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No Recife, Linhas do TI Tancredo Neves passam a atender à Prefeitura

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O Grande Recife alterou o itinerário de três linhas do TI Tancredo Neves, para que, a partir da próxima segunda-feira (05), elas atendam à Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo. O Consórcio atendeu a solicitação das comunidades que utilizam as linhas desse terminal. 

A linha 167 – TI Tancredo Neves (IMIP) nos horários das 7h28 e 12h36, deixará de seguir da Av. Dantas Barreto diretamente para o Cais da Alfândega e seguirá pela Av. Martins de Barros, Av. Rio Branco, Av. Alfredo Lisboa, Prefeitura do Recife (Av. Cais do Apolo), Ponte Maurício de Nassau, Av. Nossa Senhora do Carmo, retornando ao itinerário normal pelo Cais de Santa Rita. 

A linha 168 – TI Tancredo Neves (Cde. Boa Vista), nos horários das 7h16 e 12h36 deixará de seguir da Av. Sul diretamente para o Cais de Santa Rita e seguira pela Av. Martins de Barros, Av. Rio Branco, Av. Alfredo Lisboa, Prefeitura do Recife (Cais do Apolo), Ponte Maurício de Nassau, retornando ao itinerário normal pela Rua Primeiro de Março. 

Já a linha 193 – TI Tancredo Neves (Príncipe), nos horários das 7h02 e 12h41, deixará de seguir da Praça da República em direção à Av. Dantas Barreto e seguirá pela Ponte Buarque de Macedo, Av. Rio Branco, Av. Alfredo Lisboa, Prefeitura do Recife (Cais do Apolo), Ponte Maurício de Nassau, Av. Dantas Barreto, retornando ao itinerário normal pela Av. Sul. 

Em caso de dúvidas, o Grande Recife disponibiliza a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158. 

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Imóvel próximo ao metrô de SP ganha em valorização

A Companhia do Metropolitano de São Paulo fez uma análise com 6.049 imóveis ao longo da construção das novas estações. Ficou comprovado: os imóveis, comércio e os apartamentos da região tiveram uma grande valorização com a chegada do metrô. Se olharmos para a Linha 4-Amarela, por exemplo, os valores dos imóveis subiram cerca de 30%. E não é só o metrô que comprova isso.

De acordo com reportagem publicada na Exame.com, Celso Pinto, diretor do escritório de São Paulo da imobiliária Sotheby’s, especializada em imóveis de alto padrão, defende que o metrô melhora a infraestrutura de um bairro inteiro.

Entenda como funciona esta valorização:

Trânsito

Por mais que você não perceba, assim que o metrô chega a uma região, o fluxo de carros melhora. Se o local tiver muitas empresas, escolas e moradias, fica mais fácil o transporte, tornando a área mais acessível para todos os interessados.

Comércio

A facilidade de se transportar pela cidade atrai interessados em fazer negócios no bairro. Mesmo que o local seja pacato e tranquilo, ter uma estação de metrô por perto ajuda a atrair uma maior concentração de empresas e lojas.

Segurança

Quando chega uma nova estação, é inevitável: cresce o número de gente circulando pelo pedaço. Sabe aquela rua que era pacata e escura? Agora tem movimento, o que gera maior segurança.

Uma boa oportunidade fica entre a Rua Isabel Shimidt com a rua Mario Lopes Leão, em Santo Amaro, São Paulo.

A Esser Incorporadora tem a chance ideal para você. O Metrô Office & Mall (www.esser.com.br/metroofficemall) é um empreendimento único, que une office, metrô e mall. São offices e lajes corporativas de 29 m² a 724m², ao lado da futura estação do metrô Adolfo Pinheiro.

É uma excelente oportunidade para comprar um imóvel, com ótimas chances de valorização no futuro para você fazer um bom investimento. Pense, peça ajuda de um corretor e faça um bom negócio para suas finanças!

Informações: Revista ADVFN

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Dilma vai mudar lei fiscal para Estados gastarem mais com transporte público

A presidente Dilma Rousseff decidiu retirar os projetos de mobilidade urbana do cálculo de endividamento de Estados e municípios. A medida será tomada pelo governo federal com o objetivo de espantar três fantasmas de uma só vez: desafogar as contas de governadores e prefeitos, ajudar na recuperação do crescimento econômico e aplacar o clamor das ruas, evidente com as manifestações de junho, por melhoria nos serviços de transportes públicos.

