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Em Salvador, Linha Viva será construída para desafogar o trânsito na Avenida Paralela

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A audiência pública que irá apresentar à população o projeto da Via Expressa Linha Viva, nova via estruturante projetada como solução para desafogar o tráfego na Avenida Luis Viana Filho (Paralela), será nesta quarta-feira (26/9), no Auditório da Biblioteca Pública do Estado da Bahia, das 14 às 18 horas.

A audiência, promovida pela Secretaria Municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura (SETIN) vai discutir o projeto e colher contribuições com o objetivo de atender adequadamente a população de Salvador no quesito mobilidade.

A Linha Viva será construída ao norte da Avenida Paralela, ligando o Centro Tradicional e Histórico da cidade de Salvador à região do novo Complexo Viário 2 de Julho, junto ao Aeroporto Internacional Dep. Luis Eduardo Magalhães, e representará uma nova opção de trajeto alternativo que irá desafogar o trânsito na Av. Paralela.

A proposta integra um dos pilares do Projeto de Mobilidade Urbana idealizado pela Prefeitura de Salvador, o Programa de Obras Viárias (PROVIA) que, juntamente com Rede Integrada de Transporte (RIT), tem por objetivo resolver os graves problemas do trânsito e do transporte da capital baiana. Depois da audiência pública, será definido o modelo de concessão e feita a licitação da obra.

Traçado proposto – A Linha Viva leva este nome justamente porque vai ser construída ao norte da Paralela, na faixa de servidão onde estão as torres e linhas de transmissão de energia da CHESF, com baixo adensamento populacional em quase toda sua extensão.

A capacidade da via corresponde a 75% do tráfego atual da Paralela, e estima-se que irá captar 40% daquele trânsito. Para percorrer os seus quase 17,7 quilômetros o motorista levará aproximadamente 15 minutos.

São três faixas de tráfego expresso em cada sentido, cada faixa com capacidade de 2.200 veículos por hora. Dez conexões através de alças e rampas com as principais avenidas do entorno serão construídas. Outras 20 travessias transversais, através de viadutos e passagens inferiores, serão construídas sem interligação direta com a via expressa.

Pelas suas características será uma obra rápida, com baixo impacto ambiental, provocando a mínima interferência no cotidiano da cidade. Os investimentos previstos serão de R$ 1,5 bilhão. Estima-se que 780 mil pessoas, residentes na área de influência direta do projeto, serão beneficiadas.

Trânsito está saturado
A Av. Paralela, assim chamada por estar situada paralelamente à Orla Atlântica de Salvador, foi construída no início da década de 1970, como uma alternativa mais direta para interligar o Aeroporto de Salvador ao centro da cidade, que tinha a antiga E.V.A (Estrada Velha do Aeroporto) como seu caminho natural.

A Paralela é um importante eixo viário, que conduz o fluxo proveniente da BA-099 (Estrada do Coco), da BA-526 (Est. CIA/Aeroporto), do Município de Lauro de Freitas, Aeroporto Internacional Luiz Eduardo Magalhães e também de bairros situados no entorno do seu trajeto, como São Cristóvão, Bairro da Paz, Mussurunga, Itapuã, Stella Maris, Alphavile II, Trobogy, Pituaçu, Piatã, Centro Administrativo da Bahia (CAB), Narandiba, Cabula, Imbuí, Pernambués, além da Boca do Rio, Centro de Convenções, Avenida Tancredo Neves e Av. Luis Eduardo Magalhães.

Ao longo de seu traçado, a Paralela experimenta, nas últimas décadas, uma forte expansão de novos empreendimentos imobiliários do setor residencial, seguido pelos setores comercial e de serviços, de ensino e pesquisa e do Parque Tecnológico, além do incremento do setor de lazer representado principalmente pelo Estádio do Pituaçu.

Todo esse desenvolvimento provocou a necessidade de se desenvolver estudos para melhorar a estrutura de mobilidade da região, pois a malha viária existente está saturada.
O Estudo Exploratório de Elaboração de Diretrizes Viárias para a região da Avenida Paralela  de onde surgiu a concepção da Linha Viva, foi contratado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham), da Prefeitura Municipal de Salvador (PMS), junto à TTC Engenharia de Tráfego e de Transportes Ltda. empresa de consultoria de São Paulo, que há duas décadas tem executado serviços em Salvador.

O estudo da TTC detectou, em 2010, uma realidade testemunhada pela população soteropolitana: o acelerado processo de urbanização das regiões que margeiam a Avenida Paralela.

O levantamento então realizado pela TTC projetou, para os 15 anos seguintes, a ocupação de cerca de 228 mil novos habitantes, além da oferta de 68 mil postos de trabalho e de 82 mil vagas de estudantes, estimulados que foram pelos inúmeros “campi” universitários que se instalavam na região e que deverão ser fomentados pelo Parque Tecnológico, em implantação pelo Governo da Bahia.

Salvador, com mais de 2,6 milhões de habitantes, é o município mais populoso do Nordeste, e a terceira capital do país em número de habitantes. Seu território continental de 706,8 km² abriga uma das maiores densidades populacionais do mundo.

O vetor de crescimento da cidade - detectado nos três últimos Planos Diretores de Salvador, o da década de 70 e os mais recentes de 2004 e 2008 - está fortemente estruturado em torno da Avenida Paralela  em direção Nordeste, a caminho dos municípios de Lauro de Freitas e Camaçari.

O estudo apresentado pela TTC mostrou que município de Lauro de Freitas relaciona-se de forma tão direta com Salvador, que a demanda por transporte coletivo e de uso do sistema viário ligando os dois municípios é extremamente significativa.

Além de indicar o uso do canteiro central da Av. Paralela como apoio de uma linha de transporte coletivo de alta capacidade (metrô ou similar), o estudo apontou as grandes carências viárias para atender os deslocamentos na direção leste–oeste, bem como uma deficiência na capacidade de fluxo pelas vias transversais (existentes ou duplicadas) em suas conexões com os grandes eixos estruturantes de Salvador: BR-324 e Av. Paralela.
Vetores de crescimento de Salvador.

Salvador começou a crescer para além de seus limites centrais nas décadas finais do século XX. Novos loteamentos surgiram, a exemplo Caminho das Árvores, os bairros de Pituba, Itaigara, Costa Azul, Centro novo do Iguatemi e Avenida Tancredo Neves.

