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Ceturb-GV e GVBus apresentam ônibus para Corredores Exclusivos

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Nesta segunda-feira (11), a Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) e as empresas do Sistema Transcol colocam em operação oito ônibus que chegaram de fábrica com as adaptações necessárias para trafegarem nos corredores exclusivos para o transporte coletivo, ou BRT, projeto que está sendo implantado pelo Governo, por meio da Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop).
Os novos veículos, seis convencionais e dois articulados, esses últimos popularmente conhecidos como minhocões, foram apresentados na tarde desta sexta-feira (08), pela diretora-presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete, e pela presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus), Simone Chieppe Moura, em entrevista coletiva que contou com a participação da subsecretária de Mobilidade Urbana da Setop, Luciene Becacici.

Segundo Luciene Becacici, a chegada dos novos ônibus foi um avanço no projeto BRT Grande Vitória. O BRT Grande Vitória avança mais a cada dia. Já estamos com obras, na Serra e em Vila Velha, que contemplam espaço para a via exclusiva. A aquisição destes ônibus, com portas também do lado esquerdo, é mais um passo em direção à implantação do sistema e mostra que governo e empresas estão, cada vez mais, estreitando a parceria que já existe.
O diferencial desses primeiros ônibus é o fato de possuírem portas instaladas ao lado esquerdo da carroceria. Isso porque as faixas segregadas para os coletivos ficarão à esquerda das pistas de rolamento e as estações de embarque, localizadas ao longo dos canteiros centrais das vias.
A diretora presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete, explicou que o pagamento de tarifa será efetuado fora dos veículos, na estações, possibilitando aos usuários embarcarem sem subir degraus, uma vez que as portas à esquerda se abrirão na altura do corredor interno dos ônibus, que ficará no mesmo nível do piso das estações. A definição desse modelo agiliza a operação e oferece mais conforto, principalmente a cadeirantes e demais pessoas com mobilidade reduzida, completou Denise.
Até a inauguração dos primeiros corredores, os ônibus circularão com as portas à esquerda vedadas e com assentos instalados no espaço em frente, que não precisará ser utilizado para circulação de pessoas em um primeiro momento e será aproveitado para possibilitar viagens de mais passageiros sentados.
Os ônibus passarão a abrir as portas à esquerda quando trafegarem pelos corredores exclusivos, mas quando passarem por trechos sem faixas especiais, serão utilizadas as portas à direita, com embarque pela dianteira, pagamento de tarifa e passagem pela roleta, e desembarque pelas portas do meio e traseira.

Dimensões dos ônibus basearão projetos das estações de embarque
Seis veículos convencionais da empresa Metropolitana, com capacidade para transportar, em média, 80 passageiros cada, possuem duas portas à esquerda e três à direita. Dois ônibus articulados da operadora Unimar, que transportam, em média 140 usuários, têm seis portas, três de cada lado.
Para definir as dimensões e as distâncias entre as portas, técnicos da Ceturb-GV, do GVBus e das empresas operadoras do Sistema Transcol se reuniram em Vitória com projetistas de encarroçadoras de ônibus de todo o Brasil. O objetivo foi buscar as melhores soluções para a fabricação dos veículos, de acordo com as indicações da Setop sobre como deverá ser o BRT na Grande Vitória faixas à esquerda, com estações de embarque nos canteiros centrais, pagamento de tarifa fora do veículo e embarque no nível do corredor do ônibus.
A partir das definições das larguras das portas, distâncias entre elas e altura do chão ao piso do ônibus é que serão iniciados os projetos detalhados das estações de embarque.

Sobre o BRT
Hoje, o mundo desenvolvido prioriza o transporte coletivo urbano que, a exemplo da Grande Vitória (que inclui, neste caso, as cidades de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica), é responsável por 70% das viagens realizadas todos os dias.
Por isso, dando continuidade ao Programa Estadual de Mobilidade Urbana, no qual já foram investidos mais de R$ 800 milhões, o Governo do Estado, em parceria com as prefeituras municipais, se propõe a realizar uma ampla modernização no transporte coletivo urbano, implantando na região metropolitana, o sistema mundialmente conhecido como BRT.
Mais que um corredor exclusivo para ônibus, o BRT é um sistema de elevada capacidade de transporte, operando com veículos modernos e prestando serviços de alta qualidade, com rapidez, pontualidade, conforto e eficiência operacional.
É um sistema inteligente que agrega a rapidez e a pontualidade dos metrôs à flexibilidade e economia dos sistemas de ônibus tradicionais. Com 52 quilômetros de extensão na Grande Vitória, o trecho prioritário percorrerá as vias onde há o maior volume de congestionamentos e por onde circulam as linhas troncais, que interligam os dez terminais urbanos (Jacaraípe, Laranjeiras, Carapina, Jardim América, Itacibá, Campo Grande, São Torquato, Ibes, Vila Velha e Itaparica).

Fonte: Governo do Espiríto Santo

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Grande Vitória terá 108 km de corredor exclusivo para ônibus

