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Implementação de ônibus elétrico em Porto Alegre ainda não tem previsão

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

A empresa ainda estuda a possibilidade de compra de ônibus elétricos para complementação da frota. Apesar de serem mais caros que os veículos à diesel, consomem seis vezes menos. No total, três ônibus já foram testados e um deles já foi homologado, estando apto para ser absorvido pela frota da Capital. Agora, é a vez dos testes com um ônibus articulado, de 18 metros.

No entanto, ainda não há data prevista para que o ônibus homologado seja incluso no sistema, tampouco decisão sobre quantos ônibus elétricos serão adquiridos. "Estamos avaliando o impacto financeiro e desenvolvendo uma planilha especial. Um ônibus desses não pode custar o mesmo que um a diesel", reforça Cappellari. Os testes começaram em abril.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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Em Santo André, Faixas exclusivas reduzem em até 68% tempo de viagem de ônibus

Implantadas ao longo dos últimos três anos pela Prefeitura de Santo André, as faixas exclusivas de ônibus localizadas em áreas centrais da cidade têm reduzido em até 68% o tempo de viagem do transporte municipal. As vias reservadas para os coletivos já somam 12 quilômetros e são responsáveis por atender 102 mil passageiros por dia.

Segundo cálculos da Prefeitura, a faixa exclusiva localizada no trecho entre a Rua Cel. Seabra até a Rua dos Tamoios, sentido Centro, foi a que apresentou melhor ganho na duração da viagem após sua implantação, em 2014. O tempo de percurso, que era de 9,2 minutos, foi reduzido para uma média de três minutos, queda de 68% da prática.

O percentual foi similar ao notado no corredor das ruas Cel. Alfredo Flaquer, Siqueira Campos e General Glicério, onde a administração municipal notou ganho de 61%. No trecho, o tempo de viagem caiu de 19,6 minutos para 7,8 minutos.

Ao todo, a cidade possui outros três corredores com faixa exclusiva de ônibus. Embora em proporção menor, o tempo de deslocamento neles também apresentou redução, que varia de cinco a nove minutos.

Na avaliação do diretor da SATrans, concessionária do transporte coletivo de Santo André, Fábio de Jesus Leite, aliada a outros projetos, a implantação da faixa otimizou o transporte municipal da cidade. “A redução do tempo de viagem dos ônibus foi significativa. Acreditamos que junto à renovação da frota e principalmente ao Bilhete Único Andreense conseguimos aproximar os moradores do transporte público.”

Na edição de ontem, especialistas alertaram que a quantidade de faixas na cidade ainda é baixa. A previsão da Prefeitura é a de outros 13 corredores de ônibus sejam construídos para suprir esse deficit. Entretanto, o projeto que tinha previsão inicial para ser concluído nesta gestão ainda aguarda recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

A operação das faixas de ônibus na região central ocorre de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h. Nos corredores da Rua Carijós e Av. Dom Pedro I o funcionamento acontece somente durante a semana, das 6h às 10h.

INFRAÇÃO

Levantamento da Prefeitura de Santo André mostra que no primeiro semestre deste ano 222 multas foram aplicadas em motoristas que invadiram as faixas exclusivas de ônibus da cidade. O número é 91,42% inferior ao registrado no mesmo período de 2015, quando 2.586 infrações foram lavradas.

Informações: Diário do Grande ABC
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Belo Horizonte realiza teste com ônibus elétrico

Foi realizada na última semana a primeira viagem experimental de um transporte coletivo 100% elétrico em Belo Horizonte. O ônibus é mantido por baterias de fosfato de ferro, a mais limpa e segura tecnologia de baterias existentes no mundo. Somando as oito viagens do dia, o veículo rodou 176 quilômetros antes da primeira recarga, feita na garagem da empresa em apenas três horas.