Seguindo pela Paralela, bairros como Mussurunga, Bairro da Paz, Patamares, CAB, Imbuí, Pituaçu e diversos outros do chamado miolo nordeste da cidade começaram a surgir. Para citar alguns: Sussuarana, São Rafael, São Marcos, Trobogy, Nova Brasília, Fazenda Grande, etc.
Assim, a Paralela compôs com a BR-324 os dois grandes eixos viários estruturadores do crescimento do município. Com isso, áreas anteriormente periféricas da cidade, paulatinamente, foram se integrando ao dia-a-dia da região e suas amplas áreas livres foram sendo loteadas e ocupadas, num rítmo cada vez mais intenso. A princípio, por atividades tipicamente residenciais. Mais recentemente condomínios verticais – residenciais e, também, comerciais ou de prestação de serviços começaram a surgir. Na década passada, a via passou a ser endereço de um pólo faculdades e universidades.

População utiliza automóvel particular
As pessoas que transitam pela Avenida Paralela, nas duas direções, são apontadas pelo estudo feito pela TTC, em sua grande maioria, como de grande poder aquisitivo e que tem como característica básica a locomoção através do uso de veículos particulares para a maioria de seus deslocamentos diários.

Naquele levantamento, as unidades unifamiliares já apresentavam uma média estimada de 2,3 automóveis por família. O crescente fluxo veicular que a conclusão dos novos empreendimentos irá produzir deverá saturar ainda mais a malha viária urbana existente, contribuindo decisivamente para grandes e demorados congestionamentos, a serem observados nos períodos de pico e também fora deles, principalmente na Av. Paralela.

Pelos dados, percebe-se a necessidade da implantação e a ampliação de um sistema viário estruturante no entorno da via, para que este esteja dimensionado de forma a possibilitar a absorção das viagens que certamente serão geradas pelos empreendimentos atualmente em operação e aqueles em fase de implantação.

Os estudos da TTC consideraram o ano de 2025 como “ano horizonte”, para absorver o impacto imediato do crescimento previsto para a região, sendo necessários, portanto, novos estudos mais específicos de uso do solo e transportes para contemplar as demandas futuras após essa data.

Como o interesse de ocupação dessa região está num processo de contínua ampliação, os atuais fluxos de tráfego deverão ser sensivelmente aumentados, o que indica, para os próximos 15 – 20 anos, que a criação de uma nova via na região torna-se imperiosa.

Aspectos ambientais 
A atenção com os aspectos ambientais da cidade de Salvador foi uma preocupação constante nas soluções propostas para o projeto da Linha Viva. Procurou-se limitar, no indispensável, as intervenções que provocassem impacto no meio ambiente.

Dentre os técnicos envolvidos nestes projetos, destaca-se a Arquiteta e Urbanista Maria Elisa Costa, a qual enfatizou sobremaneira a questão ambiental, seja na determinação do traçado da via, seja na proposta de soluções construtivas das mesmas.

Segundo o secretário da Setin, José Luiz Santos Costa, os estudos de impacto ambiental estão previstos no escopo do contrato feito com a TTC e já estão sendo finalizados para apresentação aos órgãos ambientais competentes.

Informações: Tribuna da Bahia

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Transalvador anuncia mudanças no trânsito por conta da Stock Car

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Visando a segurança de pedestres, usuários de transporte coletivo e condutores de veículos em geral, a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) disciplinará o trânsito e o transporte durante o GP Bahia – Copa Caixa de Stock Car. A mobilidade urbana será garantida pelas seguintes mudanças na região do Centro Administrativo da Bahia e Av. Luiz Viana (Paralela), no período de 1 a 4 de setembro:

Transporte
Das 9h às 16h, do dia 4 de setembro, serão disponibilizados 40 agentes de fiscalização de transporte, cinco viaturas e quatro motos para garantir o bom atendimento aos usuários de ônibus durante a realização da Stock Car.

Estarão disponíveis 44 linhas, incluindo linhas da Estação Mussurunga, com 245 ônibus, mais uma linha especial operando com cinco veículos no seguinte itinerário: saindo da via marginal do Shopping Iguatemi (ponto do seletivo), seguindo pela Av. Tancredo Neves, Av. Paralela, retorno no Cond. Flamboyants e retornando pela Avenida Paralela, Estação Rodoviária, Av. ACM, Av. Tancredo Neves, via marginal do Shopping Iguatemi (ponto do seletivo).

Seis linhas especiais do Sistema de Transporte Complementar (amarelinhos) com 14 veículos também estarão disponíveis, saindo do Subúrbio, das Cajazeiras, da região do CIA – Aeroporto, São Caetano e Praia do Flamengo. A frota reguladora com nove veículos estará disponível na Estação Pirajá e Estação Mussurunga.

Pontos de táxi:
•   Início da 1ª Avenida
•   Início da 2ª Avenida   
•   Entrada da Estrada da Sussuarana (próximo ao Bradesco)
•   Início da 4ª Avenida
A Transalvador informa que serão disponibilizados 19 agentes de fiscalização de transporte especificamente para os táxis, duas viaturas e duas motos.

Trânsito
De 1 a 4 de setembro de 2011, 88 prepostos de fiscalização de trânsito, 25 viaturas, 13 motos e quatro guinchos monitorarão o trânsito no entorno do circuito no CAB – Centro Administrativo da Bahia – e disciplinarão o estacionamento de veículos nas avenidas Luiz Viana (Paralela), São Rafael e Pinto de Aguiar.

Os agentes irão atuar nas seguintes localidades:
•  Setor I – Avenida 4.
•  Setor II – Avenida Paralela (do Viaduto Canô Veloso ao Viaduto Leonel Brizola).
•  Setor III – Avenida Paralela (do Viaduto Leonel Brizola ao Supermercado Extra).
•  Setor IV – Avenida Pinto de Aguiar e Av. São Rafael.
 
Estacionamento
A Transalvador informa que o ingresso para o evento permite o acesso ao estacionamento da Stock Car. Os estacionamentos públicos ficarão na faixa à direita da Av. Luiz VianaFilho  (Paralela), na Avenida Pinto de Aguiar e no estacionamento do Estádio de Pituaçu, antes da Universidade Católica do Salvador.

