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Em Curitiba, Passageiros elogiam sistema de internet e USB no ônibus

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A jovem Dayane Valério dos Santos descobriu uma boa maneira de se manter conectada à internet no caminho de ida e volta ao trabalho e ainda chegar com o celular totalmente carregado. Usuária da linha Santa Cândida/Capão Raso ela escolhe o ônibus em que vai embarcar pelos adesivos colados nos vidros indicando que o veículo oferece wi fi e tomadas USB.

“É uma maravilha”, diz Dayane. “Assim posso ficar na internet sem gastar créditos, avisar em casa que já estou chegando, me comunicar com a família, com amigos. É muito bom mesmo. E quando a gente está sem crédito, dá uma segurança, porque dá para avisar se por acaso acontecer algum problema no caminho”, afirma.

Atenta, ela diz que percebeu a novidade pelo selo indicando wi fi dentro do ônibus. “Quando vi o adesivo resolvi testar. Já achei muito bom, mas aí vi os outros adesivos indicando também tomadas espalhadas nos bancos prá carregar o celular. Agora, só eu estiver mesmo com muita pressa, senão fico na estação até esse ônibus passar”.

A oferta de internet e USB é parte de um teste de equipamentos e sistemas que está sendo feito pela Urbs. Mas a novidade que mais agradou Dayane foi saber que a partir de agora os novos ônibus que vierem a circular em Curitiba terão que oferecer wi fi e tomada para celular, além de uma série de outros itens, como câmeras internas e espaço de bagagem para acomodar mochilas e sacolas.

Amparadas por liminar, as empresas de transporte coletivo deixaram de fazer a renovação da frota exigida em contrato. Ao mesmo tempo em que recorreu em todas as instâncias – o processo está em tramitação no STF – a Urbs fez a revisão do manual que especifica todos os itens dos ônibus garantindo assim a modernização da frota. Em Curitiba só podem ser comprados ônibus novos para renovação de frota.

A realização do teste para acesso gratuito à internet e instalação de tomadas USB não representa qualquer custo para o município ou para o usuário do transporte coletivo. A tecnologia utilizada é cedida pela empresa Plenatec, de Caxias do Sul, pólo de produção de carrocerias de ônibus. A qualidade do sinal e desempenho dos equipamentos são acompanhados pela Urbs e avaliados por uma equipe da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

A modernização dos ônibus é uma exigência dos usuários que, cada vez mais, estão conectados com o mundo através do celular. O professor de inglês, Tomás da Cruz, raramente usa ônibus uma vez que trabalha perto de casa. Mesmo assim, percebeu logo a novidade no biarticulado GE 720. “É muito interessante e para quem depende da internet para trabalhar, é ainda mais importante, você pode trabalhar dentro do ônibus e sem custo”, diz ele.

Claudineia de Souza, dona de casa e usuária freqüente da linha Santa Cândida/Capão Raso não chega a escolher o ônibus como faz Dayane. “Você precisa buscar o filho, fazer alguma coisa com pressa no centro, aí não dá para escolher muito. Mas quando dá certo de entrar no ônibus com internet, aí é muito bom”, afirma.

Terminais
Além dos ônibus, os usuários do biarticulado Santa Cândida/Capão Raso, já têm internet gratuita no terminal Capão Raso e, a partir de janeiro, também na outra ponta da linha, o terminal Santa Cândida.

O  wi fi foi disponibilizado no Capão Raso em agosto do ano passado e, com a aprovação do sistema, a Urbs autorizou, em novembro, a compra dos equipamentos para instalação, até o fim de janeiro, nos terminais Pinheirinho, Cabral, Boqueirão, Santa Cândida e Campina do Siqueira. A previsão é que todos os 21 terminais de transporte da cidade tenham wi fi até meados do ano.

Câmeras
A revisão do Manual garantiu a modernização dos ônibus e inclui outras novidades, como ventiladores elétricos de alta vazão para melhorar a circulação de ar, câmeras de monitoramento interno e porta mochila, por exemplo.  

Os biarticulados terão, além das câmeras internas, também câmeras nas portas para auxiliar o motorista nas manobras na plataforma e permitir maior controle do movimento de embarque e desembarque nas cinco portas do veículo. Essas câmeras já estão sendo testadas em três biarticulados, novidade que tem merecido elogios dos motoristas.