Para se ter uma ideia do impacto da proposta, se o projeto entrasse em vigor hoje os prefeitos e governadores teriam uma capacidade de endividamento de mais R$ 35,3 bilhões para gastar só em projetos como metrôs, trens urbanos, corredores exclusivos de ônibus (BRTs), veículos leves sobre trilhos (VLTs) e ciclovias, sem comprometer as contas com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Este número, segundo informação do Ministério das Cidades, é referente à contrapartida que Estados e municípios devem aplicar no setor.

Em junho, logo após as manifestações, a presidente anunciou, numa reunião ampliada com os 27 governadores e prefeitos das capitais, a destinação adicional de R$ 50 bilhões para esses programas de mobilidade urbana. O governo federal, porém, ainda não explicou se parte desses recursos - ou o montante global - refere-se a gastos já previstos para projetos de mobilidade na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), que previa R$ 40 bilhões para a infraestrutura viária de municípios no País.


A mudança estudada por Dilma agora para aliviar os caixas estaduais e municipais usará como espelho a fórmula contábil atualmente adotada para diferenciar investimentos em saúde e educação. O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, já está estudando a viabilidade jurídica de como será a melhor maneira de fazer a proposta sair do papel. Avalia, por exemplo, como seriam essas mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal. A missão da AGU será encontrar um caminho para destravar e acelerar a liberação de recursos para investimentos na área.

A presidente bateu o martelo sobre o assunto na reunião ministerial realizada anteontem, no Palácio da Alvorada, onde despachou com dez ministros. A decisão política para dar mais espaço fiscal ajudará a minimizar a pressão dos prefeitos, que a vaiaram recentemente durante encontro em Brasília. De acordo com fontes ligadas a Dilma, a presidente avalia que a liberação de investimentos em mobilidade urbana dará uma resposta imediata aos manifestantes que tomaram as ruas do País em junho, pedindo, entre outras melhorias, mais atenção aos transportes públicos, especialmente porque a medida terá mais impacto entre grandes e médias cidades - o público que encabeçou os protestos. O Planalto acredita que a resposta terá o mesmo impacto do projeto Mais Médicos.

Economia e empregos. Além disso, o alívio fiscal para Estados e municípios representará, avalia o governo, uma injeção monetária capaz de ajudar a reaquecer a economia do País e a retomar a geração direta e indireta de empregos. Além da AGU e do Ministério das Cidades, gestor dos programas de mobilidade urbana, a Caixa Econômica Federal, operadora dos financiamentos federais, também foi incumbida pela presidente de tirar do papel a carteira de projetos referentes a transportes urbanos de Estados e municípios.

No PAC2 há obras em andamento nas capitais Belo Horizonte, Belém, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. São 15 BRTs, 13 corredores de ônibus, dois monotrilhos, quatro metrôs, dois VLTs, um trem urbano, um aeromóvel e um corredor fluvial. Também há 63 empreendimentos selecionados em 59 municípios médios (de 250 mil a 700 mil habitantes). E, ainda, 140 obras de pavimentação em andamento em 118 municípios, além de 471 selecionados em 331 municípios com valor estimado de R$ 8,7 bilhões.

PARA ENTENDER. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), aprovada em maio de 2000 pelo Congresso, estabelece regras e proibições para impedir o desequilíbrio fiscal. Considerada um marco na administração pública, a lei evita a criação de novos gastos sem que a devida contrapartida em receita esteja garantida. E impede estímulos adicionais à inflação, ao aumento de impostos, dívida, antecipações de receitas orçamentárias, restos a pagar e renúncia de receitas. É um código de conduta que inibe a criação de despesas sem previsão de financiamento.

A LRF estabelece normas rígidas de controle da dívida e do endividamento da União, de Estados, do Distrito Federal e dos municípios. Contém limites e condições para o retorno da dívida, além de novas condições para a contratação de operações de crédito.

A lei fixa limites para despesas com pessoal para os Poderes. Na União, os limites para gastos com pessoal são de 50% da Receita Corrente Líquida (RCL). Nos Estados, esses limites são de 60% da RCL, sendo 3% para o Legislativo, 6% para o Judiciário; 2% para o Ministério Público; e 49% para as demais. Nos municípios, o limite também é de 60% da RCL.

