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Em Manaus, Mais 317 novos ônibus (Convencionais e articulados) são entregues pela prefeitura

segunda-feira, 19 de março de 2012

O sistema de transporte coletivo recebeu mais 317 ônibus entre convencionais e articulados. A entrega oficial foi feita na manhã deste domingo (18) pelo prefeito Amazonino Mendes. Durante a entrega o prefeito fez um desagravo em favor do superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, que pediu neste sábado (17) afastamento do cargo. Cavalcante vem sendo acusado na Justiça, juntamente com funcionários do órgão, de promover irregularidades na concessão de permissão para o funcionamento de ônibus do transporte executivo.

Com os 317 ônibus apresentados ontem, Manaus conta hoje com uma frota de 831 ônibus novos. Segundo o prefeito Amazonino Mendes faltam ainda chegar em Manaus 113 ônibus articulados, dos quais 86 estarão chegando nos próximos dias e outros 27 que estão em produção.

No total Manaus terá uma frota de 944 ônibus novos, 86 a mais do que foi estabelecido pelo edital de licitação, que previa 858 novos coletivos. No total Manaus vai contar com 1.727 ônibus no sistema, de uma frota prevista para 1.631 e com a idade média de 1,86 anos.

Solidariedade

Amazonino chegou pouco depois das dez horas na Avenida das Torres, onde os ônibus foram colocados em fila por seis quilômetros.

― Eu quero parabenizar a cidade, agradecer o trabalho enorme, muitas vezes injustiçado da equipe da Prefeitura que cuida do setor de transporte coletivo. A cidade toda sabe é testemunha que esse setor era um setor extremamente desorganizado, caótico e não havia rigorosamente nenhuma esperança de ninguém. Ninguém acreditava tamanho era o problema que se pudesse, por exemplo, trazermos ônibus novos ― observou o prefeito em entrevista coletiva.

O prefeito deplorou as acusações contra o superintendente da SMTU e seus assessores que atuam na busca de organização e melhoria no sistema de transporte coletivo em Manaus. As denúncias partem de um grupo de permissionários do Transporte Executivo.

― Na verdade estão sendo vítimas de acusações infundadas, proferidas por pessoas desclassificadas, reconhecidamente inidôneas, gente com passado criminoso. Esse pessoal que se esforçou tanto, que se dedicou tanto e é vitorioso, está hoje nas barras dos tribunais, sendo execrados na imprensa o que é uma coisa contraditória, brutal. De repente, o bandido vira mocinho e o mocinho vira bandido ― assinalou.

O prefeito se referiu aos autores das denúncias contra o superintendente da SMTU que, com o propósito de fundamentar as acusações, distribuíram vídeos com supostas irregularidades praticadas como venda de vaga nas cooperativas dos Executivos ocorridas em 2006 e 2007 para a imprensa que o reproduziu em seus noticiários. Amazonino assumiu a Prefeitura em janeiro de 2009 e Marcos Cavalcante somente em 2010.

― Há um movimento por trás, perigoso. Não há nada, rigorosamente nada que desabone a equipe que está aí cuidando disso. Passaram 15 anos fazendo molecagem, Chega uma equipe para organizar, ela vai pras barras do Tribunal ―.

O prefeito deplorou o processo de execração pública por que vem passando Marcos Cavalcante através da imprensa. Para Amazonino o processo de reorganização do transporte coletivo em Manaus está contrariando interesses e servindo de instrumentos de “politicagem” por grupos políticos locais.

Para o prefeito com a apresentação dos ônibus na manhã de ontem termina uma etapa na recuperação do sistema que havia encontrado em 2009 quando a idade média da frota era próxima de dez anos.

― Hoje termina essa novela. Ninguém mais vai fazer picaretagem políticas sobre isso. Mesmo vocês são testemunhas quando como com grande esforço, enorme trabalho, nós fizemos a primeira apresentação dos ônibus. Não faltou inclusive autoridade para insinuar que os ônibus eram maquiados; que os ônibus eram apenas pintados. É lamentável isso, é triste ― disse em sua fala, para em seguida fazer uma advertência:

― Há muita coisa podre na nossa sociedade. Tem muita coisa errada. É preciso haver um comprometimento institucional mais sério, mais respeitoso. Nenhuma sociedade consegue sobreviver com esse comportamento. É fundamental que o povo, as forças, as organizações se unam e cobrem mais  respeito, mais seriedade ― afirmou.

Os números atualizados do sistema de transporte coletivo na cidade de Manaus são:

1) SOBRE O NÚMERO DE ÔNIBUS CIRCULANDO EM MANAUS ATUALMENTE:

Foram entregues neste domingo: 317 ônibus.

Já estavam circulando 514

Somando um total (hoje) de 831

2)      SOBRE OS ÔNIBUS ARTICULADOS:

Já estão rodando: 65 ônibus articulados

Estão em deslocamento pra Manaus: 86 ônibus articulados

Estão em produção: 27 articulados

Somarão um total 113 articulados

3)      SOBRE O COMPROMISSO DE RENOVAÇÃO DA FROTA COM ÔNIBUS NOVOS

Quando estiver completa, a frota em Manaus chegará a 944 ônibus (articulados e convencionais) novos. O edital previa 858 ônibus novos.

4)      SOBRE O TOTAL DA FROTA DE ÔNIBUS CIRCULANDO NA CIDADE

Frota prevista pelo edital 1.631 veículos.

Total vai chegar a 1.727 veículos

Idade media 1,86 anos

Fonte: SMTU

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Micros executivos deixarão de rodar em Manaus

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Os 263 micro-ônibus executivos que atuam no transporte coletivo de Manaus serão retirados de circulação no início do mês abril, informou, ontem, o superintendente municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalvante.

A primeira quinzena de abril, segundo ele, é o período previsto para as empresas vencedoras da licitação do transporte público urbano iniciarem a operacionalização dos ônibus regulares, começando com 1.108 veículos, sendo 858 novos.

Segundo Calvacante, os veículos executivos atuam sob contrato de concessão e transportam, de segunda-feira a sábado, em média, 1.578 milhão de pessoas por mês. “Hoje, os (micro-ônibus) executivos realizam um serviço tão ruim quanto a maioria dos ônibus regulares. São carros velhos que andam lotados, não cumprem o horário e param fora dos pontos de ônibus, atrapalhando a fluidez do trânsito”, disse.

