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Linha de metrô de São Paulo ganha tecnologia que informa vagões mais vazios

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo já mostra, desde essa segunda-feira (19/09), aos usuários quais vagões estão mais lotados e quais estão mais vazios por meio de telões instalados na plataforma. A ideia é que os passageiros se posicionem de forma estratégica e, assim, possam escolher as portas e vagões com menos pessoas.

Com a tecnologia, um gráfico irá mostrar o nível de ocupação com algumas barras coloridas para possibilitar que os usuários dos trens possam ter mais conforto durante as viagens. Anteriormente, as telas já mostravam quanto tempo irá demorar para que os trens cheguem em cada estação.

A ViaQuatro, empresa responsável pela administração da Linha 4-Amerela, alega que a ferramenta demorou três anos para ser desenvolvida.

A tecnologia está sendo muito utilizada para facilitar o transporte público e individual ao redor do mundo, como o caso do Uber que está até substituindo algumas linhas de ônibus. Na Rússia, por exemplo, uma startup está trabalhando para desenvolver um ônibus autônomo.

O Apple Pay, que chegou ao Japão recentemente, é outro exemplo. O sistema de pagamento desenvolvido pela Maçã permite integração com o transporte público. Além do pagamento de contas com o app que conecta o celular e terminal eletrônico dos comerciantes, é possível também efetuar pagamento de bilhetes do transporte público com um simples toque. A Xiaomi aposta em uma tecnologia parecida na China.

Informações: Metrô SP
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No Rio, Linha 4 do metrô deve tirar até 35% de veículos da Lagoa-Barra

A Linha 4 do metrô, que começou a operar nesta segunda-feira entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

— Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora — disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

— Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos — disse Delair.

CONEXÃO COM O BRT

Nesta segunda-feira, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.

USUÁRIOS CRITICAM FALTA DE INTEGRAÇÃO NAS TARIFAS

A falta de integração tarifária entre o BRT e o metrô foi alvo de crítica de passageiros que usaram nesta segunda-feira a Linha 4. Sem a integração, eles são obrigados a pagar duas passagens (R$ 7,90).

— Infelizmente, pagar R$ 3,80 do ônibus e mais R$ 4,10 do metrô vai pesar um pouco no fim do mês. O sistema está funcionando bem, o tempo de viagem diminuiu e, sem dúvida, este é um ganho importante para a população. Mas acredito que o custo vai fazer com que não tenha tanta procura — disse a analista financeira Alessandra Gracie, de 43 anos.

A questão financeira também foi comentada pela doméstica Lucineia Anselmo, de 52 anos. Moradora de Vargem Grande e trabalhando na Gávea, ela utilizou o primeiro dia de integração metrô-BRT apenas para conhecer, mas sabe que será difícil manter diariamente esse "luxo", como classificou.

— Vou fazer a integração só quando tiver mais cansada ou com muita pressa. Acredito que meu patrão não vai bancar mais uma passagem e eu vou ter que tirar do meu bolso — contou.

A maioria dos passageiros, no entanto, elogiou o ganho de tempo proporcionado pela integração do metrô com o BRT. O vigia noturno Paulo Sérgio Costa, de 44 anos, levava quase duas horas do Leblon, onde trabalha, até Pedra de Guaratiba, onde mora.

— Perdia muito tempo nos engarrafamentos e agora, pelas minhas contas, vou conseguir ganhar quase uma hora por dia — contou ele.

A Secretaria municipal de Transportes esclareceu que ainda não há integração tarifária entre as linhas de ônibus municipais com o metrô. Já o estado informou que “o projeto de integração tarifária entre a Linha 4 do metrô e o BRT está em fase de estudo”.

Informações: O Globo
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Dívida de São Paulo com empresas de ônibus sobe desde abril e chega a R$ 169 milhões

Relatórios da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram escalada na dívida da prefeitura com as empresas de ônibus. A diferença entre os valores devidos e os efetivamente pagos cresceu 414% desde abril, de R$ 33 milhões para R$ 169 milhões. A prefeitura nega haver dívidas.