​O veículo tem um menor custo de manutenção em relação aos ônibus a diesel, pelo fato de ter poucas partes móveis e de desgaste, como caixa de câmbio, embreagem, filtros e lubrificantes. No painel, o condutor tem informações da quantidade de bateria disponível, igual ao que ocorre com celulares e outros dispositivos tecnológicos. O veículo possui 240 cavalos de potência. Apesar dos testes, segundo a BHTrans, órgão responsável pela operação, não há previsão de incorporação do veículo à frota do transporte coletivo em Belo Horizonte. Sua fabricação vem sendo feita no Brasil desde o início deste ano, em Campinas (SP). O veículo já foi testado em Belo Horizonte, Campinas, Goiânia, Brasília, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Joinville, Porto Alegre, Piracicaba, Sorocaba e Palmas.

América Latina

Na Colômbia, em março de 2016, um ônibus articulado de 18 metros, 100% elétrico, percorreu uma distância de mais de 400 quilômetros entre as cidades de Bogotá e Medellín, com uma única carga das baterias. O veículo tem capacidade para 160 passageiros e não emite poluentes durante a viagem. O ônibus conta com baterias de fosfato de ferro à prova de fogo e recicláveis, desenvolvidas pela própria fabricante. Os motores elétricos são ligados às rodas do veículo. Segundo cálculos da fabricante, a operação do articulado elétrico representa um corte de aproximadamente 300 toneladas de carbono lançadas no ar por ano. Se implantar um modelo de transportes eletrificado, Medellín poderia evitar 42 mortes anuais causadas por problemas de saúde decorrentes da má qualidade do ar.

Informações: Agência CNT de Notícias
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Projetos para melhorar a Mobilidade Urbana não saem do papel no ABC Paulista

Compromissos firmados com a população do Grande ABC durante as eleições de 2012, os projetos voltados para área de Mobilidade Urbana, que prometiam amenizar os congestionamentos diários enfrentados por motoristas da região, ficaram só no papel. Por falta de aporte financeiro para custeio das obras ou inviabilidade técnica, a maioria das promessas foi engavetada pelas prefeituras ou caminha a passos lentos para ser concluída.

A situação que se repete mais uma vez, levando em consideração que na gestão passada (entre 2009 e 2012) poucas intervenções viárias foram concretizadas, além de agravar os problemas do sistema viário da região, que viu sua frota de veículos crescer 17% nos últimos quatro anos – passou de 1,5 milhão para 1,7 milhão de automóveis, – mostra também que prefeitos ainda sofrem para superar impasses em projetos da área.

Entre as propostas de destaque, dois projetos ambiciosos do prefeito de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB) retratam bem as dificuldades dos gestores. Sem itens técnicos que justificariam sua viabilidade, a instalação de bondinho no Jardim Caçula e a construção de uma minirodoviária na região do Centro Alto foram descartadas pelo Paço, embora as propostas tenham sido anunciadas no plano de governo.

Segundo a Prefeitura, no caso da instalação do bondinho o projeto foi “alterado radicalmente após concluir estudo de viabilidade e impacto na região. Assim, ao invés de promover o transporte via gôndolas em cabos, a Prefeitura optou por asfaltar todas as ruas do bairro”.

São Caetano, por sua vez, seguiu o mesmo caminho e também optou por engavetar proposta ousada para construção de via paralela à Avenida Goiás, anunciada no início do governo do prefeito Paulo Pinheiro (PMDB). Neste caso, a administração alega que “estudos apontaram a necessidade de grandes desapropriações, tornando a intervenção inviável”.

Em Mauá, obras de grande impacto prometidas pelo prefeito Donisete Braga (PT) não se efetivaram após impasses junto ao governo federal. A expectativa do Paço era de que, até o fim deste ano, fosse entregue a reconstrução dos terminais Zaíra, Itapeva e Itapark, além de corredor de ônibus na Avenida Itapark. Entretanto, o projeto ainda aguarda a autorização do Ministério das Cidades para o início das obras.

O mesmo ocorre em Rio Grande da Serra, onde a construção de corredor de ônibus e a pavimentação de vias ainda estão em obras. Neste caso, o governo federal só liberou R$ 15,2 milhões dos R$ 41 milhões prometidos.