Informações: Bahia Toda Hora

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Modelo de transporte a ser implantado na avenida Paralela em Salvador gera polêmica

terça-feira, 19 de julho de 2011

Em agosto de 2010, Luis Inácio Lula da Silva, então presidente da República, e o prefeito de Salvador, João Henrique, anunciaram que R$ 570 milhões seriam aplicados em obras para a mobilidade urbana em Salvador.
No mesmo dia, o ministro do turismo, Orlando Silva, o governador Jaques Wagner e o prefeito João Henrique, assinaram um documento que garantia o compromisso de obras para a Copa de 2014.

No dia seguinte, o Diário Oficial do Estado, anunciou com destaque que o dinheiro para o projeto de mobilidade para a capital baiana se destinava à construção do sistema BRT, que são corredores exclusivos para ônibus e previsão de integração com o metrô.

Em 21 de junho de 2011, o governo do estado anunciou que optou por implantar 22 km de trilhos, entre Lauro de Freitas e a Rótula do Abacaxi, passando pela Avenida Paralela. “Agora é o termo de referência e o edital para que a contratação das obras ocorram, no máximo, no início de 2012. Precisamos no final de 2013 começar a operação”, declarou na ocasião o secretário da Copa, Ney Campelo.

O projeto da linha exclusiva de ônibus foi esquecido para o trecho entre Lauro de Freitas e a Rótula do Abacaxi. A opção por fazer a ligação entre a Rótula do Abacaxi e a Paralela com transporte de massa sobre trilhos provocou uma dura reação dos empresários do transporte coletivo.

“Sem dúvida nenhuma, trilho é uma maravilha. Principalmente para quem vê, para quem constroi. Tem que ser bom para quem usa, e quem sabe fazer o transporte para quem usa é o cidadão do transporte e da administração municipal, que está diretamente relacionado com a população e as suas necessidades”, diz Horácio Brasil, superintendente do Sindicato do Transporte de Passageiros de Salvador (Seteps).

Horácio Brasil defende a implantação de um sistema de transportes diferente. “Ônibus em via exclusiva é o sistema que atende à população não só da Paralela, mas de bairros que estão sendo esquecidos pelos trilhos, como Cajazeiras, Subúrbio Ferroviário, Castelo Branco, Pau da Lima. Ônibus que possa atingir toda essa comunidade que realmente está carente de transporte em Salvador”, opina.

Do outro lado da discussão está o governo do estado. O assessor chefe da Secretaria de Planejamento, Alberto Valente, é firme na defesa da opção do estado por um transporte sobre trilhos. “Nós recebemos sete propostas, todas muito boas. Dessas sete houve um afunilamento, hoje nós estamos com a condição de ter eleito que no corredor principal, que é justamente Paralela, que engloba Lauro de Freitas, Aeroporto e Acesso Norte, terá trilho. Mas há duas condições: primeiro atender à demanda da Copa 2014; segundo viabilizar o metrô de Salvador, que hoje tem 6 km. Só para esse corredor, são 22 km, que com os outros seis somam 28 km. Mais os seis a serem construídos, nós vamos para 34 km. Então nós vamos multiplicar por seis vezes o metrô e viabilizá-lo do ponto de vista econômico", pontua Alberto Valente.

Monotrilho ou metrô são as alternativas defendidas pelo governo da Bahia e a decisão por um dos modelos deve sair esta semana. Outra grande polêmica é o projeto de construção das vias exclusivas para ônibus, que prevê um custo alto. “Esse custo está orçado em R$ 570 milhões para ser construído em pouco mais de um ano. Sobre trilho, esse custo está orçado em cerca de R$ 3 bilhões, para ser construído no tempo que Deus permitir, porque a gente sabe que metrô se começa, mas não sabe como termina, nem se termina”, declara Horácio Brasil.

O governo do estado explica o motivo da diferença: “Nós estamos procurando escolher um sistema que garanta uma vida útil mais longa, com uma visão de longo prazo, uma visão que considere o crescimento da população e, principalmente, o crescimento da ocupação lindeira em toda Avenida Paralela e Lauro de Freitas. Hoje nós temos Lauro de Freitas como um dos municípios que mais cresce em população na Bahia, pela vizinhança com a capital. Então, nós estamos querendo um sistema de transporte que nos dê uma capacidade de atendimento de longo prazo”, esclarece o secretário do planejamento, Alberto Valente .

O monotrilho é o tipo de trem que roda sobre apenas um trilho e dois pneus, sempre sobre vigas elevadas. O metrô já é velho conhecido, mesmo sem circular em Salvador. Mas o governo do estado não tem ainda o projeto final definido, enquanto a prefeitura se antecipou e divulgou um vídeo com todos os detalhes sobre o que pretende para o futuro.

Em um mapa feito em computação gráfica pela prefeitura, estão os detalhes da chamada rede integrada de transportes, ligando vários bairros por diversas vias. A animação fala em integração com metrô, trem do subúrbio, sistema complementar, ciclovia e a pista exclusiva de ônibus, o BRT.

O vídeo mostra ainda como pode ficar a Avenida Paralela, com novos viadutos para integrar bairros que ficam nos dois lados da avenida. A animação feita em computação gráfica, mostra como seriam as estações de passageiros. Em umas imagens feitas em várias cidades onde os ônibus articulados já existem, a prefeitura mostra que, além de pistas exclusivas, o BRT pode encarar o trânsito em ruas normais, mas com a vantagem de transportar um maior número de passageiros.

“O melhor meio são ônibus em vias exclusivas, com velocidade e com conforto para o usuário”, diz Horácio Brasil. O secretário do planejamento adianta o que deve ser definido ainda esta semana pelo governo. “A conclusão desse trabalho que está sendo finalizado agora aponta que deve ser por trilho”, finaliza Aberto Valente.

Sobre trilhos ou sobre rodas, a prefeitura de Salvador e o governo do estado sabem que ocupar o terreno que fica entre as duas pistas que divide a Avenida Paralela é um grande desafio. Esse transporte de massa também é um desafio em relação ao prazo, porque o projeto tem que ficar pronto até a Copa de 2014.


Fonte: G1 BA




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Em salvador, Avenida Paralela ganha quinta faixa para melhorar o fluxo do trânsito

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A Transalvador está implantando a quinta faixa na Avenida Luiz Viana, também conhecida como Paralela, em Salvador, com objetivo de melhorar o trânsito na região.

A faixa fica em ambos sentido da avenida, nos trechos que já foram recapeados. De acordo com a Transalvador, os oito quilômetros da via deve ter uma faixa a mais, para melhorar a fluidez do tráfego da avenida.

