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Metrô é eleito o melhor serviço de transporte de São Paulo

terça-feira, 30 de maio de 2017

Pesquisa realizada pelo Datafolha divulgada domingo (28) mostrou que o Metrô de São Paulo foi eleito pelo terceiro ano consecutivo como o melhor serviço de transporte da cidade. A pesquisa “O Melhor de São Paulo Serviços” apurou as melhores opções oferecidas na capital e apontou o modal metroviário como a preferida de 57% dos paulistanos.

Na mesma pesquisa, o Poupatempo foi eleito pelo terceiro ano consecutivo como o melhor serviço público de São Paulo.

Em 2014, o Metrô foi considerado o melhor sistema das Américas pelo seu alto índice de confiança, segurança e regularidade pela The Metro Awards, principal premiação internacional do setor. A rede de televisão americana CNN também premiou o Metrô paulista como um dos 10 melhores de todo o mundo, em 2012.

Para aumentar o conforto dos passageiros e oferecer mais opções de deslocamento, o Metrô investe na renovação de sua frota de trens – 93% dos trens são novos ou modernizados – e na ampliação da malha, com a construção e ampliação das linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 15-Prata e 17-Ouro, acrescentando mais 33 km e 33 estações à rede.

Balanço
O Metrô de São Paulo transporta 4 milhões de pessoas todos os dias. A rede metrôviária atende à capital paulista com 78,3 quilômetros de extensão e 68 estações. Os trens que operam nas seis linhas realizam quase 3,5 mil viagens diárias, percorrendo 60 mil km.

Informações: Governo de SP
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Campinas terá só ônibus elétricos na região central, garante secretário

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Diferentemente do que deve ocorrer com a licitação dos transportes da capital paulista, em Campinas, no interior de São Paulo, a concorrência que deve ser realizada até o final deste ano vai prever que a região central tenha os menores impactos ambientais possíveis pela operação dos serviços. Para isso, será criada a Área Branca, por onde só vão circular ônibus elétricos.

É o que revela em entrevista exclusiva ao Diário do Transporte, em parceria com a ANTP – Associação Nacional de Transporte Público, o engenheiro Carlos José Barreiro, atual secretário de Transportes de Campinas e presidente da EMDEC – Empesa Municipal de Desenvolvimento de Campinas S.A.

Segundo o secretário, a cidade será divida em seis áreas de concessão e mais uma que abrange a zona central da cidade. Esta última está sendo chamada pela Administração de “Área Branca”, que terá como foco a melhoria da questão ambiental.

Para tanto, nesta região, interligando os terminais do centro ao entorno, um conjunto de medidas será realizado visando garantir a sustentabilidade, envolvendo todos os modais de transporte ativo.

“Todos os ônibus da Área Branca serão elétricos”, garante Barreiro.

O secretário disse também que o Plano Diretor (PD), que está em revisão pela Prefeitura, colocará algumas premissas básicas que irão garantir na região central a mobilidade assentada na sustentabilidade ambiental.

Dentre as premissas traçadas na revisão do PD estão os princípios traçados pelo DOTs – Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS, em tradução do termo original em inglês “Transit Oriented Development”). O que, traduzindo em ações práticas, Barreiro explica, transformará a região central de Campinas numa zona privilegiada para o transporte ativo, com estímulo aos pedestres, ao uso da bicicleta e ao transporte público realizado por ônibus elétricos, e num desestímulo cada vez maior ao uso do automóvel. “Será o privilégio do não-motorizado em detrimento do motorizado”, ele resume.

Os investimentos em ciclovias segregadas serão intensivos, com a implantação de um grande Plano Cicloviário na área central e demais regiões do município, permitindo que todo o percurso possa ser feito através da integração desses modais sustentáveis. “Estamos criando uma rede sustentável assentada no transporte ativo, onde o caminhar e o pedalar se integrarão ao transporte feito exclusivamente por ônibus elétricos”, ele afirma. Nesse projeto inclui-se também a adoção massiva de um sistema de bike-sharing.

CONCESSÃO DE PONTOS DE PARADA EXIGIRÁ INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

Ainda sobre a licitação do sistema de transportes, Barreiro afirma que será incluída no certame a concessão dos pontos de embarque. Ele se refere aos pontos da região central – uma área num raio de 5 km -, mais os pontos de parada dos nove corredores. No total, isso representa 40% dos pontos de parada de toda a cidade, que despendem 70% de todo o custo de manutenção. A empresa vencedora poderá explorar comercialmente a publicidade nos pontos.

O secretário explica que as paradas de ônibus deverão disponibilizar informações ao passageiro.

“Há quase dois anos nós desenvolvemos um aplicativo que fornece todas as informações dos 1.250 ônibus da cidade, como localização, traçado da linha, horário de chegada ao ponto. Tudo isso está ligado ao Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que se baseia no sistema AVL (Automatic Vehicle Location, Localização Automática de Veículos) para rastrear e gerenciar a operação de todos os ônibus em tempo real”.

OBRAS DO BRT COMEÇAM EM AGOSTO:

O secretário também falou com o Diário do Transporte e com a ANTP  sobre o sistema de corredores de ônibus BRT na cidade.

Barreiro afirmou que a obra, com 37 km de extensão, distribuída em três corredores, está pronta para ser iniciada, o que deve ocorrer, segundo ele, já em meados de agosto.

 “A obra fora estimada, inicialmente, em R$ 550 milhões, mas ao realizarmos a licitação, no final de 2016, conseguimos derrubar este valor para R$ 451,5 milhões”,diz Barreiro. Foram 4 lotes, vencidos por 4 consórcios e empresas diferentes.

Com a recente visita do ministro das Cidades a Campinas, Bruno Araújo, no final de março, ocasião em que o início da obra foi autorizado, as ações começaram a se suceder com celeridade. No dia 15 de maio o prefeito Jonas Donizette assinou com a Caixa Econômica Federal (CEF) o contrato de financiamento de R$ 100 milhões para dar início às obras. Com isso, a equação financeira fechou.

Barreiro explica que dos R$ 451,5 milhões previstos, R$ 200 milhões já estavam garantidos com recursos do FGTS, dentro do PAC – Mobilidade, programa do Governo Federal. Outros R$ 100 milhões, previstos no orçamento da União, somam-se agora aos recursos autorizados pela CEF. A parte da prefeitura, que fecha a conta, é de R$ 50 milhões, e já está garantida.

