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Agetran busca incentivar o uso correto do passe do estudante

sábado, 6 de março de 2010


1967 - 1983 - A Divisão de Educação da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) está reforçando a campanha nas escolas públicas e particulares sobre a utilização correta do passe do estudante. A estratégia da campanha envolve a distribuição de folders educativos e a realização de palestras (pela equipe da Agetran ou pelos professores das escolas municipais) orientando os jovens a usarem adequadamente o benefício.

O passe do estudante foi instituído pela lei municipal nº 3.026, de dezembro de 1993 e regulamentado pelo decreto 8.284, de agosto de 2001. Dentre as regras estabelecidas pela normatização, destaca-se o uso do benefício apenas no horário em que o aluno está matriculado na escola. O cartão também só poderá ser utilizado no trajeto (residência/escola) cadastrado na Agetran, e não são permitidos a cedência, o empréstimo ou a negociação do passe do estudante com outra pessoa.

O descumprimento de qualquer uma dessas determinações resulta no bloqueio, temporário ou durante todo o ano letivo, do cartão. O julgamento da infração é feito pelo Conselho do passe do estudante, que funciona na Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano).

A questão do comportamento do usuário do transporte coletivo é outro assunto enfatizado pela Agência Municipal de Trânsito.

"Os estudantes não podem fazer bagunça e causar transtornos dentro do ônibus. Eles devem respeitar o próximo e deixar disponíveis os assentos destinados aos idosos e gestantes", esclarece Silvana Pereira, técnica em Educação para o trânsito.

Quem tem direito ao passe do estudante - Alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, de instituições de ensino públicas e privadas, podem requerer o benefício.

Os principais pré-requisitos são: estar matriculado em alguma escola ou universidade e morar a uma distância mínima de dois mil metros do local em que estuda. Em 2009, a Agetran concedeu o passe para 53 mil estudantes da Capital.
Fonte: PMCG
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Campo Grande: A População quer os cobradores de volta

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Desde a adoção do cartão eletrônico (2007) cujo preço é mais barato (R$ 2,30) em R$ 0,20 do que o valor pago em dinheiro a Prefeitura de Campo Grande através da Agetran autorizou as empresas a retirar o profissional, que auxilia o motorista, de algumas linhas.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, dos 700 cobradores, 350 foram remanejados (os mais jovens) ou demitidos.
O diretor do Departamento Operacional da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Luiz Alencar já havia informado o Midiamax que as linhas de grande fluxo de usuários mantiveram os cobradores. “Os cobradores são mantidos de acordo com a demanda. Ônibus que fazem a linha vermelha têm mais usuário”.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) também já havia informado que além da falta dos cobradores, outros problemas afetam diretamente os usuários. "Não tem asfalto, falta cobertura nos pontos de ônibus e a passagem não se justifica".
O assistente administrativo Moisés Oriozola, de 45 anos, denunciou no dia 13 de fevereiro à Agetran o problema de atrasos registrados no trajeto da região do Coopharádio até a Avenida Eduardo Elias Zahran, no Jardim São Lourenço. Segundo ele, no horário de pico, a partir das 6 horas até 7h, a superlotação torna o trabalho dos motoristas ainda mais estressante pelo o que resulta, discussões com passageiros e atrasos. “Eles têm que dar o troco para os passageiros que não têm o cartão e isso causa muito transtorno”.
Oriozola decidiu enviar um ofício para a Agetran, responsável pela fiscalização da concessão do transporte público. Indignado, ele diz que a tarifa (R$ 2,30) é cara e que o serviço traduz desrespeito.
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Cidade de Campo Grande concede mais gratuidade no transporte coletivo do que deveria

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Segundo a Agetran, 28% do volume de pessoas que utiliza ônibus tem o passe gratuito. Em Campo Grande existem cerca de 53 mil estudantes beneficiados pelo passe, sendo 22 mil da rede particular de ensino.

O prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB) ainda não viu a minuta que elaborada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) que sugere redução no número de gratuidades concedidas a estudantes que se utilizam do transporte coletivo. Porém, adianta que mudanças são necessárias. “Se você for avaliar a legislação verá que existe uma relação entre o número de gratuidades e o de pagantes. Já passamos esta margem. Ou seja, estamos concedendo benefícios a mais”, explicou durante inauguração das obras da Via Morena.
O prefeito não mencionou números para embasar sua argumentação, mas disse que pretende agir com justiça. Ele afirma querer que a gratuidade continue sendo concedida em sua gestão, mas sem excessos e atendendo a quem realmente precisa dela. “O passe do estudante é um benefício social”, frisou.
O prefeito não descartou a possibilidade de as alterações atingirem estudantes da rede pública de ensino. Quando questionado, ressaltou que a proposta será debatida com a comunidade. Ele garante que ouvirá as escolas públicas, DCE´s, empresa e Câmara dos Vereadores e outros agentes interessados.
Nelsinho não menciona qualquer data para as alterações entrarem em prática. “Temos um ano para organizar isso”, respondeu. Ou seja, baseado nisso, presume-se que em 2010 o benefício deve ser concedido exatamente como é hoje, sem modificações.
As mudanças precisam obrigatoriamente ter a aprovação na Câmara dos Vereadores.
Pelo texto original da minuta, só teria direito a isenção total na tarifa do transporte escolar o estudante que for bolsista integral da rede particular. Também poderia haver restrição no benefício para alunos de escolas públicas.
Porém, após a polêmica causada pela divulgação da minuta, a Agetran informou que uma segunda seria elaborada. Desta vez, não se faria distinção entre alunos da rede pública e particular de ensino, afirmou o diretor presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior.
Segundo ele, a proposta é manter o benefício do passe integral para todos os alunos, tanto de escolas públicas ou particulares, que comprovarem renda familiar de até três salários mínimos (em valores de hoje, R$ 1.395,00). Caso não atendam as exigências, os alunos terão direito ao meio passe.