Ainda de acordo com a Transalvador, o trânsito em toda a Avenida Paralela estará totalmente modificado após a conclusão das obras do viaduto do Imbuí.  

Segundo o superintendente do órgão, Fabrizzio Muller, a medida já adotada na Avenida ACM usa o conceito da Máxima Utilização do Leito Viário (MULV). Ele explica que a faixa da direita terá uma largura maior para a circulação dos ônibus e que a Avenida Manoel Dias da Silva, na Pituba, já utiliza este mesmo modelo com faixas mais estreitas há dez anos, assim como algumas vias da cidade de São Paulo.

Cada faixa da Avenida Paralela possuía 3,5m, mas com a inclusão da quinta faixa, as quatro antigas tiveram que ser estreitadas, passando a medir 3 metros. A quinta faixa possui, 30cm a mais que as demais, com 3,30m de largura.

A Paralela é uma das avenidas mais movimentadas da capital baiana. Nos horários de pico, entre ás 18h e 20h, cerca de 20 mil veículos por hora passam pela via.

Informações: G1 Salvador


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Em Salvador, Licitação para as obras da Linha Viva será agora em julho

domingo, 12 de junho de 2011

A construção de duas vias expressas para desafogar o trânsito na Avenida Paralela e desatar o nó cego do tráfego no Iguatemi está sendo obstruída por entraves ambientais.

Apontadas pela prefeitura como prioritárias para resolver os graves problemas de mobilidade urbana na cidade, a Linha Viva e a Avenida Atlântica, paralelas à Avenida Luiz Viana Filho, fazem parte do Programa de Obras Viárias (Provia) e foram apresentadas no Plano Salvador Capital Mundial, lançado em janeiro do ano passado. As duas ainda não saíram do papel.

O Provia, segundo a prefeitura, ampliaria em 150% a capacidade de escoamento da avenida Paralela, por onde circulam 240 mil veículos nos dois sentidos em dias úteis, de acordo com a Transalvador.

A previsão é que em julho comece a licitação para as obras da Linha Viva. Seu projeto prevê pista dupla de 18 quilômetros que vai interligar Bonocô, Rótula do Abacaxi e aeroporto.

A Via Atlântica deve contar com 14,6 quilômetros entre as avenidas Luis Eduardo Magalhães e Dorival Caymmi, passando pelos parques de Pituaçu e Vale Encantado.

Linha Viva e Av. Atlântica vão ajudar a desatar o nó no trânsito da Paralela

Ela teve o processo de licenciamento suspenso por uma notificação do Ministério Público Estadual (MPE), que pede que a prefeitura apresente a delimitação do Parque Ambiental do Vale Encantado antes de construir a via.

Sob a mesma justificativa, o termo de referência para a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental da via foi barrado no Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comam), em reunião realizada no dia 19 de maio.

O presidente do Comam, Paulo Damasceno, que também é secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham) foi voto vencido na reunião. “A proposta do conselho é criar um novo traçado para a via, que ao meu ver inviabiliza sua execução”, diz Damasceno.

Ele afirma ainda que a orientação do Comam é que o projeto utilize vias já existentes, ao invés de construir uma pista que passe pelos parques.

Torcendo para que o impasse seja logo resolvido, o secretário prevê que, com as duas novas vias, os problemas de tráfego na Paralela e na região do Iguatemi estariam resolvidos nos próximos 15 anos. “O fluxo será dividido e a intenção é que a Paralela fique mais voltada para o transporte público. O importante é que vamos oferecer alternativas de trânsito para a população”, diz.

Segundo Damasceno, o valor estimado para a construção da Linha Viva é de R$ 823 milhões. O estudo de impacto ambiental tem prazo mínimo de 12 meses para ficar pronto. “Enquanto isso, vamos começar a licitação em julho. Após a conclusão do estudo, a obra pode ser concluída em até 24 meses”.

A modalidade para execução da obra ainda não foi definida. “Pode ser através de parceria público-privada (PPP) ou por concessão. A via será pedagiada, a exemplo do que acontece com a Linha Amarela, no Rio de Janeiro”, ressalta o chefe da Casa Civil da prefeitura de Salvador, João Leão, sem revelar o valor que deverá ser desembolsado pelos usuários da via.

A obra da Avenida Atlântica, segundo ele, deve custar R$ 1,2 bilhão, além de seguir os mesmos moldes de PPP ou concessão para que seja executada. “Se não for dessa forma, não tem como existir. O nosso grande problema é o poder de investimento do estado e do município. Seria ideal, mas é muito prematuro dizer que esta obra seja entregue até a Copa”, admite Leão, considerando o impasse quanto ao processo de licenciamento. “Mas, essas obras fazem parte de uma concepção maior de mobilidade urbana”, completa.

Ousadia
As duas propostas de mobilidade urbana têm na ousadia uma de suas principais características. O trajeto da Linha Viva, por exemplo, segundo João Leão, foi pensado para desafogar o trânsito pelo norte da Paralela. “A via pega o trânsito em São Cristóvão e traz para a Bonocô. Vamos aproveitar, ainda, a rede de distribuição da Chesf que vai até o Acesso Norte”, explica Leão.

A via tem 18 quilômetros de pista dupla com três faixas de tráfego por sentido, além de fazer nove conexões com o sistema viário existente.

Ponte sobre o Parque de Pituaçu faz parte do projeto da Avenida Atlântica

Já o traçado do pré-projeto da Avenida Atlântica prevê a instalação de uma ponte pênsil sobre o Parque de Pituaçu de cerca de um quilômetro e vão de 600 metros. A extensão de 14,6 quilômetros de pista dupla tem três faixas de tráfego por sentido e oito conexões com o sistema viário. “Mas, os projetos podem ser alterados de acordo com as questões ambientais e os recursos”, diz Damasceno.

Para Leão, o impasse em torno desta obra deve ser superado em razão da viabilidade do projeto. “É mais barato construir uma ponte e um cartão- postal”, argumenta.

Leão diz que impacto da via é zero
Para João Leão, da Casa Civil, a construção da Av. Atlântica não causará impactos ambientais.