“O BRT atenderá uma população de 450 mil pessoas, e terá capacidade de transportar 250 mil por dia”, diz Barreiro. A obra do BRT começará pelo corredor Campo Grande, e o prazo para a conclusão total do projeto de implantação é de três anos, contados a partir de maio de 2017. Portanto, em 2020 a cidade de Campinas já poderá contar com seu BRT.

NÃO HÁ MAIS COBRADOR  EM CAMPINAS

No dia 18 de maio o Ministério Público do Trabalho (MPT) de Campinas ingressou com uma ação civil pública contra as empresas de ônibus. O motivo: impedir que motoristas de ônibus acumulem a função de cobrador, o que, segundo o MPT, configuraria dupla função.

Barreiro disse que esta é uma discussão que muito em breve perderá sentido. Ele conta que hoje apenas 8% das tarifas são pagas em dinheiro. E logo, logo, o dinheiro vai ser extinto do sistema de transporte da cidade, uma meta perseguida pela Prefeitura desde 2014.

Desde aquele ano a prefeitura vem discutindo a extinção da figura do cobrador.  Com apoio do SEST / SENAT, foram oferecidos vários cursos de capacitação e requalificação profissional aos cobradores, todos eles na cadeia do setor, como motorista de ônibus, borracheiro e atividades administrativas.

Ao lado de se preocupar com o fator humano, buscando soluções para a requalificação dos 1.800 cobradores, a Prefeitura teve que avançar no desenvolvimento da tecnologia.

“Desde janeiro estamos testando uma nova tecnologia, baseado no código QR Code. Os testes estão sendo feitos desde janeiro em dois distritos da cidade – Joaquim Egídio e Sousas. Ao invés de dinheiro, o usuário vai adquirir um bilhete com um código gráfico (QR Code) fora dos ônibus, que ele vai poder comprar em mais de 400 pontos de venda espalhados pela cidade”, diz Barreiro.

O sistema QR Code (Quick Response Code, ou Código de Resposta Rápida na sigla em Inglês) é um código de barras bidimensional, impresso em papel, que armazena dados e caracteres. O ticket terá a codificação da tarifa. Após comprar nos pontos de venda que estarão espalhados pela cidade, o passageiro validará seu código no interior do ônibus. “Os validadores para todos os ônibus utilizam sistema infravermelho, e já foram encomendados pela empresa responsável pela tecnologia”, diz o secretário.

Barreiro estima que já na primeira quinzena de junho todos os 1.250 ônibus que operam em Campinas já terão os validadores instalados, e a partir daí novos testes serão realizados por mais 90 dias. Assim, antes do fim do ano não haverá mais dinheiro em circulação nos ônibus da cidade. “A consequência disso é que não haverá também mais cobradores no sistema de transportes de Campinas”, ele afirma.

COMO SERÁ FEITA A LIGAÇÃO COM VIRACOPOS: TRILHOS (VLT / MONOTRILHO) OU PNEUS (BRT)?

Viracopos é atualmente o principal aeroporto de cargas do País, e Barreiro estima que nos próximos cinco anos ele alcançará a marca de principal aeroporto de passageiros. “É preciso organizar uma solução de mobilidade para a ligação aeroporto-Centro”, diz Barreiro.

O estudo de viabilidade já está sendo realizado por uma importante empresa de consultoria, que irá definir qual modal será o mais adequado. Os recursos para bancar o estudo, que custará R$ 1,2 milhão, foram garantidos pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo, na mesma ocasião em que esteve em Campinas e autorizou o início das obras dos corredores do BRT (março/2017).

Barreiro afirma que tanto as soluções do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), como a do monotrilho, que é menor que um metrô e corre sobre vigas de concreto a 15 metros do chão, estão sendo analisadas. Há também a possibilidade de se fazer uma extensão do BRT, já que o futuro corredor chegará próximo ao aeroporto.

“O estudo busca respostas para perguntas que são essenciais: quais os trajetos possíveis? Qual o custo de cada alternativa? Qual a melhor tecnologia para atender a demanda?”. Até outubro Campinas terá a resposta do estudo: a ligação do Centro da cidade com o Aeroporto de Viracopos, de cerca de 20 km, será feita por trilhos ou sobre pneus?

CAMPINAS SUSTENTÁVEL: UM HORIZONTE PARA 25 ANOS

Além do Plano Diretor, que está sendo revisto pela atual Administração, Barreiro conta que a cidade terá, em breve, um Plano Viário, um estudo ambicioso que projetará um horizonte de futuro para Campinas, já para os próximos 25 anos.

O Plano buscará respostas a perguntas essenciais que toda cidade deve ter. “Para onde Campinas crescerá? Como ela irá se estruturar em seus deslocamentos?”, diz Barreiro. “Será a primeira vez que a cidade terá um Plano como esse, essencial para garantir um planejamento urbano sustentável e realista, que reduza as incertezas que, muitas vezes, levam muitas cidades ao caos urbano”, ele diz.

Barreiro garante que a Administração municipal finaliza o Plano Viário este ano. Na sequência, a Prefeitura vai transformá-lo numa Lei Municipal, para garantir que a cidade possa ter vetores de crescimento perenes que orientarão seu crescimento.

“Uma cidade com menos poluição, menos trânsito, menos dependência do automóvel, mais caminhável, onde andar a pé seja um prazer, uma maneira de se relacionar com a cidade e suas pessoas em segurança: mais do que sonho, esse é o projeto que estamos construindo”, finaliza o secretário.

Entrevista realizada por Alexandre Pelegi
Informações: ANTP
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Projeto obriga ar-condicionado em todos os coletivos de Cuiabá

Projeto de lei apresentado durante sessão desta quinta-feira (25) pelo vereador Sargento Joelson (PSC) na Câmara Municipal prevê a obrigatoriedade da instalação de ar-condicionado em todos os veículos do transporte coletivo de Cuiabá.

De acordo com o parlamentar, apenas 16% da frota é equipada com ar-condicionado apesar de algumas vezes a temperatura ultrapassar 40 graus na Capital mato-grossense.
“Andando nos ônibus de Cuiabá podemos perceber o desconforto da população que utiliza o transporte coletivo nos dias de temperaturas extremas. Raríssimas são as linhas de ônibus que apresentam esse serviço, imprescindível nos dias atuais”, observa o vereador.

Sargento Joelson observa que numa situação de ônibus lotado e sensação térmica interna de aproximadamente 50ºC, é grande o risco de um passageiro idoso, com saúde frágil, ou mesmo de qualquer pessoa passar mal devido ao calor. “Estudos apontam que a temperatura ideal para garantir conforto térmico em nossa região é entre 20º e 24ºC”.