Mesmo com a retirada dos micro-ônibus executivos atuais, a Prefeitura ainda estuda a possibilidade de voltar a autorizar a circulação deste tipo de veículo, a partir do segundo semestre deste ano. Desta vez, os executivos serão licitados e fiscalizados pelos agentes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), segundo promete Marcos Cavalcante.

De acordo com o superintendente do SMTU, a licitação para os executivos ainda ‘está em estudo’, mas caso seja decidido pela licitação, “eles serão de fato executivos, com poltronas reclináveis, condicionador de ar e será permitido apenas o transporte de passageiros sentados”, disse Cavalcante.

Além das novas exigências, o transporte executivo deve contar com uma tarifa de, no mínimo, 50% superior ao preço da passagem dos ônibus regulares. Os bairros de atuação dos executivos também serão diferenciados.

LicitaçãoA licitação para os ônibus regulares está na fase de consulta. As 37 empresas que compraram o edital, incluindo as sete que operam o sistema atual, estão enviando questionamentos à PMM, desde o dia 14 deste mês, sobre o funcionamento do sistema de transporte público da cidade. A partir da resposta da Prefeitura, as propostas serão elaboradas.

Os representantes dessas empresas visitaram, ontem, os cinco Terminais de Integração de ônibus,  para finalizar o período de consulta e enviar as propostas, que serão abertas no dia 4 de fevereiro.

O SMTU estima que, até o final do mês de março, sejam divulgados os nomes das empresas vencedoras. Cerca de 30 empresas que compraram o edital da licitação são das Regiões Sul e Sudeste do País e preferiram não conceder entrevista durante a visita.

O presidente da Cooperativa de Transporte Alternativos do Amazonas (Cooptal), Sebastião Cavalcante, disse que os representantes do transporte executivo desconhecem a decisão do SMTU. O representante da cooperativa disse ainda que a categoria ainda irá se reunir com o órgão para saber mais sobre o assunto e propor melhorias.

Fonte: Raibuss

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Em Manaus, Cai o número de usuários dos ônibus executivos

domingo, 19 de agosto de 2012

Com a queda de 60% no número de passageiros do transporte executivo após o aumento da tarifa para R$ 4,20 e mudança de rota no Centro de Manaus, muitos proprietários de micro-ônibus estão colocando os veículos à venda.

Para o motorista Francisco Bezerra, da Cooperativa dos Condutores Profissionais Autônomos de Manaus (Coocpam), que roda pela cidade anunciando a venda de um micro-ônibus, a situação é preocupante. Ele contou que dispensou o cobrador recentemente por não ter condições de pagá-lo. “Antes meu faturamento diário chegava a R$ 1 mil, hoje não consigo fazer nem R$ 300 para pagar o cobrador, custear as despesas do diesel e alimentação”, disse.

Sobre a concessão do veículo junto à Coocpam, que permite que o cooperado possa circular pela cidade, Bezerra afirmou que fará uma espécie de transferência de documentos para o futuro comprador do veículo. “Se ele não quiser utilizar o micro-ônibus para fazer outros serviços posso, sim, disponibilizar a minha concessão para que ele  continue atuando com o transporte coletivo”, garantiu.

Segundo o  presidente da Cooperativa dos Permissionários dos Transportes Alternativos e Executivos do Estado do Amazonas (Coopermo), Julio Mendes, a permanência da proibição dos micro-ônibus no Centro por parte da Prefeitura está gerando desespero aos motoristas das 15 cooperativas que atuam na capital.

“Muitos motoristas estão com prestações atrasadas junto ao banco e temem, por atos administrativos junto ao financiamento, que podem levar até a tomada do veículo. “Estamos trabalhando em grupo para sobreviver porque, no momento, muitos estão sem condições de sustentar a própria família”, ressaltou.

Atualmente, o sistema de transporte executivo possui 265 micro-ônibus, em 37 rotas que trafegam em todas as zonas de Manaus.

De acordo com o superintendente do Sistema Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Wesley Aguiar, um levantamento  feito com base em estudos encomendados pela Prefeitura de Manaus mostrou que, apenas, 5% do total da frota convencional deveria fazer rotas em Manaus, o que seria, hoje, em torno de 80 micro-ônibus executivos.

A SMTU afirma que a  queda de passageiros está ligada ao ‘inchaço’ do sistema e à renovação da frota dos ônibus convencionais.
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Sem previsão de redução, tarifa dos executivos já é mais aceita em Manaus

terça-feira, 24 de abril de 2012

Passados mais de cinco meses após o aumento da tarifa dos ônibus executivos em Manaus, de R$ 3 para R$ 4,20, a população dá sinais de que voltou a aderir ao transporte alternativo mesmo com o aumento considerável no preço da passagem.

O cenário é vantajoso para a Federação das Cooperativas de Transportes Executivos (Fecootran), que argumenta estar aguardando uma reunião com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) para tratar de uma redução na tarifa desde dezembro e até agora nada sequer foi agendado.
Segundo o presidente da Fecootran, Equias Sobrinho, a exoneração do ex-presidente da SMTU, Marcos Cavalcante, atrapalhou o processo de negociações com a prefeitura. “Conseguimos impugnar o caso no Tribunal do Estado. Foi o tempo em que o Cavalcante foi exonerado, então está parado. Estamos aguardando a Prefeitura”, informou.

Sobrinho disse que a intenção da federação é diminuir o valor da tarifa para até no máximo R$ 3. “A Prefeitura diz não querer essa redução, pois isso faria com que os executivos competissem com o transporte público comum”, explicou. A SMTU informou, por meio de sua assessoria, que não sabe de nenhum acordo com a Fecootran sobre futuras reuniões.

Equias Sobrinho disse não ter nenhum levantamento sobre o lucro dos ônibus executivos em 2012, mas defende que não houve grandes mudanças com relação aos primeiros momentos após o aumento da tarifa. Em dezembro de 2011, a Fecootran contabilizou queda de aproximadamente 57% do seu lucro líquido desde o aumento da passagem para R$ 4,20.