“É a mais polêmica porque atravessa o Parque de Pituaçu. Mas, em todas as grandes cidades do mundo, temos vias desse tipo. Só vamos assentar dois pilares, um em cada lado do parque, mas o Comam quer um novo traçado em razão de um impacto ambiental que é zero. Se usarmos as vias existentes como sugerido, aí sim, teremos impactos, inclusive com desapropriações. As áreas serão beneficiadas evitando futuras invasões”, acredita. Segundo

o titular da Sedham, Paulo Damasceno, “não há como prever o número de desapropriações”. Ele diz que existem pré-projetos, mas sem a definição dos traçados. “Na Linha Viva, vamos seguir pela área da Chesf que é desapropriada”, conclui.

Vias devem se somar a transporte público
Construir duas vias paralelas à avenida Paralela é uma iniciativa positiva, mas precisa ser somada a outras medidas para resolver o problema de mobilidade urbana, segundo especialistas. “É necessário, mas aliado a isso tem que ter melhoria no transporte público.

Se Salvador quer se mirar no mundo, deve se mirar também no espelho de cidades globalizadas que investem no sistema de transporte público de qualidade”, aponta Ilce Freitas, doutora em Engenharia de Transporte e Trânsito da Ufba.

Para ela, é preciso investir paralelamente em transporte de qualidade para evitar que as novas vias também acabem congestionadas. “O aumento da estrutura estimula o aumento da frota. Essa medida tem que vir junto com outras medidas da área de transportes e planejamento urbano. É preciso compreender que a maior parte da população não usa carro, mas a gente vive pensando que Salvador é uniformizada e trabalha apenas para uma cidade – aquela em que as pessoas usam transporte individual. Tem que pensar na construção de vias, mas não se pode ficar pensando em pedaços da cidade”, opina Ilce Freitas.

O especialista em trânsito Elmo Felzemburg tem a mesma compreensão. “A prioridade de Salvador é um transporte de massa eficiente. Se construir mais vias, a cidade vai continuar engarrafando. Depois desse transporte de massa, pensa-se em dotar a cidade com uma rede de vias que a corte inteira. Não são pedaços. O transporte é um sistema em rede e não pode ser pontual. Se construir vias de forma isolada não vai resolver”, sentencia.

O Plano Salvador Capital Mundial, lançado pela prefeitura, previa além das vias, a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), que contaria com corredores exclusivos para ônibus articulados nas pistas centrais da Paralela. A adoção ou não deste sistema deverá ser decidida no dia 20.

Fonte: Correio da Bahia

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Governo da Bahia anuncia investimentos de R$ 1,3 bilhão em mobilidade urbana

sexta-feira, 28 de março de 2014

A ordem de serviço para dois corredores transversais que vão impactar diretamente na vida dos baianos será assinada nessa quinta-feira (27/3), às 10h, pelo governador Jaques Wagner assina, no Centro de Convenções, em Salvador. 

As obras vão ligar a Suburbana e a BR-324 à Orla Atlântica e melhorar a mobilidade urbana em Salvador a partir da construção de viadutos e novos corredores de tráfego, que têm prazo de execução previsto de 36 meses e custo de R$ 1,3 bilhão, parte significativa dos R$ 7,7 bilhões investidos pelo governo para melhor o fluxo na capital baiana.

Corredor Transversal I
A primeira etapa do Corredor I se encontra em fase de execução através da duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, em Pituaçu, ligando a orla à Avenida Luís Viana Filho (Paralela). A continuidade se dará com a ampliação da Avenida Gal Costa, que se estende até o bairro Capelinha, incluindo a construção de três faixas por sentido, três viadutos e dois túneis.
Haverá a implantação de ciclovia com 6,5 km de extensão, além da macro-drenagem dos rios Camurugipe e Pituaçu. A conclusão do Corredor I, que terá aproximadamente 13 quilômetros, se dará com a requalificação do trecho que vai de Pirajá até a Avenida Suburbana, no bairro Lobato, prevendo a construção de mais seis viadutos, dois túneis e duas faixas em ambos os sentidos.

Corredor Transversal II
A futura Avenida 29 de Março, que recebe este nome em homenagem à data de fundação de Salvador, vai abranger um canal de tráfego de 12 quilômetros, a partir da Avenida Orlando Gomes, em Piatã, passando pelo Parque Tecnológico da Bahia e Alphaville 2 e prosseguindo pelo Vale do Rio Jaguaribe e Via Regional até a região de Águas Claras. Será uma ligação da BR-324 com a Avenida Paralela e a orla marítima.

Chegando a Águas Claras, nas imediações do viaduto da BA-528, via de acesso ao Porto de Aratu, Base Naval e zona suburbana, a nova avenida passará a ser, em sentido inverso, um corredor praticamente expresso entre a BR-324 e a Paralela, evitando trechos como Iguatemi e Estação Rodoviária, áreas diariamente congestionadas da cidade.

O bairro das Cajazeiras também se beneficiará com a obra graças a outros serviços que facilitarão o fluxo de tráfego em toda sua área de influência, notadamente com intervenções na Avenida Artêmio Valente (Barradão).

Ciclovia e áreas verdes
Na construção da Avenida 29 de Março serão investidos mais de R$ 580 milhões. Tanto no trecho da Avenida Orlando Gomes como da Avenida 29 de Março haverá pistas duplas com três faixas por sentido, ciclovias, iluminação e áreas gramadas. Dois viadutos e uma ponte serão construídos no trecho da Orlando Gomes, enquanto na Avenida 29 de Março haverá quatro viadutos e quatro pontes.

O projeto ainda inclui a implantação de áreas verdes e a requalificação do sistema de iluminação pública, além de ações sociais que vão assistir a mais de 2 mil famílias, incluindo a desapropriação de cerca de mil imóveis.

As intervenções foram pensadas para beneficiar toda a cidade, retirando gargalos e construindo percursos mais simples e mais rápidos. Os corredores são um novo marco no transporte urbano da cidade, integrando as linhas 1 e 2 do metrô, ciclofaixas e corredores exclusivos de ônibus.

Os corredores transversais são as primeiras ligações diretas e de alta capacidade entre zonas da cidade que sempre viveram separadas: a Suburbana, o miolo e a orla. Por exemplo, quem mora no Lobato ou na Plataforma, chegará ao metrô em menos de cinco minutos e ao Parque de Pituaçu em menos de 30. Eles terão pista dupla, com três faixas por sentido, sendo uma exclusiva para o transporte de massa.

A nova Avenida Pinto de Aguiar passa a ter seis faixas, sendo três em cada sentido, além das ciclovias e vias exclusivas para ônibus. A previsão de inauguração é em julho deste ano (2014).

