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Chegam os primeiros trilhos para o sistema VLT de cuiabá

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Os primeiros trilhos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que serão implantados no Centro de Manutenção do Complexo Operacional do VLT – que está sendo construído próximo ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande – já chegaram à Capital. 

A entrega acontece 10 meses após a data inicialmente prevista, em janeiro deste ano.

No total, serão entregues dez carretas do material tipo “vignole”, fabricados na Espanha e que são diferentes dos demais trilhos (tipo “grooved”), que são produzidos na Polônia e serão alocados ao longo dos 22,2 km de via permanente do VLT.

A chegada da primeira carreta ocorreu na quarta-feira (16) e foi acompanhada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e pelo secretário extraordinário da Copa do Mundo (Secopa), Maurício Guimarães.


Os trilhos já começaram a ser preparados para instalação no Centro de Manutenções e no pátio de estacionamento do VLT, localizado na antiga Vila Militar. Apenas do tipo “vignole”, serão 10 km de trilhos implantados – mais uma quantidade reserva –, totalizando 592 toneladas de material.

Os equipamentos estão sendo armazenados em uma área especial, na cidade de Várzea Grande, que será destinada para o descarregamento de todos os materiais que compõem o VLT.

O Governo do Estado informou que o primeiro lote foi descarregado e está passando, agora, pelo período de acabamento que precede a implantação, fase essa que, segundo o governador, independe do período de chuva que se inicia na Capital.

Entre os procedimentos que antecedem a implantação dos trilhos na via permanente, estão a instalação da película, o envelopamento (enjaquetamento) e a calandragem (curvatura) dos trilhos.

Os 90 km de trilhos da via permanente, por sua vez, ainda não chegaram ao Brasil, segundo informações da Secopa.

Preparação

Cerca de 30 colaboradores já deram início ao trabalho de envelopamento dos trilhos, usando o material que chegou à cidade no fim de agosto, denominado de Q-track – que reúne os equipamentos que compõem o sistema de instalação dos trilhos (cola, película elec de isolamento energético, borrachas de envelopamento e os pórticos de posicionamento dos trilhos).

Primeiramente, é colada a película elec para em seguida serem instaladas as borrachas, que têm a função de minimizar o atrito das rodas dos trens sobre o trilho, reduzindo os ruídos e vibrações. Além do envelopamento será feita a curvatura dos trilhos, conforme a necessidade.

Depois de prontos, os trilhos serão instalados na área que compreende o pátio de estacionamento dos trens, o que equivale a cerca de 60% dos 10 km. É nesse local que os veículos serão armazenados até que parte da via permanente esteja concluída e ele possa se movimentar, iniciando a fase de testes.

Manutenções e Operações 

As obras do CM, segundo a Secopa, estão em ritmo acelerado. 

A terraplenagem da área do CM e Centro de Controle e Operações (CCO) já foi concluída, atividade que agora está sendo executada na área reservada ao Terminal de Integração de Várzea Grande.

Outras ações já executadas são referentes à limpeza, corte e aterro, além da drenagem na área, que foi direcionada para um canal existente próximo ao local. Em paralelo, seguem as escavações e a compactação do solo.

No fim de agosto começaram as atividades de fundação da edificação da estrutura do CM e CCO, com a execução de estacas. Atualmente, a equipe de engenharia de produção trabalha na preparação das bases para o assentamento dos trilhos e colocação de dutos para instalação do sistema elétrico e de telecomunicações, que também faz parte da via permanente. Com essa estrutura pronta, a próxima etapa é a instalação dos trilhos.

O Centro de Manutenções, como o próprio nome diz, será o local para reparos, ajustes e outras atividades referentes ao bom estado e funcionamento dos veículos. Próximo será construído o pátio de estacionamento dos vagões do VLT.

Já o CCO concentrará todo o funcionamento do VLT, onde serão instalados modernos equipamentos, que vão monitorar horário de chegada e partida dos trens, parada nas estações, velocidade, fluxo de passageiros, etc. Será desse local que os controladores se comunicarão com os condutores dos trens, com as estações e terminais.

VLT

De acordo com o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), a última medição, feita em julho deste ano, constatou que 37,9% da obra do VLT estava pronta.

As obras do VLT tem prazo de conclusão para 13 de março de 2014. No início desta semana, o governador Silval Barbosa (PMDB) admitiu que a obra inteira, formada por dois eixos (Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro) pode não ser concluída no prazo estabelecido, sendo prioridade a finalização do Eixo 1.

“Espero que todas as linhas do VLT fiquem prontas antes da Copa. Mas se não ficar, a prioridade é o eixo central, do Aeroporto até o Comando-geral da Polícia Militar [na Avenida do CPA]”, explicou.
A obra está sendo executada pelo Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda.

O valor global da obra é de R$ 1,57 bilhão.

