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Ônibus podem voltar a circular em Porto Alegre

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Rodoviários e empresários chegaram a um acordo provisório que pode recolocar 70% da frota de ônibus nas ruas de Porto Alegre na tarde desta terça-feira, 4. Depois de longa negociação nesta segunda-feira, representantes da categoria receberam a oferta de reajuste salarial de 7,5% e aumento do valor do vale -refeição dos atuais R$ 16 para R$ 19.

Como consideraram que houve em avanço sobre a proposta anterior, que era de reajuste de 5,5% e vale -refeição de R$ 17, admitiram a retomada parcial das operações, desde que referendada por assembleia da categoria marcada para às 8 horas desta terça-feira.

Mesmo que voltem ao trabalho, motoristas e cobradores seguirão negociando com os empresários um acordo definitivo nos próximos dias. Só depois disso considerarão a greve encerrada.

A paralisação começou no dia 27 e pretendia um reajuste de 14%. Nos dois primeiros dias foi parcial, mas desde quarta-feira é total. Nesta segunda-feira proprietários de vans e micro-ônibus do transporte escolar foram autorizados a usar seus veículos para transportar passageiros.

A oferta reduziu parcialmente os transtornos de quem precisava se deslocar. Mas, mesmo assim, muitos passageiros se aglomeraram nas paradas de ônibus e tiveram de esperar por até duas horas para conseguir embarcar em um veículo do transporte alternativo. O mesmo esquema será usado nesta terça-feira, pelo menos até a assembleia dos rodoviários terminar.

Informações: EcoFinanças


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Faixas de ônibus no Recife deixa sensação de justiça para os usuários

Depois de sofrimentos presos dentro dos ônibus nos engarrafamentos, a sensação dos usuários de ônibus que circulam nas novas faixas de ônibus do Recife é de Justiça e respeito. Hoje os usuários tem a livre sensação de puderem está sendo vistos pelo poder público, uma vez o transporte público não era visto como prioridade a pouco tempo atrás.

Hoje a realidade é outra e não existe outro caminho a não ser priorizar o transporte coletivo, seja em qual for o modal, o fato é que as grandes cidades estão entupidas de carros e não a mais espaço para eles nos centros e vias urbanas.

Agora eu chego no trabalho no horário ou bem mais cedo, relata Maria de Aquino usuária que trabalha no bairro de afogados.

Infração
Motoristas que trafegam pela Avenida Mascarenhas de Morais, bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife que invadirem a Faixa Azul estão cometendo uma infração de trânsito e poderão ser multados. A nova faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros funciona no sentido subúrbio-centro.

Segundo informações da Companhia de Trânsito e Transporte Ubrano (CTTU) o tempo de adaptação acabou e, portanto, irá notificar no valor de R$ 53,20 (infração leve, com três pontos na Carteira Nacional de Habilitação) os condutores infratores, como prevê o artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro.

A faixa funciona de segunda a sexta-feira, entre 6h e 22h. O novo corredor exclusivo vai da Rua Arthur Lopes até a Rua Júlio Verne. Diariamente, são transportadas cerca de 112 mil passageiros através das 31 linhas de ônibus que trafegam na via.
Até junho de 2014, cerca de 60 quilômetros de Faixas Azuis vão estar implantados em 12 ruas e avenidas da cidade.

Vias que receberão os corredores, além da rua Cosme Viana:
- Avenida Recife
- Avenida Beberibe
- Avenida Herculano Bandeira
- Avenida Antônio de Gois
- Rua Cônego Barata
- Estrada dos Remédios
- Avenida Visconde de Albuquerque
- Estrada Velha de Água Fria
· Estrada Velha de Água Fria.

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Prestes a ser lançado em BH, sistema BRT vive lotado em Curitiba e no Rio

O BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), que será inaugurado no próximo dia 15 em Belo Horizonte, vem sendo adotado no Brasil e no mundo como uma das soluções em mobilidade urbana. O sistema consiste basicamente em criar faixas exclusivas para ônibus, com mecanismos parecidos com os usados no transporte sobre trilhos, como o embarque a partir de plataformas. Entretanto, dois exemplos já conhecidos de BRT no país, o de Curitiba (PR) e o do Rio de Janeiro (RJ), são alvos de duras críticas por conta da superlotação e da falta de segurança – a reportagem ouviu pelo menos dez usuários e analistas em transporte de cada cidade.