Complexo Viário Imbuí-Narandiba
Além dos corredores transversais, o governo está construindo o Complexo Viário Imbuí-Narandiba, com dois viadutos, que já tem mais 60% da obra executada, juntamente com a ligação da Avenida Luis Eduardo Magalhães à Estrada do Curralinho, que vai facilitar o acesso ao Stiep e à Boca do Rio, e a alça de ligação da BR-324 com a mesma avenida, que será entregue ainda este mês à população.

Somadas à Via Expressa e ao funcionamento do metrô, em junho, a expectativa é de que os serviços em andamento melhorem o trânsito em diversas áreas da cidade, ampliando as possibilidades de negócio e a qualidade de vida dos baianos.

Informações: Tribuna da Bahia


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Seis linhas de ônibus serão modificadas em Salvador a partir deste sábado

domingo, 29 de maio de 2022

A partir deste sábado (28), os usuários de ônibus de Salvador encontrarão mudanças em algumas linhas. A Secretaria de Mobilidade (Semob) decidiu criar, aglutinar e mudar o atendimento de seis linhas que atendem as regiões de Cajazeiras, Jaguaripe, Fazenda Grande II e Bom Juá. O objetivo é melhorar a oferta do serviço para os usuários do transporte coletivo nestas localidades.

Os moradores de Cajazeiras VIII, por exemplo, vão ganhar uma linha com atendimento para a Estação Mussurunga. Este era um pedido antigo dos usuários da região.  A nova linha é a 1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande 2/Jaguaripe/Cajazeiras VIII -, que tem a previsão de fazer 28 viagens em dias úteis com intervalos de 25 minutos entre os ônibus. Os veículos sairão diariamente da Estação Mussurunga e vão passar por locais como Avenida Luís Viana (Paralela), Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande e Avenida Jorge Calmon.
 

Fazenda Grande II e Jaguaripe terão atendimento modificado com essa nova criação. A linha 1054 – Mussurunga x Fazenda Grande IV/III - deixará de passar por Fazenda Grande II, enquanto a linha 1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande I/Boca da Mata - não passará mais por Jaguaripe.
 
Para os usuários que moram na Rua Martacênia (Águas Claras) e ou em Castelo Branco, também vai ter mudança. A linha 1330 teve o nome e itinerário modificados. Ela vai passar a ser identificada por 1330 – Estação Pirajá x Cajazeiras VII/VI (via Martacênia). 
 
A linha terá intervalos médios de 25 minutos e 34 viagens em dias úteis. Agora a linha vai passar a atender a região da Estação Pirajá tanto na ida quanto na volta.  

Agora a região de Castelo Branco passará a ser atendida pela 1330-01 – Estação Pirajá x Cajazeiras V/VI/VII (via Castelo Branco) - também em ambos os sentidos. Ela vai passar a realizar 27 viagens em dias úteis, com intervalos de, em média, 35 minutos entre os ônibus.
 
As linhas 2008 – Metrô Retiro x Bom Juá/Fiori e 2011 – Terminal do Retiro x Conjunto ACM/Arraial - também vão sofrer mudanças. Ambas terão seu itinerário aglutinado, sendo substituídas pela linha 1204 – Conjunto ACM x Terminal Metrô Retiro/Bom Juá -, que irá absorver o itinerário de ambas as, sem prejuízo para o usuário. A nova linha terá intervalo médio de 45 minutos em dias úteis e fará 20 viagens durante o dia.
 
Confira os detalhes dos itinerários de cada linha após as mudanças:
 
1026 – Estação Mussurunga x Faz. Grande 1 / Boca da Mata
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, SAC Cajazeiras, Shopping Cajazeiras, Rótula da Feirinha, Avenida Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Fazenda Grande I, Rua Vereador Zezéu Ribeiro, Hospital Municipal de Salvador e Boca da Mata.
 
VOLTA: Boca da Mata, Avenida Assis Valente, Avenida Jorge Calmon, Hospital Prohope, Estrada do Coqueiro, Shopping Cajazeiras, SAC Cajazeiras, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Doutor Arthur Couto e Estação Mussurunga.
 
1054 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande IV/III
 
IDA: Estação Mussurunga, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Fazenda Grande III, Fazenda Grande IV.
 
VOLTA: Fazenda Grande IV, Fazenda Grande III, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Vila Verde, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Professor Plínio Garcez de Sena e Estação Mussurunga.
 
1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande II/Jaguaripe/Cajazeiras VIII
 
IDA: Estação Mussurunga, marginal da Avenida luís Viana, Rua prof. Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Avenida Jorge Calmon, Rua Dep. Herculano Menezes, Estrada da Paciência, Terminal de Cajazeira VIII.
 
VOLTA: Estrada da Paciência, Rua Direta da Mangabeira, Estrada da Paciência, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe 1, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida São Cristóvão, marginal da Avenida Luís Viana, Estação Mussurunga.
 
1330 – Est. Pirajá x Cajazeiras 7/6 (via Martacênia)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua do Paquistão, BR-324, Rua Celika Nogueira, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Benedito Jenkis, Rua Frank Nalva, Rua Martacênia, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes, Rua Boiadeiro, Estrada do Matadouro e Rua Waldemir Rego.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rua Martacênia, Rua Frank Nalva, Rua Benedito Jenkis, Rua Doutor Jorge Costa Andrade, Rua Doutor Oswaldo José Leal, acesso à Avenida 29 de Março, Avenida 29 de Março, Rua Avani Piton, BA-528, alça da BR-324, BR-324, Rua Daomé, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1330-01 – Est. Pirajá x Cajazeiras 5/6/7 (via Castelo Branco)
 
IDA: Estação Pirajá, Rua da Indonésia, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Genaro de Carvalho, Via Castelo Branco, Rua Regional, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rótula da V, Rua Deputado Herculano Menezes, Rua Deputado José Armando, Rua Deputado Herculano Menezes, Estrada do Matadouro, Rua Waldemir Rego, Estrada do Matadouro, Rua Boiadeiro, Rua Professor Jaime de Sá Menezes e Rua Boiadeiro.
 
VOLTA: Estrada do Matadouro, Rótula da V, Rua Álvaro da Franca Rocha, Rua Regional, Via Castelo Branco, Rua Genaro de Carvalho, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida Cardeal Dom Avelar Brandão, Rua da Indonésia e Estação Pirajá.
 