Disponível  no site da Urbs, o Manual de Especificação é um dos documentos que integram o contrato de operação do transporte coletivo firmado em 2010 com os consórcios Pontual, Pioneiro e Transbus. Por determinação contratual, só podem ser incorporados à frota veículos que atendam às exigências do manual.

O documento especifica todos os itens que compõem o ônibus, de adesivos, sensores semafóricos e campainhas, a caixas de rodas, sanfonas, limitadores de velocidade, pneus, freios, características mecânicas, etc, ilustrados por mapas, plantas e desenhos.

Informações: Prefeitura de Curitiba
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Em São Paulo, VLT vai operar até a Estação Bernardino de Campos

A operação comercial do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) será estendida até a Estação Bernardino de Campos, em Santos, a partir desta quarta-feira (28). O horário de operação vai das 7h às 19h.

O VLT, empreendimento do Governo do Estado gerenciado pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbanos), vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, atende atualmente a cinco mil usuários/dia ao longo de 7km entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e agora Bernardino de Campos, em Santos.

A operação do VLT da Baixada Santista começou em abril de 2015. Atualmente, nove estações das 15 previstas no trecho de 6,5 km entre Barreiros, em São Vicente, e Porto de Santos, atendem a população entre as duas cidades. O moderno Centro de Controle Operacional foi entregue em junho de 2016.

A população dos nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista vai usufruir dos benefícios do VLT, já que haverá menos ônibus em circulação, menos poluição sonora, além da redução do tempo gasto nas viagens entre os municípios. 

Do Portal do Governo do Estado
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Em BH, Terminal Move Bernardo Monteiro enfim é entregue

O Terminal Move Metropolitano Bernardo Monteiro, no Bairro Santa Efigênia, Região Leste de BH, será reaberto neste terça-feira depois de dois anos de atraso. A inauguração esá marcada para 10h. O governador Fernando Pimentel (PT) fará a entrega das estações que vão atender a 3,8 mil passageiros por dia em horários de pico. O investimento feito foi de R$ 11,5 milhões. 

A estação Bernardo Monteiro irá atender os passageiros originários das linhas troncais do MOVE Metropolitano, dos terminais Morro Alto, São Benedito, Justinópolis, Vilarinho e São Gabriel, com destino à área hospitalar de Belo Horizonte. Essa era uma demanda antiga dos passageiros para a chegada as unidades de saúde existentes na região. 

Os usuários do Move Metropolitano tiveram longa espera. A obra começou em abril de 2014 e tinha previsão inicial para ser entregue em 2015. Porém, sofreu atrasos. O terminal está num espaço de 7,2 mil metros quadrados. A intervenção é uma das mais demoradas do sistema BRT de Belo Horizonte. Para se ter uma ideia da delonga, o BRT/Move do Centro foi concluído em 655 dias.

Em 2015, a obra foi paralisada quando estava com 10% concluída. Na época, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), responsável pelas intervenções, não informou o motivo da suspensão. A retomada só aconteceu em julho do mesmo ano. 

Na última semana, a Setop informou que os últimos ajustes estavam sendo feitos no local. “As obras da Estação estão praticamente concluídas, sendo executado apenas pequenos ajuste finais”, disse por meio de nota. 

Informações: Estado de Minas
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EPTC implanta novo corredor de ônibus da Assis Brasil

Até o final do ano, entrará em vigor o prolongamento do corredor de ônibus da avenida Assis Brasil, do Triângulo até a Fiergs. Os trabalhos de pintura e instalação de placas já estão sendo realizados. O novo espaço exclusivo aos ônibus, planejado e implantado pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), fica na faixa direita da via, com sinalização horizontal específica na cor azul e sinalização vertical regulamentando o uso. Ao todo, serão 4,2 quilômetros de extensão. O horário de operação será das 6h às 9h e das 16h às 20h, de segunda a sexta-feira, nos dois sentidos da via. 

