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São Paulo: Cinco mil livros serão distribuídos nesta terça na Linha Azul do Metrô

segunda-feira, 29 de outubro de 2012


O dia de hoje, Dia Nacional do Livro, inspirou uma ação cultural com apoio do Metrô. Nesta terça-feira, 30, instituições culturais distribuirão, das 14h às 19h, cinco mil livros nas áreas de circulação livre (não pagas) das estações Tucuruvi, Parada Inglesa, Santana e Carandiru, Linha 1-Azul

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"Nas Estantes da Zona Norte" é um evento pensado para ajudar no encontro de livros e seus leitores e estimular o hábito da leitura.


SERVIÇO
Nas Estantes da Zona Norte
Dia 30 de outubro, das 14h às 19h
Metrô - Linha 1-Azul
Estações: Tucuruvi, Parada Inglesa, Santana, e Carandiru


Do Portal do Governo do Estado

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Prefeito eleito de São Paulo promete criar 150 km de corredores exclusivos para ônibus


Sobre o transporte público, um dos principais temas da campanha, Haddad disse que vai investir nos corredores exclusivos para ônibus. O prefeito pretende contar com a parceria do Ministério das Cidades para entregar, em quatro anos, 150 quilômetros desses corredores.

Haddad relatou que pretende conversar com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sobre a parceria relacionada ao metrô. Na sua opinião, o acordo entre a prefeitura e o estado não estipula os compromissos com a construção de mais linhas e estações. “A parceria atual me parece desequilibrada. A prefeitura entra com o dinheiro e o metrô não entra com compromisso. Eu quero saber que estação vai ser construída e em quanto tempo, que nova linha vai ser implantada e isso não está claro no termo de parceria”, criticou.

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Chega ao Recife o primeiro dos 15 novos trens adquiridos pela CBTU para o Metrô

O primeiro dos 15 novos trens comprados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para operar na Região Metropolitana do Recife (RMR) já está na oficina do Metrorec, no bairro de Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes. Os quatro vagões de composição do veículo chegaram ontem, por volta das 11h, ao estado. A previsão de início das operações é março do próximo ano, depois de uma bateria de testes mecânicos e operacionais. A chegada do veículo, que inicialmente funcionará na linha Sul do metrô, marca o começo das mudanças previstas no transporte coletivo até a Copa de 2014 e reduzirá de 10 para 8 minutos o intervalos entre viagens. O segundo trem deverá chegar até fevereiro de 2013. Os outros 13, até novembro do próximo ano. Quando todos estiverem em operação, o tempo de espera na estação diminuirá de 10 para 4 minutos.

O investimento para aquisição dos novos trens foi de R$ 196 milhões. Fabricado pela empresa espanhola Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF), em Hortolândia, São Paulo, o modelo tem 96 metros de extensão e capacidade para transportar 1,3 mil pessoas. Caracterizados por serem de alta performance, os trens do Recife serão semelhantes a veículos já em uso em outras capitais do país, mas terão como diferencial rampas de acessibilidade e assentos exclusivos para deficientes físicos e obesos. Diferentemente dos modelos atuais da cidade, eles são interligados, permitindo aos passageiros transitarem pelos vagões durante o percurso. Os quatro vagões do primeiro trem deverão ser montados até a próxima sexta-feira. Uma equipe técnica da fabricante virá ao Recife, até o fim desta semana, para definir junto ao Metrorec o cronograma de testes da parte mecânica e dos maquinistas. 

O veículo já havia sido montado em São Paulo e foi desmembrado em quatro carretas para chegar ao Recife. Além de reduzir o tempo de espera, o novo trem vai garantir conforto e segurança aos passageiros, com telas dentro dos vagões e câmeras de monitoramento. O funcionamento do modelo será determinante para a inauguração dos terminais integrados Tancredo Neves e Cajueiro Seco. Os equipamentos, que já estão prontos, deverão iniciar as operações logo após a liberação do trem pelo Metrorec. A inauguração dos terminais aumentará em cerca de 100 mil o número de usuários do sistema por dia, segundo o Grande Recife Consórcio de Transportes.