Em Curitiba, primeira cidade do mundo a ter o serviço, o transporte é referência há 40 anos por sua agilidade, tecnologia e integração com a região metropolitana. Porém, o BRT já não comporta a demanda de cerca de 20 mil passageiros por hora nos horários de pico. Tanto que um dos principais trechos, que liga o centro à zona Sul da capital paranaense, será substituído pelo metrô, conforme projeto já em andamento.

Na cidade do Rio de Janeiro, a Transoeste – a primeira de quatro linhas em construção – foi inaugurada há um ano e meio e já nasceu saturada, segundo usuários e engenheiros. A prefeitura chegou a multar em R$ 50 mil a concessionária pela falta de coletivos em circulação e a má conservação das estações. O alto índice de atropelamentos, motivado por falhas no projeto, também se tornou uma marca – em um ano de funcionamento, foram dez mortes –, além dos defeitos no asfalto das faixas exclusivas.

O mesmo prognóstico de lotação é feito em Belo Horizonte por engenheiros civis, que consideram o sistema limitado para a alta demanda das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado (leia mais na página ao lado).

O professor de engenharia de transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Paulo Cezar Ribeiro diz que, para cada demanda, há um meio de transporte adequado. “O BRT, aliado à alta tecnologia, é muito bom, além de barato. Mas ele não suporta mais do que 20 mil passageiros por hora”, afirma. Para demandas maiores, ele sugere o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que carrega 30 mil usuários por hora, e o metrô, que pode chegar a 80 mil.

CUSTO. Entretanto, o BRT tem se mostrado mais atrativo pelo baixo custo de execução – dez vezes menor que o do metrô. “O BRT é a solução para acentuar o monopólio rodoviário, e quem paga por isso é o usuário”, declara Fábio Tergolino, do movimento O Metrô que o Rio Precisa.


Até mesmo o presidente da Urbanizadora de Curitiba (Urbs) – responsável pelo BRT, Roberto Gregorio, admite que o sistema tem limitações. “Não teríamos condições de chegar a 50 mil passageiros por hora. Como nossa capacidade operacional chegará ao limite em cinco anos, estamos optando pelo metrô”, argumenta.

Sobre a lotação atual, ele diz que a introdução de mais ônibus não resolve. “Estamos estudando uma tarifa sazonal, com desconto para quem usar o ônibus fora do horário de pico”, completa.

Outras cidades

Copa do Mundo. Entre as obras de mobilidade para a Copa, o BRT foi o preferido pelos governantes. Além de Belo Horizonte, Curitiba e Rio, que estão com obras, Fortaleza, Porto Alegre e Recife também vão implantar o sistema.

Problemas de planejamento e de atualização comprometem o serviço

“O sistema em si é bom, mas faltam ônibus”, diz Henrique Costa, 26, que trabalha com exportação em Curitiba. A visão dele sobre o BRT parece unânime entre os curitibanos. Todos gostam do transporte, que chega a ser um atrativo turístico da cidade, como diz Aline Motter, 28, proprietária de um hostel: “Os hóspedes elogiam, até mesmo os estrangeiros. O BRT me ajuda nos negócios”, relata.

Por outro lado, o sistema é criticado pela lotação nos horários de pico. “É preciso aumentar a capacidade das vias exclusivas do BRT”, sugere Garroni Reck, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Já no Rio, os problemas vão desde a superlotação até a demora entre um ônibus e outro, além da má qualidade do serviço. O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, destaca ainda a sinalização falha. “Houve uma série de erros, como a falta de um isolamento físico entre as faixas”.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
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Licitação no transporte coletivo de Florianópolis sem novidades

O consórcio envolvendo as empresas Transol, Estrela, Emflotur, Insular e Canasvieiras, foi o único que apresentou proposta e se inscreveu no processo licitatório do sistema de transporte coletivo de Florianópolis. A abertura dos envelopes foi realizada na sede da prefeitura, na rua Conselheiro Mafra na manhã desta segunda-feira (3). A abertura do envelope com as propostas financeiras ainda não tem data marcada.

Durante a abertura houve manifestações de pessoas contra o procedimento adotado alegando que faltou discutir o processo com a população causaram tumulto na porta do prédio.

No final da tarde, o consórcio passou pela fase de habilitação. Após ser habilitado por uma comissão de funcionários da prefeitura a sessão foi suspensa. A partir desta terça-feira (4) será realizada a análise da proposta técnica pela mesma comissão. O resultado final do processo será publicado ainda esta semana.