sexta-feira, 7 de maio de 2010


Na a manhã desta quinta-feira (06) um debate sobre as novas alternativas para o desenvolvimento da mobilidade urbana na Grande Vitória lançou a proposta do BRT Grande Vitória. Trata-se do projeto de corredores exclusivos para ônibus que será implantado nos municípios de Vitória, Serra, Vila Velha e Cariacica.
A implantação do projeto já se iniciou no municipio da Serra, nas obras que vão ligar os terminais de Jacaraípe e Laranjeiras, numa extensão de seis quilômetros. Ele será dividido em fases. O transporte coletivo corresponde a mais de 70% das viagens realizadas todos os dias. Por essa razão, de acordo com o secretario de Transportes e Obras Públicas, Neivaldo Bragato, o Governo do Estado já investiu mais de R$ 800 milhões em obras de mobilidade urbana, em parceria com os municipios.
O evento teve a palestra do arquiteto e urbanista Jaime Lerner, que é ex-prefeito de Curitiba, ex-governador do Paraná, responsavel pela impantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Curitiba. Lerner falou sobre a importância do BRT, sua abrangência pelo mundo, e da experiência bem sucedida em Curitiba. "Quando começamos em Curitiba, em 1974, havia a dúvida: o sistema vai funcionar? Hoje o nosso BRT já tem 36 anos e está sendo implantado em 81 cidades do mundo. Naquela época, Curitiba tinha 700 mil habitantes e existia a ideia de que, quando chegássemos a um milhão, deveríamos implantar o metrô. Foi então que nasceu o BRT de Curitiba".
Mais que um corredor exclusivo para ônibus, o BRT é um sistema de elevada capacidade de transporte, operando com veículos modernos e prestando serviços de alta qualidade, com rapidez, pontualidade, conforto e eficiência operacional.
É um sistema "inteligente" que agrega a rapidez e a pontualidade dos metrôs à flexibilidade e economia dos sistemas de ônibus tradicionais. Com 52 quilômetros de extensão na Grande Vitória, o trecho prioritário percorrerá as vias onde há o maior volume de congestionamentos e por onde circulam as linhas troncais.
O corredor para ônibus traz além de melhor qualidade, mais segurança e redução do tempo de viagem para os passageiros, garantiu o secretário. "Para que isso aconteça, ônibus antigos sofrerão uma redução e esse novo poderá levar 270 pessoas e vai custar menos que os metrôs. Além disso, os passageiros vão pode usar o celular para saber o horário e onde está o ônibus que precisa. Tudo será melhor", afirma Bragato.
O secretario ainda diz que o projeto do BRT capixaba terá 108 quilômetro de corredor, que ligará o terminal de Laranjeiras, na Serra, passando por Vitória, o de Campo Grande, em Cariacica, e o de Vila Velha - este com rotas pela terceira ponte e avenida Carlos Lindenberg. Inicialmente, o BRT da Grande Vitória terá 40 quilômetros de extensão e fará o atual caminho dos ônibus articulados do Transcol.
Nesta nova estrutura, os ônibus usariam a faixa da esquerdo ao lado dos canteiros, alterando o local das portas e dos pontos de embarque e desembarque. "Esses ônibus novos terão portas dos dois lados facilitando o embarque e desembarque dos passageiros", disse.
Os ônibus serão controlados via satélites ajudando a identificar os pontos de crise. Como já acontece em Curitiba, o BRT da Grande Vitória terá combustível com parte de Biodiesel ou alguns ônibus da frota formando uma linha verde. "Além da questão do trânsito, é preciso cuidar do meio em que vivemos. Os carros são grandes poluidores de ar, então, é preciso reverter este quadro. E garanto, é possível melhorar a qualidade de vida em menos de três anos", disse o arquiteto e urbanista, Jaime Lerner.
O prefeito da Serra, Sérgio Vidigal, também presente no lançamento, falou da importância de evoluir a mobilidade urbana do Estado do Espírito Santo. "A questão de transporte era despercebidas, mas hoje é necessária essa prioridade. Nossa cidade sofre com o impacto da mobilidade urbana e é preciso cuidar para que isso não piore. A Serra, por exemplo, cresce 16% ao ano sua população. Isso é um exemplo significativo e se não nos prepararmos para o futuro, teremos problemas sérios".

Fonte: ES Hoje
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Grande Vitória: Corredores para ônibus, reforma de terminais e melhorias na frota são projetos do Governo até 2016

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O maior investimento já feito em mobilidade urbana na Região Metropolitana da Grande Vitória, com obras viárias, melhorias para o transporte coletivo, implantação do BRT e de novos modais de transportes. Este é o Programa de Mobilidade Metropolitana (PMM), lançado na manhã desta segunda-feira (14), pelo Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop).

Mais de 400 pessoas participaram da solenidade oficial, realizada pelo Governador Renato Casagrande,no Palácio Anchieta, em Vitória. O evento contou com as presenças do secretário estadual dos Transportes e Obras Públicas, Fábio Damasceno, do diretor de infraestrutura do BNDES, Guilherme Lacerda, autoridades, profissionais do setor de transporte e imprensa.

Durante o evento foi assinado contrato com o BNDES para financiamento da primeira etapa de construção do BRT, com recursos da ordem de R$ 530 milhões, que contarão também com mais R$ 242 milhões de contrapartida do Governo do Espírito Santo. O projeto desenvolvido pela Setop foi aprovado com louvor pelo BNDES.

Também foram autorizadas as contratações dos projetos de pavimentação da estrada de acesso ao Porto de Capuaba, em Vila Velha e da Avenida América, em Cariacica. Essas obras serão executadas pelo Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Setop.

"Esse não é um Programa de uma gestão, mas do Espírito Santo. Vivemos um momento importante para a mobilidade e estamos exercitando o pensar metropolitano, a visão global. Nós assinamos, nesta primeira fase do BRT, o maior contrato que o Estado já experimentou, o que demonstra a nossa atenção total ao setor, que interfere diretamente na qualidade de vida da população”, destacou Casagrande.

O Programa de Mobilidade Metropolitana compreende 51 ações, entre elas a pavimentação de179 km de vias, reformas de terminais do Transcol, implantação de melhorias na frota de ônibus atual e na comunicação com o usuário do sistema público de transporte coletivo. Estão previstas obras viárias, projetos e outras ações com entregas ainda este ano, até 2014, 2016 e após 2016.
“Sem dúvida, o Espírito Santo vai mudar de patamar na prestação de serviços na área de transporte coletivo, com a integração do BRT ao sistema atual e diversos outros modais. Planejando a mobilidade, nós damos uma condição diferente, de qualidade, para quem usa o transporte coletivo em nosso Estado”, afirmou o governador.

O secretário Fábio Damasceno explicou que o objetivo do PMM é promover a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, reorganizando os espaços urbanos, priorizando o transporte público coletivo e facilitando a mobilidade na Grande Vitória. “Não são obras isoladas. A região metropolitana é um grande eixo que precisa ser pensado como uma grande cidade, com 1,6 milhão de habitantes, levando em consideração o desafio viário de encontrar soluções entre morro e mar. O Programa foi planejado para gerar melhorias na mobilidade a médio e longo prazos, mas também compreende ações imediatas, principalmente no transporte coletivo”, disse.

Obras
Dentro do Programa, todos os municípios da Grande Vitória serão beneficiados. Cariacica é a cidade que possui a maior parte desses projetos, incluindo melhorias no Terminal de Campo Grande e Reforma e Ampliação do Terminal Itacibá. Junto com Viana, o município conta com quatro grandes obras. São elas: o Eixo Viana Norte, Corredor Sudeste, Corredor Leste Oeste e o Corredor José Sette, além do projeto de engenharia da 4ª ponte.

Vila Velha será beneficiada com obras como o Corredor Leste Oeste, Corredor Bigossi, Saída Sul, Av Perimetral, além da Alça da Terceira Ponte e o Terminal de Vila Velha em ampliação e modernização.

Já em Vitória, Capital do Espírito Santo, e no município da Serra, as avenidas Fernando Ferrari e João Palácios já estão em obras, recebendo alterações em suas estruturas, garantindo benefícios para a mobilidade da Grande Vitória. A implantação do sistema de transporte hidroviário também está prevista no programa.