O projeto prevê que as empresas de transporte coletivo de passageiros terão o prazo de até 04 anos, sendo que a cada ano terão de garantir 25% de sua frota atual equipada de aparelho de ar-condicionado.
“Quanto aos veículos novos adquiridos para aumento ou renovação da frota, somente entrarão em circulação adaptados e caso a lei seja descumprida o veículo deverá ser recolhido imediatamente e proibido de circular até a adequação além de multa de 20 salários mínimos”.

Sargento Joelson observa que o projeto de lei prevê um prazo para adequação do serviço de condicionamento de ar na frota já existente, bem nos veículos novos adquiridos para renovação ou ampliação da frota. “É um cuidado que tomamos para diminuir o impacto financeiro e evitar sua incidência no valor da passagem”.

Já quanto à questão do aumento do valor das passagens, essa tese não se sustenta, ou caso houver o valor seria irrisório, a exemplo de Porto Alegre, onde estudos realizados chegaram à conclusão que a tarifa teria um aumento de apenas 0,13 centavos.
“A proposta que visa a qualificar o transporte coletivo com o mínimo de conforto e dignidade para os passageiros, diante de temperaturas extremas de calor que temos sido submetidos em nossa Capital, solicitando a atenção e a sensibilidade dos colegas vereadores e do Executivo Municipal, para que seja aprovada nesta Casa, sancionada e aplicada com a maior brevidade possível”, pondera o parlamentar.

Medida semelhante já foi aplicada em outros municípios brasileiros com resultados exitosos como São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Boa Vista (RR), Governador Valadares (MG), Serra (ES), Belém (PA) dentre outros. “Ou seja, as boas práticas devem ser replicadas consolidando as políticas públicas”, conclui Sargento Joelson.

Informações: Folhamax
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No Rio, Entra em vigor Lei que obriga estações de metrô e trem a instalarem rampas para cadeirantes

Uma lei que obriga as estações de metrô do Rio a terem rampas acessíveis para cadeirantes no Rio começa a valer nesta sexta-feira (26). O projeto determina que rampas ou outras formas de acesso em metrô e trens facilitem a mobilidade dos cadeirantes nas estações e também nas plataformas.

Segundo o Bom Dia Rio, as empresas vão ter 6 meses para fazer as mudanças necessárias. Apenas 13,7% das plataformas de embarque e desembarque são adaptadas no Rio, de acordo com as empresas.

O Bom Dia Rio mostrou o sofrimento de Kaiky, de 11 anos, que usa a estação Edson Passos e tem problemas para chegar à escola pela falta de acessibilidade. Agentes do metrô tem que levá-lo escada acima para que ele chegue até a plataforma.

Informações: G1 RJ
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Intervalo de trens de Fortaleza a Pacatuba é reduzido

Os usuários do Metrô de Fortaleza ganharam mais economia de tempo ao utilizar a Linha Sul, a partir desta semana. O Governo do Ceará, por meio da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), aumentou o número de trens em circulação no percurso entre o Centro de Fortaleza e os municípios de Pacatuba e Maracanaú. Com o crescimento da frota em operação, o tempo de espera pelo metrô diminuiu de 20 para 17 minutos. A medida beneficia diretamente os 19 mil usuários que trafegam todos os dias entre as estações da Linha Sul.

Um deles é o estudante Pedro Vinícius Alves Damasceno, de 16 anos, que mora em Maracanaú. Ele estuda Telecomunicações em Fortaleza pela manhã e, à tarde, cursa o segundo ano do ensino médio em uma escola de Maracanaú. “Tenho 50 minutos para me deslocar de uma sala de aula a outra, praticamente. Saindo da estação Benfica, por onde passo de segunda a sexta-feira, consigo chegar em menos de 20 minutos, a metade do tempo que levaria se fosse de ônibus. Sem contar que o metrô é bem mais confortável”, comemora.

A redução no tempo de espera entre os trens também ajudará a aposentada Aparecida Luz, de 50 anos. Ela passou a utilizar o metrô há três meses, como mais uma opção de deslocamento e para evitar o trânsito da cidade. “Eu resolvi deixar o carro na garagem e estou adorando a facilidade do metrô. Tem estação perto da minha casa, gasto menos e chego mais rápido onde preciso”, diz ela.

A diminuição do intervalo entre os trens faz parte do planejamento de melhorias previsto para a Linha Sul. A medida foi anunciada pelo governador Camilo Santana, no último dia 12, durante evento de inauguração da estação Juscelino Kubitschek, uma das que compõe a Linha Sul. Segundo o presidente da Metrofor, Eduardo Hotz, “novas reduções acontecerão até que se chegue a um intervalo de aproximadamente nove minutos”.

Para os próximos meses, até que se alcance um intervalo de nove minutos, será necessária a inserção de outras cinco composições, o que será possível com a implantação do sistema de sinalização e controle. Esse módulo é constituído por um conjunto de equipamentos e softwares que controlarão diversos parâmetros da operação, como velocidade, distância entre as composições, programação de paradas e partidas nas estações. Trata-se da automatização da Linha Sul. A previsão é de que no primeiro semestre de 2018, esse sistema possa ser acionado de forma experimental, possibilitando o alcance dos nove minutos de intervalo. A redução para 17 minutos resulta, também, da contratação de novos funcionários neste ano.

A Linha Sul foi viabilizada por meio de obras de duplicação e eletrificação da antiga Linha Ferroviária Tronco Sul, representando hoje uma importante ferramenta de integração e desenvolvimento da Região Metropolitana de Fortaleza. Ao todo, possui 24,1 km de extensão, passando por 19 estações: Chico da Silva, José de Alencar, São Benedito, Benfica, Porangabussu, Couto Fernandes, Juscelino Kubitschek, Parangaba, Vila Pery, Manoel Sátiro, Mondubim, Conjunto Esperança, Aracapé, Alto Alegre, Rachel de Queiroz, Virgílio Távora, Maracanaú, Jereissati e estação Carlito Benevides. Ela funciona de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 19h. A expectativa, porém, é que até o fim do ano, esse horário seja ampliado para até as 21h.

Informações: Governo do Ceará
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Botão de pânico deve ser instalado no transporte coletivo de Goiânia

A Rede de Transporte Metropolitana e Intermunicipal deverão instalar botões de pânico no interior dos ônibus. A proposta é do deputado Henrique Arantes e foi apresentada hoje (26/5) à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para em seguida dar início a sua tramitação pela Assembleia Legislativa.

