novembro do ano passado.

Com a criação dessas linhas, o usuário passa a ter uma oferta maior de veículos no Corredor BRT Campo Grande. Serão 19 ônibus a mais na operação. Isto significa, para quem parte do Terminal BRT Satélite Íris para o Centro, um ônibus passando a cada cinco minutos. O tempo de viagem será reduzido, em média, em torno de 10 minutos.

Pontos e horários
A linhas paradoras (BRT20 e BRT25) terão embarque e desembarque em todas as estações ao longo do Corredor BRT Campo Grande; e circularão, também, pelo Corredor Central (Rótula). Com isso, elas terão pontos nos terminais Mercado e Central; além de locais nas vias Irmã Serafina, Anchieta, Dona Libânia e Orosimbo Maia.

As duas linhas paradoras operam ao longo de todo o dia, de segunda a segunda-feira.

As linhas semiexpressas (BRT21 e BRT26) têm pontos em locais específicos: estações Rossin (BRT21); PUC / Roseiras, Londres, Aurélia e Rodoviária (BRT21 e BRT26). As duas chegam até o Terminal BRT Mercado.

As duas linhas semiexpressas circularão de segunda a sexta-feira, nos horários de pico (5h às 8h; 16h às 19h).

“Nós vamos trabalhar, durante 20 dias, passando para a população todas as informações. São novas opções para o usuário. Quanto menos tempo dentro do ônibus, ele (usuário) terá mais tempo com a família, mais tempo de lazer, ter previsibilidade nos horários dos veículos, mais qualidade de vida”, disse o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Linhas convencionais: nova circulação
Para garantir a agilidade, rapidez e conforto na operação do BRT, é necessário que o corredor exclusivo seja utilizado apenas pelos ônibus do sistema. Esses veículos são preparados com piso na mesma altura das estações; e o embarque já é realizado com a tarifa paga.

Com isso, as linhas convencionais deixarão de circular pelo corredor exclusivo (pista esquerda); e trafegarão pelo lado direito das vias. São as linhas: 212; 214; 221; 222; 223; 224; 225; 228; 229; e 231. Os pontos de parada não terão alteração, uma vez que já estão no lado direito.

“Experimenta o BRT”
A partir desta sexta-feira, dia 29 de setembro, uma campanha de esclarecimentos e informações, para toda a população, começou a ser realizada pelas equipes técnicas e de educação da Emdec. Já foram feitos treinamentos nas garagens, e estão programadas reuniões com a comunidade e a capacitação de todos os canais de atendimento da empresa, num esforço para que não haja dúvidas sobre a nova operação.

Além disso, haverá campanha nas redes sociais e mídias, com o slogan “Experimenta o BRT”.

A nova operação procura oferecer mais qualidade, agilidade, rapidez, segurança e conforto para os usuários. As características do BRT foram dimensionadas para garantir mais previsibilidade e pontualidade ao serviço. É um modal moderno, que já está presente em mais de 20 grandes cidades brasileiras.

Informações: EMDEC

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