São Bernardo, que previa o maior número de intervenções na área, foi outra cidade que decepcionou seus moradores ao adiar a entrega de todos os 12 corredores de ônibus. Segundo o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar José Gameiro Silveira Campos, tal mudança no cronograma se deve à dificuldade financeira do País. “Infelizmente, a crise econômica afetou esses projetos. Ainda aguardamos recursos para concluir outras etapas”, observa.

Santo André, que apresentou proposta de construir viaduto na Avenida dos Estados para facilitar o acesso ao 2º Subdistrito, além de implantar a segunda alça de acesso do viaduto Antônio Adib Chammas, também adiou seus projetos com a justificativa de que “ambos encontram-se no Programa de Mobilidade Urbana Sustentável, que é objeto do empréstimo pleiteado junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)”. Para sua execução, a administração aguarda aprovação da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e do Senado.

Especialistas citam crise econômica, mas criticam falta de opções viáveis

Na avaliação de especialistas, embora a crise econômica tenha contribuído para que projetos na área de Mobilidade Urbana fossem deixados em segundo plano, prefeitos do Grande ABC foram negligentes ao não colocarem em prática outros com custo baixo.

Um dos exemplos citados pela especialista em Mobilidade Urbana e professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) Silvana Zioni é a implantação de áreas para ciclistas. “Se formos analisar, é um projeto que não necessita de um aporte alto e já promove uma mudança no sistema viário, mas poucas prefeituras investiram nisso”. No Grande ABC, por exemplo, somente Santo André avançou de maneira significativa nesse sentindo. De 2013 a 2016, foram executados 13,5 quilômetros de ciclovias. Já para o professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana) especializado em Mobilidade Urbana, Creso Peixoto, outro ponto que é preciso ser analisado são projetos integrados. “Se não tem aporte federal, uma saída é promover obras em conjunto na região. Assim você facilita o processo de financiamento”, avalia.

Plano do Consórcio prevê R$ 26,4 mi

Grande parcela dos recentes avanços do setor na região envolve propostas do Plano de Investimentos em Mobilidade Urbana elaborado pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Foi através dele que a entidade foi contemplada com aporte financeiro de R$ 26,4 milhões do Ministério das Cidades para iniciar a elaboração de 21 projetos executivos da área.

Atualmente, a licitação para a elaboração das propostas já foi realizada, e a ordem de serviço foi emitida em 8 de março. No momento, estão sendo consolidados os projetos funcionais, que deverão ser concluídos nos próximos meses.

Na avaliação da coordenadora do GT (Grupo de Trabalho) de Mobilidade Urbana do Consórcio, Andrea Brisida, o plano tende a trazer muitos resultados positivos para a região ao longo dos próximos anos. “O plano teve como objetivo propor ações regionais do setor que subsidiem políticas e projetos integrados entre os sete municípios. Esta iniciativa abrange, entre outras ações, a reorganização das redes municipais e metropolitanas de transporte coletivo, além de intervenções físicas em obras de ampliação da infraestrutura viária”.

Segundo Andrea, embora o cenário econômico do País tenha influência em todo tipo de investimento, “os projetos já anunciados estão assegurados no orçamento federal”.

Informações: Diário do Grande ABC
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Transporte de Belém ganha novos ônibus articulados

A dobradinha Caio Induscar e Mercedes-Benz forneceu recentemente 15 novos ônibus articulados para a capital paraense Belém. A carroçaria Millennium BRT e o chassi O500 MDA foram os escolhidos para compor a frota do sistema de BRT (Trânsito Rápido de Ônibus) da cidade, em sua primeira etapa, ligando a estação do Estádio Mangueirão até a São Brás.

Os veículos contam com 18.60 metros de comprimento e capacidade para transportar 134 passageiros. Possuem também poltronas totalmente estofadas, ar condicionado como item padrão, vidros na cor fumê que proporcionam conforto térmico, e itens de tecnologia embarcada como Wi-Fi e sistema de monitoramento. Os 15 ônibus foram adquiridos  por quatro empresas do sistema de transportes de Belém: Belém Rio, Nova Marambaia, Rio Guamá e Vialoc.