O objetivo é agilizar as viagens de milhares de passageiros das linhas da zona Norte e Região Metropolitana. “Nossa prioridade é o transporte coletivo e essa ação demonstra isso. Queremos que mais pessoas utilizem os ônibus e que sejam beneficiadas com maior qualidade do serviço. Com a extensão do corredor, teremos um ganho no tempo de deslocamento para todos os passageiros”, afirma Vanderlei Cappellari, diretor-presidente da EPTC.

No trecho do corredor prioritário, haverá 31 pontos de paradas, sendo 15 no sentido bairro-Centro e 16 no sentido oposto. No eixo, operam 16 linhas do transporte coletivo urbano, com 1,2 mil viagens, transportando 54 mil passageiros por dia, além de 36 linhas de transporte metropolitano. Atualmente, Porto Alegre conta com mais de 65 quilômetros de faixas exclusivas ou preferenciais ao transporte coletivo. Mais de 4 mil panfletos estão sendo entregues a moradores e no comério da região.

No Brasil, os carros particulares realizam apenas 30% dos deslocamentos urbanos, ocupando 70% das vias públicas.

Objetivos do Corredor 

• Garantir prioridade no sistema viário ao transporte coletivo
• Aumentar a velocidade operacional
• Diminuir o tempo do passageiro dentro do veículo
• Permitir maior fluidez na circulação viária para os ônibus
• Racionalizar a operação e otimização da frota
• Reduzir os custos do transporte público e, consequentemente, contribuir para a modicidade tarifária
• Facilitar a integração com os outros modos de transporte
• Permitir o compartilhamento de espaços na cidade, de forma justa e racional
• Contribuir para a redução das emissões urbanas que afetam a saúde e o clima
• Maior regularidade e cumprimento de viagem

Informações: EPTC
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Fique atento às datas de solicitação para o Bilhete Único Estudante 2017

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

A SPTrans informa que a partir do dia 9 de janeiro os estudantes poderão solicitar o benefício do Bilhete Único Escolar para 2017. Para isso, precisarão estar matriculados no próximo ano letivo em uma instituição de ensino cadastrada no sistema de Bilhete Único Escolar da SPTrans, e ter manifestado a intenção de obter o cartão na unidade escolar em que estudam.

A solicitação é feita pelo próprio estudante, por meio do site do Bilhete Único. Quem ainda não tem o cadastro do Bilhete terá de realizá-lo, informando seu RG e CPF, além de enviar o arquivo de uma foto digitalizada recente em padrão de documento (RG, Carteira Profissional, etc).

Para obter o benefício, é necessário residir a uma distância superior a um quilômetro da instituição de ensino, e que o percurso entre a residência e a escola tenha oferta de transporte público.
Vale lembrar que o benefício será liberado a partir de fevereiro de 2017, quando terá início o novo ano letivo.

Informações: SPTrans
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No Rio, Metrô para a Barra já funciona em tempo integral

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A Linha 4 do Metrô Rio, que interliga Ipanema (General Osório) até Barra da Tijuca (Jardim Oceânico), desde ontem já funciona de segunda-feira a domingo, no mesmo horário da Linha 1 — de segunda-feira a sábado, das 5h à meia-noite, e domingos e feriados, das 7h às 23h. A intenção da concessionária é a de que, com a medida, o número de passageiros diários passe de 110 mil para 300 mil.

Com a manhã de sol, muita gente aproveitou a nova alternativa para chegar à Barra ontem.“Facilita muito a vida, porque o acesso da população é muito tranquilo. De fato, é um avanço na infraestrutura da cidade e um dos legados que foram prometidos pelo governo para os Jogos Olímpicos. É uma maneira de unir a cidade e permitir que as pessoas circulem”, diz o personal trainer Vitor Carvalho, de 33 anos, morador da Tijuca.

O nutricionista Gabriel Alvarenga, de 41 anos, utilizou o metrô, junto com a namorada, a economista Mariana Tie, de 36 anos. “Ajudou bastante, porque eu trabalho aqui na Barra da Tijuca e moro em Copacabana. Estamos preferindo vir pegar praia aqui, porque na Zona Sul, perto de casa, tem arrastão, é tenso. Então, em 15 minutos, a gente está aqui. Nós podemos até ficar até um pouco mais tarde por aqui”, diz.