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Em Campo Grande, Uso do cartão magnético começa dia 26 de agosto em cerca de 200 ônibus

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O uso de cartão magnético no transporte coletivo começa no dia 26 de agosto em 45 ônibus articulados e nas linhas 302 - Caiobá e 319 - Dom Antônio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na capital. No dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis), o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus.

A adoção total do sistema de cartão eletrônico, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de Janeiro de 2012.

A definição para a implantação do uso do cartão magnético no transporte coletivo de Campo Grande foi discutida em reunião técnica ontem (20.07) quando foi elaborado o Plano de Ação com as metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. O encontro, na sede da Agência Municipal de Regulação, teve a participação do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Junior, do diretor da Agência de Regulação, Marcelo Amaral, do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, do presidente da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), João Rezende e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas.

Processo gradativo

O diretor da Agetran, Rudel Trindade Junior explicou que o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adapte ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. “Para isso, será preparada uma campanha de divulgação na mídia, nos terminais e junto a órgãos representativos do comércio para orientar a população sobre o novo sistema do cartão”, disse. O titular da Agetran adiantou que consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem-sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior que é a vida”, justificou o Procurador, referindo-se à segurança dos motoristas e da população usuária.

Foto: Álvaro Rezende
Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza 600 assaltos por ano aos ônibus, um número expressivo que marca a violência neste segmento e a necessidade de mudanças na forma de cobrança da passagem do transporte coletivo urbano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, afirmou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontua. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança, qualidade e conforto ao transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.



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Circulação de dinheiro nos ônibus de Campo Grande está com os dias contados

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A definição para a implantação do uso do cartão magnético no transporte coletivo de Campo Grande foi discutida ontem (20), em reunião técnica, quando foi elaborado o Plano de Ação com as metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. O encontro, que aconteceu ontem (20.07) na sede da Agência Municipal de Regulação, teve a participação do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Junior, do diretor da Agência de Regulação, Marcelo Amaral, do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, do presidente da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), João Rezende e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, Demétrio Ferreira de Freitas.

De acordo com o Plano de Ação, a medida começa no dia 26 de agosto com o uso obrigatório do cartão magnético nos 45 ônibus articulados e nas linhas 302 - Caiobá e 319 - Dom Antônio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na capital. No dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis), o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus. A adoção total do sistema de cartão eletrônico, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de Janeiro de 2012.

Processo gradativo

O diretor da Agetran, Rudel Trindade Junior explicou que o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adapte ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. “Para isso, será preparada uma campanha de divulgação na mídia, nos terminais e junto a órgãos representativos do comércio para orientar a população sobre o novo sistema do cartão”, disse. O titular da Agetran adiantou que consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do Procurador de Justiça, Aroldo José de Lima a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem-sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior que é a vida”, justificou o Procurador, referindo-se à segurança dos motoristas e da população usuária.

Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza 600 assaltos por ano aos ônibus, um número expressivo que marca a violência neste segmento e a necessidade de mudanças na forma de cobrança da passagem do transporte coletivo urbano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, afirmou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontua. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança, qualidade e conforto ao transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.


Fonte: A Critica

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Em Campo Grande, Redução de ônibus faz população esperar mais de 2 horas em terminais

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

No final da tarde desta terça-feira (5), chegou ao conhecimento do MS Notícias que o número de transportes coletivos estariam reduzidos desde de segunda-feira (4), segundo populares essa determinação partiu do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP).
Foto: Divulgação/Wanderson Lara
Pessoas que dependem dos ônibus coletivos de Campo Grande estão sofrendo, já que o número de coletivos foi reduzido desde segunda-feira (4). De acordo com populares que entraram em contado com a redação do MS Notícias, os coletivos estão fazendo horário de fim de semana até o dia 18 de janeiro, ou seja, onde teriam dois coletivos existe somente um, e isso está prejudicando diversas pessoas que dependem do ônibus.

A passageira Rosangela de Souza disse que na tarde dessa terça-feira (5) ficou por quase duas horas esperando um ônibus no ponto onde ela embarca todos os dias, “eu fiquei lá por quase duas horas e não tinha ônibus, fui falar com o fiscal e ele disse ‘não posso fazer nada’, é revoltante a gente tem que pagar uma passagem mais cara e não consegue entrar no ônibus”, disse Rosangela.

Na manhã desta quarta-feira (6), o problema voltou a se repetir, Rosangela chegou ao Terminal Guaicurus às 6h20 e até o fechamento da matéria não tinha conseguido chegar ao seu destino, “o que eu posso fazer? A gente não consegue nada ao não ser pagar impostos em dia, e eles roubam a cidade e a gente padece”, finaliza Rosangela em tom de revolta.

Agetran

A Agetran informou que essa mudança de horário se dá por motivos de diminuição de usuário do transporte coletivo, já que é período de férias escolares, e conclui ainda dizendo que é comum essa alteração acontecer.

Ainda de acordo com a Agetran essa mudança deve permanecer até o dia 15 de janeiro e não deve prejudicar os usuários, pois se necessário serão colocados coletivos extras como um reforço. 