Por Débora Bergamasco e Mauro Zanatta / Brasília
Informações: Estadão
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Aplicativo que mostra ônibus em tempo real chega a Itajaí

Itajaí é a primeira cidade do Sul a receber o Moovit, aplicativo do transporte público que mostra em tempo real o horário de chegada e as melhores alternativas de transporte.

Os passageiros poderão desfrutar do planejador de viagem completo, com base nos dados programados dos ônibus de Itajaí e assim saber quando o ônibus chegará ao ponto desejado, quanto tempo levará a viagem, indicar se o transporte está limpo ou sujo e se o motorista dirige bem ou mal.


O Moovit permite que os usuários do transporte público, que possuam smartphones, compartilhem informações sobre ônibus, trens e metro de forma rápida, fácil e interativa a partir de informações geradas pela sua comunidade de usuários. Ao andar com o aplicativo aberto o usuário já está contribuindo, anonimamente, com as informações, em tempo real.

Itajai tem 41 linhas regulares para cerca de 184 mil habitantes e uma frota de 64 ônibus. Assim como qualquer outra cidade, uma das maiores dificuldades dos itajaienses é saber o horário do transporte público. Com o Moovit o usuário pode enviar e receber relatórios sobre atrasos, limpeza dos veículos e serviços disponíveis - acesso a cadeirantes e ar condicionado, podendo mandar mensagens relevantes para os demais usuários.

"O Moovit é uma ótima solução para resolver o problema da mobilidade urbana. Os brasileiros vêm se mostrado receptivos, espero que todos possam usufruir dessa ferramenta e que ela ajude a comunidade a melhorar sua experiência no trânsito através do transporte público e com isso melhorar a qualidade de vida dos passageiros." Diz Nir Erez, CEO da empresa.

O Moovit é gratuito e está disponível para smartphones com os sistemas Android e iOs.

Informações: Economia SC
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Deficientes físicos sofrem com falta de adaptação do transporte público

Para os deficientes, usar ônibus, Metrô e trem em São Paulo pode ser complicado. O Anda SP acompanhou a viagem de transporte público da professora Eliane Cristina Correa, que usa cadeira de rodas.

Eliane é moradora do Grajaú, na Zona Sul da capital, e treina tênis de mesa na Praça da Árvore, também na Zona Sul. Estar na mesma região não significa necessariamente estar perto: a distância percorrida é de mais de 20 km.
O caminho começa cedo. “ Acordo 4h da manhã para, no máximo, 5h10 estar saindo de casa”. Eliane não tem carro e, para chegar ao destino, precisa pegar dois ônibus ou usar o trem e o Metrô.


Quando vai de ônibus, a professora não pode se atrasar. “Tem vários que fazem o caminho, mas não são todos que tem acessibilidade”. São Paulo tem hoje pouco mais de 9,3 mil ônibus adaptados. Isso representa 62% da frota da cidade.

A professora deixou passar três ônibus que iam para a Praça da Árvore porque não eram adaptados. Ela só conseguiu embarcar no quarto que passou pela Avenida Belmira Marin, mas não foi fácil. “A calçada não é nivelada, aí depende da boa vontade do cobrador, de alguém que está do lado para poder auxiliar. Foi o que aconteceu hoje. Isso atrapalha muito”, diz.

No dia seguinte, Eliane fez o mesmo caminho usando trem e Metrô. Das 89 estações da CPTM, 38 são adaptadas - menos da metade do total.

A Estação Grajaú, onde Eliane embarcou, é uma das adaptadas. Tem elevador e funcionários para ajudar os deficientes. No Metrô, ela também não teve dificuldade. As 64 estações e os 164 trens do Metrô são acessíveis às pessoas com deficiência.

“Em termos de acessibilidade, o segundo dia foi melhor. O trem e o Metrô têm mais acessibilidade, têm mais o suporte humano mesmo. Com relação ao ônibus, falta esse recurso humano. Também falta a questão da acessibilidade mesmo. As calçadas não estão niveladas, a plataforma do ônibus não está de encontro, então isso torna o embarque mais difícil, tanto o embarque quanto o desembarque”.

Informações: G1 São Paulo

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