De acordo com o projeto, o botão de pânico servirá como alerta para perigo eminente ao motorista e passageiros do veículo, tais como, assaltos, roubos, casos de violência contra os funcionários e entre passageiros e destruição do veículo, seja por vandalismo ou por incêndio.

Ao ser acionado, o botão de pânico emitirá um informação no letreiro do ônibus, com a palavra “perigo” , e enviará os dados, por meio de GPS, à Central de monitoramento da RMTC, CMTC, AGR e METROBUS, que deverá tomar as providências cabíveis junto à Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana.

O botão de alerta de pânico deverá ficar em local de fácil acionamento para o motorista. No interior de cada veículo deverá ser afixado um cartaz informando aos passageiros sobre o botão de pânico.

Ainda segundo a proposta, o Poder Executivo, por meio da Rmtc, Cmtc, Agr e Metrobus, estabelecerá a forma de implantação do botão de pânico prevista nesta lei. As despesas decorrentes da implantação desta lei correrão por conta das empresas concessionárias e permissionárias.

(Com informações da Alego)
Informações: Dia Online
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Prefeito de SP extinguiu 21 linhas de ônibus e alterou 17 desde janeiro

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Desde 1º de janeiro, a gestão do prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB), já eliminou 21 linhas de ônibus em várias regiões da cidade, das quais 20 eram diárias e uma noturna. Outras 17 linhas foram alteradas, sendo que cinco delas deixaram de circular aos sábados, sete não rodam mais aos domingos e feriados e cinco tiveram seus itinerários reduzidos, passando a exigir integração dos passageiros para chegar ao destino atendido anteriormente. As informações foram obtidas por meio da Lei de Acesso à Informação e consultas a dados divulgados pela São Paulo Transporte (SPTrans).

Rafael Calabria, pesquisador em mobilidade urbana do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e membro do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), considera que mudanças desse tipo deveriam ser dialogadas com a população e inseridas no processo de licitação do transporte coletivo que deve ser retomado em breve. Desde 2013, os contratos de prestação de serviços da prefeitura com as empresas de ônibus está mantido em caráter emergencial.

“A licitação prevê um grande número de alterações de linhas e essas mudanças feitas aparentemente sem critérios técnicos ou conexão com o planejamento proposta na licitação preocupam. A rede de hoje é uma colcha de retalhos justamente porque foi sendo emendada e alterada ao longo dos anos, sem planejamento. É preciso que a prefeitura estude as linhas, as demandas da população, as sobreposições, para que as mudanças melhorem a mobilidade”, argumenta Calabria.

O pesquisador destacou que algumas alterações podem deixar locais sem transporte coletivo e que a população deve reclamar nos serviços municipais (pelo telefone 156 ou no site da prefeitura) quando se sentir prejudicada pelo corte de linhas. “Os cortes estão sendo feitos de uma forma desconexa, um pouco em cada região. Não é uma reorganização local, como ocorreu nas gestões anteriores. É preciso que a frequência de ônibus nas linhas remanescentes aumente para absorver a demanda deixada pelas que foram extintas. O Idec orienta que a população reclame da alteração se houver prejuízo”, explica.

Para o vereador Toninho Vespoli (Psol) a medida é prejudicial à população e realizada de forma autoritária pela gestão Doria. “Como sempre, uma medida que ataca os mais pobres, pois exclui linhas da periferia, e restringe o direito das pessoas à cidade. A administração desse prefeito quer apenas vender a cidade e fazer marketing, maquiando ações. Quando se olha a cidade a fundo, vê-se que ela, principalmente suas regiões mais periféricas, está abandonada e sofrendo com o descaso da prefeitura”, afirmou.

Divisão do transporte coletivo na capital paulista
Das nove regiões da cidade em que está dividido o transporte coletivo de ônibus, conforme o mapa ao lado, somente a zona sudeste (5) não teve mudanças em linhas. A região central (9) não é origem de linhas, apenas destino. A zona leste (regiões 3 e 4) teve mais modificações, com 13 linhas alteradas. Em seguida vem a região sudoeste (7), com dez. A região norte (2) teve seis mudanças, a sul (6) e a oeste (8) tiveram cinco cada uma e a sudoeste (1) teve duas alterações.

Em nota, a SPTrans informou que as linhas foram desativadas buscando reduzir os índices de sobreposições no sistema municipal de transporte público e que os veículos das linhas extintas foram incorporados às linhas que foram mantidas.

"Em todas as situações, foi garantido o deslocamento dos usuários. As linhas alteradas aos fins de semana, além de sobrepor o itinerário de outras que continuam existindo, apresentavam baixa demanda. A SPTrans avalia o serviço de forma contínua para realizar ajustes sempre que necessário, a universalidade de atendimento, boa qualidade do serviço, envolvendo rapidez, conforto, regularidade, segurança, continuidade, modicidade tarifária, eficiência, atualidade tecnológica e acessibilidade e prioridade do transporte coletivo sobre o individual, sem causar desatendimento aos habituais usuários", diz a nota.

Linhas alteradas
Na zona leste foram extintas as linhas 2022-51 Jd. dos Ipês - Pq. D. Pedro II; 3574-41 Vl. Taquari - E. T. Itaquera; 4054-10 Jd. Nsa. Sra. do Carmo - Metrô Itaquera; 2523-21 Vl. Progresso - Term. Princesa Isabel; 3414-21 Vl. Dalila - Metrô Tatuapé; ), e N338-11 CPTM Guaianazes – Lajeado (noturna). Já as linhas 4014-10 Jd. Vl. Carrão - Term. Vl. Carrão; 407W-10 Jd. IV Centenário – Metrô Carrão; 407I-10 Conj. Manoel da Nóbrega – Metrô Bresser; 4015-10 Term. São Mateus - Jd. Rodolfo Pirani, e 4016-10 Term. São Mateus - Jd. Rodolfo Pirani deixaram de circular aos domingos.

A linha 2460-10 Cem. da Saudade - Term. Pq. D. Pedro II foi encurtada e recebeu a designação Cem. da Saudade - Term. A. E. Carvalho. Mesma situação da linha 2523-10 Vila Progresso - Term. Princesa Isabel, que virou Vila Progresso - Term. A. E. Carvalho.

Na zona sudoeste foram extintas as linhas 7058-10 Jd. Mitsutani - Term. Campo Limpo; 7011-21 Chác. Sta. Maria - Jd. Ângela; 6028-31 Riviera - Term. Santo Amaro; 677A-23 Brooklin - Term. Jd. Ângela; 7710-10 Term. Guarapiranga - Metrô Ana Rosa, e 7710-10 Term. Guarapiranga - Metrô Ana Rosa.