BRT
Além das demais intervenções, o Programa de Mobilidade Metropolitana envolve a implantação do novo modelo de transporte público coletivo: o BRT.
Esse novo sistema de transporte inteligente conta com corredores exclusivos para ônibus, veículos de alta capacidade com tecnologia limpa, programação e controle de horários, estacionamentos e bicicletários, além de integração entre serviços e sistema de comunicação com os usuários.

“O sistema é integrado. Quem mora em Jacaraípe, por exemplo, pode ir de carro até o terminal, pegar o BRT, ir para o trabalho. E depois, na volta, pegar o carro no estacionamento do Terminal e ir para casa”, esclarece o secretário Fábio Damasceno.
 
Todas essas características proporcionarão, além do resgate das calçadas e espaços destinados aos pedestres, uma requalificação urbana da Grande Vitória.

Outro ponto do PMM é a multidamolidade, a integração entre todos os modais de transporte, de acordo com a hierarquia viária estabelecida pela Nova Lei Federal de Mobilidade Urbana, que prevê prioridade para o pedestre, transporte coletivo, bicicleta, outros modais, como o hidroviário e só então os veículos de passeio.

Fonte: Folha Vitória

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Primeira fase das obras do BRT da Grande Vitória custará mais de R$ 11 milhões

sexta-feira, 22 de março de 2013

A  Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) divulgou, nesta sexta-feira (22), a abertura de concorrência do tipo “técnica e preço” para a contratação de empresa de consultoria para o gerenciamento, supervisão e apoio técnico à elaboração dos projeto para implantação do Bus Rapid Transit, o BRT, para a região metropolitana da Grande Vitória. Segundo ato publicado no Diário Oficial, a licitação será para regime de empreitada por preço unitário, no valor de R$ 11.770 milhões. 

O modelo dos corredores exclusivos para ônibus, o BRT, que será implantado na Grande Vitória, vem sendo apontado pela Setop como o modelo ideal para a região metropolitana por funcionar basicamente como um metrô, porém com custo mais baixo, menor tempo de implantação e com garantia de maior agilidade e segurança para o cidadão. 

Os ônibus deverão circular em faixas exclusivas, sendo retirados do  trânsito comum. Já os pedestres terão calçadas livres de pontos de ônibus, os chamados portais de embarque e desembarque construídos em corredores centrais. 

 “A faixa da direita já costuma ser usada mais pelos ônibus do que pelos outros carros. Com o BRT isso vai deixar de acontecer, melhorando o trânsito e simplificando as conversões à direita”, afirma o secretário, Fábio Damasceno. 

O BRT, ainda sem prazo estimado, comtemplará em sua primeira etapa 32 km de vias com faixas exclusivas para o tráfego dos coletivos da Grande Vitória e custará R$ 740 milhões, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, investidos em infraestrutura (ruas, túneis, viadutos e terminais), em tecnologias e na operacionalidade do sistema.

O financiamento da obra pelo BNDES será pago pelo Estado nos próximos 15 anos a juros baixos.

A primeira etapa dos corredores exclusivos para ônibus vai interligar os terminais da Serra, a começar por Carapina, até os de Vila Velha e Cariacica. Além da Avenida Carlos Lindenberg, a via sobre o Canal Bigossi já estão em obra para implantação do BRT.

O projeto executivo que será elaborado contempla a ampliação em duas faixas do cruzamento entre a Avenida Nossa Senhora da Penha e a Rua Desembargador Santos Neves.

Impactos urbanos

Enquanto o Governo comemora a implantação do BRT na região metropolitana, algumas comunidades de Vitória não parecem muito satisfeitas, nem com o debate feito sobre o tema, nem com o resultado que o projeto poderá gerar na cidade. 

Entre os  líderes comunitários, o Centro de Vitória é apontado como uma das áreas que mais serão impactadas pelo barulho e à ocupação dos espaços públicos que já são reduzidos. 

Para a população,  o mais importante não foi discutido com tanta ênfase, que é a mobilidade dos pedestres. Já os ciclistas ressaltam que todas as soluções para acomodar os veículos automotores vêm sendo pensada, mas os pedestres e ciclistas  não estão sendo contemplados da mesma forma em relação à mobilidade. 

Classificado como um “mal necessário”, o BRT é visto, sobretudo, como algo ainda distante. A população cobra mais detalhamento sobre suas obras e instalação do sistema. 

Em 2011, o professor Vinícius Simões, presidente da Amacentro (Associação dos Moradores e Amigos do Centro de Vitória), também se mostrou preocupado com o tema. Na ocasião, ele afirmou que é favor da implantação do corredor exclusivo para ônibus ou BRT , no sentido de estabelecer critérios para melhorar o trânsito, mas espera que não seja mais uma promessa, assim como o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) ou metrô de superfície. 

Na mesma ocasião ele ressaltou não entender por que uma cidade como Vitória, geograficamente caracterizada como uma ilha, não possui um sistema de transporte público aquaviário, projeto que continua em discussão, mas que ainda não saiu do papel.

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Vitória ainda desconhece o custo da implantação do BRT

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A reflexão que vai a seguir ampara-se numa outra, de uma fonte, um técnico, que preferiu o anonimato. Não por mero capricho o Ministério Público Especial de Contas (MPC) pediu a suspensão imediata da licitação para a contratação das obras do BRT, o arrojado projeto de mobilidade urbana da gestão Renato Casagrande orçado em R$ 1,5 bilhão. 
O sistema de vias exclusivas para ônibus foi apresentado à população em outubro de 2013. Mas de forma genérica - comprovada pelo pedido do MPC, que apontou a ausência de projeto básico e orçamento detalhado das obras. Como um projeto que pretende revolucionar os parâmetros de mobilidade da Grande Vitória não tem, sequer, projeto básico?
 
 
Esta é de certa forma a mãe de todas as controvérsias. Expliquemo-lo de outro modo. Em texto recente, dissemos que a dimensão humana de Vitória é mais importante que o BRT, pegando o exemplo do que sistema reservada (ou reserva) à Praça do Cauê e aos armazéns do Porto de Vitória.
Um segmento específico dos capixabas entende isso bem. Quando se soube o que implantação do BRT significaria para praça e porto, pronto, três debates públicos e as razões oficiais tomaram de lavada. O recuo foi inevitável.
Uma das reservas que se faz ao BRT à Damasceno é que o projeto transformaria Vitória em um corredor de passagem - tudo partindo da Reta do Aeroporto para seguir pelas avenidas Fernando Ferrari, Reta da Penha, César Hilal, Vitória, Curva do Saldanha e Princesa Isabel. Isso só em Vitória. 
Vitória concentra 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Metropolitana e 30% do PIB do Espírito Santo. Existe uma concentração natural de demanda, o que desemboca em um índice alto de circulação viária. Mas os percalços da nossa mobilidade não se concentram em Vitória: esse buraco é metropolitano.
Seria o BRT uma tecnologia adequada para uma cidade com as características físicas de Vitória?
São apenas 90 quilômetros quadrados e ruas estreitas, como a maioria das cidades mais antigas: Vitória apresenta largura exígua das caixas de rua e rede viária altamente interseccionada.
Ainda não está claro qual o grau de sacrifico a que a ilha será submetida em função de um problema metropolitano. Direto e reto: não está claro qual o nível de desfiguração que Vitória irá sofrer com a implantação do sistema. A BRT vai se adaptar à cidade ou a cidade é que vai se adaptar ao BRT? Sintomáticos, os casos Cauê e armazéns do porto são exemplos da segunda opção. O rabo já ia balançando o cachorro.
 