Consórcios Guaicurus

Conforme nota divulgada pelo Consórcio, a redução nesta época do ano é procedimento padrão adotado devido à diminuição da demanda de serviço em decorrência do príodo de férias escolares, férias coletivas de empresas e recesso dos poderes Judiciário e Legislativo e queda no movimento do comércio. Ainda segundo Consórcio, a redução do número de ônibus nas principais linhas da Capital é autorizada pela Agetran conforme prevê contrato de concessão.

Por Fabiola Camilo
Informações: MS Notícias

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Campo Grande: Sinalização em paradas de ônibus organiza o trânsito

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Prefeitura de Campo Grande por meio da Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Trânsito) deu início nesta semana a sinalização das paradas dos pontos de ônibus localizados na Avenida Afonso Pena. A benfeitoria atende 23 paradas de ônibus. A sinalização está divida em duas partes, a pintura horizontal e a colocação de tachas.
Os trabalhos estão sendo providenciados devido às recorrentes reclamações, por parte dos usuários, sobre os motoristas que estacionam indevidamente nos pontos de ônibus. O único ponto que não será sinalizado é o ponto de ônibus localizado na avenida Afonso Pena, esquina com a rua Alagoas, devido a sua proximidade com a esquina.
Segundo o chefe dos agentes de trânsito da Agetran, Éder Vera Cruz, cabe relembrar que estacionar em pontos de ônibus é uma infração, prevista no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), sendo uma multa média, no valor de R$ 85,13 (80 UFIR), com 04 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O condutor fica sujeito à remoção do veículo, como medida administrativa.
Para João Rezende da Assetur, sinalizar os pontos de ônibus é mais uma ação da Prefeitura e da Agetran, que vem priorizar o transporte coletivo, não em razão das empresas, mas por seus usuários. “Sinalização dos pontos agiliza o trânsito e traz mais segurança a todos que trafegam nas ruas de nossa Capital”, comenta.
“Essas medidas mudam para melhor a sinalização dos pontos de ônibus e a instalação dos pontos Pague Fácil é com certeza mais uma prova de que, tanto, a administração do Prefeito Nelson Trad, como o Diretor Rudel, da Agetran, estão comprometidos com a melhoria no transporte coletivo de Campo Grande.”

Fonte: MS Aqui
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Terminais de ônibus em Campo Grande terão câmeras de segurança

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A rotina de passageiros do transporte coletivo e a movimentação em algumas ruas e avenidas de Campo Grande serão monitoradas por câmeras de vigilância. O sistema deve começar a funcionar em setembro. Serão várias espalhadas em cada um dos oito terminais.

Até o final de agosto, a
Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deve terminar a instalação dos equipamentos. A previsão é que eles entrem em funcionamento em setembro. Uma forma de tentar dar mais segurança a quem usa o transporte coletivo. "Inibe o ladrão e a população se sente mais segura, porque tem o carro vigiado", comenta o motorista Erandi Pereira Ramos.

A tecnologia deve também ir para as ruas da cidade. De acordo com o diretor-presidente da Agetran, em agosto o processo de licitação deve ser concluído, e até o final do ano a previsão é de que 20 câmeras sejam instaladas em pontos críticos da cidade. "Temos um ponto que a
pessoa liga todos os dias para a gente, que é nos altos da Afonso Pena, que eles querem câmeras urgentemente para lá. Nosso propósito não é só câmeras de segurança, mas também para dar fluidez", afirma Trindade.

O
monitoramento será feito provisoriamente na Agetran. O governo federal já liberou verba para que a antiga sede da agência se transforme na central de monitoramento do circuito de segurança em vias públicas. Mais de R$ 2 milhões serão investidos no projeto. A intenção é reduzir acidentes e a criminalidade nas ruas de Campo Grande.

Algumas câmeras foram instaladas temporariamente, em dois locais, onde o fluxo de veículos é intenso, como na avenida Afonso Pena.

Na rotatória da Via Park com a avenida Mato Grosso também foram instaladas câmeras de segurança como teste, mas a Agetran não fez levantamento para saber se houve ou não uma diminuição do número de acidentes e infração no trânsito. Em Campo Grande, o projeto ainda está saindo da papel, mas no interior do estado, em Maracaju, essa tecnologia já está em funcionamento há alguns meses nas ruas da cidade.

Nove câmeras gravam 24 horas por dia as ruas mais movimentadas da cidade. Mais de R$ 1 milhão foram investidos. O sistema possibilita identificar com precisão a cor, a placa do veículo e até pedestres. A Polícia Militar é quem faz o monitoramento. O índice de criminalidade reduziu, assim como o de acidentes. Segundo a polícia, houve uma diminuição de 80% dos acidentes em dois meses de testes.



Fonte: Portal MS
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Consórcio Guaicurus culpa Agetran por manter 150 ônibus fora de circulação todos os dias

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O Consórcio Guaicurus, que detém a concessão do transporte coletivo urbano de Campo Grande, culpa a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) pelo número de ônibus que mantém parados além da chamada ‘frota reserva’. Reportagem do Jornal Midiamax flagrou 118 veículos estacionados em pleno horário de pico.

João Rezende, presidente do Consórcio formado pelas empresas que ganharam uma licitação em 2012 para explorar o serviço por vinte anos, confirma a denúncia feita por servidores municipais, e admitiu que o número de ônibus parados entre as 10h e 14 horas, período em que a reportagem realizou uma ronda nos terminais e garagens, pode chegar a 150.

No entanto, segundo Rezende, a prática, que segundo a denúncia, piora a qualidade do serviço para os passageiros e reduz os custos para os empresários, é definida pela própria Agetran.