Com a mudança no horário de funcionamento da Linha 4, o itinerário do metrô na superfície General Osório-Gávea terá o trajeto alterado e agora será Antero de Quental-Gávea. 

Com essa alteração, o novo percurso terá seis estações, uma extensão de 2,5 quilômetros e continuará circulando na Gávea, pela Rua Marquês de São Vicente. 

Não houve alteração na tabela de horários do ônibus. O serviço continua aguardando a chegada do último trem da noite para a partida do último carro dos terminais.  

VLT faz a 1ª viagem até a Praça 15

O trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que vai da Saara à Praça 15, permitindo a conexão com as barcas, fez ontem a sua primeira viagem. Os cariocas, no entanto, terão que esperar até a segunda quinzena de janeiro para viajar pelo trecho. “Na semana do Natal, o VLT vai rodar à noite para evitar qualquer tipo de problema; as pessoas ainda estão se adaptando. A partir da semana seguinte, a gente começa o que chamamos de operação assistida, exatamente como a na primeira etapa da Rio Branco, para na etapa seguinte fazer a operação comercial”, explica Jorge Arraes, secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas. 

Os planos para 2017 são de continuar a segunda etapa do trecho, entre a Saara e a Central, fazendo a interligação com a etapa 1.

Por Gabriel Sobreira
Informações: O Dia
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Transporte individual cresceu 30,5% em Salvador nos últimos cinco anos

O uso do transporte individual, medido com base no tamanho da frota de carros e motos em  circulação na cidade, cresceu 30,5% em Salvador entre os anos de 2010 e 2015. O número, divulgado  em recente levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), representa o terceiro maior crescimento entre as grandes cidades brasileiras.
Luciano da Mata | Ag. A TARDE

A capital baiana fica atrás apenas de Recife-PE, onde o número de veículos individuais aumentou 39,4%, e Fortaleza-CE, onde esse tipo de transporte teve elevação de 42,4%, segundo a CNT.

Ainda de acordo com o levantamento da confederação, a cidade de São Paulo, sempre lembrada pelos grandes engarrafamentos, teve apenas 19,3% de crescimento no tamanho da frota de carros e motos, a taxa mais baixas entre as grandes capitais do país. A média nacional foi de 24,5%.

Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte da CNT, a engenheira civil Fernanda Rezende explica que as estatísticas indicam um privilégio ao transporte individual, principalmente se o crescimento da frota de veículos for comparado à expansão do sistema metroferroviário, modalidade considerada por especialistas a mais eficiente para transporte de massa.

No Brasil, segundo o levantamento da confederação, os sistemas de metrôs e trens cresceram 6,7% entre 2010 e 2015. “Nós continuamos percebendo que as pessoas utilizam muito mais o veículo próprio do que o sistema público. Quando se compara a malha metroferroviária do Brasil com a de outros países, a gente conclui que a malha brasileira ainda é pequena”, afirma.

Ela lista como principais entraves para a resolução desse problema questões como “falta de planejamento, de organização de sistemas de transporte e de integração entre os modais”.

“Nos casos em que o poder público utiliza o mesmo traçado de um trem antigo para passar metrô ou VLT, às vezes esse modal não está onde há maior movimentação, onde há mais gente se deslocando, mas o poder público aproveita para economizar nos custos de implantação”, exemplifica.

Mais trens

Diferente da tendência nacional – de crescimento maior do transporte individual, em relação aos modais sobre trilhos –, Salvador teve um aumento de 115,6% na malha metroferroviária entre 2010 e 2015, segundo os dados divulgados no levantamento da CNT. 

Antes, a capital baiana possuía apenas 11,5 km de trilhos em funcionamento, cortando o Subúrbio Ferroviário de Salvador. No entanto, após a inauguração da linha 1 e de parte da linha 2 do metrô, a malha da cidade subiu para 24,8 km.

O professor de Economia dos Transportes da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Ihering Alcoforado, explica que o desempenho da capital baiana se deve justamente à baixa dimensão da malha metroferroviária que a cidade possuía até então.

