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No Rio, Começa dia 24 nova etapa da racionalização da frota de ônibus

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Começa no próximo sábado, dia 24, a segunda etapa da 1ª fase de racionalização da frota da Zona Sul. Na ocasião, oito linhas serão extintas, outras oito terão seus trajetos encurtados e duas linhas troncais serão criadas. De acordo com a Prefeitura, esse processo irá organizar melhor o sistema de ônibus da cidade, o tornando mais eficiente e integrado, melhorando o trânsito.

A organização progressiva das linhas de ônibus, ainda segundo a prefeitura, irá acabará ainda com sobreposição dos trajetos e a disputa por passageiros nos pontos. Além disso, o sistema não terá uma grande quantidade de coletivos fazendo trajetos semelhantes e circulando abaixo da capacidade.

Apenas nas faixas exclusivas para ônibus (BRS), segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), a estimativa é de um incremento de 30% no seu desempenho. “Seguiremos buscando uma melhor utilização das vias e um serviço de melhor qualidade para os usuários que passam a contar com mais opções de trajetos, serviços e integrações no deslocamento pela cidade”, afirmou o secretário Rafael Picciani.

Na primeira etapa, iniciada no último dia 3, 11 linhas foram transformadas em cinco novas linhas criadas para o novo sistema. A partir da próxima semana, agentes de informação do Rio Ônibus darão início à distribuição de panfletos em pontos da cidade com maior concentração de passageiros. Também haverá cartazes nos pontos de ônibus com informações sobre as mudanças, atendendo à determinação da SMTR.

Novas linhas

– Troncal 3 – Central x Leblon (via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana) – circular

Itinerário de ida:

Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)


– Troncal 4 – São Conrado x Rodoviária (via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho)

Itinerário de ida:

Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Linhas extintas:

123 – Jardim de Alah x Rodoviária (via Central – circular)

127 – Rodoviária x Copacabana (Circular)

132 – Leblon x Central (via Aterro do Flamengo)

177 – São Conrado x Candelária (circular)

420 – Vila Isabel x Praia de Botafogo (via Túnel Santa Bárbara – circular)

421 – Vila Isabel x Prado Júnior (circular)

423 – Grajaú x Real Grandeza (circular)

425 – Grajaú x Real Grandeza (via Túnel Santa Bárbara – circular)


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Prefeitura de São Paulo vai tirar 1,8 mil ônibus das ruas com mudança do sistema

A gestão Fernando Haddad (PT) pretende cortar cerca de 1,8 mil ônibus usados no transporte coletivo de São Paulo com a nova licitação para o setor. O projeto, que tem mais de mil páginas e foi detalhado na quinta-feira, prevê que o total de coletivos em circulação na cidade deve cair dos atuais 14.812 para 13.016 veículos.

Apenas 693 das 1.390 linhas existentes em São Paulo serão mantidas. Parte das demais terá o itinerário alterado e 148 linhas, quase 10% do total, serão extintas com a mudança. Entre as 1.242 linhas que a cidade passará a ter, entre novas e alteradas, 151 vão funcionar apenas na Rede Noturna - que já vem operando desde o começo do ano, em testes.

A Prefeitura argumenta que a redução dos ônibus será compensada por um aumento da quantidade de viagens que serão feitas por coletivo. Hoje, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), são realizadas diariamente 186,3 mil viagens. A nova licitação prevê que o número subirá 17%, para 217,8 mil viagens por dia.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindimotoristas), Valdevan Noventa, afirma que vai buscar ajuda no Ministério Público Estadual (MPE) para barrar os planos da Prefeitura.

"Esses quase dois mil ônibus a menos representam quase 10 mil empregos que serão perdidos", argumenta o sindicalista. "A população sabe como os ônibus demoram e são superlotados. Não há como reduzir o número de coletivos na cidade", afirma ele.

Custos
O edital prevê que as empresas vencedoras da licitação terão de investir R$ 430 milhões em um Centro de Controle Operacional (CCO) para gerenciar toda a operação dos ônibus. O investimento terá de ser feito em dois anos. Segundo a Prefeitura, a partir desse CCO será feito o controle da frota, de forma a permitir o aumento das viagens. Há ainda previsão de investimentos, também em até dois anos, de R$ 174 milhões na chamada "tecnologia embarcada" - os sistemas de GPS e de validadores do bilhete único dos coletivos.