Eis a tremenda falta que faz um projeto básico. Divulgou-se quais intervenções viárias a Grande Vitória irá sofrer, entre pontes, mergulhões, viadutos e afins, mas a dimensão e corolários dessas intervenções - especialmente para a cidade de Vitória - permanece questão nebulosa. Mas se o sistema realmente qualificar o espaço urbano, ok.
Outra questão de ainda parcimoniosa exposição: uma projeção da quantidade necessária de desapropriações. Quantas e a que custo? Outra: como o sistema funcionará efetivamente e qual será sua relação com a rede de circulação (pessoas e veículos) da cidade? O BRT ainda não deveria ser uma verdade inapelável.

Informação: Seculodiario.com



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Grande Vitória: Corredor exclusivo de ônibus, da Serra a Vitória, já em 2012

domingo, 7 de novembro de 2010

A partir de 2012, quem anda de ônibus pela Grande Vitória vai ganhar uma faixa exclusiva, sem trânsito e sem perder tempo nos engarrafamentos. Pelo menos, essa é uma das promessas feitas pelo Estado com a implantação dos corredores exclusivos, chamados de BRT (Bus Rapid Transit).

O primeiro trajeto a ser implantado vai ligar as avenidas de grande circulação de Vitória e da Serra, além de integrar parte do sistema municipal de transporte da Capital com o da Região Metropolitana, o Transcol.

A previsão é que as obras na Avenida Talma Rodrigues, na Serra - que liga os terminais de Laranjeiras e Jacaraípe - fiquem prontas no ano que vem. "Será nossa ?maquete viva?, servindo como um modelo real de funcionamento do BRT", frisa a subsecretária estadual de Mobilidade Urbana, Luciene Becacici.

E, segundo ela, outras vias já estariam adaptadas: ruas onde as obras seriam rápidas e sem grande interferência no trânsito. "A ideia é que, em 2012, já teremos as avenidas Fernando Ferrari e a Reta da Penha, em Vitória, além da BR 101 e da Reta do Aeroporto, na Serra, incluídas nesse percurso de corredor exclusivo", cita a subsecretária.

As negociações entre Estado e municípios estão no começo. Não se sabe, por exemplo, o custo de implantação, nem o prazo das obras. Mas todas as vias terão que aumentar o canteiro central em locais que sejam classificados como pontos de embarque e desembarque, já que, no BRT, os veículos vão trafegar pela pista mais à esquerda, e os passageiros vão entrar e sair pelo centro da via.

"Serão beneficiados veículos que trafegam entre a Serra e Vila Velha e que tenham que passar pela Terceira Ponte. Provavelmente, ônibus de Vitória que passam por essas vias poderão ter os trajetos alterados ou interligados ao BRT, para que um sistema não prejudique o outro", explica Becacici.

Outro trecho que deve ser beneficiado em 2012 com corredor exclusivo é a Avenida Carlos Linbenberg, em Vila Velha, que já está em obras.

Esse é o total de ônibus que circulam hoje pela cidade de Vitória; e todos pertencem ao sistema municipal de transporte. Ao todo,
são 57 linhas.

Pesquisa para definir novas linhas em Vitória
A partir da próxima segunda-feira será realizada uma pesquisa nos ônibus que passam por Vitória para saber, dos passageiros, qual o percurso feito por eles durante o dia: de onde saem e para onde vão. A intenção é descobrir se será necessário criar uma nova rede, ou seja, mudar o trajeto das atuais linhas para adequar o sistema ao BRT.

"O principal, mais que saber onde ficarão os corredores exclusivos, é saber por onde os passageiros se deslocam. É esse estudo que define como os ônibus vão circular, quais pontos serão mais demandados, se precisaremos de novas linhas ou de um número menor, até o preço da tarifa", cita a diretora-presidente da GVBus (sindicato das empresas do Transcol), Simone Chieppe.

A pesquisa, feita durante este mês, nas ruas, por 80 profissionais, vai resultar em um estudo que só será divulgado em março do ano que vem. Mas a previsão é mapear a realidade do sistema de hoje e de como ele deve ficar em 2012 e em 2020.

"Vamos saber velocidade média, tempo de viagem e outros detalhes que vão ser fundamentais na hora de descobrirmos como tudo vai funcionar. Por enquan to, nossa intenção é integrar os ônibus de Vitória ao serviço do Transcol, mas cada um com suas responsabilidades", explica Denise Cadete, diretora-geral da Ceturb-GV.

A Secretaria de Transporte e Infraestrutura (Setran) de Vitória também faz parte do projeto. "O estudo vai apontar o futuro do trânsito na cidade", disse Leo Carlos Cruz, secretário interino de transporte.

Vila Velha quer integrar nova rede de transportes

Vila Velha quer fazer parte da nova rede de transporte coletivo da Grande Vitória, pensada em integrar os serviços municipais ao metropolitano. O primeiro passo da cidade será a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica (cartão em vez de vale transporte), a partir de 2011, nos 118 veículos da frota, responsável em atender as 56 linhas municipais. "Nossas viagens são circulares, passando por vários bairros, em grandes percursos. Isso diminui a necessidade de mais linhas", comenta o secretário de Transportes, Bruno Lorenzutti. A bilhetagem seria do mesmo padrão já usado no Transcol. Segundo ele, a prefeitura não tem intenção de perder linhas. "Queremos um estudo que apontem quais viagens serão de responsabilidade do que, hoje, é o Transcol, e quais seriam da cidade", frisa o secretário.