“Seja lá o número que for, esse número é o autorizado, é o que está dentro da ordem de serviço que o Consórcio tem para cumprir. Os ônibus que foram encontrados parados tinham razão para isso. Com certeza, não estão descumprindo nenhuma norma do poder público”, afirma.

A reportagem aguarda retorno da Agetran para contatos feitos desde a semana passada, quando iniciou a apuração da denúncia. A Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) e a Prefeitura de Campo Grande também foram acionadas.

Despreocupados
Com a concessão envolta em suspeitas de favorecimento, descumprimento contratual e falta de fiscalização, o Consórcio Guaicurus reforça que sequer se preocupa com as denúncias.

João Rezende garante que nem tem acompanhado as reclamações e denúncias de passageiros, funcionários das empresas e até servidores municipais ligados à fiscalização. Mas, admite que ‘o pouco que consegue acompanhar’, não o preocupa.

“Não estamos preocupados com isso porque fazemos o que é legal. Podem vir olhar, examinar, porque não somos bandidos”, diz.

Somente nos últimos 3 meses, o serviço já esteve implicado em denúncias por rodar com parte da frota vencida, descumprindo cláusula do contrato milionário de concessão, reclamações de passageiros por falta de acessibilidade, atrasos, lotação e ônibus estragados., suposta fraude no controle das tabelas, que seriam descumpridas em fins de semana e até investigação no Ministério Público de que 2200 multas de trânsito teriam deixado de ser cobradas.

Desde que começou a operar em Campo Grande, a propósito, o Consórcio Guaicurus figura como réu em  pelo menos 70 ações civis de primeira instância no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), cujos pedidos de indenização superam R$ 8 milhões.

Ônibus parados
Segundo servidores envolvidos na fiscalização direta do serviço, as empresas que formam o Consórcio Guaicurus estariam mantendo quase um terço da frota parada todos os dias, e tirariam os carros das garagens apenas para ‘fingir’ que estão rodando como deveriam.

Segundo as informações oficiais da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos), atualmente Campo Grande tem 555 ônibus, e apenas 50 deveriam ficar parados como ‘frota reserva’, usada para substituir outros em eventuais problemas mecânicos.

No entanto, a equipe de reportagem do Jornal Midiamax foi às ruas na última quarta-feira (19) verificar a denúncia e flagrou 118 coletivos estacionados nos arredores de 5 terminais e nas garagens da Viação Jaguar e Cidade Morena.

A ronda, documentada em vídeos e fotos, foi realizada entre as 10h e as 14 horas, ou seja, pegou todo o horário de pico no movimento do almoço. Por questão de logística, a reportagem deixou fora da rota de visita o terminal Júlio de Castilho e as garagens da Viação Campo Grande e Viação São Francisco.

Mesmo assim, o número de ônibus flagrados parados é o dobro do apontado pela Agereg como ‘frota reserva’. Segundo motoristas de ônibus, com menos ônibus rodando, a velocidade média nas viagens cai junto com o total de quilômetros rodados. Os empresários economizam, enquanto os passageiros sofrem.

Informações: MidiaMax

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Agetran defende Consórcio e explica porque Campo Grande não tem ônibus com portas à esquerda

domingo, 18 de junho de 2023

Os 71 novos ônibus para renovar parcialmente a frota do transporte coletivo de Campo Grande, que tem atualmente 182 veículos vencidos, não contará com veículos com portas dos dois lados, o que é defendido pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). Entre as justificativas está a de “não atrapalhar a caminhabilidade devido à largura insuficiente das calçadas”.

A aquisição do Consórcio Guaicurus com recursos da empresa custou em torno de R$ 51 milhões, já que cada ônibus tem o valor de R$ 730 mil. A frota da Capital tem idade média de 7,7 anos, acima do ideal estipulado em contrato, que é de 5 anos. Além disso, os novos ônibus irão substituir os velhos, o que não trará mudanças significativas para os usuários já que não haverá mudanças nas linhas.

Os ônibus com portas à esquerda poderiam resolver o caos instalado no trânsito da Capital com os “pontões” instalados no meio da rua, já que muitos usuários se sentem inseguros em atravessar a rua mesmo na faixa de pedestre, e solucionaria o “nó” de veículos em ruas movimentadas como a Rui Barbosa que perderam espaço para o corredor de ônibus e as estações de embarque e desembarque.

A Capital conta com R$ 110 milhões previstos desde 2014 pelo PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana para recapeamento de vias e construção dos corredores de ônibus, com previsão de conclusão das obras até 2024.
A decisão da Prefeitura de Campo Grande em não defender os ônibus com portas dos dois lados é o oposto à postura de prefeituras de outras capitais como Brasília e Curitiba, em que os usuários relataram que se sentiam mais seguros em não precisar atravessar a rua para pegar o ônibus.

Em nota, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) justifica que as estações de embarque e desembarque instaladas em ilhas nos corredores de ônibus são uma das exigências para o funcionamento dos corredores. 

Campo Grande terá apenas parte da frota de ônibus renovada (Foto: Marcos Ermínio, Midiamax)
Além disso, também afirma que as ilhas no centro das ruas tem o objetivo de não obstruir as fachadas das casas e lojas, e não impedir o acesso aos imóveis. 

Outro ponto na justificativa da Agetran para que os “pontões” continuem no meio da rua e não nas calçadas é para não atrapalhar o vai-e-vem de pedestres “devido à largura insuficiente das calçadas para acomodar as estações de embarque e desembarque e impossibilitar a formação de guetos, trazendo maior segurança aos passageiros”. 

“As mesmas [estações] estão localizadas ao lado direito dos corredores, não havendo, então, necessidade de porta do lado esquerdo do ônibus. As estações também são equipadas com iluminação, tomadas para carregar o celular e uma estrutura que permite os usuários se protegerem da chuva e do frio”, finaliza a nota.