Informações: Diário de Pernambuco

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Cidade de Goiânia tem mais carros do que casas

Goiânia tem mais carros do que casas. São 480.790 automóveis e 422.921 domicílios particulares permanentes, segundo mostra o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo trabalho apresenta que o número de moradias com automóvel é quase igual ao daqueles com máquina de lavar roupa, são aproximadamente 236 mil ante cerca de 242 mil, respectivamente, diferença inferior a 3%. Em 2011 o número total de veículos chegou a 1,03 milhão. Apontada em estudo da Organização das Nações Uni­das (ONU) como o município com a maior desigualdade de renda entre ricos e pobres em toda a América Latina e o Caribe, a capital de Goiás diariamente apresenta em suas ruas o resultado da concentração de riqueza, tendo de um lado, veículos considerados de luxo, com valores acima de R$ 100 mil, à venda e em circulação, e de outro, o acúmulo de pessoas no interior de ônibus do transporte coletivo, que chega a oito por metro quadrado em horário de pico.

“Há dez anos que esses ônibus vivem cheios”, disse a diarista Rosalina Rodrigues da Silva, 58, ao descer do veículo 171, no terminal Praça A, por volta das 19h de terça-feira, 16. Moradora de Guapó, ela havia saído de casa às 5h30. Pegou um ônibus até o terminal do Dergo, e depois, mais um, até o seu trabalho, em Goiânia. Na volta, passou na Santa Casa de Misericórdia, em Campinas, antes de pegar outro ônibus até o terminal. “Fiquei uma hora no ponto esperando e ele passou lotado.” Em sua casa, ela estimava que chegaria entre 20h30 a 21 horas. A rotina, de em média quatro ônibus por dia, iniciou em 2002, quando Rosalina passou a trabalhar na capital. A diarista afirma que em função do longo tempo de espera pelas linhas 015 (Praça A – Flamboyant) e 171 (Terminal Cruzeiro/Praça A), passou a recusar serviços em regiões onde teria que utilizá-los.

“Acho que faltam mais ônibus”, diz a operadora de caixa Maria Fernandes de Melo, 28, que também utiliza a linha 171. Ela mora no Setor dos Afonsos e trabalha no Setor Ferroviário e diz que ao todo utiliza seis ônibus por dia para ir e voltar do emprego. “Não consigo lugar para sentar nem para voltar, nem para vir, que é mais cheio ainda”, diz sobre o 171, que segundo ela, é o único ruim do trajeto. Outra reclamação da usuária é quanto a falta de educação dos usuários. “Se tivesse carro com certeza não andaria de transporte coletivo. Prefiro enfrentar um trânsito do que um povo sem educação”. E se tivesse “muito dinheiro”, diz que sim, compraria um carro de luxo.

O assistente de suporte ao Negócio da All Motors, João Paulo Pedroso, diz que a loja vende automóveis importados para todo o país. Entre as capitais, ele aponta Goiânia como a segunda no ranking de venda, atrás de São Paulo e na frente de Brasília. “Não que o poder aquisitivo aqui seja maior, mas como a sede fica em Goiânia, os clientes têm maior contato”. Segundo ele, as vendas para fora do Estado são por telefone e/ou site. Noventa por cento do total comercializado são de carros seminovos. A maior procura, informa Pedroso, são pelos esportes e da marca Porsche. O valor de um Porsche depende do modelo e ano. Na loja, por exemplo, tinha um Boxster 2006, de R$ 189 mil e outro, 911 Turbo, 2011, por R$ 799 mil. Porém, quanto ao grande objeto de desejo daqueles que gostam de carro, ele cita as Ferrari. Na empresa, no dia da entrevista, uma F360 Modena, 2002, amarela, estava à venda por R$ 499 mil.