O que o estudo vai trazer


Bairros.O sistema unificado terá linhas troncais (que ligam cidades e terminais), alimentadoras (dos bairros aos terminais) e interbairros. Esse último modelo aproveitando as linhas já existentes do sistema municipal de Vitória e, com chance de criar mais eixos

Mudanças.
A pesquisa vai identificar a sobreposição de linhas (as que fazem a mesma viagem, ou são parecidas). Isso pode acarretar na redução no número de opções de ônibus; ou exigir novos trajetos, pouco ou nem explorados

Integração.Hoje, os trajetos longos em Vitória são feitos com apenas um ônibus. No BRT, talvez seja necessário que o passageiro pegue mais que um - terá que descer em um ponto e seguir viagem em outro veículo. Mas não será necessário pagar outra passagem

Promoção.Mais para o futuro, serão estudadas formas de aproveitar a bilhetagem eletrônica única entre os sistemas Transcol e municipal para fazer preços promocionais das passagens: poderão ser mais baratas fora do horário de pico, por exemplo, ou calculadas de acordo com o trajeto feito pelo passageiro (se ele descer antes do ponto de integração, sem trocar de ônibus, paga menos; o mesmo se a ligação for curta, entre bairros)

Mapeado.Ainda haverá a oportunidade de saber qual o melhor percurso a ser feito. Como haverá a opção de ir de ônibus interbairros, alimentador ou troncal, o passageiro poderá checar, no site do sistema de transporte, qual o melhor trajeto a seguir: em distância, velocidade e trânsito

Vias exclusivas.Os ônibus troncais, do Transcol, devem permanecer nas linhas principais da cidade. Já os municipais poderão ser realocados apenas para as vias de bairros, com alguns podendo passar pelas avenidas mais movimentadas.

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Na Grande Vitória, Projeto de corredor de ônibus (BRT) ficará pronto no final de 2013, diz governo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O projeto da primeira etapa do sistema Bus Transit Rapid (BRT), que vai criar corredores exclusivos para ônibus nas principais vias da Grande Vitória, tem estimativa para ficar pronto no final de 2013, segundo a secretária estadual dos Transportes e Obras Públicas em exercício, Luciene Becacici. O edital de licitação para a contratação do projeto foi publicado no Diário Oficial do dia 16 de fevereiro. O valor do projeto é de R$ 27 milhões.

Nos municípios de Vila Velha e Serra algumas obras viárias já estão sendo feitas nos moldes do BRT. "Em 18 meses após assinado o contrato estaremos prontos para licitar obras. Enquanto isso, já tem algumas obras acontecendo prevendo a vinda do BRT. Nas obras em que o estado é parceiro das prefeituras, já vem preparando as vias para a chegada do BRT. E também a Quarta Ponte, que já será contemplada com o BRT passando sobre ela", afirma a secretária em exercício.
A primeira etapa do sistema BRT Grande Vitória compreende um trecho de 32 quilômetros de extensão. "Essa primeira etapa contempla o trecho viário mais carregado, onde circula um maior volume de passageiros todos os dias. O trecho vai desde o Terminal de Carapina, na Serra, passando pelas avenidas Fernando Ferrari e Reta da Penha, em Vitória, seguindo para Vila Velha pela Cinco Pontes, interligando os terminais de São Torquato e Jardim América e passando pelo terminal do Ibes até chegar ao terminal de Vila Velha", explica Becacici.

Segundo a secretária em exercício, também está em estudo com a concessionária Rodosol que o trajeto passe pela Terceira Ponte, deixando uma faixa exclusiva para os ônibus, pelo menos nos horários de pico.

A proposta, segundo a Secretaria dos Transportes e Obras Públicas (Setop), é integrar a rede metropolitana com um conjunto único de linhas. "Isso engloba os sistemas municipais. Será uma única rede gerenciada de forma integrada. As linhas serão revistas", afirmou a secretária.

De acordo com os estudos preliminares, as estações serão conjugadas, no canteiro central das vias. Excepcionalmente na área da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na Avenida Vitória, em Vitória, e na Avenida Carlos Lindenberg em Vila Velha, as estações serão alternadas.

Os ônibus serão articulados, com portas dos dois lados e com piso na altura das plataformas, para agilizar o embarque e desembarque dos passageiros. Segundo Luciene Becacici, o sistema vai contar com rastreamento por GPS e imagens de videomonitoramento. Nos ônibus, nos terminais e nas estações, a comunicação com os usuários será feita por painéis eletrônicos apresentando os horários de chegada dos veículos de cada linha. "Os usuários contarão também com informações pela internet e pelo celular", afirmou a secretária.
 
Fonte: G1 ES


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Novo sistema de transporte público BRT diminuirá 40% do tempo de viagem na Grande Vitória

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Que cidadão nunca desejou um serviço de transporte público de alta qualidade, eficiente, ágil, confortável e com custo atrativo? Este é o conceito do novo sistema de transporte BRT (Bus Rapid Transit - Transporte Rápido por Ônibus), que tem o objetivo de atrair os usuários de automóveis e melhorar toda mobilidade urbana. O sistema reduz 40% o tempo de viagem quando comparado ao ônibus convencional, além de reduzir a poluição do ar em 35% e os acidentes em 54%.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos dez anos, a Grande Vitória recebeu 225.492 habitantes. Para suprir a demanda, a quantidade de transportes também aumentou, os automóveis cresceram 500%, enquanto a frota de ônibus aumentou somente 70%.

Para o presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), Luis Fiorotti, as cidades que utilizam bicicletas e ônibus como principais meios de transporte, são exemplo em mobilidade urbana eficiente e sustentável.

"O trânsito da Grande Vitória está cada vez pior, precisamos que sejam feitos investimentos em transportes públicos competentes e em ciclovias. Desta forma, o cidadão poderá deixar o seu automóvel em casa e utilizar outros meios para se locomover. Isto diminuirá as emissões de gases poluentes, além de reduzir os gargalos existentes no trânsito", diz.

O secretário de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop-ES), Fábio Ney Damasceno, revela que para que haja redução no número de automóveis nas ruas da Grande Vitória, é necessário que seja implantado um sistema rápido, eficiente, pontual e de alta qualidade. "Certamente desta forma, o usuário do automóvel irá se atrair".

No Espírito Santo, o sistema BRT está em fase de planejamento. Segundo previsões da Setop-ES, o novo sistema de transporte coletivo começa a ser implantado em 2012 e operado no início de 2014.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Espírito Santo (Sindicopes), José Carlos Chamon, diz que o segmento transporte demanda infraestrutura com potencial, necessária para direcionar o desenvolvimento urbano.

"Um transporte competitivo com o carro é aquele que consegue apresentar vantagens similares quanto ao tempo total de viagem, ao conforto, ao custo e à conveniência. Assim, projetar um sistema BRT para manejar a alta demanda de passageiros de maneira veloz é um dos pilares da construção de um serviço competitivo em relação aos carros. A capacidade e a velocidade são características do BRT que definem as feições que o coloca afastado dos serviços de ônibus convencionais", afirma.