O crescimento do saldo devedor é acompanhado pelo fim da verba reservada no Orçamento para manter a frota de ônibus --que já era de R$ 1,7 bilhão, a maior da história. Até o fim do mês passado, faltando quatro meses para o término de 2016, 88% dos valores previstos já haviam sido usados.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), o último pagamento da prefeitura foi feito em 28 de agosto. Os acertos que deveriam ter ocorrido na semana passada e na segunda-feira (19) não foram realizados.

Por ora, também de acordo com o SPUrbanuss, as empresas não estudam paralisar as atividades nem acionar a prefeitura judicialmente. "Não vamos parar porque recebemos também passagens em dinheiro. Mas há empresas que já estão indo aos bancos para cobrir os custos diários", disse um empresário.

Os relatórios financeiros da SPTrans, disponíveis no site da empresa, mostram que já houve situações em anos anteriores em que o mês fechou com débito. Mas, de abril para cá, todos os meses fecharam no vermelho, sem reduzir a dívida.

Eficiência
O aumento dos gastos com o transporte público (e da dívida) acontece em meio ao crescimento da política de gratuidades tocada pela prefeitura

Os custos do subsídio arcam com os gastos, por exemplo, do passe livre estudantil, que começou a valer em março de 2015 para estudantes dos ensinos fundamental e médio da rede pública e alunos de ensino superior e técnico com renda per capita de até 1,5 salário mínimo.

Em agosto deste ano (dado mais recente), 33 milhões de viagens foram feitas de forma gratuita com uso do passe livre. Em agosto do ano passado, foram 19 milhões.

O dado, porém, não significa que pessoas sem acesso ao transporte passaram a andar de ônibus. Ao contrário: o mês de julho, também dado global mais recente, teve o menor número de viagens realizadas desde 2009, na comparação com o mesmo mês de cada ano. Foram 230 milhões. A frota atual da cidade, de 14.755 veículos, também é a menor dos últimos oito anos - reflexo de políticas de redução de linhas para cortar os custos operacionais.

Para o engenheiro de trânsito Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI), o pano de fundo desse aumento de custos é a política tarifária. "A política de restrição ao aumento das tarifas causou em São Paulo uma elevação da carga de subsídios", afirma. Embora ele defenda que os custos da gratuidade estudantil sejam, na verdade, investimentos em educação, ele diz que só com políticas que garantam o financiamento dessa viagens é que poderiam ser tocadas.

O também consultor de mobilidade Flamínio Fischmann lembra que outras políticas municipais, além das gratuidades, vêm pressionando os custos - e a necessidade de financiamento. "Há a criação da rede de ônibus noturno, com 151 linhas, que tem remuneração diferente."

O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirma que os pagamentos seguem o cronograma firmado com as empresas. "Não se impressione com os valores, uma vez que o sistema trata de bilhões de reais", diz Tatto, ao afirmar que os débitos registrados nos relatórios serão quitados.

Tatto nega problema e fala em 'crediário'
O secretário municipal de Transportes da gestão Fernando Haddad (PT), Jilmar Tatto, afirma que os débitos apontados nos sistemas da SPTrans com as empresas de ônibus serão quitados. "Você só tem débito com alguém se não faz o pagamento. Se você compra um bem no crediário, só tem de pagar dali a 30 dias. Estamos cumprindo todo o cronograma de pagamentos", diz.

Tatto afirma que a Conta Sistema - que reúne todos os recursos obtidos com a venda de créditos do bilhete único - varia. "É como um colchão, que aumenta e diminui conforme os recursos entram e saem das contas. É normal cair (o pagamento) em uma data, depois normaliza", minimiza.

Sobre o fim dos recursos do Tesouro para custear os ônibus, Tatto também reduz a importância do fato. "Esse problema não está colocado. Todo ano é assim e todo ano há recursos no Orçamento para garantir o pagamento", afirma, ao apontar remanejamento de verbas entre as pastas da prefeitura, mas sem indicar quais secretarias e programas perderão recursos para garantir o subsídio para a frota de ônibus.