Pedroso afirma não ter estatística mensal de carros vendidos, mas informa que já teve mês em que comercializaram 27 automóveis, em outros, porém, sete. “Mês de setembro e outubro são mais fracos. Em novembro e dezembro dá uma acelerada.” A faixa de preço dos mais vendidos é de R$ 100 mil a R$ 200 mil, segundo o assistente de suporte. “De R$ 250 mil para cima é um público mais restrito. Um carro de R$ 300 mil, R$ 400 mil, é por status”.

A maioria dos compradores desses considerados automóveis de luxo, diz ele, são grandes empresários, cantores e jogadores de futebol que vivem em Goiás. “Pessoas que ganham muito dinheiro e esse gasto não faz muita diferença”. Pedroso diz atender muitos empresários de Goiânia e Anápolis. Em relação à idade dos clientes, ele informa que há desde os jovens, de 20 anos, até idosos. Na aquisição de carros acima de R$ 250 mil, ele informa que em torno de 85% dos casos, os clientes pagam uma parte à vista e financiam o restante.

O proprietário da Prime Divulgue, empresa de marketing via serviço de mensagens curtas (sms), Fabiano Matos, 25, usa em média sete ônibus por dia e diz que se tivesse condições financeiras, compraria um carro de R$ 100 mil. “Porque acho que o tempo que trabalhei mereço um conforto”. Ele informa usar transporte coletivo porque não tem carro. “Se tivesse, andava longe desse terminal”, disse ao desembarcar na Praça A.

Só nesse terminal, a demanda diária é superior a 57 mil passageiros, segundo dados da Rede Metropo­litana de Transporte Coletivo (RMTC), sendo um dos mais movimentados de Goiânia  Volume maior ainda de passageiros por dia é estimada para os terminais Bandeira, 66.592, Praça da Bíblia, 79.123, e Padre Pelágio, 87.985.

Segundo dados da RMTC, atualmente 1.376 veículos rodam diariamente para atender a demanda nas 278 linhas existentes. Noventa por cento da frota, é do ano 2008 para frente. A velocidade média dos ônibus é de 19 quilômetros por hora. Em relação ao tempo médio de espera em pontos é possível conferir o de cada um por meio do site: www.rmtcgoiania.com.br.

Quanto às reclamações de usuários à reportagem das linhas 171 e 015, o órgão informa que o histórico delas é de 70% em dia e 30% com atraso. Segundo a RMTC, a maior parte dos atrasos é registrada entre 17h e 19h. “O congestionamento durante o trajeto afeta diretamente nos horários das duas linhas”, informa a assessoria.

O doutor e mestre em Engenharia de Transportes Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, professor na Pontifícia Universidade de Goiás (PUC-GO) e Universidade Estadual de Goiás (UEG), aponta entre os requisitos para que o transporte coletivo seja de qualidade uma velocidade de 22 quilômetros por hora. “Hoje é de 8 quilômetros por hora a 12 quilômetros por hora, na Avenida 24 de Outubro”. Para ser atraente, o tempo de viagem de um ônibus não deve ser mais do que uma vez e meia o gasto por um carro em igual trajeto, diz. A lotação máxima recomendada é de quatro pessoas por metro quadrado. “Se vê de seis a oito pessoas por metro quadrado em horário de pico em Goiânia”. Quanto ao tempo de espera nos pontos, ele informa ser indicado não ultrapassar 20 minutos. “Também é necessário monitorar com fiscalização e aplicar penalidades para as operadoras que não cumprirem os requisitos.”

Santos diz que a qualidade do trânsito passa por três pilares: educação, engenharia e fiscalização. Ele aponta que o ideal é que exista um agente de trânsito para cada mil veículos. Segundo o presidente da Agên­cia Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT), Senivaldo Silva Ra­mos, hoje são 358 agentes. “Dever­íamos ter no mínimo 700 profissionais.” O presidente diz aguardar para 2013 a realização de novo concurso.

Na avaliação do engenheiro, as pessoas dizem que jamais utilizariam o transporte público se tivessem veículo próprio porque o atual serviço não tem qualidade. “Se tivesse um transporte como na Europa, por exemplo, só usariam o carro para passear, aos fins de semana.” Na opinião do engenheiro, havendo qualidade, pode haver uma migração do transporte individual para o coletivo, e calcula a possibilidade de tirar de circulação 20% dos veículos que trafegam na capital.