A expectativa é que o processo de licitação do transporte seja finalizado ainda em fevereiro, mas o prazo para que a nova empresa ou consórcio comece a operar é de seis meses. Segundo a secretaria de Transportes, assim que o contrato foi assinado, a redução mínima será de R$ 0,10 - conforme o limite de R$ 2,80 para pagamento em dinheiro e R$ 2,60 no cartão -, mas dependendo da concorrência pode ser ainda maior.

Informações: Portal Tudo Sobre Floripa

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Usuários sofrem diariamente com transporte coletivo de Manaus

O caos diário enfrentado pelos usuários do transporte coletivo de Manaus passou do limite suportável. Além de ônibus lotados e em mau estado de conservação, a população enfrenta uma longa espera nos pontos e terminais dos coletivos porque algumas empresas não cumprem o itinerário das linhas. A demora poderia ser evitada com fiscalização presente e rígida pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

O detalhe é que a Lei 1.779, que trata dos Serviços de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Manaus, de 17 de outubro de 2013, prevê punição para as empresas que descumprem as determinações estabelecidas pela SMTU. A norma estabelece que a empresa que descumprir o itinerário será multada em R$ 3.939,00, o equivalente 50 Unidades Fiscais do Município (UFM’s), além de medidas administrativas.

Apesar da lei, os usuários garantem que, na prática, as empresas não parecem se preocupar com a punição. A população da Zona Oeste, por exemplo, que utiliza a linha 306 do transporte convencional e 813 do Executivo, reclama da espera. “Não dá para contar com o horário que ônibus vai passar. O jeito é chegar antes, se você tem horário certo para estar num lugar”, disse a doméstica Sônia Araújo, 41.

Nos pontos de ônibus, os usuários ficam no “escuro”, porque não têm informação sobre o itinerário, quando o ônibus vai passar ou mesmo se virá. “Devia ter um sistema com monitores de TV, nas paradas, onde a população pudesse ver o ônibus que está chegando e quanto tempo ele vai levar. Isso seria um sonho e todo mundo poderia se programar”, disse a assistente administrava Gisele Silva, 23.

Competência

É a SMTU, conforme o artigo 5º da lei, 1.779, que define previamente os itinerários, horários e pontos de parada para que as empresa cumpram. De fato, a programação é repassada para que seja seguida, porém há relatos de quem vivencia o problema e evidencia o descumprimento, por parte das empresas.

De acordo com a SMTU, para punir as empresas que não seguem o itinerário, é fundamental que os usuários denunciem os atrasos, não apenas pelos 118, mas também pelo e-mail: sacsmtu@pmm.am.gov.br, ou pelo perfil na rede social Facebook: SMTU Manaus.

A superintendência informou que é possível verificar se houve irregularidade na operação, desde que o usuário especifique a linha, data, horário e local, na reclamação. O relatório de bilhetagem eletrônica é checado e, caso seja constatado o descumprimento, a empresa é notificada.

“A gente pergunta do fiscal de linha quando o ônibus vai sair e ele responde um horário, só que o ônibus não cumpre a saída e ninguém faz nada. A gente fica prejudicado e o patrão não quer saber de desculpa, se o transporte atrasou”, disse a comerciária Cristina Silva, 29, que utiliza da linha 535, Armando Mendes/Centro.

Intervalo de 1 minuto: só promessa

As promessas de melhorias para o transporte coletivo caminham no mesmo “passo” de projetos que não saem do papel, evidenciando o desrespeito aos usuários do sistema.

Em setembro de 2010, a população de Manaus foi surpreendida com a promessa da Prefeitura de Manaus que a espera pelo transporte seria reduzida para um minuto. O avanço seria alcançado com a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BRT), que foi descartado no ano passado pela atual gestão, após verificar que a melhor opção para a cidade, a poucos meses da Copa do Mundo, seria o sistema Bus Rapid Service (BRS).

Em 2010, a redução na espera pelos coletivos foi anunciada pela empresa VTech Engenharia, contratada pela prefeitura, na gestão de Amazonino Mendes, para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema. A empresa informou, na ocasião, que a redução no tempo de espera dos usuários para 1 ou no máximo 3 minutos era possível com base no número de 80 veículos que estariam em circulação ao longo de 19 quilômetros de extensão, associada à velocidade média de 25 quilômetros por hora e corredores exclusivos que dariam rapidez ao trajeto dos ônibus.

O sistema funcionaria 19 horas por dia e os ônibus poderiam ser movidos a gás e eletricidade. Eles teriam 20 estações e três terminais, sendo que a distância entre cada terminal de integração seria de 800 metros.

Entre os pontos de integração anunciados estavam a estação Grande Circular/São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, além do terminal da Manaus Moderna. Porém, nada saiu do papel.

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