Lucro fácil e sem punição

Ao mesmo tempo em que irá receber cerca de R$ 37 milhões em verba pública este ano - repasses municipais, estaduais, federais e isenção de impostos -, o Consórcio Guaicurus também conseguiu se livrar de punição por descumprir o contrato de concessão.

Além disso, perícia judicial analisou os balanços financeiros e constatou que o Consórcio Guaicurus teve lucro de R$ 68 milhões em 5 anos.

População vai continuar enfrentando atraso e superlotação

Porém, os novos ônibus vão renovar apenas 15% da frota atual de 450 ônibus. Assim, outros 111 ônibus vencidos continuarão circulando em Campo Grande.

Na prática, muda pouca coisa para a população, já que não haverá criação de novas linhas de ônibus. Os novos veículos apenas vão substituir 71 dos ônibus velhos que atualmente circulam em Campo Grande. A superlotação e demora, principalmente nos bairros, vai continuar.

A frota tem idade média de 7,7 anos, acima do ideal estipulado em contrato, que é de 5 anos. Porém, as empresas de ônibus não informaram se, com a renovação, a idade da frota ficará dentro do que estipula o contrato.

O Consórcio Guaicurus ainda mantém 182 ônibus com idade igual ou superior a dez anos, que devem ser substituídos ainda em 2023. Porém, não disse como e nem se vai substituir os 111 ônibus que vão completar uma década este ano. Os 71 serão descontados desse total a substituir.

Informações: MidiaMax
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Em Campo Grande, Tarifa vai custar R$ 2,70 a partir de 28 de fevereiro

domingo, 20 de fevereiro de 2011




A partir de 28 de fevereiro, o preço da passagem do transporte coletivo em Campo Grande sobe de R$ 2,50 para R$ 2,70. O reajuste de 8% foi definido nesta sexta-feira (18) pelo prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho.
O valor foi baseado na planilha elaborada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) que apontam o valor de R$ 2,6830 para a tarifa. O estudo da universidade foi entregue ao prefeito e à Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados.
Segundo Rudel Trindade, diretor da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), optou-se pelo arredondamento para evitar problemas de troco. A tarifa no “fresquinho” passa de R$ 3 para R$ 3,20.
Rudel destaca que o reajuste concedido está abaixo da inflação acumulada dos últimos dois anos que ficou em 11,1% e abaixo do salário mínimo, que terá correção de 8,8% a partir de março.
Com o novo valor, o preço da passagem de ônibus na Capital fique entre o sexto e o sétimo mais caro do país. De acordo com a Agetran, 28% dos usuários do transporte coletivo não pagam tarifa, sendo os idosos a maioria.
Para o presidente da Agetran, o orçamento de 45% dos usuários não será impactado pelo reajuste. São usuários que trabalham com carteira assinada e recebem o vale-transporte, que limita em 6% do salário a despesa com ônibus. Com isto, quem ganha o mínimo – de R$ 545 a partir de 1º de março – irá gastar R$ 32,70 por mês com transporte.
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Agetran investe na cobertura de mais mil pontos de ônibus em Campo Grande

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010


Os técnicos da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) já iniciaram os levantamentos para a instalação de mais mil abrigos nos pontos de ônibus em Campo Grande. Atualmente existem 3.348 abrigos, deles 1.300 estão cobertos. Com a instalação dos novos abrigos, serão 2300 cobertos. Os recursos para a construção e instalação dos abrigos são na ordem de R$ 3,5 milhões e são parte dos R$ 55 milhões liberados pelo Ministério das Cidades, por meio da Caixa Econômica Federal dentro do Programa de Financiamento de Infra-estrutura para o transporte coletivo Urbano da capital.

O titular da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Júnior explicou que mais de 70% dos usuários do transporte coletivo deslocam-se no sentido bairro/centro/bairro e 30% no sentido bairro/bairro. “Temos orientação do prefeito Nelson Trad Filho para instalar o mais rápido possível estes abrigos para dar mais conforto aos nossos usuários”, comentou.

Segundo o prefeito Nelson Trad Filho a instalação dos abrigos de ônibus está incluída no Plano Diretor de Transporte Urbano de Campo Grande. “Esta é mais uma conquista para a capital. Para isso temos uma equipe que trabalha afinada para conseguirmos os recursos para promover mudanças de melhorias que possam melhorar a qualidade de vida da população de nossa cidade”, frisou.
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Agetran estuda corredores exclusivos de ônibus no centro

sexta-feira, 22 de maio de 2009


A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) pretende retomar trechos de corredores exclusivos de transporte coletivo nas ruas Maracaju, Rui Barbosa e implantar esse sistema na avenida Calógeras. O anúncio foi feito pelo diretor presidente da Agetran, Rudel Trindade Junior que prevê para junho o início do sistema de faixas exclusivas. A medida não ocorrerá em toda a extensão das vias, privilegiando alguns pontos ainda a serem definidos. Em locais de grande movimentação de comércio e residencial, os ônibus farão o uso da segunda faixa. “A medida visa agilizar o fluxo do trânsito na região central e evitar o conflito entre carros e ônibus”, explica Rudel. A expectativa é de que os locais já estejam sinalizados em aproximadamente 30 dias recebendo nova sinalização horizontal e placas anunciando a exclusividade da faixa para ônibus. A partir da implantação dos corredores, o carro que usar a pista poderá ser penalizado por invadir pista livre, o que resultará em três pontos na carteira de motorista e multa de R$ 53,20 . Campo Grande possui demanda de aproximadamente 300 passageiros por dia e segundo Rudel Trindade, os corredores exclusivos para o transporte coletivo na região central são uma boa opção para garantir maior fluidez do trânsito e reduzir o tempo de viagem dos usuários, o que resulta na qualidade do transporte coletivo. “Essa alternativa é importante até para ajudar a disciplinar o tráfego, impedindo que ônibus e veículos normais disputem espaço nas ruas”, avalia. No período de implantação, os agentes de trânsito vão orientar os motoristas. Um projeto maior que inclui criação de novos corredores do transporte coletivo ligando terminais de ônibus ao centro da cidade está em fase de estudo.
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Agetran implanta faixa exclusiva para ônibus na avenida Duque de Caxias