Motorista da linha 804 há um ano, Luiz Gonzaga revela que a aceitação da população pelo novo preço da passagem está aumentando. “Tem passageiro que só pega ônibus executivo e tem passageiro que só pega ônibus comum. Os executivos ajudam bastante a comunidade e aumentou muito o número de passageiros nos últimos meses”, constatou.

Alternativa ideal para evitar os transtornos e contratempos causados pelo transporte público comum, os ônibus executivos ainda são opção requisitada entre os manauaras. “É rápido, não lota e eu pego mesmo com o aumento. O ônibus normal, só nos fins de semana e quando não demora”, disse o pintor, Francisco Moreira, 45.

A estudante Rosa Ângela, 31, mantém a preferência pelos executivos porque alega não ter alternativa. “Geralmente, quando atraso para ir à faculdade, tenho que pegar o executivo, pois ele é mais rápido e vou sentada”, explicou.
Fonte: d24am.com

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Tarifa de ônibus pode ser reduzida em Manaus

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A passagem de ônibus em Manaus terá seu valor atual de R$ 2,25 reduzido para, no máximo, R$ 2,10. A diminuição de R$ 0,15 no preço da tarifa foi prometida, ontem, pelo prefeito Amazonino Mendes, em entrevista a um programa de TV local. O anúncio oficial, que deve ocorrer dentro de algumas horas, vai irritar os empresários do setor de transporte coletivo da capital, os quais pleiteiam na prefeitura um reajuste ainda para o final deste mês.
“Vou baixar o preço da passagem de ônibus. Agora chegou a vez do povo. Vou fazer isso pela terceira vez como prefeito de Manaus. As empresas vão pular e eu não vou tirar esse direito delas, mas também não vou arredar da minha decisão”, enfatizou Mendes.
O prefeito declarou ainda que irá “forçar as empresas a trabalharem direito e a renovarem a frota de ônibus na cidade”. Ele ainda criticou o sistema em relação ao transporte feito pelos micro-ônibus alternativos e executivos e ainda alegou que os dois sistemas “são predatórios e tiram os passageiros dos ônibus coletivos”.
“Isso está errado e nós vamos consertar o transporte na cidade. Manaus vai ter um sistema de transporte invejável no Brasil”, prometeu o prefeito.
Apesar da declaração de Amazonino Mendes, até o fim da tarde de ontem, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) informou que não havia qualquer comunicado oficial sobre o assunto.
Na contramão à promessa do prefeito, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) quer o reajuste da tarifa. Segundo o assessor jurídico do órgão, Fernando Moraes, o aumento é questão de contrato. “Está estabelecido que todo o mês de fevereiro deve haver o reajuste”, declarou o advogado.
Moraes informou ainda que, caso o prefeito insista em reduzir o valor da tarifa, essa medida representaria dificuldades para o sistema de transporte público de Manaus. “Temos um contrato que deve ser cumprido e os parâmetros de gestão do sistema devem ser observados”, exemplificou o assessor. Ele também admitiu que o Sindicato poderá ingressar com uma ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no eventual silêncio da prefeitura em relação ao pedido de reajuste protocolado no último dia 18 no gabinete do prefeito.
No documento, o Sinetram justifica o pedido de alteração no preço da passagem de ônibus tendo como base as séries de reajustes sofridos nos combustíveis, principalmente no diesel, que abastece a frota de veículos da cidade, além da alíquota de 20% concedida para subsidiar o benefício da meia-passagem. “Vamos aguardar o pronunciamento do prefeito até o fim deste mês e, se persistir o impasse, vamos acionar a prefeitura judicialmente”, revelou.
Quanto à declaração do prefeito sobre “forçar as empresas a renovarem a frota de ônibus na cidade”, o Sinetram alegou que a renovação é decorrência natural do contrato de ambas as partes. “Havendo equilíbrio econômico financeiro do sistema, a renovação vai acontecer e isso já está sendo feito. Temos obrigação legal de retirar de circulação os veículos com mais de 10 anos e manter a idade média da frota de seis anos. Isso não significa que não haverá carros com mais de seis anos de vida útil rodando na cidade”, explicou.

Manaus tem 8ª tarifa mais cara
Com o atual preço da tarifa de ônibus praticado na cidade, R$ 2,25, os passageiros que utilizam o transporte duas vezes por dia num período de 25 dias úteis no mês gastam, em média, 22% do salário mínimo em vigor no Brasil (R$ 510). Atualmente, Manaus ocupa a 8ª posição no ranking das passagens mais caras entre as capitais brasileiras ficando à frente de cidades como Salvador e Brasília. Florianópolis (SC) pratica a tarifa mais cara, R$ 2,80. O Rio de Janeiro, com quatro milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007.
O sociólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luiz Antônio Nascimento, critica o possível aumento de tarifa urbana para o transporte coletivo em Manaus. Para ele, os valores a mais só dão vantagens aos empresários. “Historicamente, todos os reajustes concedidos não resultaram em retorno ao cidadão que convive diariamente com as péssimas condições do transporte público”, analisa o professor. Luiz Nascimento acredita que o advento da Copa do Mundo pode trazer vantagens de investimentos públicos na capital, como a incorporação do monotrilho ao transporte coletivo. “Essa modalidade de deslocamento público vai ajudar bastante”, considera o sociólogo.
Fonte: EmTempo
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Apenas 18% dos transportes executivos permanecem atuando em Manaus

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Apenas 18% dos micro-ônibus do transporte Executivo que estão circulando atualmente em Manaus poderão permanecer atuando na capital, ou seja, 50 dos 266 veículos. Isso segundo o superintendente municipal de Trânsito e Transportes, Marcos Cavalcante, que em audiência pública realizada na tarde de ontem, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), apresentou aos trabalhadores uma proposta de licitar 50 permissões para linhas especiais de turismo, com trajetos limitados a aeroportos e hotéis.

A proposta, no entanto, não agradou a categoria, que exige o cumprimento da Lei Municipal nº 1.361, de 21 de julho de 2009 - criada pelo próprio Amazonino Mendes -, que tornou legal o “Serviço de Transporte Urbano de Passageiros, tipo Especial, modalidade Executivo”, estipulando a frota da categoria em 10% da frota de ônibus convencionais, que hoje é de 1,3 mil. Para o presidente da Federação das Cooperativas de Transporte Executivo de Manaus, Equias Subrinho, as interpretações jurídicas que a prefeitura e os cooperados têm do texto da Lei nº 1.361/09 são incompatíveis, por isso o impasse permanece.