A linha 675N-10 Term. Sto. Amaro - Metrô Ana Rosa deixou de circular aos sábados e as linhas 7054-10 Jd. Macedônia - Term. Campo Limpo e 7053-21 Jd. Maria Sampaio - Term. Campo Limpo deixam de circular aos domingos. A linha 677A-10 Term. Jd. Ângela - Metrô Ana Rosa foi reduzida e recebeu a designação Term. Jd. Ângela - Pq. do Povo.

A zona norte teve extintas as linhas 107T-31 Metrô Tucuruvi - Term. Pinheiros e 9501-21 Term. Cachoeirinha - Term. Princesa Isabel. Aos sábados, deixaram de circular as linhas 9701-10 Hosp. Cachoeirinha - Metrô Santana; 1766-10 Jd. Cabuçu - Metrô Santana, e 2030-10 Lauzane Paulista - Metrô Santana.

Na região noroeste foi extinta a linha 8622-42 Sol Nascente - Lgo. do Paissandú e reduzido o itinerário da linha 819R-10 Perus - Term. Lapa, que virou a linha 1020-10 Perus - Conexão Vl. Iório.

Deixaram de circular na região sul as linhas 509M-21 Jd. Miriam – Moema; 6358-41 Vl. Império - Term. Bandeira; 6063-21 Jd. Novo Horizonte - Term. Varginha; 6057-41 Vila Natal - Term. Grajaú, e 6030-21 Unisa-Campus 1 - Term. Santo Amaro.

E na zona oeste foram extintas as linhas 856R-21 Lapa - Shopping Iguatemi; 756A-21 Jd. João XXIII - Shop. Morumbi, e 756A-22 Jd. João XXIII - Estádio Morumbi. A linha 6418-10 Real Pq. - Brooklin Novo deixou de circular aos sábados. A linha 756A-10 Jd. Paulo VI - Term. Santo Amaro foi encurtada, recebendo o nome de Jd. Paulo VI - E. T. Água Espraiada.

Informações: A Tribuna
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Metrô e trens da CPTM funcionarão sem parar na Virada Cultural de São Paulo

Durante a 13ª Virada Cultural, que acontece até domingo (21)  em São Paulo, os trens e estações do Metrô, da ViaQuatro e da CPTM vão funcionar sem parar, das 4h40 de sábado até a meia-noite de domingo.

Na madrugada de sábado (20) para o domingo (21), com exceção da Linha 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), todas as demais linhas operadas pelo Metrô, funcionarão de maneira ininterrupta.

A medida também será adotada na Linha 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela Concessionária Via Quatro. Por lá, todas as estações, com exceção de Luz e República, também ficarão abertas durante a madrugada para atender o público.

A Linha 15-Prata do monotrilho, para continuidade dos testes do novo sistema de controle dos trens, o encerramento da operação comercial do sábado, como de hábito, ocorrerá à 1 hora da manhã. Durante o período de testes no domingo (21), das 4h40 às 16 horas, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai operar das 4 horas de sábado até a meia-noite de domingo, todas as estações permanecerão abertas. Durante a madrugada de sábado para domingo, entre 1 horas e 4 horas, o intervalo entre os trens será de 30 minutos nas seis linhas, com todas as estações abertas para desembarque, exceto as estações que têm integração com o Metrô, que estarão abertas para embarque e desembarque dos usuários.

Já na Linha 4-Amarela, a circulação dos trens ocorrerá normalmente no trecho entre as estações Butantã e Paulista. Os passageiros poderão utilizar a estação Consolação, na Linha 2-Verde, para realizar as integrações com as demais linhas metroviárias. Vale lembrar também, que as estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionarão normalmente.

As estações República e Luz da Linha 4-Amarela permanecerão fechadas durante todo o domingo para prosseguimento das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie.

Bilhetes antecipados

Para facilitar o acesso às estações, as empresas recomendam aos usuários a compra antecipada dos bilhetes, preferencialmente com dinheiro trocado, ou o recarregamento do Bilhete Único. No Metrô, a venda de bilhetes nas bilheteiras e carregamento de créditos nos bilhetes eletrônicos em máquinas de autoatendimento poderão ser feitos normalmente nos horários de funcionamento de todas as estações.

Segurança

O Metrô e a CPTM também vão trabalhar de forma conjunta para garantir a segurança no interior do sistema. As duas empresas terão reforço no quadro de agentes que ficarão distribuídos de forma estratégica ao longo das linhas, principalmente nas estações próximas às apresentações, e os centros de Controle de Segurança farão monitoramento contínuo da movimentação do público.

Acesso de ciclistas ao sistema metroviário

Para os ciclistas que quiserem usar o sistema metroferroviário em seus deslocamentos, o acesso poderá ser feito a partir das 14 horas do sábado até a meia-noite de domingo, sempre considerando o limite de quatro bikes por trem e o embarque no último vagão.

Para quem vai conferir as atrações programadas para o Sambódromo, a opção é utilizar a Linha 1-Azul do Metrô, até a estação Portuguesa/Tiete, e seguir viagem em linha de ônibus da SPTrans (tarifada) que partirá do local durante toda a madrugada.

Atendimento ao usuário

CPTM: Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU): 0800 055 0121 funciona 24 horas.

O Posto de Atendimento da Estação da Luz ficará aberto das 8h às 22h no sábado e das 6h às 17h de domingo.

Metrô: Central de Informações: 0800 770 7722 funciona diariamente das 5h30 às 23h30;

ViaQuatro: Central de Atendimento da Linha 4-Amarela: 0800 770 7100 de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e no sábado e domingo, das 8h às 18h,

Informações: A Tribuna
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Tarifa do transporte coletivo em Goiânia não será reajustada

O governo de Goiás anunciou o resultado de uma longa negociação com as concessionárias do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana, que culminou no congelamento da passagem em R$ 3,70 neste ano.

Em vídeo postado no Facebook, o governador Marconi Perillo (PSDB) confirmou que se comprometeu a assumir 100% do pagamento da gratuidade de estudantes (Passe Livre Estudantil) e, com isso, as empresas de ônibus assimilarão a correção contratual de 2017 — estimada em 8,5% pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC).

“Ocorre que há dois anos fizemos um acordo de que o governo arcaria com 50% e as prefeituras com 50% das gratuidades. Como as gestões municipais não conseguiram, haveria a necessidade de aumento da passagem neste ano para que as empresas pudessem pagar reajustes salariais dos funcionários. Com nossa decisão, compensaremos a falta do aumento e congelamos a tarifa”, explicou.