Operação do modal

O novo modal será implantado em dois corredores estruturais do transporte coletivo e passará pelas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e também pelas avenidas XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.

O Eixo 1, que ligará a região do CPA, em Cuiabá, ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, terá 15 km. Esse trajeto contará ainda com dois terminais de integração (CPA e André Maggi).

Já o Eixo 2, que fará a ligação entre o Centro e a região do Coxipó, terá 7,2 km, com um terminal de integração no Coxipó.

Nessas vias serão construídas 33 estações (22 no Eixo 1 e 11 no Eixo 2), bem como três terminais de integração e obras de arte (viadutos, pontes ou trincheiras), necessárias para implantação do modal.

Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News
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Governo quer mais participantes no trem-bala

O ministro dos Transportes, Cesar Borges, afirmou nesta quinta-feira, 17, que o governo quer atrair participantes para o leilão do trem-bala. Disse, ainda, que o governo esperar ter condições de licitar a primeira fase do trem-bala ao longo de 2014. "Teve adiamento do leilão porque verificamos que o mercado apresentava só uma empresa compromissada em participar do certame. Achamos melhor fazer estudos para entrarem novos participantes", disse. "Queremos que o projeto seja colocado com êxito na hora que for ofertado ao mercado." 

Ele afirmou que o trem-bala tem viabilidade técnica e é um avanço tecnológico. Lembrou da importância de ligar o aeroporto de Viracopos, em Campinas à capital paulista. "Sabemos e temos convicção de que o projeto é muito importante para o País. Vamos trabalhar na adequação para que ele seja colocado no momento certo e tenhamos empresas interessadas em participar", afirmou.

Informações: Correio Popular

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Mais de 70% dos pontos de ônibus não têm abrigo em Manaus

Mais da metade das paradas de ônibus existentes em Manaus estão sem abrigos e deixam os usuários do transporte público da capital sem proteção contra sol e chuva. Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a cidade tem quatro mil pontos de ônibus, mas apenas mil possuem cobertura, ou seja, 75% dos locais não têm proteção. A maioria conta apenas placas de sinalização. O órgão afirmou que uma licitação está em andamento para a construção de novos abrigos. As obras estão orçadas em R$ 5.320.372.

Nesta semana, o G1 percorreu vários pontos dos bairros Aleixo, Armando Mendes, Cachoeirinha, Cidade Nova, Distrito Industrial, Nova Cidade e São José e constatou a ausência de abrigos e reclamações de pessoas que aguardavam por transporte.


O pedreiro Nonato Aparecido, 43, usa um dos pontos localizados na Avenida Efigênio Salles, Zona Centro-Sul, para se deslocar para o trabalho. Ele se queixou de ter que ficar exposto ao sol por, no mínimo, 20 minutos diariamente. "Já ficamos um tempão esperando o ônibus. Se não bastasse isso, a gente fica todo queimado do sol. As autoridades deveriam cuidar dessa questão também, porque isso demonstraria respeito ao povo", disse Aparecido.

O problema também foi observado na Avenida Margarita, na Zona Norte. A falta de abrigo coberto faz com que a auxiliar administrativa Mozzayra Gibs, de 27 anos, compartilhe com outros moradores da área, um espaço mínimo para "fugir" do sol e suportar as altas temperaturas. "Enquanto for sol, está bom. É bem pior quando chove, porque não temos mesmo para onde correr", relatou.

Também na Zona Norte, no Bairro Manôa, usuários do transporte coletivo esperam por melhorias na infraestrutura dos abrigos. Segundo o estudante Marco Antônio, de 19 anos, os abrigos que existem no local oferecem risco aos moradores pelas condições de conservação. "Com tanta parte destelhada, pegamos chuva mesmo aqui debaixo e essas telhas soltas ficam em tempo de cair nas nossas cabeças", disse.

De acordo com a SMTU, uma licitação para a construção de 200 abrigos para atender a esta demanda está em andamento. Ainda segundo a Superintendência, um outro processo licitatório será realizado em breve para a reformar 500 pontos que utilizam telhas de barro. A SMTU informou ainda que os abrigos têm tamanho padrão e que, por este motivo, onde não há espaço suficiente para as construções, são fixadas placas sinalizadoras.

As obras serão acompanhadas pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), que irá entregar, gradativamente, novos abrigos de ônibus à população. A obra dos 200 novos abrigos, licitada no valor de R$ 5.320.372, tem prazo de seis meses para a conclusão.

Os novos pontos de ônibus são constituídos de concreto armado para evitar custos elevados com a manutenção e combater a depredação do patrimônio público. Até a conclusão, 70 novos abrigos serão implantados na Zona Leste, 70 na Zona Norte, 30 na Zona Sul e 30 na Zona Oeste, segundo a Secretaria.