“O documento registra que Salvador tinha apenas 11,5 km de malha, uma vergonha se comparada aos 71 km de Recife e aos 43 km de Fortaleza, para ficarmos apenas nas outras duas maiores capitais do Nordeste, ou mesmo aos 13,6 km de Sobral, no interior do Ceará”, analisa Alcoforado.

O especialista avalia que o crescimento do transporte individual no país “indica que os incentivos governamentais utilizados para conter a crise tiveram efeitos diferenciados”.

“Os agentes individuais, os compradores de automóveis, foram mais sensíveis aos estímulos, em especial ao credito e às renúncias fiscais, enquanto os agentes institucionais, os investidores em redes metroviárias, foram menos sensíveis aos estímulos”, explica.

Segundo o Fernanda Rezende, o estudo da CNT tem o objetivo de “caracterizar o sistema metroferroviário do país, apresentando alguns indicadores”. Foram analisadas 14 regiões metropolitanas e Sobral.

“O estudo não tem objetivo conclusivo. A ideia é apresentar o setor e apontar possíveis soluções, como a integração das políticas de transporte. É preciso ter em mente que transporte não é problema só do município, mas metropolitano”.

Informações: A Tarde

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Em Sorocaba, Terminais venderão passes de ônibus no cartão de débito

A partir das 8h de segunda-feira (19) os usuários do transporte coletivo poderão adquirir seus passes utilizando o cartão de débito. A novidade anunciada pela Urbes - Trânsito e Transportes poderá ser utilizada por quem deseja comprar o passe social, o passe estudante e o vale transporte, este último, adquirido por empresas para seus funcionários. As máquinas de cartão de débito estarão disponíveis nas bilheterias dos terminais Santo Antonio e São Paulo, no atendimento da Urbes nas Casas do Cidadão e também na sede da empresa, instalada no Campolim. 

"Trata-se de uma novidade a ser oferecida que vem facilitar a compra dos passes, proporcionando também mais segurança ao sistema, já que a tendência é diminuirmos o manuseio de dinheiro nos locais onde a máquina de cartão de débito estiver em operação", destaca Renato Gianolla, diretor presidente da Urbes. 

A inclusão da venda via cartão de débito foi possível através do decreto municipal nº 22.245, de 15 de abril de 2016, assinado pelo prefeito Antonio Carlos Pannunzio. O documento alterou os artigos 9º, 14º e 19º do Decreto nº 13.826, de 30 de maio de 2003. Para que a cobrança via cartão de débito pudesse acontecer, a Urbes - Trânsito e Transportes realizou o pregão presencial nº 13/2016 no qual a empresa Getnet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S/A foi a vencedora e passará a operar o novo sistema de cobrança de passagens. (Secom Sorocaba) 

Confira os horários de atendimento dos locais que aceitarão o cartão de débito: 

Terminal Santo Antônio: Av. Afonso Vergueiro, 855 - de segunda à domingo, das 04h20 às 24h40. 

Terminal São Paulo: Rua Leopoldo Machado, 259 de segunda à domingo, das 04h20 às 24h40.

Casas do Cidadão: de segunda à sexta-feira, das 09h às 17h: 

. Dirceu Doretto: R. Estado de Israel, 424 - Jd. Ipiranga 

. Milton Antônio da Conceição: Av. Itavuvu, 3.415 - Pq. das Laranjeiras 

. Orlando Cazerta: Av. Ipanema, 3.439 - Vila Helena 

. Eugênio Leite da Cruz: Av. Bonifácio de Oliveira Cassú, 80 - Éden 

. Dorival de Barros: Av. Bandeirantes, 4.155 - Brigadeiro Tobias 

. Tomaz Aquino Pereira: Rua Cel. Nogueira Padilha, 1460 Vl. Hortência. 

Sede Campolim: Rua Pedro de Oliveira Neto, 98 - Jardim Panorama: de segunda a sexta-feira, das 08h às 16h30. 

Central de Atendimento: Rua Leopoldo Machado, 259 Vl. Amélia: de segunda a sexta-feira, das 08h às 16h. 