Todos os veículos da cidade deverão ter Wi-Fi grátis para os passageiros e ar condicionado, como a Prefeitura já havia anunciado.

Além dos investimentos, os empresários terão de colocar em suas contas o custo mensal somado de R$ 1,8 milhão que a Prefeitura vai cobrar de aluguel das garagens de ônibus. A administração municipal já havia anunciado a desapropriação das garagens dos atuais operadores do sistema porque, na avaliação da Secretaria Municipal de Transportes, a posse desses terrenos era uma vantagem que empresários de fora da cidade não teriam caso entrassem na disputa.

Representantes dos empresários procurados pela reportagem na quinta-feira disseram que ainda estavam avaliando as regras da concorrência pública. Já antigos perueiros, agora também empresários, queixaram-se das normas, que, para eles, dificultam as chances de pequenas empresas do setor em participar do certame. Essa divisão, segundo a Prefeitura, foi feita para organizar melhor o expediente administrativo envolvido na competição.

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Tarifa do VLT pode ser mais barata em Cuiabá

A melhor alternativa para dar continuidade às obras do VLT é uma Parceria Público Privada (PPP). Essa é a opinião do advogado e ambientalista Ewerson Duarte da Costa, que acompanhou o estudo de viabilidade para a implantação do VLT. 

Com cerca de 75% do valor contratual do VLT já pago e com 56% das obras físicas concluídas, o Governo de Mato Grosso contratou a empresa KPMG Consultoria pelo valor de R$ 3,8 milhões para realizar estudos e uma auditoria que deverão apontar a solução viável às obras do modal, além de apresentar um estudo tarifário. 

Segundo Costa, a questão tarifária, que também é uma das polêmicas que permeiam o VLT, é uma equação simples de ser resolvida. “Com uma PPP e uma integração eficiente entre ônibus e o modal, é possível ter um valor muito abaixo do que já foi especulado, como as tarifas de R$ 8 e R$ 10”. Conforme o especialista, é exagero falar em valores como esses, quando o modal funciona em outras cidades por bem menos. 

A Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de Mato Grosso (Assut) considera esses valores anunciados como uma forma de amedrontar a população e consequentemente não implantar o VLT e cobrou do Governo a continuidade das obras. 

Segundo a associação, em Maceió, por exemplo, o VLT percorre 32,1 Km de via, com 15 estações, atendendo três municípios.  “Com pouco mais de 10 mil passageiros transportados por dia a tarifa é de R$ 0,50”. 

Em Cuiabá são previstos 22 km de via, 22 estações na linha 1 e 11 estações na linha 2, atendendo Cuiabá e Várzea Grande que hoje contam com 500 mil usuários de ônibus por dia. “Cuiabá pode sim oferecer um transporte de qualidade e com preço acessível. Cabe a nós usuários lutar para que este modal entre em circulação o mais rápido possível, afinal, está mais do que na hora de dar adeus a este transporte coletivo ineficiente”.

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Transporte coletivo de Porto Velho em crise

A crise no transporte coletivo de Porto Velho será amenizada com a contratação direta e emergencial de duas novas empresas que devem operar o sistema até que a prefeitura conclua a licitação definitiva, cujo processo já foi aberto.

Na ultima sexta-feira (16), o secretário municipal de trânsito, Carlos Gutemberg confirmou que o município vai usar a forma de contratação direta para credenciar duas novas empresas que irão operar por um período não inferior a seis meses.

De olho na contratação estão oito empresas, seis delas de outros estados, que inclusive já enviaram á capital rondoniense representantes para avaliarem as condições operacionais do sistema. No inicio do mês, a equipe da Semtran se reuniu com representantes de uma empresa do interior paulista e também já respondeu a questionamentos de empresas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Curitiba (PR) e Florianópolis.

Para essa contratação, segundo Gutemberg, o município vai levar em conta a estrutura da empresa e o histórico nas cidades onde opera no transporte de passageiros. Além dessas, duas empresas locais, Rovema e Roda Brasil, aparecem na lista de pretendentes da prefeitura. 

Informações: Rondoniaovivo
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