Para a Mercedes-Benz, sua presença no mais novo sistema de transporte público de Belém é fruto de um amplo trabalho junto aos gestores de mobilidade urbana da cidade e das empresas operadora. Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, destacou a participação da equipe de assessoria em sistemas de transporte da fabricante no processo de escolha dos veículos.

“Com base em sua ampla experiência e conhecimento, a equipe de assessoria em sistemas de transporte da nossa Empresa apresentou vários estudos aos planejadores locais, fornecendo subsídios para que fosse desenhada a melhor solução frente às características e às demandas locais, apoio essencial porque se trata da implantação de um novo conceito de transporte urbano em Belém”, disse ele.

O executivo ainda ressaltou a demonstração inicial do chassi articulado para que os operadores conhecessem o desempenho do veículo e seus benefícios. “Disponibilizamos às empresas operadoras um O 500 MA de nossa frota de demonstração durante um mês, para que elas pudessem verificar, na prática, os atributos do nosso veículo, como força, excelente desempenho, robustez e resistência na severa aplicação do transporte de massa”, explicou.

Com a implantação do novo corredor exclusivo, há uma expectativa, dos gestores e operadores, de redução do tempo de deslocamento em até 70%.

Legenda imagem – Os novos ônibus chegaram para modernizar o sistema de transporte coletivo de Belém, promovendo rapidez e conforto nas viagens.

Foto - Caio Induscar
Informações: Revista Auto Bus
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Em Porto Alegre, Procura pelo transporte público caiu nos últimos meses

Durante a reunião, Cappellari expressou preocupação com a redução do número de passageiros do transporte público na Capital. Nos últimos cinco meses, o total de transportados caiu 7% durante o dia e 14% à noite, o equivalente a 5 milhões de passageiros.

O presidente afirma que o alto índice de desemprego gerado pela crise financeira é o principal motivo do abandono. "Claro que a insegurança e o preço da tarifa também contribuem. A tarifa alta é um motivador para que o usuário procure uma alternativa mais econômica, como a bicicleta", argumenta.

A EPTC analisou os índices dos últimos cinco anos, considerando os meses de março a julho. Em 2011, foram mais de 20 milhões de passageiros pagantes e, no mesmo período de 2016, foram 16,6 milhões. Além disso, o índice de passageiros, em 2011, era de dois por quilômetro e, agora, caiu para 1,6.

Um grupo de trabalho vem analisando todas as 429 linhas de Porto Alegre a fim de reavaliar a operação. Por enquanto, Cappellari descarta a possibilidade de reavaliação do preço da tarifa. "Veremos se há possibilidade de fazer um espaçamento maior em algumas linhas que tem uma menor demanda", exemplifica.

Em relação à segurança pública, a iluminação de paradas e a implementação de câmeras de segurança nas linhas da Carris foram citadas como medidas adotadas. A EPTC também tem informado a respeito da Parada Segura, que permite que os motoristas parem mais perto do destino final dos usuários das 22h às 6h.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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EPTC promete readequar horários de linhas noturnas

A preocupação com a segurança e a mobilidade de trabalhadores das áreas de hospedagem e alimentação da Capital motivou uma reunião entre o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Porto Alegre e Região (Sindha), o Sindicato de Hotéis de Porto Alegre (Shpoa) e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Alegando dificuldades em preencher o quadro noturno dos estabelecimentos, os sindicatos pedem a ampliação dos horários de ônibus das linhas T6, T7, T9, Rio Branco, Restinga e Tristeza.

Segundo o presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky, além de colocar em risco os trabalhadores, as empresas acabam contratando serviços não autorizados para fazer o transporte. "Isso acaba custando caro e também, por se tratar de um período noturno, não sabemos se o motorista está sóbrio", alerta. Para ele, a ampliação do horário dos ônibus das seis linhas até a meia-noite já ajudaria a solucionar o problema.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, garantiu que a adequação deve ser atendida até o final deste mês. "Fazemos uma análise dos mapas de operação das linhas e, às vezes, dá para dar uma esticada para atender aos últimos horários da meia-noite. Nossa operação regular vai até a 1h, mas algumas linhas encerram às 23h30min", comenta o presidente, que negou a necessidade de contratação de mais motoristas para readequar os horários.