sábado, 15 de outubro de 2011

A Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Trânsito) implantou um novo sistema em uma das pistas de rolamento da avenida Duque de Caxias: o sistema de corredor exclusivo para ônibus, táxi e veículos de emergências como carro de socorro dos Bombeiros e do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
 
Segundo o diretor de trânsito da Agetran, Janine Bruno, este sistema já existia nas ruas Rui Barbosa, Maracaju, 26 de Agosto e avenida Calógeras somente para os ônibus. “A nova tendência é priorizar os veículos de emergência e táxi, que foi o caso da avenida Duque de Caxias, argumentou Janine ao acrescentar que os motoristas devem respeitar esta faixa exclusiva. Quem desobedecer poder ser multado”, frisou Janine.
 
Recentemente inaugurada, a avenida Duque de Caxias, etapa da Via Morena, recebeu o sistema que está sinalizado horizontalmente com uma faixa Azul. Serão beneficiadas diretamente 73 mil pessoas e 200 mil de forma indireta. Orçada em R$ 13,946 milhões, dos quais R$ 11,140 milhões são do Governo Federal por intermédio do Ministério da Integração Nacional e R$ 2,8 milhões (20%) de contrapartida da prefeitura, a Orla Morena se estende da avenida Duque de Caxias, nas proximidades da avenida Murilo Rolim Júnior à avenida Júlio de Castilhos, no total de 4.400 metros. Ao longo da avenida Duque de Caxias foram pavimentadas três faixas de rolamento, além da faixa de estacionamento, totalizando 12,6 metros de largura. O canteiro central da via foi ampliado e recebeu arborização e reserva de faixa para futura utilização pelo transporte coletivo urbano.
 
Para atender à demanda da população que reside nas imediações da área de intervenção, foram pavimentadas quatro novas ruas (Brasil Central, Brasília, Manoel Ferreira e Itatiaia), interligando-as à avenida Duque de Caxias. Os acessos irão desafogar o trânsito na avenida Júlio de Castilho.
 

Fonte: Midiamax

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Em Campo Grande, Portaria define novo padrão de cores para os ônibus do transporte coletivo

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Enquanto os 55 novos ônibus do transporte coletivo – anunciados pelo Consórcio Guaicurus – não começam a rodar pelas ruas de Campo Grande, uma portaria já definiu a “cara” que deverão ter. Publicada em Diário Oficial desta segunda-feira (2), a portaria da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) padroniza cores e formatos para o layout externo e interno dos veículos.

O objetivo é que daqui pra frente a frota tenha a mesma identificação, já que é possível observar, pela cidade, ônibus com diferentes padrões de cores e formatos, fruto de gestões anteriores. A partir de agora, serão prateados, com faixas de cores vermelho e azul, no formato da imagem acima.

A prerrogativa da Agetran é definida pelo edital que licitou o serviço de transporte público para o Consórcio. A regra não se aplica aos 505 veículos que já estão rodando, que permanecem com as cores antigas.

Diretor-presidente da Agetran, Janini de Lima Bruno, afirma que a tentativa é deixar para o futuro um único padrão para o transporte coletivo. “Os novos que vierem já seguirão, tem 55 ônibus que só estamos aguardando a definição do Consórcio. São cores já existentes, se você olhar os micro ônibus, já têm essas características”, disse.

Novos veículos – Segundo o Consórcio, o investimento para adquirir a nova frota será de R$ 17 milhões e os veículos devem começar a circular em novembro deste ano. A estimativa de multa para o Consórcio Guaicurus é de R$ 2,7 milhões, conforme previsto em contrato, caso não sejam trocados 9% da frota de veículos.

Informações: Campo Grande News


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Em Campo Grande, Novos ônibus não terão ar-condicionado

terça-feira, 2 de julho de 2019

Após ganhar tempo com a multa contratual de R$ 2,6 milhões por manter ônibus vencidos nas ruas, o Consórcio Guaicurus, que opera o transporte coletivo urbano em Campo Grande, já avisou que os 55 novos veículos comprados para repor os velhos só devem chegar em dezembro, bem depois do fim do prazo de 90 dias que ganharam da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) para escapar de uma multa.

E, ao contrário da expectativa criada nas eleições municipais de 2016, nenhum dos novos ônibus terá ar-condicionado. A informação é do presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende.

Do total de 558 ônibus em Campo Grande, apenas 14 são equipados com o equipamento que reduz a temperatura e ajuda os passageiros a contornarem a demora, lotação e falta de qualidade dos ônibus.

Em ronda que flagrou quase metade da frota parada até mesmo nos horários de maior movimento, a reportagem identificou muitos dos 14 ônibus com ar-condicionado parados. “Naturalmente como todo ônibus, todos eles rodam hora mais, hora menos. Não tem uma determinação que faz com que o com o ar-condicionado rode sem parar”, confirmou João Rezende.