O primeiro sistema BRT do mundo foi implantado na cidade de Curitiba, no Brasil. Além de ter sido testado e aprovado em países como Canadá, Colômbia, Chile, Espanha, Estados Unidos, México, Equador, Turquia e Venezuela.

O presidente do Espírito Santo Convention & Visitors Bureau, Maely Coelho, diz que receber bem o turista é o desafio de qualquer destino turístico. "Todo destino precisa estar preparado e equipado para oferecer boas opções de hospedagem, gastronomia, eventos e entretenimento. Mas, para que o turista aproveite todas as opções, é extremamente necessário que ele possa se locomover com facilidade dentro da cidade. O BRT é sucesso em muitas cidades e países, a implantação do sistema no Estado certamente trará bons resultados", afirma Maely Coelho.

Como funciona o sistema BRT

Corredores exclusivos para ônibus;
Veículos de alta capacidade, modernos e com tecnologias mais limpas;
Integração entre serviços;
Serviços alimentadores e interbairros municipais alimentando as linhas BRT nos terminais, portais ou estações;
Cobrança antecipada da tarifa (externa ao veículo);
Integração com outros modais em estações, terminais e portais;
Estacionamentos e bicicletários em locais estratégicos;
Programação e controle rigorosos da operação por meio do sistema inteligente;
Amplo sistema de sinalização e informação ao usuário.



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Governo do ES usa dinheiro do BRT para subsidiar transporte público

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Em decreto publicado na edição do Diário Oficial da última quarta-feira (30), o governo Paulo Hartung mostra por que o projeto do BRT (vias exclusivas para ônibus) não é tão prioritário assim. O governador abriu crédito suplementar à Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) no valor de R$ 1,5 milhão para subsídio ao transporte público. 

O recurso anulado é oriundo do projeto de implementação do sistema BRT na Grande Vitória. O problema não é subsidiar o transporte público, mecanismo que, por exemplo, até certo ponto, evita reajustes exorbitantes de tarifas. O problema está na fonte da anulação dos recursos: justamente um projeto que, embora questionável como modelo para a Grande Vitória, viria para redefinir o padrão de deslocamento na região.

Hartung parece disposto a preservar o modelo vigente de transporte pública na Grande Vitória, sustentado pelas viagens longas, cansativas e apinhadas dos ônibus do Sistema Transcol. Hartung relega um novo modelo para priorizar uma lógica já gasta de transporte coletivo.

Vale destacar que o decreto foi publicado no dia seguinte à coletiva de imprensa em que o governador Paulo Hartung repisou o discurso da “reestruturação” do BRT (vias exclusivas para ônibus). O governador fez questão de afugentar uma impressão geral de que o modal não consta entre as prioridades de sua gestão: garantiu que voltou a conversar, e foi bem acolhido, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para refazer o projeto do BRT.

Mas ficou visível neste primeiro ano de governo que as obras rodoviaristas é que são prioridade da gestão Hartung: ampliação da Avenida Leitão da Silva (Vitória), a conclusão da Rodovia Leste-Oeste (entre Vila Velha e Cariacica), Viaduto entre as avenidas Fernando Ferrari e Adalberto Simão Nader (Vitória), Portal do Príncipe (Vitória), Túnel na região da Faesa, para ligar as avenidas Cesar Hilal e Vitória (Vitória), e Mergulhão na Avenida João Palácio (Serra), uma ligação entre a avenida e a BR-101. A velha requalificação de ruas e avenidas.

Informações: Século Diário

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Ônibus Mega BRT chegam a Grande Vitória

domingo, 9 de outubro de 2011

O espanto das pessoas na Praia de Camburi durante a demonstração dá uma dimensão do que é o Mega BRT, ou superônibus, apresentado na manhã desta sexta-feira (07) pela empresa fornecedora ao Governo do Estado e empresários do setor de transporte coletivo do Espírito Santo.

O sistema BRT, mais conhecido como corredor exclusivo para ônibus, será implantado no Estado a partir de 2012. O superônibus foi construído para circular neste tipo de pista e promete mais conforto e agilidade para os passageiros. O veículo tem 21 m de comprimento e capacidade para levar 180 passageiros por viagem, além de possuir bagageiro para três bicicletas.

Além das vantagens para o utilizador do transporte coletivo na Grande Vitória, o trânsito também deve ser beneficiado com a novidade. A velocidade média, tanto dos ônibus, quanto dos automóveis e motocicletas, deve aumentar devido à implantação dos corredores.

O secretário de Transportes do Estado, Fabio Damasceno, afirmou que a velocidade média dos coletivos deve dobrar. “Estima-se em média que esses ônibus, considerando as paradas e os terminais, devem circular em torno de 25 km/h a 30 km/h em média e depende do trecho. Hoje nós temos linhas circulando a 12 ou 13 km/h, então a gente dobra a velocidade com os corredores”, disse.

Além disso, o Mega BRT apresenta características diferenciadas que facilitam para o passageiro e agilizam as paradas, como revela o secretário de Transportes. “As pessoas terão a oportunidade de entrar, embarcar e desembarcar em quatro portas no nível da plataforma, ou seja, é muito mais rápido, fácil, você não tem pagamento interno, o pagamento é externo. No mínimo 70% do tempo gasto hoje no transporte coletivo é eliminado com a implantação do corredor e de um ônibus desse modelo”, afirmou Fabio Damasceno.

Mesmo com o custo de compra dos ônibus gigantes, o secretário de Transportes garantiu que não vai influenciar no preço da passagem. Já o diretor Executivo da GV Bus, Elias Baltazar, acredita que um estudo deve ser realizado antes de falar em aumento de tarifas.

“A gente tem colocado duas possibilidades, onde eu posso aumentar níveis de conforto ou manter da forma que está. Traduzindo para a questão tarifária, só no futuro nós vamos saber, porque esse equipamento é mais caro então a gente tem que tirar ainda no custo futuro. Não sei quais são esses impactos”, falou.

Mesmo assim, Baltazar crê que essa é a melhor solução para o problema do transporte na Grande Vitória. “A GV Bus apoia essa iniciativa do Governo do Estado, nós acreditamos que essa é a alternativa mais viável para ser implantada neste momento na região metropolitana. Ela vai trazer um nível de conforto e de qualidade de vida para os usuários. Vai mudar essa relação do usuário com o sistema de transporte de forma significativa”, exaltou.
Início da construção de corredores previsto para 2012
Atualmente cerca de 800 mil passageiros utilizam o transporte coletivo na Grande Vitória por dia. As reclamações também são constantes sobre a falta de estrutura, horários e congestionamento no trânsito. Os corredores exclusivos para ônibus se tornaram a melhor alternativa encontrada pelo Governo do Estado para tentar resolver o problema.