Enquanto o presidente da SMTU alega que o texto da lei dá ao prefeito o direito de licitar concessões a micro-ônibus do sistema Executivo em número correspondente a “até 10%” da frota dos convencionais, Subrinho afirma que esse percentual deve ser, obrigatoriamente, de 10%, nem mais, nem menos.

“O impasse continua, mas nos próximos dias vamos nos reunir novamente com a SMTU e o prefeito para buscar um acordo. Se a prefeitura insistir em extinguir os Executivos à revelia da lei que legaliza nossa categoria, vamos recorrer à Justiça”, avisou Subrinho. Propostas Em um longo discurso em uma CMM lotada de cooperados e representantes de comunidades atendidas pelos micro-ônibus Executivos, Marcos Cavalcante deu duas opções aos trabalhadores da categoria.

Uma delas é a licitação de 50 concessões para linhas de turismo, e a outra proposta foi a de que os cooperados aluguem seus micro-ônibus para as empresas do transporte convencional, que deverão transformar os veículos em micro-ônibus do sistema Transporta, voltados para o transporte de usuários portadores de deficiências. Atualmente, a frota convencional conta com 12 Transporta, mas segundo Cavalcante, a meta é chegar a 90 veículos. “Temos 55 carros 2011 que podem ser reformados e adaptados com os custos pagos pelas empresas”.

O problema, segundo os cooperados, é o preço de referência para o aluguel, de R$ 7,2 mil, que, segundo os trabalhadores, mal paga as prestações dos veículos. Cavalcante voltou a afirmar que os Executivos são uma ameaça ao lucro das empresas do transporte convencional, que perdem 2,4 milhões de passageiros para a categoria todos os meses.


Postado por Bruno Kelly
Informações: A Critica

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Sistema de transporte em Manaus terá gestão da prefeitura

domingo, 27 de março de 2011

A Prefeitura Municipal de Manaus vai publicar nesta segunda-feira (28), o edital para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente em Transporte na capital. De acordo com a assessoria,  com o novo sistema será possível controlar e fiscalizar o transporte coletivo.

O modelo será implantado quando os 858 ônibus novos, a serem trazidos pelas empresas vencedoras da licitação, estiverem circulando em Manaus. Com a implantação do novo sistema, a prefeitura pretende reaver a gestão do transporte público em Manaus, já que que o modelo atual é gerido pelos empresários do setor.

Segundo o prefeito Amazonino Mendes e o superintendente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalcante, o sistema, denominado Sigit,  tira das mãos dos empresários o “controle total do sistema”. A Prefeitura poderá monitorar em tempo real se as empresas estão cumprindo  o contrato.

Os novos ônibus serão equipados com GPS e quatro câmeras de vídeo em cada coletivo. Com estes equipamentos, o Centro de Controle poderá monitorar quantos ônibus estão em circulação, tempo de percurso, quilometragem percorrida, como os ônibus estão influindo no trânsito, velocidade e o cumprimento do horário.

“Hoje a SMTU tem uma grande deficiência de fiscais para fiscalizar ônibus, táxis, mototáxis, ônibus alternativos e executivos. Para controlar o sistema o fiscal tem de estar de madrugada nas garagens para monitorar a saída dos ônibus e depois por volta das oito horas tem que voltar ao órgão para elaborar relatórios. Com isso uma empresa pode recolher carros ao longo do dia deixando a população desprovida de transporte e ainda ser remunerada”, afirmou Marcos Cavalcante. Pela nova metodologia a empresa só ganha por quilômetro efetivamente rodado.

Além de monitorar e fiscalizar, o Sigit vai oferecer pela primeira vez na história do transporte coletivo de Manaus, informações em tempo real sobre as linhas de ônibus, em 24 horas.

Segundo explica Marcos Cavalcante, o usuário através da Internet e até mesmo do celular, saberá os horários dos ônibus e a que momento ele passa em cada parada.

“O usuário de qualquer parte de Manaus poderá a partir do seu computador, da sua casa, do escritório ou do próprio Celular, saber em qual ponto de ônibus ele vai pegar o transporte e daquele local saberá  a distância e o tempo que o ônibus levará para chegar àquela parada”, revelou o superintendente da SMTU.



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Em Manaus, Nova licitação do transporte coletivo cria expectativas na população

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Marcada para acontecer no dia 4 de fevereiro, a nova licitação do transporte coletivo em Manaus cria uma grande expectativa entre os usuários do sistema, que torcem por melhorias imediatas. Quem hoje sofre com ônibus antigos, lotados e desconfortáveis, espera que as mudanças atendam todas as demandas. A reportagem do Portal D24AM foi às ruas para saber da população o que os usuários esperam dos novos 1.108 veículos que a prefeitura promete entregar à cidade até meados de junho.
Conforto

"Ventilação. Eu quero que os novos ônibus tenham no mínimo por onde entrar vento. É um absurdo o calor que se faz dentro desses carros. Pior são aqueles que em vez de janela, tem um vidro enorme e só uma janelinha em cima", comentou a vendedora de frutas Maria do Carmo, 56.

Para a estudante Eliza Soares, 17, os ônibus devem ter mais lugares para passageiros sentados. "Não precisa ser acolchoada, como naqueles ônibus que andam pelo Alvorada, basta que tenham mais lugares paras as pessoas sentarem. Eu acho que esses empresários já pensam é na lotação máxima, porque tem ônibus rodando com apenas uma fila de cadeira de cada lado e um espaço enorme no meio paras as pessoas ficarem em pé", desabafa a adolescente.

Limpeza

"Eu sei que não é obrigação da SMTU a limpeza dos carros, mas eu espero que haja uma fiscalização maior nas empresas para que os carros não fiquem tão sujos", disse o vendedor Júlio Passos, 24.