Apesar da negociação ter que passar por uma decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), consta que já está acertado e o martelo deve ser batido em reunião marcada para esta quinta-feira (18/5).

Além de não aumentar a passagem para R$ 4, como estava previsto, as empresas se comprometeram ainda a promover melhorias no serviço, a medida em que o reequilíbrio seja alcançado, e a garantir o reajuste salarial dos motoristas (pelo índice da inflação).

“Esse acordo histórico é resultado do ajuste fiscal que fizemos nos últimos dois anos, que permite agora que o governo de Goiás pague integralmente o Passe Livre Estudantil e que as empresas mantenha a tarifa de ônibus congelada, especialmente em tempo de crise”, comemorou.

Informações: Jornal Opção
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Em assembleia, rodoviários de Salvador votam a favor de greve a partir de terça

A população de Salvador ficará sem ônibus a partir da 0h da próxima terça-feira (23). A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (18) pelo diretor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários da Bahia, Daniel Mota. "A decisão foi tomada pelos rodoviários em assembleia, no Sindicato dos Bancários, nos Aflitos. Decidimos que nenhum ônibus vai circular em Salvador a partir de 0h de terça-feira caso não haja uma mudança no posicionamento dos patrões. Se não houver acordo, a greve vai ser estendida para toda a Bahia", afirmou Daniel, destacando que o movimento em Salvador deixaria de colocar 13 mil rodoviários nas ruas. No estado, o sindicato representa 18 mil trabalhadores. 

O número de trabalhadores que participou da assembleia que deliberou a greve não foi divulgado. Apesar da decisão da assembleia, existe a possibilidade de a paralisação não acontecer já que há duas novas reuniões da direção do sindicato nesta sexta (19). “Vamos ter amanhã reunião com o prefeito de Salvador e outra no Ministério do Trabalho e Emprego. Se tiver alguma mudança a greve pode ser suspensa", afirmou Mota.

Na segunda-feira (22), os rodoviários fazem outra assembleia. "Se tiver avanço nas reuniões de sexta será para deliberar isso. Se não tiver será para ajustar as ações da greve", completa Mota. 

A categoria, que está em campanha salarial, reivindica 5% de aumento real, tíquete refeição de R$ 20, fim da dupla função de motorista - quando ele dirige e cobra passagem -, e manutenção do cargo de cobrador em todas as linhas e horários.

O CORREIO procurou representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps) , mas até o momento da publicação desta matéria ninguém foi localizado.

Atraso nas saídas 
Na última terça-feira (16), os motoristas das garagens de ônibus Plataforma G1, OT Trans G1, CSN Iguatemi e uma da Stec ficaram quatro horas parados. Por conta da parada dos veículos - a maioria que circulava por linhas que saem do Subúrbio - o dia começou com transtornos para os soteropolitanos.

Informações: Correio 24 Horas
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Em Curitiba, Economia aprova ônibus do transporte coletivo pagos por km rodado

terça-feira, 16 de maio de 2017

Em reunião extraordinária nesta terça-feira (16), a Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização deu parecer favorável à tramitação do projeto de lei de Bruno Pessuti (PSD) que propõe que as empresas de ônibus sejam remuneradas por quilômetro rodado, e não mais pelo número de passageiros, como ocorre atualmente. Para isso, o parlamentar propõe que seja alterado o parágrafo único do artigo 27 da lei municipal 12.597/2008, que rege o transporte coletivo de Curitiba (005.00019.2017). 

Segundo o autor, até a licitação do sistema (de 2010), as concessionárias eram remuneradas por quilômetro rodado, e como a bilhetagem eletrônica – que contabiliza os passageiros transportados – não é transparente, a remuneração por quilometragem tornaria o sistema mais justo. “Se o custo [do transporte público] é calculado por quilômetro, a remuneração a quem presta o serviço tem que ser paga conforme essa lógica”, argumentou Pessuti. 

O parecer acatado pela comissão foi de Mauro Ignácio (PSB), favorável ao trâmite. Professora Josete (PT) apresentou voto em separado para que o projeto fosse remetido à Urbs e à Procuradoria Geral do Município, por entender que a medida poderia trazer impactos financeiros e jurídicos sobre o contrato em vigência. Sabino Picolo (DEM), que também havia requisitado vista à matéria, mas não apresentou parecer, foi o único membro do colegiado a acompanhar o voto de Professora Josete. “Ainda não estou convencido de que a alteração é um bom negócio para a cidade”, disse. 

Informações: Camara Municipal de Curitiba
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Biometria facial começa a ser testada no transporte público de Brasília

Parte das diretrizes previstas na regulamentação do Sistema de Bilhetagem Automática, a tecnologia da biometria facial no transporte público já começou a ser usada em fase de teste. A linha 110 da empresa Piracicabana, que faz o trajeto Rodoviária-Universidade de Brasília (UnB), foi a escolhida para experimentar o novo sistema.

Nesse primeiro momento, foram fixadas câmeras acima dos validadores — nos quais o usuário passa o cartão — em dez ônibus da linha. A concessionária começou a testar os equipamentos que serão utilizados para identificar eventuais fraudes no uso dos benefícios da gratuidade nos transportes coletivos.

O próximo passo é a atualização da foto, em alta resolução, no cadastro do passe estudantil de um grupo de alunos da UnB. Caberá ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) fazer a modernização no sistema.

A medida vai facilitar a comparação das imagens captadas pela biometria facial. Se os resultados forem positivos, o projeto será ampliado para as demais linhas de transporte público do DF, inclusive o metrô.

De acordo com o secretário adjunto de Mobilidade, Dênis de Moura Soares, o método é a melhor forma de coibir a utilização indevida dos benefícios. “As imagens ajudarão a identificar se quem está passando o cartão de passe livre é realmente o beneficiário.”

O funcionamento é simples. No momento em que o usuário passar o cartão de passe livre, várias imagens serão captadas pela câmera de biometria e encaminhadas para um banco de dados.

Caso haja incompatibilidade de perfil, uma equipe técnica avaliará se realmente houve fraude e, posteriormente, tomará providências para o bloqueio do benefício.

Soares pondera que o benefício não será bloqueado imediatamente. Além da análise técnica, o usuário terá a possibilidade de recorrer, para verificação se houve equívoco no reconhecimento.

A intenção é que toda a frota de coletivos do Distrito Federal contenha o dispositivo de imagem. A atualização das fotos no cadastro dos beneficiários será feita de forma gradativa.