“Nós estamos obrigatoriamente contratados com a prefeitura e no contrato, não tem previsão de ônibus com ar-condicionado. Com ar custa mais caro, consome mais combustível e não resolve o problema do transporte urbano”, resume.

Servidores acham muito difícil que a multa, mesmo com o prazo descumprido, chegue a ser aplicada, e a Agetran já admitiu que a cobrança seria reavaliada após vencido o prazo, que termina em setembro. Os órgão municipais ligados à gestão e fiscalização do serviço estão implicados em denúncias de omissão para favorecer o Consórcio Guaicurus.

Com denúncias sobre os ônibus vencidos desde o começo de 2017, e mesmo com vários flagrantes de ônibus velhos nas ruas pela equipe de reportagem do Jornal Midiamax, a Agereg só notificou os empresários sobre o descumprimento contratual mais de dois anos depois.

O presidente do Consórcio Guaicurus afirmou em entrevista que ‘não está nem aí para os flagrantes e jogou a culpa por quase a metade da frota ficar parada para a Agetran‘. O órgão municipal confirmou as declarações e ainda defendeu as empresas.

No episódio da notificação por causa dos ônibus vencidos, mais uma demonstração de muita paciência por parte da administração municipal para com os donos das empresas. Após o lançamento da multa, a Agereg suspendeu a cobrança porque recebeu um papel do Consórcio dizendo que já tinha comprado 55 ônibus.

A fabricante, no entanto, desmentiu o suposto documento e disse que a compra estava conversada, mas não finalizada. Na sequência, a Marcopolo voltou atrás e, para proteger o cliente, disse que tinha cometido apenas um ‘desencontro de informação’ na hora de responder.

A frota do Consórcio Guaicurus apresenta diversos problemas estruturais, como ônibus velhos rodando pela cidade, inúmeros casos de atrasos e lentidão, apesar de cobrar uma das tarifas mais caras do país para cidades de porte semelhante e ter isenção do ISSQN aprovada anualmente pela Câmara de Campo Grande.

CPI dos Ônibus e inquéritos no MPMS
Os vereadores de Campo Grande receberam uma proposta de abertura da CPI dos Ônibus, mas apenas cinco assinaram e a maioria é contra investigar o Consórcio Guaicurus e a atuação dos órgãos municipais envolvidos.

Até o momento, os parlamentares que aceitam investigar as suspeitas sobre o contrato de transporte coletivo na Câmara Municipal de Campo Grande são Vinicius Siqueira (DEM), André Salineiro (PSDB), Cida Amaral (PROS), Dr. Loester (MDB) e Dr. Lívio Viana (PSDB).

Enquanto isso, o MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) informa que possui ao menos cinco procedimentos em andamento sobre o contrato de concessão dos ônibus em Campo Grande. Uma das investigações apura porque a Agereg teria liberado o Consórcio Guaicurus até de pagar multas de trânsito emitidas pela Agetran.

Informações: Midiamax


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Dourados cumpre mais uma etapa de melhorias na mobilidade urbana

quinta-feira, 25 de junho de 2015

O prefeito Murilo dá mais um passo na melhoria de setores da mobilidade urbana, dando continuidade ao Projeto de Reestruturação do Sistema de Transporte Coletivo de Dourados, com ampliação da frota disponibilizada à população. São 15 novos ônibus que serão colocados a partir de segunda-feira, dia 29, nas mais diversas linhas que cortam a cidade. Além do anúncio da instalação de dois terminais em breve.
Foto: Chico Leite
A aquisição dos ônibus foi feita pela Medianeira Dourados, concessionária do serviço de transporte coletivo, para atender a exigência do processo licitatório que venceu no mês de abril deste ano para continuar administrando o sistema.

Com os novos veículos, a frota do município passa de 58 para 67 unidades. Além destes, mais quatro ônibus novos serão inclusos na frota a até o final de julho, para atender a Cidade Universitária. Serão veículos maiores que os demais, para suprir a demanda dos estudantes.

Os ônibus novos possuem sistema mais moderno do que o usado na frota atual, são mais silenciosos e confortáveis para o uso da população, e todos adaptados para garantir acessibilidade às pessoas com deficiência. O layout também foi modificado e hoje os ônibus são das cores do município: azul, com detalhes em branco e amarelo.

“Os outros veículos da frota que já vem sendo usados serão todos reformados e vão receber também o novo layout”, explica Ahmad Hassan Gebara, o Mito, diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) de Dourados.

Integração
Os veículos novos também já estão preparados para o uso do Cartão Leve que armazena créditos de passagem. Através deste, o condutor pode fazer a integração, ou seja, mudar de um ônibus para outro em seu trajeto sem precisar pagar uma segunda passagem. O prazo para troca pelo usuário é de 45 minutos, contados a partir do momento que o motorista do primeiro ônibus chega ao fim de sua linha.

O sistema de integração com o uso do cartão que já existia em todos os pontos de ônibus da cidade, desde o dia 15 passou a ser usado no Terminal de Transbordo. “Desde que fizemos essa mudança no Transbordo tivemos só uma ou duas reclamações que chegaram até a gente. Acreditamos que isso seja fruto da adaptação e que logo todos estarão familiarizados ao novo sistema”, relata Gebara.

Ele lembra que uma equipe de fiscalização da Agetran trabalha no Terminal de Transbordo para garantir a eficiência do serviço e pode ser abordada pelos usuários para tirar dúvidas ou em caso de reclamação. Os usuários que porventura pagarem duas passagens ao invés de uma ao fazer a integração, também podem procurar a Medianeira Dourados que serão ressarcidos.