O mesmo desejo é compartilhado pela industriaria Márcia Regina, 32, para ela que mora no bairro do São José I, as condições de limpeza dos ônibus deveriam ser prioridade das empresas. "Aqui na zona leste infelizmente é onde eu vejo os ônibus mais velhos e sujos. Sei que a população tem parcela de culpa nisso, mas, se houvesse uma limpeza melhor desses ônibus, a gente não sentiria tanto o problema", comenta.

Tarifa mais barata sem Executivos

Alguns usuários esperam que o valor pago na passagem do transporte coletivo seja reduzido com a chegada dos novos ônibus, como o engenheiro aposentado Raimundo de Souza Fernandes, 75. “Com esses carros novos quem sabe a passagem não diminua alguma coisa. Afinal, o gasto com manutenção será menor, você não acha?”, questiona.

Essa possibilidade de redução no valor da tarifa também é esperada pela Superintendência Municipal de Transporte urbano (SMTU), mas apenas em paralelo à retirada dos microônibus Executivos, prevista para acontecer já no começo de abril.

Executivo só em bairros ‘nobres’

Para Cavalcante o transporte Executivo é “predatório” e tira os passageiros do transporte convencional. “Projetamos um crescimento entre 8% e 12% no aumento de passageiros para dar uma tarifa mais baixa. E esses passageiros têm que ser tirados das anomalias do sistema. O Executivo rodando como está deteriora o sistema. Ele deixando de funcionar, os passageiros migram pro transporte coletivo e aumenta o IPK (Índice de Passageiro por Quilômetro) e a tarifa diminui”, estima Cavalcante.

De acordo com a SMTU a ideia do transporte Executivo, que partiu da própria Prefeitura, foi deturpada e deverá ser reformulada e passar a atender realmente às pessoas que dependem desse tipo de transporte.

Cavalcante disse que em um futuro eles deverão circular apenas em ‘bairros economicamente viáveis’, para que a tarifa seja cobrada com valor correto. “Esse sim será um transporte Executivo: com ar-condicionado, tv, poltronas reclináveis e tarifa mais cara. Do jeito como está hoje não dá para ficar, e eles (as cooperativas)  já sabem disso há pelo menos três meses”.
Padronização

A SMTU disse que essa despadronização dos ônibus deverá ser amenizada com os novos veículos que a licitação trará para a capital. Segundo Cavalcante o edital da nova licitação apresentou exigências para que haja uma uniformidade nos ônibus que deverão ser comprados pelas empresas vencedoras da concorrência.

Entre as exigências os novos ônibus deverão ter no mínimo 20 cadeiras, catraca na parte dianteira do veículo e janelas móveis que deslizem no próprio eixo. A SMTU descartou a possibilidade de novos ônibus com ar-condicionado em Manaus.
"Claro que a formatação dos bancos varia de acordo com a empresa que produz os veículos. Mas todas as nossas providências foram no sentido de padronizar a frota de Manaus e oferecer um transporte decente para a população de acordo com a legislação federal", esclarece Cavalcante.

Fonte: D24 am

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Em Manaus, Sinetram calcula menor tempo de espera e mais passageiros com o BRS

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de menos de 10 km/h, em média, deve triplicar com a implantação do Bus Rapid Service (BRS). A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram), que vem fazendo estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas seguintes vias: avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga Monteiro e Jornalista Humberto Calderaro Filho.


“O BRS se aplica somente às troncais e vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explica o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.

De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014 a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro-Grande Circular, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Na demais vias o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terá mais linhas nas paradas, como os veículos que passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do terminal 4, na Zona Leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em aproximadamente duas horas e dez minutos. Com o BRS o percurso poderá ser feito em uma hora e quarenta minutos, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha”, informa Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado do BRT

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) destaca que o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT, que será implantado pela Prefeitura. "O BRS é um degrau para o sistema BRT, que é mais eficiente ainda. Depois do BRS estar implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a Prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino

Para o Sinetram, um dos entraves que ainda preocupa o sistema de transporte coletivo em Manaus é o transporte clandestino, como mototaxistas, alternativos e executivos, que acabam subtraindo passageiros do sistema. Um estudo recente realizado pelo Sinetram sobre o transporte clandestino revelou que na cidade existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam aproximadamente R$ 818 mil diariamente.

“Os meios de transporte clandestinos são os predadores do sistema convencional. Se bem pensado pela população, eles não usariam este tipo de serviço, pois além de mal estruturado, eles fazem aumentar o valor da passagem. No sistema BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a prefeitura vai se empenhar e diminuir com esse alto número de predadores e nossa cidade”, destaca Gurgacz.

Informações: A Critíca
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Em Manaus, Passagem de R$ 5,50 afasta pessoas dos ônibus executivos

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nesta terça-feira, os presidentes das 15 cooperativas se reuniram para analisar e discutir os prejuízos gerados pelo aumento da tarifa. Eles afirmaram que a média de passageiros por viagem era de 40 pessoas, porém, com a elevação do preço da tarifa, agora cerca de 10 passageiros entram em um ônibus executivo, o que, segundo eles, não dá nem para pagar a despesa dos ônibus.

"Não temos mais como continuar. Desde o aumento da tarifa, estivemos rodando no fim de semana e no feriado, então não teve como avaliar. Mas hoje, em um dia útil, já contabilizamos uma diminuição de 83%, e isso tende a aumentar, chegando até 90%", explicou o presidente da Federação das Cooperativas de Transporte do Estado do Amazonas (Fecootram), Equias Sobrinho.

Um dos principais pedidos da categoria é que a Prefeitura de Manaus apresente os estudos que levaram à decisão de elevar a tarifa à R$ 5,50, um reajuste de 83,3%.

Os trabalhadores dos ônibus cooperativos que iniciaram o movimento de protesto no dia 24, afirmaram que não vão cessar as mobilizações enquanto o valor tarifário não diminuir. "Pedimos que o valor volte a ser R$ 3. Em uma negociação com a prefeitura poderemos chegar até o valor de R$ 4. Mais do que isso, não tem como", afirmou Equias.