1204 – Conjunto ACM/ Arraial do Retiro x Metrô Retiro/Bom Juá/Fiori
 
IDA: Terminal Conjunto ACM, Rua Capitão Aloísio Silva, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Est. das Barreiras, Rua Silveira Martins, Rua Ten. Valmir Alcântara, Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio, Terminal do Retiro, Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Rua Soares Filho, Travessa Via de Serviço, Rua Soares Filho, Avenida Barros Reis, Rua do Bom Juá, Praça Eunápio de Queirós, Rua do Bom Juá, Rua Jaqueira do Carneiro, Avenida General San Martin, retorno no GBarbosa, Avenida General San Martin, Largo do Retiro, Avenida Barros Reis, Rua Doutor Ladislau Calvalcanti, Rua Dalmiro São Pedro, Avenida Barros Reis, retorno em frente da Fiori, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Baixa do Santo Antônio e Terminal do Retiro.
 
VOLTA: Rua Baixa do Santo Antônio, Avenida Barros Reis, Avenida Dep. Luís Eduardo Magalhães, Rua Tenente Valmir Alcântara, Rua Silveira Martins, Estrada das Barreiras, Rua Direta do Arraial, Estrada das Barreiras, Rua Major Vitorino Palma e terminal Conjunto ACM.

Informações: Metro1
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Linhas têm itinerários alterados pela Transalvador

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador/SETIN) informa que em virtude da interdição do retorno situado na 4ª Avenida do CAB (atrás do ponto de parada após o Viaduto Dona Canô)- por conta das obras da passarela da Av. Paralela/Av. Pinto de Aguiar- as linhas abaixo relacionadas terão seus itinerários alterados durante um período de dez dias, a partir da próxima segunda-feira (24/01):
Veja a relação das linhas
CódigoLinhaEmpresa
0118Lapa – CABBTU
0518Engenho Velho de Brotas – RodoviáriaJoevanza
1048-02Mussurunga 2 (Setores H e I) / Estação MussurungaOndina
1310-01Estação Pirajá – CABModelo
1355-01Estação Pirajá – ItapuãBarramar
1410Cajazeira 11 – Boca do RioSão Cristóvão
C006CAB – CircularAxé
H001Massaranduba – CABPraia Grande
H002Sieiro – CABVitória Bahia
H003Fazenda Grande 2 e 3 / CABSão Cristóvão
H006Cajazeira 7 – CABSão Cristóvão
H007Periperi / Paripe – CABPraia Grande
H008Ribeira – CABPraia Grande
H009Barra Avenida – CABRio Vermelho
H010Pirajá (RV) – Terminal do CABAXÉ
H011Marechal Rondon – Terminal do CABAXÉ
H012Capelinha – CABTransol
H014Pernambués / Cabula 6 – CABVitória Bahia
H015Pernambués – Sussuarana – CABVitória Bahia
H017Fazenda Garcia – CABCentral
H019Iapi / Caixa D´agua / Cidade Nova – CABUnião
H026Fazenda Grande 1 e 2 – CABTransol
H029Cosme de Farias / Luis Anselmo – CABSão Cristóvão
H030Barra Avenida / Federação – CABRio Vermelho
H036Mirante de Periperi – CABPraia Grande
Linhas com destino à Av. Paralela ou 3ª Avenida:
Itinerário- 4ª Avenida/ Av. Paralela/ 1ª Avenida/ retorno na Secretaria de Educação (antigo IAPSEB)/ 5ª Avenida/ Av. Paralela.
Linhas com destino à Sussuarana:
Itinerário- 4ª Avenida/ Av. Paralela/ 1ª Avenida/ retorno na Secretaria de Educação (antigo IAPSEB)/ Estrada de Sussuarana.

Fonte: Consulta Social
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Projetos viários estão sendo implementados pela Prefeitura para ampliar a mobilidade urbana de Salvador

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Após identificação dos pontos críticos de congestionamento, a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) programou intervenções em três etapas. Algumas já foram concluídas e outras estão em execução pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop). Confira abaixo.
Intervenções concluídas
Viaduto do Lobato (Suburbana) - Foi criado um recuo para a parada dos ônibus, com a implantação de um canteiro para relocação do ponto de ônibus, que, antes, era na faixa de tráfego. Com a intervenção, aumentou a fluidez do tráfego na área. Passam pelo local 155 ônibus por hora.

Avenida ACM - Foram feitas intervenções voltadas para o alargamento e correção nas faixas de trânsito das vias, facilitando a circulação de motoristas que partem do semáforo entre o Hiperposto e o edifício Thomé de Souza, em direção ao Lucaia e ao Iguatemi.

Também no local, foi construído recuo para ônibus, proporcionando mais conforto aos usuários do transporte coletivo e liberando a entrada para a Avenida. Paulo VI.

Além disso, outro ganho para quem passa naquela área é a redução do tempo de espera do semáforo (antes era de 46 segundos no horário de pico). Com a conclusão das obras, o motorista vai trafegar diariamente sem encontrar congestionamento, apenas o tempo de espera da interseção do cruzamento, por onde passam cerca de 60 mil carros por dia.

Avenida Tancredo Neves (Stiep) - Foi construído um meio-fio direcionando o tráfego, para permitir que os veículos oriundos da Avenida Professor Magalhães Neto não fiquem retidos no congestionamento em horário de pico entre o ponto de ônibus do Hospital Sarah e a Avenida Professor Manoel Ribeiro, melhorando o tráfego daquela região. Passam pelo local cerca de 48 mil veículos por dia. Desse fluxo, 70% seguem no sentido Avenida Paralela ou Avenida ACM e Bonocô.

Avenida Paulo VI (sentido Rua Aristides Fraga Lima) - As mudanças contribuíram para acabar com os engarrafamentos na região: antes, o percurso era feito em um período que variava de 30 a 45 minutos; hoje, fica em 3 minutos. Passam pelo local cerca de 10 mil veículos por dia.

Avenida Octávio Mangabeira (imediações da Praça Nossa Senhora da Luz) - Foi feita a adequação do sistema viário entre as ruas Rio Grande do Sul e Pernambuco. A nova intervenção permitiu a utilização de mais uma faixa de tráfego com três metros e meio de largura. Com isso, foi reduzido o congestionamento da área, por onde passam cerca de 90 mil veículos por dia.