Informações: Agência Brasília
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Em São Paulo, Paralisação de motoristas de ônibus é suspensa após reunião na Prefeitura

segunda-feira, 15 de maio de 2017

A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, prevista para ocorrer a partir das 14h desta terça-feira (16), foi suspensa pela categoria após reunião entre as empresas que administram os ônibus e os funcionários na Prefeitura de São Paulo na manhã desta terça.

A Secretaria de Transportes divulgou a suspensão e o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SindMotoristas) confirmou. Segundo o sindicato, a suspensão ocorreu porque os representantes das empresas reabriram a negociação e deverão apresentar até quarta-feira (17) uma contra-proposta salarial.

A Secretaria de Transportes também confirmou que as empresas se comprometeram a entregar até as 19h de quarta uma proposta para o sindicato dos funcionários, para que haja uma nova rodada de negociação. A reunião na Prefeitura contou com a presença do secretário de governo da gestão de João Doria, Julio Semeghini, e o secretário de Transportes, Sergio Avelleda.

O sindicato dos motoristas levará, na quinta-feira (18), a contra-proposta para avaliação da categoria. A pauta de reivindicações dos funcionários que atuam nos ônibus é:
- reajuste salarial contendo o índice da inflação do período e mais 5% de aumento real;
- participação nos lucros e/ou resultados de R$ 2 mil
- vale-refeição de R$ 25 por unidade, inclusive nas férias;
- equiparação dos salários dos manobristas aos motoristas;
- adicional de 15% nos salários dos motoristas dos carros articulados, biarticulados e trólebus.

Decisão judicial
Após o anúncio de que haveria uma paralisação dos motoristas das 14h às 17h, o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo determinou, em liminar, a pedido da prefeitura, que em caso de paralisação os funcionários mantivessem uma frota mínima circulando, para não prejudicar a população, sob pena de pagamento de multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

A determinação era de que a frota fosse mantida em pelo menos 90% durante o horário de pico e em 70% fora do horário de pico.

Informações: G1 SP
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Linha Sul do Metrô de Fortaleza ganha nova estação

Foi aberta ao público nesta segunda-feira (15) a 19ª estação do metrô de Fortaleza. A estação Juscelino Kubitschek fica na Avenida João Pessoa, no encontro com Rua Alagoas, em frente ao antigo Bar do Avião. Serão beneficiados diretamente os bairros vizinhos, como Demócrito Rocha, Itaoca, Montese e Parangaba.

"O metrô é um transporte rápido, seguro e confortável. Nenhuma cidade, capital ou país no mundo cresceu sem desenvolver seu sistema metroviário. Queremos completar todas as estações da Linha Sul, temos trabalhado para diminuir o tempo de viagem e também vamos nos empenhar para promover a integração entre metrô e ônibus, com o objetivo de aumentar o número de passageiros beneficiados pelo sistema de transporte público", disse o governador Camilo Santana.

Estrutura
Com área total de 3,2 mil metros quadrados, a estação Juscelino Kubitschek é composta por andar térreo, mezanino e plataformas elevadas. No térreo estão localizadas as bilheterias e as catracas eletrônicas. As salas técnicas e operacionais da unidade se encontram no mezanino. As plataformas elevadas são destinadas ao embarque dos passageiros para as demais estações da Linha Sul.

A estação é equipada com todos os itens dos sistemas de telecomunicações e de bilhetagem eletrônica presentes nas demais unidades, incluindo 20 câmeras de monitoramento, central de acompanhamento das imagens, equipamentos para avisos sonoros, itens de rádio digital - para uso dos profissionais operadores e de segurança - e instalações de fibra ótica para transmissão de dados em qualidade digital. Dois elevadores e quatro escadas rolantes complementam a estrutura física da unidade.

Informações: G1 CE
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Governo prevê gastar R$ 38 milhões para manter funcionamento do VLT de Cuiabá

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Após assegurar seu retorno para a Secretaria de Estado de Cidades, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), tem como principal missão destravar as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). Hoje, na sessão matutina da Assembleia Legislativa os deputados autorizaram a licença de Wilson Santos do parlamento estadual para retornar ao comando da Secretaria de Cidades. 

Embora tenha recebido investimentos de R$ 1 bilhão, a obra está parada há dois anos e a nova promessa é que seja retomada em julho. Wilson Santos afirma que o governo já tem R$ 193,4 milhões para começar as obras do VLT nos próximos meses. 

A expectativa é que partir de julho seja retomada a obra no trecho do Aeroporto Marechal Rondon Rondon em Várzea Grande até o bairro Porto em Cuiabá. O projeto do governo do Estado é concluir esse trecho até 31 de março de 2018 e chegar até o CPA no final do próximo ano. 

Há ainda o planejamento de firmar uma Parceria Pública Privada (PPP) na qual uma empresa privada assumiria a responsabilidade pela operação do modal de transporte. “Nós só vamos operar o VLT na fase de testes, a chamada marcha branca, na qual teremos nossos técnicos contratados para operar provisoriamente. Mas a partir do momento que inaugurar o VLT, o Estado não tem interesse algum de ser responsável pela operação”, explica. 

Questionado a respeito da cobrança da tarifa, Wilson Santos revela que está sendo avaliada a possibilidade de que uma tarifa única do transporte coletivo seja adotada para facilitar a vida dos usuários. “Uma das alternativas para baratear é o subsídio. O Estado vai por R$ 38 milhões ao ano, valor calculado de março de 2016, para subsidiar a tarifa do VLT”, disse Wilson. 

O governo do Estado ainda mantém diálogo com o governo federal para contrair novos empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) garantindo assim dinheiro suficiente para garantir a conclusão das obras do VLT sem transtornos. Das obras da Copa que a Secretaria de Cidades planeja concluir ainda na gestão do governador Pedro Taques (PSDB) estão a duplicação da Avenida Arquimedes Pereira Lima, a continuação da Avenida Parque Barbado, a retomada do Centro Oficial de Treinamento (COT) do Pari - Várzea Grande e do COT da UFMT. 

Informações: Folhamax
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Caixa destinará R$ 165 mi para obras de mobilidade em São Paulo

O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinaram ontem (9) um contrato que prevê a destinação de R$ 165 milhões para obras nas áreas de transporte público ou mobilidade no Estado.

O contrato é parte do Programa Pró-Transporte e foi firmado entre a Caixa, que vai liberar o financiamento, e a Desenvolve SP, uma agência de desenvolvimento de São Paulo. Por meio da Desenvolve SP e com o financiamento da Caixa, nesta primeira etapa do programa dez municípios paulistas poderão ampliar ou modernizar seus sistemas de transporte público coletivo, pavimentar ruas e rodovias, melhorar a sinalização ou iluminação das vias públicas, implantar ciclovias ou construir viadutos, por exemplo.