Informações: Jornal Cruzeiro do Sul

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Linha 4 do metrô passa a funcionar de segunda a domingo em horário integral

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A partir do próximo de 17 de dezembro, a Linha 4 do metrô do Rio, que liga Ipanema-Barra da Tijuca passa a operar nos mesmos dias e horários das linhas 1 e 2. Os trens vão circular de segunda-feira a sábado, das 5h à meia-noite, e domingos e feriados, das 7h às 23h.

A Linha 4 abriu para toda a população em 19 de setembro, dia seguinte ao encerramento dos Jogos Paralímpicos, com o funcionamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 21h. A segunda etapa da expansão do horário foi iniciada em novembro com a abertura da linha aos sábados. De acordo com o Metrô Rio, desde o início da operação, a Linha 4 dobrou o número de usuários transportados, para 110 mil passageiros por dia.

Metrô Na Superfície tem itinerário alterado

Com o funcionamento da Linha 4 em horário pleno, o itinerário do ônibus Metrô Na Superfície que ia de General Osório até Gávea terá o trajeto alterado para Antero de Quental x Gávea. O novo percurso terá seis pontos de parada. A linha Botafogo x Gávea não sofrerá alteração.

Informações: R7.com
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Metrô de BH é o único que não teve ampliação desde 2011

O metrô de Belo Horizonte, com 28,1 km, foi o único que não teve crescimento em extensão e em estações desde 2011 se comparado a outras seis cidades do país, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nessa segunda-feira (12).

A capital mineira ficou parada no tempo, enquanto outros locais, que iniciaram depois a implantação de seus metrôs, ultrapassavam BH em oferta de transporte sobre trilhos, como Fortaleza (CE). São 43,6 km de extensão de metrô, inaugurado em 2012, mais VLT. Ao todo, 14 cidades foram analisadas.

A única melhoria no modal de BH, segundo a pesquisa, foi o aumento no número de vagões, que passou de 96 para 136. “Houve um acréscimo de 40 carros, o que é alto, mas não é suficiente para uma região metropolitana do porte de Belo Horizonte, o que mostra que existe uma deficiência no planejamento das ações”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Também não há perspectiva de execução dos projetos das linhas 2 (Calafate/Barreiro) e 3 (Lagoinha/Savassi). Além disso, a combinação entre crise econômica, saturação de passageiros e tarifa deficitária (R$ 1,80) pode provocar um colapso no sistema da capital mineira.

“Sem investimentos, o metrô acaba ficando muito cheio e, como consequência, repele os passageiros, que passam a buscar alternativas como o carro. Além de uma queda na arrecadação, existe um aumento no trânsito da cidade”, analisou Batista.

Segundo o levantamento da CNT, apesar de registrar um aumento de passageiros de 6,5% de 2012 a 2015, houve uma queda no número de pessoas transportadas, de 64,4 milhões em 2014 para 61,1 milhões em 2015. “Os trens são antigos, pesados, desconfortáveis e estão ficando abarrotados no horário de pico. O sistema está, hoje, perto do seu máximo”, afirmou o coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar.

Solução. Conforme a CNT, o melhor meio de resolver a estagnação do metrô de Belo Horizonte é cedendo o sistema para a iniciativa privada. “Defendemos que o governo facilite a entrada de investidores privados nos sistemas”, disse Batista.

O especialista Márcio Aguiar concorda. “O governo federal não tem como investir. O governo estadual, muito menos. Se não mudar o modelo, não vamos avançar nada”, afirmou. Ele avalia que as soluções encontradas por São Paulo e Rio de Janeiro poderiam ser adaptadas para a capital mineira. “No Rio, o metrô avançou depois das Parcerias Público-Privadas (PPP). Em São Paulo, a linha amarela foi construída e é operada pela iniciativa privada”, exemplificou. O metrô de BH tem 30 anos.

Silêncio. Procurada pela reportagem na tarde dessa segunda-feira (12), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não havia se posicionado sobre a pesquisa até o fechamento desta edição.

EXPANSÃO
Capital precisaria de 199,5 km de linhas ferroviárias
Para atender o aumento da demanda e o crescimento da população, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o sistema tenha que saltar dos atuais 28,1 km para 199,5 km, um aumento de mais de 600% na extensão.