O Cartão Leve pode ser adquirido no transbordo, na rodoviária e na Medianeira. O valor pago pelo item é R$ 5, todo convertido em crédito. “Vale lembrar que a integração só é feita através do uso do cartão, não no caso do pagamento da passagem em dinheiro”, explica o diretor presidente da Agetran.

Informações: Agora MS
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Tarifa de ônibus em Campo Grande sobe para R$ 2,85

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


A tarifa do transporte coletivo na Capital vai passar de R$ 2,70 para R$ 2,85. A informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (17) pela assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Grande. O aumento será de R$ 0,15 a partir do dia 1º de março.

De acordo com a prefeitura, o aumento foi aprovado pela Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos com base na planilha de custos elaborada Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran).

Segundo informações do diretor da Agetran, Rudel Trindade, o aumento no preço do pneu e no salário dos funcionários do transporte foram os fatores que puxaram o reajuste da tarifa.

Dados da planilha elaborada pelo órgão indicam que, nos últimos 12 meses, po preço do pneu teve um aumento médio de 10,32%; os salários dos motoristas de ônibus subiram 7,80%. Além disso, os gastos com compra de chassi aumentaram 10,19%. Em contrapartida, o preço do óleo diesel caiu 3,37%.

Uso obrigatório do cartão
A partir desta segunda-feira (20), será estendida às 113 linhas alimentadoras do transporte coletivo de Campo Grande (que fazem o itinerário bairro/terminal) o uso obrigatório do cartão no pagamento da tarifa. A determinação foi publicada na edição desta sexta-feira (17) do Diário Oficial do município.

Segundo informações da prefeitura, a ação faz parte de umTAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado entre o órgão e o Ministério Público Estadual definindo um período de transição para acabar com a circulação de dinheiro nos ônibus. A mudança começou em agosto pelos ônibus articulados (que fazem a ligação entre os terminais), atingindo 70 linhas utilizadas diariamente por 52% dos 270 mil usuários.

Segundo informações da Agetran, em Campo Grande existem 800 pontos de recarga de créditos.

Fonte: O Progresso
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Novo sistema de transporte coletivo de Campo Grande começa a funcionar nesta segunda

domingo, 25 de novembro de 2012

A partir desta segunda-feira, 25 novos ônibus adaptados começam a circular pelas ruas e avenidas de Campo Grande, dando o pontapé inicial do novo sistema de transporte coletivo. Destes, 20 são convencionais e cinco articulados, que levam Campo Grande a ter 578 veículos em operação.

“Dessa vez é acréscimo de frota. Estamos aumentando nossa frota em 25 ônibus. Isso vai folgar as linhas mais pesadas”, explicou o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade.

Além dos 25 novos ônibus, a partir desta segunda-feira, o transporte coletivo de Campo Grande passa a ser administrado pelo consórcio Guaicuru, formado por quatro das cinco empresas que já atuam na Capital e venceram a licitação. O contrato deu o direito à Guaicuru operar o transporte coletivo por 20 anos.

De longe os novos coletivos serão facilmente identificados. Novinhos em folha e na cor branca, os articulados vão levar ainda a propaganda de Campo Grande “A Capital dos Ipês” e com a árvore desenhada. O ipê também é refletivo e pode ser visto passando durante a noite.

“Essa beleza externa na realidade é para o cidadão se sentir mais confortável”, comentou Rudel Trindade.


Os articulados terão beleza por fora e tecnologia por dentro, com wi-fi e climatizador e câmeras que fogem das tradicionais. O conjunto vai gravar a entrada e saída dos passageiros e será possível ver como está o fluxo de movimento.

“Da Agetran conseguimos ver na câmera onde o ônibus está e como está o trânsito à frente dele”, explicou Rudel. O novo circuito também vai aumentar a fiscalização dentro do ônibus, dando mais segurança ao usuário, informou o diretor-presidente.

Além das câmeras de segurança, a nova frota está equipada com GPS (Sistema de Localização por Satélite) e vão percorrer a cidade em com um tamanho um pouco maior. Os convencionais com 13,2m e os articulados com 20m.

Por um aplicativo no celular, os usuários também vão poder acompanhar o horário que os coletivos estarão nos pontos, por meio da internet, pelo computador ou celular, como já existe em grandes cidades.

A acessibilidade foi levada em conta para esta nova frota e o novo sistema atendeu aos pedidos dos cadeirantes. Segundo Rudel Trindade, foi colocado um cinto de segurança melhor e mais reforçado para o cadeirante.

A questão ambiental não ficou para trás. “Esses novos ônibus são de uma tecnologia nova, a Euro 5. A emissão de poluente será muito pequena em relação a convencional e o ônibus vai circular bem mais silencioso”, destacou Rudel.

Com a mudança no transporte público, Campo Grande será uma das únicas cidades que vão receber o PAC II, mesmo não sendo sede da Copa de 2014. Ao todo são R$180 milhões vindos do Programa do Governo Federal para a mobilidade urbana.

Durante a vigência do contrato da Guaicuru, as empresas participantes do consórcio deverão investir, de acordo com o edital, R$350 milhões na melhoria do transporte urbano. Devem ser incluídas no investimento a renovação da frota, a implantação da tecnologia e a qualificação da mão de obra. Novos terminais de transbordo também fazem parte do projeto.

A previsão, segundo a Agetran é de chegar a 600 ônibus até julho do ano que vem. Também estão previstos 50 km de corredor exclusivo para ônibus, além do novos terminais, Tiradentes e São Francisco, e as ciclovias, muitas já em contrução.

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