A partir do ano que vem as obras devem começar e o prazo de término gira em torno de 2015. O secretário de Transportes, Fabio Damasceno, acredita que com as canaletas todas prontas e a utilização dos superônibus a melhora será significativa para a grande quantidade de usuários do sistema Transcol na Região Metropolitana.

“O BRT começa a funcionar quando estiver toda a canaleta pronta e ele vai trafegar direto em todos os municípios, vai começar de uma vez só. A gente estima que devem ser em torno de 300 a 400 ônibus adquiridos para operar com eficiência. Mas ainda precisa de um planejamento”, revelou.
Fonte: Folha Vitória
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Governo do Espírito Santo lança edital para contratar projetos do BRT

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Já está publicado o edital de licitação para contratação de projetos da primeira etapa do sistema BRT Grande Vitória. A publicação, feita pela Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop), encontra-se no Diário Oficial da última quinta-feira (16).
O edital contempla a contratação dos projetos executivos de engenharia para desenvolvimento de infraestrutura viária, tecnologia, nova rede de linhas, modelo de gestão e projetos arquitetônicos dos elementos que compõem o novo sistema metropolitano de transporte coletivo. A estimativa da Setop é de que os investimentos do Governo do Espírito Santo somem um total de de R$ 27 milhões.

A primeira etapa do sistema BRT Grande Vitória compreende um trecho de 32 quilômetros de extensão, que passará pelos trechos onde circulam as atuais linhas troncais do Transcol, responsáveis pelo transporte da maior parte dos passageiros que circulam pela região metropolitana diariamente e também pelos trechos viários com maior concentração de tráfego.

O cronograma de trabalho aponta que, após a contratação, serão necessários 18 meses para realizar o trabalho de elaboração dos projetos, sendo que durante esse período será possível desenvolver produtos parciais, que permitirão ao Governo do Espírito Santo realizar algumas obras importantes para a mobilidade urbana e para a efetiva implantação do BRT.

“Este é um projeto prioritário de Governo na área da mobilidade metropolitana, com o qual os ônibus passarão a operar em pistas exclusivas, livres dos congestionamentos viários, podendo assim oferecer ao cidadão, serviços de transportes rápidos, pontuais e confortáveis”, explica a secretária estadual dos Transportes e Obras Publicas em exercício, Luciene Becacici.

Mobilidade urbana - O BRT é uma evolução dos atuais corredores exclusivos de ônibus que existem no país. O seu funcionamento é totalmente integrado e agrega alta tecnologia. Ele é caracterizado por um sistema de elevada capacidade de transporte, rápido e funcional, operando com ônibus modernos articulados, com portas de ambos os lados e com piso na altura das plataformas, o que facilita e agiliza o embarque e o desembarque dos passageiros. Este sistema agrega a rapidez e a pontualidade dos metrôs com a flexibilidade e economia dos sistemas de ônibus tradicionais.

O BRT a ser implantado na Grande Vitória é um sistema completo tendo como um dos principais diferenciais o ITS (Intelligent Transportation System), que em português significa sistema de transporte inteligente. Com o ITS, o controle da operação do BRT será realizado por uma central de onde, usando tecnologias que emitem informações em tempo real, será possível interagir com os condutores e administrar possíveis demandas em tempo real.

Para isto o sistema contará com rastreamento por GPS e imagens de vídeo monitoramento.

Nos ônibus, nos terminais e nas estações a comunicação com os usuários será feita por painéis eletrônicos apresentando os horários de chegada dos veículos de cada linha, além de outras informações sobre o sistema. Os usuários contarão ainda com informações pela internet e pelo celular. O ITS também vai permitir a priorização dos semáforos, ou seja, os veículos que estiverem nos corredores exclusivos terão preferência, pois o sistema automaticamente irá acionar a abertura e fechamento dos sinais de trânsito.

Outros países também investem no sistema completo de corredores exclusivos para ônibus, como a China, os Estados Unidos, a Colômbia e a África do Sul. O transporte é uma alternativa que diminui os custos e aumenta a produtividade.

FOTO: Romero Mendonça/Secom-ES

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Corredor exclusivo de ônibus da Grande Vitória terá 43 estações

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Quarenta e três estações farão a ligação do corredor exclusivo de ônibus, o chamado BRT, que passará pelos municípios de Serra, Vitória, Cariacica e Vila Velha, todos na região Metropolitana. Elas serão distribuídas ao longo de 35 km e por essa via circularão coletivos do novo sistema. Entre um ponto e outro, haverá uma distância de aproximadamente 600 metros. As obras, previstas para começarem no início de 2014, devem terminal até o final de 2016, segundo o governo.

Conforme projeto apresentado pela Secretaria Estadual de Transportes e Obras Públicas (Setop), as estações serão locais semelhantes às áreas de metrôs, onde os usuários poderão consultar informações sobre as linhas de ônibus e sobre o tempo que cada um leva para chegar ao seu destino.


Aqueles que usarem o sistema pagarão uma passagem que permitirá circular por todo o sistema, o que também inclui as linhas do Transcol e as alimentadoras do município. O corredor exclusivo passará pelas vias mais congestionadas, onde há o maior número de viagens de ônibus por dia. O projeto também tem integração com o aquaviário.

Esses coletivos especiais para o BRT não vão entrar nos terminais Transcol. Para evitar congestionamentos, nas principais avenidas contempladas pelo sistema serão realizadas obras. Está prevista a implantação de quatro viadutos, três túneis, duas passarelas, uma ponte, um novo Terminal de Carapina e reformando demais terminais.

Audiência
Uma audiência pública discutiu a realização do projeto, que estabelece a implementação de faixas exclusivas para ônibus nas principais avenidas da Grande Vitória. O projeto executivo fica pronto até dezembro. "Consiste basicamente em trazer o ônibus para uma faixa exclusiva fora do trânsito. Isso estabelece priorização para o transporte coletivo", explicou o secretário Estadual de Transportes e Obras Públicas, Fábio Damasceno.

O BRT será integrado aos sistemas já existentes, como o Transcol e as linhas municipais, e também ao aquaviário. Com 35km de extensão, o investimento previsto é de R$ 800 milhões para preparar um caminho que começa em Carapina, na Serra, passa pela Reta da Penha, Praça do Cauê e Centro, em Vitória, avança em direção a Jardim América, em Cariacica, e completa o circuito em Vila Velha, atravessando Cobi e a Rodovia Darly Santos, e ainda cruzando a Terceira Ponte.