Mais de 3 mil pessoas dependem dos empregos nos micro-ônibus e, de acordo com Equias, o que está acontecendo é uma verdadeira “catástrofe social”. "Foram mais de 45 milhões investidos na aquisição desses ônibus, nos equipamentos das nossas garagens e oficinas. O prefeito Amazonino não pensou nisso. Ele só pensou nos grandes empresários e em enriquecer o bolso deles que nem são do Amazonas. Nós, caboclos trabalhadores, fomos descartados. O prefeito usou, abusou e está jogando fora os executivos que ajudou o transporte coletivo quando estava um caos. Nós auxiliamos a população e a prefeitura em todos os sentidos. Isso é uma falta de respeito", desabafou.

A nova tarifa dos executivos não deixou apenas os motoristas indignados. A estudante Leila Tavares, 20 anos, disse que o valor é abusivo e impossível de ser pago. "Sou uma estudante, eu dependia do executivo para chegar mais rápido nos lugares, além de ir confortavelmente. Agora eu não sei se vou continuar usando o executivo, o valor é impossível de ser pago", disse Leila que ainda comentou estar esperando pelo ônibus na parada há quase uma hora.

Outra prejudicada é a empregada doméstica Julia Soares, 43 anos, que depende diariamente do ônibus de linha 440 para chegar na casa de sua patroa. "Até semana passada, quando o ônibus demorava esse tempo todo, eu pegava um executivo e chegava a tempo. Agora não dá mais. R$ 5,50 dá pra ir e voltar em um ônibus normal, mesmo que tenhamos que esperar muito tempo e irmos no desconforto". 



Fonte: D24 AM


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Em Manaus, Tarifa abusiva de R$ 5,50 é imposta pela prefeitura aos operadores

domingo, 30 de outubro de 2011

Denúncias de que alguns ônibus "executivos" não estariam cobrando a tarifa de R$ 5,50, estabelecida pela Prefeitura de Manaus, farão com que a Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU) aumente a fiscalização nos veículos. Segundo o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, as punições aos coletivos que descumprirem a determinação judicial serão graves.
Foto: Fábio Melo/TV Amazonas
Diante as denúncias de que alguns "executivos" estariam cobrando a tarifa antiga, no valor de R$ 3,00, Cavalcante afirmou que os motoristas flagrados descumprindo a medida terão veículo apreendido. "O carro será ainda descaracterizado: depois de pagar multa, o dono do veículo terá que emplacá-lo como carro de uso pessoal e este não poderá mais ser utilizado para nenhum tipo de sistema de transporte pago", completou.

Os motoristas dos ônibus "executivos" protestam contra o aumento da tarifa. O presidente da Federação das Cooperativas de Transporte Executivo do Amazonas (Fecootram), Equias Sobrinho, informou que com o aumento do valor houve uma queda de 90% no faturamento dos coletivos.

Em entrevista ao G1, Sobrinho declarou que "o aumento é uma jogada para acabar com este transporte. Se continuar assim, vamos precisar parar e eles não vão dizer que eles que acabaram, mas sim que nós desistimos de trabalhar com o transporte executivo".

Negociação da tarifa
Uma solicitação de reunião entre o prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, a SMTU e representantes da Fecootram será protocolada, na próxima quinta-feira (3), no Ministério Público do Estado (MPE/AM). A data precisou ser adiada devido ao ponto facultativo decretado para órgãos estaduais na segunda-feira (31).

De acordo com o superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, a Prefeitura debaterá com os representantes do transporte executivo a diminuição da tarifa do sistema para o valor de R$ 4,00, sugerido pela Fecootram.

Cavalcante informou que Amazonino Mendes só participará de reuniões com os motoristas dos "executivos" com a presença do MPE/AM. O encontro, que segundo a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) poderia ter acontecido na sexta-feira (28),  não tem data prevista para ser realizado.

O presidente da Fecootram disse que aguarda a reunião para debater o assunto. "Vamos apresentar dados que mostram a queda no nosso faturamento na audiência com o MPE. Nós mostraremos que o valor que a Prefeitura quer aplicar é aleatório, sem cálculo técnico", destacou.



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Em Manaus, Número de ônibus circulando não é suficiente para atender à grande demanda de usuários

domingo, 12 de agosto de 2012

A atual gestão da Prefeitura Municipal de Manaus foi marcada por inúmeras controversas em torno de problemas da cidade que até o momento não tiveram respostas. É o caso da política para os ambulantes, a concessão da Ponta Negra ao setor privado, o serviço de abastecimento de água, entre outros. Mas o que tem me chamado atenção é a ausência de uma política de transporte público que atenda com qualidade e segurança dos usuários manauaras.

Os problemas vivenciados no transporte público são notórios. O número de ônibus circulando não é suficiente para atender à grande demanda de usuários, pois os coletivos andam sempre com lotação muito acima do permitido, o que causa grandes desconfortos aos passageiros, além das longas esperas nas paradas por um ônibus. A política de transporte público em Manaus tem beneficiado mais as empresas do que o usuário, pois a tarifa é uma das maiores do Brasil e não oferece a qualidade devida.

Uma das discussões atuais sobre a sustentabilidade ambiental é a substituição do transporte individual pelo coletivo, apontando o poder público como principal agente para viabilizar essa mudança através do incentivo aos transportes públicos alternativos. Infelizmente a Prefeitura de Manaus segue contrariando essa agenda quando tenta inviabilizar o uso dos ônibus executivos e alternativos, o que seria uma opção a mais ao usuário de transporte coletivo.

A opção pelo transporte público está na agenda do próximo prefeito de Manaus como política para um desenvolvimento urbano sustentável, na medida em que possibilite novos corredores exclusivos para ônibus, incentive o uso de novos transportes alternativos e colabore para um tráfego de veículo menos congestionado.

A parceria com o governo federal será de suma importância para uma política municipal de transporte público, pois os recursos para investir nesse setor poderão ser viabilizados através do Plano Nacional de Mobilidade Urbana que tem como diretriz o incentivo ao transporte público.

Por João Pedro / http://blogs.d24am.com

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Manaus: Estudantes condenam transporte coletivo e exigem passe livre

sábado, 6 de março de 2010


Os estudantes voltaram às ruas por conta do caos instalado no transporte há cerca de 10 dias. Desde lá, uma série de modificações ocorreram e potencializaram os danos já vivenciados pela população. O prefeito de Manaus Amazonino Mendes reduziu a tarifa paga pelos usuários de R$ 2,25 para R$ 2,10. Em represália, os empresários reduziram a frota de ônibus que diariamente circulam nas ruas, fazendo com que as espera pelos ônibus aumentassem e ainda provocando elevando a superlotação destes. Para piorar a vida de milhões de pessoas que dependem do transporte coletivo para se locomoverem, Amazonino ainda reduziu a quantidade dos executivos e aumentou sua tarifa dos então R$ 2,50 para R$ 3,00.