Informações: Jornal do Comércio
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Empresas acatam propostas e greve de motoristas de ônibus em Goiânia está cancelada

Após reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-GO), na tarde desta terça-feira (16), foi firmado acordo entre motoristas e empresas e a greve dos motoristas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia não ocorrerá.

Segundo informações da assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET) aceitou a proposta de reajuste salarial de 11,08% nos salários e na gratificação suplementar, além de 20% de reajuste no ticket alimentação, retroativos a 1° de julho. 

Informações: Diário de Goiás
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Expansão do metrô do Recife custará R$ 300 mi

O primeiro passo para a ampliação da malha viária do metrô do Recife foi dado ontem pelo ministro das Cidades, Bruno Araújo. Ele autorizou a elaboração do projeto executivo, no valor de R$ 1 milhão, para a conclusão da duplicação da linha de VLT da estação de Cajueiro Seco à estação de Cabo de Santo Agostinho e a criação do Ramal de VLT a diesel para o Porto de Suape, em Ipojuca. As obras estão avaliadas em até R$ 300 milhões e têm prazo de conclusão de dois anos. A expectativa é que até o início de 2017 o projeto executivo esteja concluído.

Desde 2010, os técnicos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) já apontavam a necessidade de realização dessas obras, que estavam previstas no PAC Mobilidade. Parte dos recursos no valor de R$ 62 milhões foi relocada. “Tivemos que atender de forma emergencial a Linha Centro, que estava sofrendo um grave processo de degradação e transporta um número maior de pessoas”, afirmou o superintendente da CBTU/Metrorec, Leonardo Villar.

O desafio maior, segundo o ministro das Cidades, é obter os recursos para as obras. “Nós vamos buscar parcerias com o governo do estado e Suape para viabilizar a obra o mais rápido possível. São recursos factíveis de serem captados”, garantiu Bruno Araújo.

O projeto executivo, já autorizado, pode ter o prazo encurtado. De acordo com Leonardo Villar existe a possibilidade de se aproveitar um projeto elaborado para o mesmo trecho pelo governo do estado há menos de três anos. “Recebi hoje (ontem) o projeto feito pela empresa ATP e nós iremos avaliar se ele poderá ser aproveitado ou se precisa de alguns ajustes, mas tenho esperança de aproveitá-lo para encurtamos esse prazo”, afirmou Leonardo Villar.

Um trecho de 10km da duplicação entre Cajueiro Seco e o Cabo já foi concluído. Os oito quilômetros restantes irão precisar de duas pontes por causa dos rios Jaboatão e Pirangi. Já o ramal de Suape, que sairá do trecho duplicado nas imediações da Cidade Garapu em direção a Suape, com 11km de extensão, terá duas estações integradas: uma na PE-28 e outra na Estação Massangana, dentro de Suape. “As estações integradas do ramal do VLT na PE-28 irão permitir também acesso às praias do Litoral Sul”, explicou Maurício Meirelles, coordenador operacional de planejamento da CBTU/Metrorec. 

Revisão
Um dos maiores problemas do Metrorec é de orçamento. A União subsidia mais de 80% da operação do sistema. Hoje 56% dos usuários do metrô não pagam a passagem porque entram no sistema pela integração. A partilha do pagamento foi definida desde o início da concepção do Sistema Estrutural Integrado (SEI).

“Nós estamos estudando uma forma de rever esse modelo de partilha que nós concordamos, mas a situação hoje é bem diferente”, revelou Leonardo Villar. Até o fim do ano, o Metrorec está com um orçamento de R$ 81 milhões. “Nós aumentamos o orçamento de 2016 e iremos ampliar em 2017”, afirmou o ministro das Cidades, Bruno Araújo. Por enquando, o Metrorec não estuda a possibilidade de aumento da tarifa, que custa R$ 1,60, desde 2012. 

Informações: Diário de Pernambuco
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