Mudanças
Uma das maiores obras previstas é a construção de um túnel na região da estátua do Índio Arariboia, na Curva do Saldanha, Centro de Vitória. O túnel chegará à Avenida Jerônimo Monteiro passando sob a Avenida Vitória (parte superior da Curva). Também haverá um viaduto ligando as avenidas Vitória e Getúlio Vargas, passando sobre a Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames), também próxima à Curva do Saldanha.

Já na Avenida Jerônimo Monteiro passarão os veículos que vão em direção à Segunda Ponte e ônibus estão vetados de circular na via. Já os veículos que vêm da Segunda Ponte circularão pela Avenida Getúlio Vargas (na frente do Porto de Vitória).

Outra grande mudança acontece na Avenida Princesa Isabel. Sem distinção entre rua e calçada, a via será destinada apenas ao trânsito de coletivos, automóveis, motos e bicicletas.  "Com isso, a calçada fica liberada para os pedestres e é criado mais espaço urbano para a circulação das pessoas. Os ônibus ficarão na faixa da esquerda e as estações passam a ser no canteiro central", disse o secretário.

Na Vila Rubim, um viaduto que sai do Porto de Vitória cruzando a Avenida Elias Miguel vai liberar os ônibus do tráfego geral. “Em breve, iniciaremos a demolição de toda área onde era a (loja) Giacomin. Estamos em processo adiantado de desapropriação do local, hoje utilizado por usuários de crack”, explicou.

Lá também haverá uma rua para saída de caminhões do porto com acesso à Segunda, às Cinco e à Quarta pontes, esta última com entrega prevista em 2018. O BRT, inclusive, passará por dentro dos armazéns do Porto de Vitória, já revitalizados.

Por Juliana Borges
Informações: G1 ES
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Suspensa licitação para obra do BRT na Grande Vitória

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A escolha das empresas que vão construir o BRT, o corredor exclusivo de ônibus na Grande Vitória, foi suspensa. A decisão foi tomada nesta terça-feira (18), pelo Tribunal de Contas do Espírito Santo (TC-ES). O plenário e o conselheiro relator da decisão cautelar, Sérgio Aboudib, entenderam que os requisitos previstos no edital eram "desnecessários e arbitrários", e indicavam um "direcionamento da licitação". O secretário de Transportes, Fábio Damasceno, informou ao G1 que está providenciando as alterações necessárias para que o fato não atrase o cronograma de implantação do sistema viário.

O projeto dos corredores exclusivos de ônibus (BRT) surgiu, segundo o governo, para desafogar o trânsito na região Metropolitana de Vitória. Os coletivos passarão a operar com estações para embarque e desembarque de passageiros junto ao canteiro central. Ainda de acordo com o governo, a etapa inicial prevê a implantação de 35 quilômetros de BRT na Grande Vitória, com veículos equipados com ar refrigerado. A estimativa é de que as obras tenham início ainda em 2014.


O Ministério Público de Contas (MPEC) questionou a limitação do número máximo de duas empresas para participar da pré-qualificação do consócio. O valor estimado para a contratação é de R$ 742.278.572,19.

O serviço a ser contratado engloba uma grande variedade de tarefas, como execução de corredor exclusivo de ônibus, de pontes e/ou viadutos, de túnel rodoviário em rocha com seção, construção de passarelas, demolição de pavimento, dentre outras.

Setop
De acordo com o secretário Fábio Damasceno, o órgão já está providenciando as alterações necessárias, para que o fato não atrase o cronograma de implantação do BRT. A previsão é de que as obras tenham início ainda em 2014. "Pegamos o parecer e estamos analisando as recomendações, fazendo as ponderações pertinentes. Vamos fazer as devidas justificativas e alterações que forem viáveis dentro do processo. Já estamos em contato com o TCE-ES, para republicar o edital com as adequações. Não há um prazo para a republicação, mas isso será feito o mais breve possível, para não atrasar o processo de implantação do BRT", afirmou.

Informações: Mariana Perim
Do G1 ES
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Grande Vitória pode ter sistema público aquaviário de transporte de passageiros

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A volta do sistema público aquaviário de transporte de passageiros na Grande Vitória ganhou um novo rumo. Foi publicado, no Diário Oficial dos Poderes do Estado (DIO), o extrato do contrato n.º 30/2011, via Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb), para a contratação do Tecbus Consultoria e Projetos Ltda., sob o valor de R$ 14.730,00.

O objetivo da contratação, autorizada pela Secretaria de Estado dos Transportes Urbanos da Grande Vitória (Setop), é a prestação de serviços de consultoria para elaboração do estudo de avaliação de custos do sistema hidroviário da Região Metropolitana da Grande Vitória. O prazo do contrato é de 60 dias, a partir da data da assinatura, no último dia 15.

O sistema hidroviário, conhecido também como aquaviário, está previsto para 2012. Dois terminais de lanchas também estão previstos: um deles na Enseada do Suá, na Praça do Papa, em Vitória, e o outro na Prainha, em Vila Velha. Há reivindicação de comunidades no município de Cariacica para a volta de um terminal no bairro Porto de Santana.

A volta do sistema é uma alternativa para desafogar o trânsito na Região Metropolitana, que atualmente conta com um tráfego de 700 mil veículos. O estudo também poderá apontar a viabilidade de funcionamento do aquaviário de forma integrada com o Sistema Transcol. Até 2014, está prevista a instalação do corredor exclusivo para ônibus, o BRT (Bus Rapid Transit), acoplado ao transporte público.

Parado há 11 anos
O sistema hidroviário de transporte de passageiros começou a atuar em 1978. Em 2000, foi paralisado. Chegou a funcionar com 11 lanchas e a transportar quase 450 mil pessoas por mês. Desde o período em que ficou sem funcionar, a população reivindica seu retorno. Ainda no governo Paulo Hartung (PMDB), em 2008, a volta do sistema parecia uma certeza e previa um investimento de R$ 9 milhões. O governo havia solicitado apresentação de custos, modelos de embarcação, sistema de operação e preço de tarifas.

Um novo estudo técnico para tratar da implantação do hidroviário já havia sido anunciado, no último mês de junho, pelo secretário de Estado de Transportes de Obras Públicas, Fábio Damasceno.

Ales
No início de 2010, a Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (Ales) aprovou a alteração na Lei n.º 3.693/1984, sobre Sistema de Transportes Urbanos da Aglomeração Urbana da Grande Vitória. A lei estabelece juridicamente a reestruturação do sistema hidroviário e sua viabilidade integrada aos serviços de ônibus e determina que a Ceturb esteja autorizada, mediante concessão, a contratar o serviço.



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