"Os recursos que provém dessa parceria com a Caixa serão, nesse primeiro lote, alocados em projetos de mobilidade urbana de municípios que tem pleitos. A maior parte está relacionado com a pavimentação de ruas, iluminação de calçamento, acessibilidade, sinalização e construção de viadutos", disse Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP.

Segundo o governo paulista, a linha de crédito Pró-Transporte terá taxas de 9% ao ano e o prazo de pagamento será de até seis anos, com um ano de carência. "Hoje o grande desafio das cidades é a mobilidade. Portanto, esse dinheiro será muito bem aplicado. Esse investimento gera bastante emprego e movimenta a máquina", disse Alckmin.

As prefeituras que estiverem interessadas nessa linha de crédito devem encaminhar uma carta-consulta para a Desenvolve SP, junto com a documentação necessária para a avaliação técnica e de crédito do empreendimento. A prefeitura deve se cadastrar em um processo seletivo que será feito pelo Ministério das Cidades. Quando o projeto estiver enquadrado no ministério, o financiamento precisará ser aprovado pela Câmara Municipal e a documentação deverá ser então encaminhada para a Secretaria do Tesouro Nacional, que vai avaliar a capacidade de endividamento do município. Somente após essas etapas é que a Desenvolve SP vai permitir a assinatura do contrato com a prefeitura.

Informações: Terra
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Motoristas de ônibus de SP anunciam paralisação na próxima semana

quinta-feira, 11 de maio de 2017

O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário de São Paulo (Sindmotoristas) informou nesta quinta-feira, 11, que deverá paralisar as atividades na próxima terça-feira, 16, em manifestação contra a proposta de reajuste salarial apresentada à categoria.

O ato deverá ocorrer das 14h às 17h, e assembleias na próxima sexta, 12, e segunda, 15, devem afetar parcialmente o serviço na cidade.

Em nota, a entidade informou ter rejeitado a proposta apresentada pelos empresários, que seria de 3% de reajuste salarial a ser pago em duas parcelas.

Por unanimidade, a categoria decidiu realizar assembleia nas garagens do sistema. “Também serão realizadas assembleias nos terminais de ônibus informando aos usuários do descaso da prefeitura e patronal com os trabalhadores”, declarou a categoria.

O presidente do sindicato, Valdevan Noventa, destacou a necessidade de atendimento aos pleitos dos trabalhadores.

Noventa disse ter recebido do secretário de transportes Sérgio Avelleda o pedido para que se esgote as possibilidade de negociação antes de qualquer ato.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) não se pronunciou sobre o assunto até a noite desta quinta.

Informações: Exame Abril
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Biometria flagra 1,4 mil usando cartão transporte de terceiros na Grande Cuiabá

Uma auditoria detectou 1.454 casos de irregularidades no uso dos cartões de gratuidade do transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (10) pela Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), que descobriu que 65% das fraudes são de cartões de estudantes.

De acordo com a MTU, os cartões de gratuidades vem sendo utilizados por pessoas que não detêm a titularidade do documento, na maioria dos casos, usados pelos próprios familiares dos beneficiados. A auditoria foi feita em um mês e encontrou irregularidades no uso dos cartões de estudantes, idosos e Portadores de Necessidades Especiais (PNE).

As fraudes só foram possíveis de serem identificadas através do equipamento de biometria facial em 92 ônibus de Cuiabá e Várzea Grande. Conforme a associação, a fraude é silenciosa e muitas vezes passa despercebida para a maioria das pessoas.

Para a MTU, além de estimular a corrupção entre os passageiros, é paga pela população que não usufrui do benefício. Das 1.454 fraudes, 65,75% foi detectado em cartões de estudantes, sendo 13,82% de Cuiabá e 51,93% de Várzea Grande.

A auditoria revelou ainda que em 21,73% dos cartões da 'Melhor Idade' foram utilizados por terceiros durante o mês de março. Além disso, 12,52% dos cartões PNE também foram usados por pessoas que não eram o titular do benefício.

Na identificação por biometria de reconhecimento facial, o sistema compara a foto do cadastro do usuário beneficiado com a gratuidade com a imagem do portador do cartão. Em caso de discordância entre imagem do cadastro e o portador do cartão, o técnico da auditoria faz uma análise criteriosa da fotografia, e ao perceber que não se trata da mesma pessoa, é feita a classificação da fraude.

Penalidades
Por causa das fraudes, a prefeitura autorizou a empresa a adotar alguns procedimentos: na primeira identificação da fraude por biometria facial o cartão do usuário será recolhido e o beneficiário deverá procurar a sede da MTU, em Cuiabá, para recuperar o seu cartão e assinar um termo de advertência.

No caso de reincidência, o usuário terá o benefício suspenso por um ano e será cobrado uma taxa vigente para emissão da segunda vida do cartão. A MTU alerta que o uso indevido dos cartões de gratuidade é uma prática ilegal e caracterizado como crime de estelionato pelo Código Penal brasileiro e apropriação indébita.

O cidadão que utilizar a gratuidade indevidamente pode ser preso em flagrante delito e conduzido por autoridade policial, além de ser responsabilizado criminalmente.

Informações: G1 MT
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Em Salvador, Após teste, viaduto do Canela passa a ser mão única em dias úteis

Após duas semanas de avaliações técnicas, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), informou nesta quinta-feira, 11, que entre as 6h e 8h da manhã em dias úteis, o tráfego no Viaduto do Canela, permanecerá em mão única (sentido Canela).

Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, a mudança será feita para reduzir um congestionamento recorrente, causado por uma fila de veículos que se formava no Vale para acessar o viaduto, onde uma  contagem de veículos mostrou que, entre 6h e 10h, mais de 2,6 mil veículos buscavam o viaduto, vindos de diferentes locais.

Confira abaixo algumas mudanças:

Para ir ao bairro da Graça, entre 6​h e 8​h da manhã, em dias úteis, veículos provenientes da Av. Reitor Miguel Calmon (Vale do Canela) ou do Canela não terão mais esse viaduto como opção, devendo acessar o Viaduto da Gabriela, cerca de 300 metros à frente, ou retornar sob o Viaduto Menininha do Gantois (viaduto de acesso ao Campo Grande). Nos demais horários, o viaduto do Canela opera em mão dupla.​​

Informações: A Tarde
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