A justificativa é de que a frota dos executivos estava muito maior do que os 10% em relação a frota tradicional, conforme o texto da Lei que regulamenta o serviço. Além da tarifa que estava abaixo dos 50% a mais em relação ao valor cobrado nas linhas convencionais. Critério também previsto na Lei.Indignados por conta das novas leis que foram criadas para não atender as necessidades de serviços públicos da sociedade, os estudantes retornaram para cima dos carros de som e, em frente ao Sinetram, condenaram a mais nova afronta contra a população.

O estudante secundarista Marcelo Gomes afirmou que as novas intervenções no transporte coletivo da capital do Amazonas foram arbitrárias. “Cortaram a frota dos executivos, que atendiam uma boa parcela dos usuários dos ônibus, sem consultar o povo e nem debate prévio para saberem se era isso mesmo”, criticou.Na opinião dele, os executivos foram criados para atender a demanda reprimida por conta da precariedade e da baixa quantidade de coletivos da frota convencional. “Até então eles vinham cumprindo esse papel”, disse Marcelo. “Não dá para entender essas leis que são criadas para não atender a demanda do povo”, indignou-se.

A dirigente da UEE-AM Beatriz Calheiro mencionou o projeto aprovado em 2009, que reduziu a meia passagem estudantil e restringiu o acesso ao benefício, como o princípio do caos agora vivenciado. “Ano passado reduziram a meia passagem com a justificativa de que era isso que impedia novos investimentos no transporte. E agora saem com essa pequena redução da tarifa. Vimos aqui dizer que não é com essa saída que eles vão resolver nossos problemas”, disse.

De acordo com Beatriz, está ainda mais provado a viabilidade do passe livre para os estudantes. “Já reduziram uma série de direitos com a desculpa de ampliarem e melhorarem a frota de ônibus e nada acontece. O que se percebe é que está ainda pior. Por isso, vamos retomar a luta pelo passe livre. A única que precisa para ser aprovado é vontade política em legislarem segundo as necessidades do povo”, destacou.

Várias iniciativas de CPI’s para apurarem a fragilidade do sistema de transporte vigente em Manaus estão sendo apresentadas na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Curiosamente, nenhuma pauta os benefícios estudantis perdidos e tão pouco anunciam avanços como o passe livre defendido pelo movimento estudantil.O que não dá, segundo os estudantes, é para uma cidade que será sub-sede da Copa de 2014 continuar oferecendo um transporte que desloca sua população sob condições impróprias.
Fonte: Portal Veremelho
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Justiça libera circulação de ônibus executivos no Centro de Manaus

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Guedes acatou o pedido de efeito suspensivo de decisão que proibia, desde julho deste ano, a circulação de veículos do transporte executivo no Centro da cidade, liberando o serviço na área Central. O pedido de antecipação de tutela foi impetrado pela Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram) contra a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (Smtu). 
Executivos voltam a circular no Centro (Alexandre Fonseca)

No argumento da Fecootram, ela pede a suspensão dos efeitos da circular 0052/2012 SMTU e do Termo de Circulação do Transporte Coletivo na Área Central, a qual foi acatada pela desembargadora.

Segundo a decisão, Socorro Guedes determina que os veículos “circulem no Centro desta capital no mesmo itinerário das empresas operadoras do transporte coletivo urbano convencional e possam se utilizar dos terminais públicos para embarque e desembarque de passageiros”. Ela também intima a SMTU a apresentar suas contrarrazões no processo. 

Impasse

No mês de julho, o serviço foi proibido no Centro de Manaus e, no dia 8 de agosto, as cooperativas do transporte executivo conseguiram uma liminar judicial autorizando os micro-ônibus a circularem pelo terminal da Matriz. 

Contudo, no dia 10, a Prefeitura de Manaus foi beneficiada com nova suspensão da liminar que permitia a circulação dos micro-ônibus do transporte executivo no terminal da Matriz, no Centro da cidade, menos de dez horas depois do retorno dos executivos ao terminal central. 

Para tirar os executivos das ruas, à época, estavam entre as justificativas da Smtu que os veículos estavam em número muito acima do ideal para a cidade. Só no Centro, segundo informações recentes da Smtu, circulavam 248 veículos deste tipo.

Informações: A Critíca

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Transporte Executivo em Manaus poderá ser reduzido em 50%

quinta-feira, 8 de março de 2012

Lei que está em vigor determina que quantidade de ônibus executivos não deve ultrapassar 10% da frota convencional (Luiz Vasconcelos)
Um mês após a divulgação de parecer do Ministério Público do Estado (MPE-AM) que apontou um esquema de venda de permissões para o transporte executivo em Manaus, a Câmara de Vereadores do Município desarquivou, nessa terça-feira (6), projeto de lei que reduz em 50% a frota de veículos especiais na cidade.

A denúncia apurada pelo MPE-AM foi feita por cooperados do setor de transporte executivo. O parecer coloca o superintendente Municipal de Transportes Urbanos, Marcos Cavalcante, como suspeito de chefiar uma quadrilha que recebia propina para permitir a entrada de novos veículos no sistema.
Parecer derrubado

Nessa terça-feira, vereadores da base aliada do prefeito Amazonino Mendes (PDT) derrubaram o parecer contrário da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCRJ) ao Projeto de Lei 181/2011, do vereador Wilton Lira (PDT), que reduz de 10% para 5% a frota do transporte executivo em relação aos veículos da frota convencional. Com a decisão, o projeto segue para a
Comissão de Finanças, Economia e Orçamento da Casa.

No início de fevereiro, o MPE-AM encaminhou para o promotor da 70ª Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público, Rodrigo de Miran da Leão, parecer de procedimento investigatório criminal, assinado pela promotora Tereza Cristina Coelho da Silva, que pede a denúncia do superintendente Marcos Cavalcante e de outras pessoas à Justiça, por crime de formação de quadrilha e corrupção passiva.