Para solicitar abrigos, a população pode se dirigir à sede da SMTU, localizada na Avenida Torquato Tapajós, e protocolar um ofício. O pedido também pode ser feito por meio do telefone 118.

Por Rosianne Couto
Do G1 AM
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Prefeitura extingue e altera linhas de ônibus em São Paulo

Neste ano, 54 linhas já deixaram de operar, de acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans). O processo, acelerado nos últimos dias, deve ser intensificado nas próximas semanas. O urbanista e consultor de Engenharia de Tráfego Flamínio Fichmann defende que toda mudança estrutural das linhas deva passar pela avaliação do uso do deslocamento dos passageiros, rastreável por meio dos dados do Bilhete Único. "O que a gente precisa é olhar o sistema de transporte de maneira sistêmica, de fato. Assim, haveria a possibilidade de se fazer linhas expressas, semiexpressas, paradoras, secções ou extensões de linhas. Atender ao usuário de acordo com o que mais precisa", afirma. "O restante é brincar de operar transportes, com modificações pontuais, que nem merecem ser avaliadas isoladamente. Não sou contra o lucro dos empresários, mas dá para conjugar com o interesse do usuário."

A linha 3124-10 (Cohab Fazenda do Carmo-Parque D. Pedro II), usada por Santos para ir do bairro José Bonifácio, na zona leste, até a região central, foi uma das que deixaram de existir em setembro, embora a demanda não tenha caído. "Os ônibus estavam sempre cheios, não existe uma justificativa lógica para cancelá-la de repente", diz o vendedor Rodrigo de Freitas Andrade, de 37 anos, que mora na mesma região.


O percurso era feito pela Radial Leste. Agora, as linhas do bairro foram seccionadas, fazendo-as terminar na Estação de Transferência Itaquera, onde os usuários têm de pegar outro ônibus para seguir a viagem. Segundo Santos, a mudança - feita, além de tudo, sem aviso prévio - provoca mais cansaço. "A gente não acompanha ficar fazendo muita baldeação, não tem mais idade para isso."

Caso parecido aconteceu na zona sul. Para aproveitar a faixa exclusiva da 23 de Maio, as linhas que vinham da zona sul (pelas avenidas 23 de Maio, Rubem Berta, Interlagos e Sabará) pela Brigadeiro Luís Antônio tiveram percurso alterado. A mudança foi informada.

Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
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·         EMTU-SP

A gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) tem divulgado que, com medidas como a adoção do bilhete único mensal (em novembro) e a criação de linhas noturnas (em 2014), pretende tornar a capital paulista mais acessível aos habitantes que moram em regiões afastadas do centro. "Só que seccionar linhas não beneficia ninguém, somente as empresas de ônibus, que vão receber por mais passageiros transportados, já que a mesma pessoa será computada ao menos duas vezes, em vez de uma, para vencer o mesmo percurso", afirma Andrade. Ele levou o problema da região de José Bonifácio ao Ministério Público Estadual (MPE) na semana passada.

Informações: Último Segundo
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BHTrans muda a aparência do ônibus BRT

A primeira versão de pintura dos ônibus do Move, o transporte rápido por ônibus (BRT) de Belo Horizonte, foi barrada pela BHTrans por destoar da cor principal do novo sistema – o verde-limão, presente na logomarca do serviço, um hexágono – e ser considerada simples em relação à identidade visual do Move Metropolitano. Elaborada pela agência gaúcha Verdi Design, que ganhou a licitação do projeto, a proposta para o BRT municipal foi inicialmente apresentada em tons de cinza e verde-escuro para as saias laterais e o teto dos ônibus, respectivamente, acompanhando o verde-limão aplicado abaixo das janelas. A decepção pelo resultado inicial, contudo, levou a BHTrans a ajustar a identidade visual do BRT em tons mais vivos para conferir uma imagem jovem e chamativa ao sistema.

Em vez dos dois tons escuros da proposta inicial, a BHTrans decidiu identificar o Move por um cinza-claro semelhante aos dos ônibus executivos (frescões) nas saias laterais, e o prata, cor predominante do Move Metropolitano, no teto da frota, estimada a princípio em 400 ônibus, sendo 200 articulados e 200 padrons, modelo intermediário que circulará dentro e fora dos corredores.

Ambas as propostas foram secretamente avaliadas pela BHTrans, Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) e consórcios, que aplicaram as pinturas do BRT municipal e metropolitano em dois ônibus comuns, não usados no sistema. Um dos ônibus recebeu a primeira versão de pintura do Move, que desagradou à BHTrans, segundo reconheceu ao Estado de Minas o diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Daniel Marx Couto. Segundo ele, o cinza inicial foi considerado escuro demais. "Logo no primeiro contato com esse veículo, apenas com a base da pintura, o cinza não agradou, por ter tom muito próximo ao do preto", disse Marx.