Pituba (Caranguejo de Sergipe) - Redução do estacionamento das imediações da Avenida Octávio Mangabeira para ampliação das faixas de tráfego no sentido Avenida Magalhães Neto e Avenida Manoel Dias da Silva. A intervenção proporcionou um ganho na fluidez no trânsito da Octávio Mangabeira para quem segue com destino a Itapuã. Passam pelo local cerca de 90 mil veículos por dia.

Avenida ACM (Itaigara) - Prolongamento do canteiro central do Itaigara, evitando que os motoristas precisem cruzar as faixas de tráfego para acessar o final de linha da Pituba. A intervenção realizada na área reduziu significativamente o engarrafamento da região. Passam pelo local cerca de 25 mil veículos por dia.

Avenida Waldemar Falcão (proximidades da Rua Santa Luzia) - Foi desenvolvida uma pequena rotatória no local que inviabiliza o acesso à Rua Santa Luzia dos veículos oriundos da Waldemar Facão. Com a intervenção, quem sobe a Santa Luzia encontra o local livre, devido ao ordenamento daquela área. Passam pelo local cerca de 800 veículos por hora.

Avenida Jorge Amado - Foi feito um alargamento na saída da Jorge Amado para a Octávio Mangabeira, criando mais uma faixa de tráfego. Com isso, reduziu-se o congestionamento da região, pois antes da implantação da faixa, passavam pelo local oito veículos por ciclo do semáforo e hoje passam entre 15 e 18.

Ribeira - Implantação do sentido único da Avenida Beira-Mar sentido Espaço de Cultura, Esporte e Lazer Dodô e Osmar. A nova intervenção descongestionou o trânsito daquela região. Passam pelo local cerca de 250 veículos por dia.

Intervenções em andamento
Avenida Bonocô - Na Avenida Bonocô, que tem um fluxo de mais de 21 mil veículos diariamente, as obras estão ocorrendo nas proximidades de um ponto de ônibus e de uma concessionária, no sentido Centro-Rótula.

Depois das obras finalizadas, quem sair da Rua Odilon Dórea, em Brotas, terá uma via direta de acesso à Bonocô, evitando o afunilamento de veículos na região, ponto de ligação da avenida com a BR-324. Outro beneficio será o descongestionamento próximo ao ponto de ônibus da área.

Largo do Luso (Plataforma) - O projeto prevê relocação do ponto de ônibus, adequação do tempo do semáforo e da faixa de retorno para Plataforma, nova sinalização horizontal, melhoria na rotatória e redução no canteiro central para permitir o acesso de veículos que trafegam no sentido Calçada, visando acessar as ruas Planalto Real e das Pedrinhas. Quem trafega naquela área terá um ganho diário de 8 km. Passam pelo local cerca de 480 veículos diariamente.

Avenida Vale do Ogunjá - Projeto: recuo no atual ponto de ônibus, em frente à Cesta do Povo. Vai permitir a parada de três ônibus simultaneamente para o embarque e desembarque de passageiros com a construção do prolongamento do canteiro central, impossibilitando conversões proibidas no centro da via. A obra terá reflexos na melhoria do trânsito da Avenida Bonocô. Passam pelo local cerca de 58 mil veículos por dia.
Fonte: Tribuna da Bahia

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Em Salvador, Nova linha de ônibus começa a operar em Cajazeiras

domingo, 29 de maio de 2022

A região de Cajazeiras VIII recebe uma nova linha de ônibus a partir deste sábado (28), tendo como destino final a Estação Mussurunga. A linha 1036 (Estação Mussurunga x Fazenda Grande II/ Jaguaripe/Cajazeiras VIII), foi implementada no bairro após estudos técnicos da Secretaria de Mobilidade (Semob).
A nova linha conectará os moradores dos bairros de Cajazeiras, Jaguaripe e Fazenda Grande à Avenida Paralela, sem que seja necessário fazer a integração com o metrô.

A 1036 fará 28 viagens em dias úteis, com intervalos de 25 minutos entre os ônibus que sairão diretamente da Estação Mussurunga. Como a linha prestará atendimento aos bairros de Fazenda Grande II e Jaguaripe, o itinerário será modificado.


A linha 1054 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande IV/III deixará de passar por Fazenda Grande II, enquanto a linha 1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande I/Boca da Mata não irá mais acessar a região de Jaguaripe.

Saiba como ficará o itinerário de cada linha com as mudanças:

1036 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande II/Jaguaripe/Cajazeiras VIII

IDA: Estação Mussurunga, marginal da Avenida Luís Viana, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Doutor Edison Teixeira Barbosa, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe I, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Avenida Jorge Calmon, Rua Deputado Herculano Menezes, Estrada da Paciência e Terminal de Cajazeiras VIII.

VOLTA: Estrada da Paciência, Rua Direta da Mangabeira, Estrada da Paciência, Estrada do Coqueiro Grande, Rua A – Jaguaripe I, Estrada do Coqueiro Grande, Rua Dr. Edison Teixeira Barbosa, Est. do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Avenida São Cristóvão, marginal da Avenida Luís Viana e Estação Mussurunga.

1026 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande I/Boca da Mata

IDA: Estação Mussurunga, Rua Professor Plínio Garcez Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, SAC Cajazeiras, Shopping Cajazeiras, Rótula da Feirinha, Avenida Engenheiro Raymundo Carlos Nery, Fazenda Grande I, Rua Vereador Zezéu Ribeiro, Hospital Municipal de Salvador e Boca da Mata.

VOLTA: Boca da Mata, Avenida Assis Valente, Avenida Jorge Calmon, Hospital Prophope, Estrada do Coqueiro, Shopping Cajazeiras, SAC Cajazeiras, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Doutor Arthur Couto e Estação Mussurunga.

1054 – Estação Mussurunga x Fazenda Grande IV/III

IDA: Estação Mussurunga, Rua Professor Plínio Garcez de Sena, Rua Eurico da Costa Coutinho, Avenida Aliomar Baleeiro, Estrada do Coqueiro Grande, Fazenda Grande III e Fazenda Grande IV.

VOLTA: Fazenda Grande IV, Fazenda Grande III, Estrada do Coqueiro Grande, Avenida Aliomar Baleeiro, Vila Verde, Avenida Aliomar Baleeiro, Rua Eurico da Costa Coutinho, Rua Professor Plínio Garcez de Sena e Estação Mussurunga.

Informações: iBahia.com
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