Atualmente, a frota convencional possui 1.650 ônibus, de acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU). Caso o projeto seja aprovado pela CMM, os microônibus do transporte executivo serão reduzidos de 160 para 80 veículos.

O projeto de lei altera a redação da Lei Municipal 1.361, de 21 de julho de 2009, que criou o serviço de transporte urbano de passageiros, tipo especial, modalidade executivo, em Manaus. O parágrafo terceiro estabelece que o serviço de transporte coletivo de passageiros, na modalidade especial executivo, tem caráter seletivo e se destina ao atendimento de necessidades específicas de um determinado segmento da população, com preço compatível com seus objetivos e frota limitada a 10% do quantitativo de veículos destinados ao tipo convencional.

O presidente da CCRJ, vereador Mário Frota (PSDB), explicou que a comissão emitiu parecer contrário à proposta porque já existe legislação para tratar do tema. “Nós entendemos que já existe lei especificando a quantidade de veículos adequada, por isso emitimos parecer contrário”, explicou o vereador.

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Números de ônibus executivos de Manaus vai cair pela metade

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou a redução no número de ônibus executivos, de 10% para 5%, em relação a frota do transporte convencional, nesta terça-feira (4). A nova lei precisa ainda ser sancionada pelo prefeito.

Com a redução, Manaus que tem hoje, cerca de 160 ônibus autorizados pela Prefeitura, só poderá ter 80 veículos circulando nas ruas da cidade.

Apenas os vereadores Elias Emanuel (PSB), Joaquim Lucena (PSB), Ademar Bandeira (PT), Waldemir José (PT), Mário Bastos (PRP), Socorro Sampaio (PP) e Cida Gurgel (PRP) votaram contra a proposta do vereador Wilton Lira (PDT).

Informações: A Critíca

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Prefeitura de Manaus anuncia pacote de projetos para baratear tarifa de ônibus

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, anunciou um pacote de projetos, na manhã desta quarta (10), para modernização e otimização do sistema de transporte coletivo. Ainda não há data para entrar em vigor. Uma das medidas é que o vale-transporte seja administrado pela prefeitura. Outro benefício aos usuários é que o cartão Passa Fácil poderá passar direto na catraca para que então a prefeitura possa desativar os terminais 1 e 2.

Arthur prometeu exigir também que todos os ônibus tenham câmeras administradas pelo Centro de Controle de Operações do ManausTrans. Foi anunciada ainda a criação de um consórcio operacional para o sistema de transporte coletivo, com acesso a todos os dados e planilhas de custos do Sinetram. Por fim, três projetos serão encaminhados à Camara Municipal de Manaus para a regulamentação dos mototaxistas e dos transportes alternativos e executivos, com previsão de licitação para execução dos serviços.

A intenção é reduzir, a longo prazo, a tarifa de ônibus, hoje ao preço de R$ 2,75 em Manaus. A prefeitura admite que, num primeiro momento, não vai ser possível diminuir o preço da passagem, mas a idéia é otimizar o sistema, resolvendo todas as pendências técnicas para reduzirem a tarifa.

De acordo com Arthur, as medidas devem elevar o Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK) de 1.5 para 2.08, igual ao índice de Fortaleza. Na capital do Ceará, a tarifa de ônibus custa R$ 2,20. A meta da prefeitura é cobrar uma valor similar em Manaus futuramente. 

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Nove empresas vencem licitação do transporte coletivo de Manaus

terça-feira, 1 de março de 2011


Via Verde Transportes Coletivos de Rio Branco, uma das vencedoras

O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), anunciou na manhã desta segunda-feira (28) o término da licitação do transporte público. As nove empresas que concorriam no certame e venceram a disputa devem começar a operar em 60 dias. O valor do investimento no sistema deve chegar a R$ 5 bilhões de reais.

Das nove empresas ganhadoras no processo licitatório, três já atuam na capital. São elas: Via Verde Transportes Coletivos, City Transportes LTDA e Auto Ônibus Líder LTDA. Além dessas, foram aprovadas também a Viação São Pedro LTDA, Expresso Coroado LTDA, Rondônia Comércio e Extração de Minérios LTDA, Viação Nova Integração LTDA, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo LTDA e GNZ Empreendimentos e Participações LTDA. Esta última foi a única a concorrer em dois lotes no edital.

Com a nova frota, mais de 1,6 mil novos ônibus devem fazer parte do novo sistema, totalmente desvinculado do atual consórcio. Segundo o prefeito, a licitação prevê mais 858 coletivos, além de 330 ônibus já adquiridos pelo Executivo Municipal. Diferente do atual consórcio, onde o Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Sinetran) controla as frotas, as empresas ficarão responsáveis individualmente por seus lotes.

A previsão é que os ônibus comecem a atuar na cidade entre os meses de Maio e Junho, o que, segundo o superintendente Municipal de Transportes Urbanos Marcos Cavalcante, dependerá da logística. “Não adianta falar que os ônibus estarão aqui nessa data, por que depende da logística. Temos que transportar ônibus de balsas, e isso é uma conversa que ainda teremos com os empresário” disse.

De acordo com Amazonino, a tendência após a nova frota da cidade chegar é a exclusão dos alternativos e executivos. “Hoje eles operam como quebra-galho", afirmou o prefeito.

Novas Licitações
Cavalcante frisou que os atuais sistemas Executivos e Alternativos poderão passar por nova licitação. “Precisamos fazer um planejamento. E a empresa responsável definirá se devemos diminuir a frota, aumenta ou quem sabe retirar de circulação” comentou. Caso haja essa nova licitação a tarifa desses executivos e alternativos será diferenciada para não competir com o transporte público.

Atual sistema
Terminada a licitação do transporte público, as empresas que já atuam no sistema e que não participaram do processo e/ou perderam durante as etapas serão autorizadas para atuar até a chegada da nova frota.

Questionado sobre uma possível greve dos rodoviários, Marcos Cavalcante descartou a paralisação. “Queremos fazer uma transição nesse sistema de maneira amigável. Os rodoviários sabiam o que o edital previa. Por isso é provável que as empresas vencedoras absorvam os trabalhadores das outras empresas”, destacou. (LB)



Fonte: Portal Amazônia

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