Embora concentrada nos corredores das avenidas Vilarinho, Pedro I e Antônio Carlos e da Cristiano Machado, a operação do BRT manterá o modelo do atual contrato de concessão, em que os consórcios compartilham linhas. Dessa forma, todos os quatro consórcios de BH (Pampulha, BH Leste, Dez e Dom Pedro II) poderão rodar nas linhas do BRT, o que inclui empresas com frota de 60 ônibus articulados e outras hoje restritas a um raio de atuação diferente do Vetor Norte, com apenas dois articulados.

AUTONOMIA
O modelo de operação atual, em que os consórcios tem autonomia para propor, alterar e extinguir o quadro de horários de linhas, é considerado bem-sucedido pelo diretor da BHTrans. Segundo ele, a gestão das linhas pelos consórcios otimiza os custos e isso seria bom para o sistema. “Antes da licitação do transporte coletivo havia um grande desequilíbrio de atendimento em diferentes regiões da cidade. Com o compartilhamento de linhas, reduz-se o número de ônibus sem passageiros em deslocamento nas ruas e garagens, por exemplo. No caso do BRT, há uma autorização específica da BHTrans para operação de linhas por diferentes consórcios. Todos os resultados mostram uma tendência de racionalização de recursos, reduzindo a quilometragem”, argumenta Daniel Marx.

 Os primeiros BRTs de BH estão em produção. Nos veículos com portas à direita, o posto de cobrador será mantido.  A Verdi Design confirmou que a identidade visual passa por ajustes finais.

ENQUANTO ISSO.... O FRESCÃO TURÍSTICO VEM AÍ
A BHTrans prepara para 2014 duas linhas turísticas com ônibus padrons iguais aos do BRT, com ar-condicionado e operação diária. A primeira, na Região Centro-Sul, terá 20 pontos na Savassi, praças da Liberdade, do Papa e da Estação e Parque Municipal, com uma frota inicial de três coletivos e tarifa de R$ 3,75 (para cartão BHBus) e R$ 4 para pagamento em dinheiro. A segunda linha, na Região da Pampulha, é prometida para antes da Copa.

Informações: O Estado de Minas
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Grande Porto Alegre: Construção de corredores de ônibus deve começar no primeiro semestre de 2014

Os projetos de mobilidade urbana anunciados pela presidente Dilma Rousseff para a Região Metropolitana de Porto Alegre podem começar a sair do papel no primeiro semestre do ano que vem. A previsão é da Metroplan. A duplicação de vias e a construção de faixas exclusivas para ônibus são aguardadas para Alvorada, Viamão, Porto Alegre, Eldorado do Sul e Guaíba. Os projetos somam R$ 190 milhões.

As obras incluem a duplicação das avenidas Frederico Dihl, Estrada Caminho do Meio e Estrada do Conde, além da construção de um corredor de ônibus na avenida Protásio Alves até Viamão. Os projetos já existiam, mas, para pleitear os recursos do programa de mobilidade do governo federal, foram acrescentadas as faixas de ônibus. Em alguns casos, estão em estudo as calçadas e as ciclovias.

"Cada programa tem suas especificidades, como é o caso do PAC 50. Então tem um tempo para adequar esses projetos. Estamos inserindo faixas exclusivas para ônibus e, onde der, calçadas e ciclovias", diz o superintendente da Metroplan, Oscar Escher. 


Em Guaíba e Eldorado do Sul, o trecho de 11 quilômetros da Estrada do Conde já tem confirmada a construção de calçada e ciclovia. A Metroplan pretende concluir os estudos de concepção e oficializar o pedido de recursos na Caixa Federal até o final deste ano. A previsão de licitação e início das obras é o primeiro semestre do ano que vem.


Eldorado do Sul (Estrada do Conde Trecho 1)
Extensão: 6,37 km
Projeto: Duplicação e construção de faixa exclusiva para ônibus, ciclovia e calçada

Guaíba (Estrada do Conde Trecho 2)
Extensão: 5,16 km
Projeto: Duplicação e construção de faixa exclusiva para ônibus, ciclovia e calçada

Alvorada (Avenida Frederico Dihl)
Extensão: 4,6 km
Duplicação e construção de faixa exclusiva para ônibus 
Projeto: Duplicação e construção de faixa exclusiva para ônibus

Viamão (Estrada Caminho do Meio)
Extensão: 5,9 km
Projeto: Duplicação e construção de faixa exclusiva para ônibus e obra de arte no encontro com a RS-040

Porto Alegre (avenida Protásio Alves)
Extensão: 7,25 km
Projeto: Alargamento da via e construção de corredor central de ônibus da avenida Saturnino de Brito até Estrada Caminho do Meio 

Informações: Portal Gaúcha
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