Informações: Notícias Uol
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Recarga de bilhete único da SPTrans pode ser feita em aplicativo do BB

A partir desta semana, os usuários de transporte coletivo de São Paulo já podem carregar seus bilhetes únicos de metrô, ônibus e trem através do aplicativo mobile do Banco do Brasil. A iniciativa é inédita e o BB passa a ser a única instituição financeira a oferecer essa funcionalidade a seus clientes. Além do app, a rede de terminais de autoatendimento (TAA), em todo o País, que soma mais de 42 mil pontos, já está habilitada para o serviço.

"O Banco do Brasil segue determinado a desenvolver soluções que auxiliem na busca da maior eficiência para o setor público", destaca o vice-presidente de Governo do BB, Júlio Cezar Alves de Oliveira, em nota.

O Bilhete Único, em São Paulo, é um cartão para a compra de crédito Comum, Estudante e Vale-Transporte, para utilização em ônibus, micro-ônibus e trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O BB calcula um público potencial de 2,5 milhões de usuários. Os créditos adquiridos através de TAA ou do Aplicativo BB deverão ser ativados em um carregador e, após esse procedimento, estarão prontos para uso.

Segundo dados do BB, atualmente, 94% dos embarques realizados nos ônibus na cidade de São Paulo são pagos com Bilhete Único. Conforme o banco, o sistema municipal de transportes na cidade tem uma frota de 14.736 ônibus que operam em 1.390 linhas, incluindo 151 do serviço noturno. Cerca de 10 milhões de embarques são realizados diariamente nos ônibus municipais.

Informações: Notícias ao Minuto
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Alstom apresenta seu trem Coradia iLint zero emissão de carbono na InnoTrans 2016

A Alstom apresentou hoje seu trem zero emissão de carbono na InnoTrans, maior feira da indústria ferroviária, realizada em Berlim entre os dias 20 e 23 de setembro de 2016.

Apesar de inúmeros projetos de eletrificação em vários países, uma parte significativa da rede ferroviária da Europa continuará não eletrificada em longo prazo. Em muitos países, o número de trens a diesel em circulação ainda é alto – mais de quatro mil carros na Alemanha, por exemplo.

O Coradia iLint é um novo trem regional, livre de emissões de CO2 e uma alternativa ao abastecimento a diesel. Ele é movido a células de combustível de hidrogênio, e suas únicas emissões são vapor e água condensada, enquanto opera a baixos níveis de ruído. A Alstom é uma das primeiras fabricantes ferroviárias do mundo a desenvolver um trem de passageiros baseado nessa tecnologia. Para tornar a implementação do Coradia iLint o mais simples possível para as operadoras, a Alstom oferece um pacote completo, composto por trem e manutenção, além de toda a infraestrutura de hidrogênio, de uma única fonte, graças à ajuda de parceiros.

Esse lançamento segue a assinatura das Cartas de Intenção em 2014 com as regiões alemãs da Baixa Saxônia, Norte da Rhine-Westphalia, Baden-Württemberg, e as Autoridades de Transporte Público de Hesse para o uso de uma nova geração de trens com zero emissão de carbono equipados com unidade de célula de combustível.

”A Alstom tem orgulho de lançar uma inovação revolucionária na área de transporte limpo, que irá complementar sua linha Coradia de trens regionais. Isso demonstra nossa capacidade de trabalhar em estreita colaboração com os nossos clientes e desenvolver um trem em apenas dois anos,” declarou Henri Poupart-Lafarge, Chairman e CEO da Alstom.

A linha Coradia de trens regionais modulares da Alstom tem um histórico comprovado de mais de 16 anos. Mais de 2.400 trens foram vendidos ao redor do mundo, e demonstram uma alta taxa de disponibilidade. O Coradia iLint é baseado no trem a diesel de serviço comprovado Coradia Lint 54. Ele será fabricado em Salzgitter, na Alemanha, maior unidade da Alstom.

Além disso, no estande da Alstom, é possível embarcar em uma jornada para descobrir como a empresa domina todas as fases dos projetos ferroviários de seus clientes – desenho, construção, operação, manutenção e renovação – através de exemplos tangíveis. A empresa demonstrará a modularidade de sua linha de alta velocidade Avelia através de um configurador prático. Os visitantes terão a oportunidade de experimentar um centro de controle, ver como um AGV é reparado, e descobrir como funciona a renovação de trens.

Informações: Blog Meu Transporte
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