Esse levantamento, que não fez parte da pesquisa e foi feito em 2014, inclui metrô e trem metropolitano. Para sair do papel, essa intervenção custaria, ainda segundo a CNT, cerca de R$ 46,12 bilhões. “Belo Horizonte possui uma região metropolitana extensa, populosa e de economia forte. Precisa de uma atenção maior dos gestores para que o sistema volte a ter investimentos”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

O problema, na opinião do coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar, é justamente esse recurso chegar ao metrô. “Em 2013, houve uma promessa de R$ 2 bilhões, que nunca chegaram. Infelizmente, Minas Gerais vai, mais uma vez, ficar para trás na história”, criticou.

ENTENDA A DIFERENÇA
Metrô x trem. A diferença entre eles não está relacionada ao trânsito em superfície ou por trecho subterrâneo. Segundo a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), para ser chamado de metrô, o sistema deve ter uma distância média entre as estações de 700 m a 1.200 m, além de um intervalo médio entre veículos no horário de pico de 90 segundos a 180 segundos.

Trens. Podem ter distância média de 1.500 m a 2.500 m entre as estações, além de intervalo no horário de pico que varia entre 120 segundos a 300 segundos. 

PorJoão Renato Faria
Informações: O Tempo
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Em Porto Alegre, Sistema BRT ainda depende de licitação para terminais

Quatro anos após o início das obras, ainda há necessidade de uma licitação para os terminais do sistema BRT (Bus Rapid Transit) em Porto Alegre. No começo do ano, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já havia admitido que não teria como concluir a implantação até o fim da gestão do prefeito José Fortunati. Ficará a cargo do prefeito eleito Nelson Marchezan Júnior a decisão de dar continuidade ao projeto.
JONATHAN HECKLER/JC

Segundo o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, a troca do pavimento asfáltico por placas de concreto já foi concluída. No entanto, a implantação dos cinco terminais de integração não ocorreu da forma como era esperada. "Contratamos um escritório, que realizou parte do projeto, e houve quebra de contrato. Ocorreu uma série de problemas e tomamos a decisão de refazer o edital", explica o diretor.

Quando da rescisão do contrato, somente o projeto arquitetônico havia sido concluído. Faltam projetos complementares, como o estrutural, o elétrico, de água e de luz. O projeto funcional, que determina o planejamento das linhas, foi concluído pela prefeitura. "A grande dificuldade é que tem direito autoral, então, sem o consentimento deles, não podemos utilizar o projeto arquitetônico", revela.

Uma vez que os recursos, cerca de R$ 250 milhões, estão garantidos via Caixa Econômica Federal, Cappellari espera que o prefeito eleito não desista do BRT. "Ele tem autonomia para isso, mas o que é preciso fazer agora é a execução, porque a verba está disponível", afirma. O diretor considera que o atraso na entrega das obras não prejudica os cidadãos. "A infraestrutura já foi executada. A questão dos terminais não tem impacto, são obras de engenharia isoladas da via pública. Resolvendo o problema dos terminais, a cidade está pronta para receber os BRTs."

Os terminais de integração entre o sistema atual e as novas linhas ficariam nas avenidas Protásio Alves com Manoel Elias (terminal Manoel Elias), Bento Gonçalves com Antônio de Carvalho, Icaraí com a Tronco, Voluntários da Pátria (Estação São Pedro) e no corredor da João Pessoa (Terminal Azenha). As intervenções começaram em 2012 e a previsão inicial de entrega era para 2014.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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Prefeitura começa a instalar estações de bicicletas públicas em Goiânia

A Serttel, vencedora do edital de chamamento público da Prefeitura de Goiânia, começou a instalar as estações que abrigarão as bicicletas públicas compartilhadas da capital, a Mobike Gyn. Nas fotos acima é possível ver uma delas, localizada na Praça Universitária, já pronta.

Segundo diretor-técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, a inauguração oficial está marcada para o dia 20 de dezembro, quando todas as 15 estações, com as 150 bikes estarão disponíveis. O site de relacionamento e credenciamento também será lançado.

Conforme anunciado, serão quatro taxas de uso: R$ 4 para um dia, R$ 8 mensal, R$ 35 semestral e R$ 70 anual. O cadastro e o pagamento serão feitos de forma digital, via internet. A Unimed Goiânia é a grande parceira do projeto.

O horário de funcionamento do serviço será das 6 às 22 horas, com períodos de 60 minutos (de segunda a sábado) e de 90 minutos (aos domingos e feriados).

As estações serão instaladas nos seguintes pontos:

Av. Paranaíba com Av. Goiás (Centro)
Praça do Bandeirante (Centro)
Av. Goiás com Av. Anhanguera (Centro)
Praça Cívica (Centro)
Av. Universitária (Setor Leste Universitário)
Bosque dos Buritis (Setor Oeste)
Praça do Sol (Setor Oeste)
Praça Tamandaré (Setor Oeste)
Av. T-7 com Av. Assis Chateaubriand (Setor Bueno)
Parque Vaca Brava (Setor Bueno)
Av. 85 com Av. T-63 (Setor Bueno)
Praça Gilson Alves (Setor Bueno)
Rua 9 com Rua T-55 (Setor Marista)
Av. Ricardo Paranhos (Setor Marista)
Parque Areião (Setor Bela Vista)

Informações: Jornal Opção
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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Réveillon: cartões do MetrôRio começam a ser vendidos

Os cartões especiais do Metrô Rio para o Réveillon de 2017 começaram a ser vendidos nesta segunda-feira (12). Até o dia 24, os bilhetes estarão à venda em oito estações : Pavuna, Uruguai, Central, Carioca, Glória, Siqueira Campos, Jardim de Alah e Jardim Oceânico.

A partir do dia 25, a venda será concentrada nas estações Pavuna, Carioca, Central, Glória, Uruguai e Jardim Oceânico. A venda dos bilhetes será presencial, apenas em dinheiro e custará o mesmo valor da passagem comum: R$ 4,10 por unidade.

Para a ida, os usuários terão à escolha cinco faixas de horário, entre 19h e 0h. Eles são identificados por cores diferentes. Já a volta não terá horário fixo e poderá ser feito entre 0h e 5h. A companhia pede que os usuários que a compra seja realizada com antecedência e que os passageiros dêem preferência à Estação Siqueira Campos para a ida e a volta da festa na praia.

Pessoas com necessidades especiais, menores de 6 anos acompanhados de um adulto e maiores de 65 anos deverão apresentar um documento oficial de identificação para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Também nesta segunda, será lançado um hotsite oficial onde será possível ter informações sobre a venda dos cartões e todo o esquema de operação. Na página www.metrorio.com.br/reveillon, os usuários poderão checar a disponibilidade de cartões por horário e conferir todos os detalhes da operação.

As bilheterias vão funcionar das 10h às 21h em todas as estações relacionadas para a venda antecipada dos bilhetes.

Esquema especial
No dia 31, será feita uma operação especial, em que os usuários da Linha 2 poderão seguir da Pavuna, na Zona Norte até General Osório, na Zona Sul sem necessidade de fazer a troca de trens. Os passageiros da Linha 4, durante toda a operação, deverão fazer transferência na estação General Osório.

A partir das 19h, quando começa a operação, não serão aceitos os cartões unitário e pré-pago do MetrôRio nem os cartões da RioCard, exceto nas estações General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, onde esses cartões serão aceitos até as 23h59 do mesmo dia.

A estação Cardeal Arcoverde será fechada para embarque às 19h. Também a partir desse horário, as bilheterias do MetrôRio estarão fechadas, exceto as das estações General Osório, Cantagalo e Siqueira Campos, que ficarão abertas até as 23h59 do mesmo dia.

A volta para casa vão acontecer pelas estações General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arcoverde e Jardim Oceânico, com o uso do cartão especial. As demais estações das Linhas 1, 2 e 4 funcionarão para desembarque entre meia-noite e 7h.

Já no dia 1º de janeiro, os cartões unitário e pré-pago do MetrôRio e os cartões da RioCard voltarão a valer a partir das 7h. Além disso, a operação será retomada às 7h e se encerrará às 23h, com exceção das estações Cidade Nova, Presidente Vargas, Uruguaiana e Catete, que permanecerão fechadas e reabrirão às 5h do dia 2 de janeiro.

Informações: G1 Rio
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