O consultor de negócios Cleone Guimarães, 25, tem um carro, mas mesmo assim, utiliza há seis meses o transporte coletivo para ir do trabalho até à faculdade, onde cursa Administração. Isso porque ele começou a compartilhar o carro com a noiva. Guimarães diz achar o serviço “precário”. “É preciso planejamento para melhorar.” Quanto aos carros de luxo, diz que, mesmo se tivesse condições financeiras, não compraria um de mais de R$100 mil. “Investir em outras coisas, como viagens.”

Transporte coletivo deve ser priorizado, defende engenheiro

O professor e engenheiro Benjamim dos Santos diz que a tendência de política de transporte nos países desenvolvidos é o coletivo e alternativas como o uso de bicicletas. Ações que são priorizadas na área de mobilidade no plano de governo referente a 2013-2017 apresentado pelo prefeito Paulo Garcia no final da corrida eleitoral. Nele constam atividades como implantar o Transporte Rápido por Ônibus (BRT) no eixo Norte-Sul, com 22 quilômetros, e de 14 corredores para ônibus, totalizando 102 quilômetros, no modelo do corredor Universitário, entregue neste ano.

A construção do BRT de­mandará R$ 260 milhões, segundo o diretor de gestão do Plano Diretor da Prefeitura de Goiânia,  Ramos Albuquerque Nóbrega. “O prefeito quer ver se até o ano que vem ele esteja pronto”. O diretor confirma a priorização do transporte coletivo no programa de governo. Entre as redes estruturadoras a serem trabalhados estão os eixos exclusivos e os preferenciais. Os exclusivos já existentes são os da Avenida Anhanguera e parte da Avenida Goiás. Esses exigem pistas com largura mínima de 36 metros e desde 2007 são indicados no plano diretor para outras vias, a exemplo da Leste Oeste, Mutirão, T9, T7 e 85. “Não foi feito ainda por questão econômica”. As preferenciais, como a do Univer­sitário, onde os veículos podem entrar na faixa do ônibus e andar por uma quadra se for fazer conversão à direita, são previstas para Avenida Castelo Branco, Independência, T63, entre outras.

Hoje Nóbrega diz não existir um plano diretor específico para o transporte, o que passou a ser exigido, por meio de lei federal em janeiro de 2012. “A AMT e a CMTC (Com­pa­n­hia Metropolitana de Trans­portes Coletivos) estão à frente desse estudo para se chegar ao plano. Já fizemos duas reuniões e até o ano que vem o plano diretor de transporte tem que estar pronto”.

O diretor diz não acreditar que a cidade seja sustentável sem um transporte público. Porém, ele afirma que o transporte individual não vai desaparecer. “O poder público tem que ter uma gestão inteligente para poder trabalhar as duas coisas.” O professor Santos diz que o sentido é “incomodar” o usuário de carro e privilegiar o transporte coletivo. “Se for priorizar o transporte individual daqui a pouco só teremos estacionamentos”.

Fonte: Tribuna do Planalto

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Smart city em Pernambuco terá sistema integrado de trânsito

Projetada para ser a primeira smart city da América Latina, a Cidade da Copa pretende implantar em São Lourenço da Mata (PE), a 19 quilômetros do Marco Zero em Recife, um modelo de mobilidade urbana com incentivo ao transporte público e criação de faixas exclusivas para ciclistas e pedestres. O bairro inteligente, que deve ser construído no entorno da Arena Pernambuco (que sediará jogos do Mundial), também contará com sistema de trânsito integrado, com possibilidade de alterar os sentidos das vias e indicar os melhores caminhos.

Inspirada em projetos existentes no Japão e na Coreia do Sul, a smart city nascerá 100% conectada. "O complexo terá cabeamento de fibra ótica para que todos os espaços estejam prontos para absorver qualquer tipo de tecnologia já existente no mercado, além de futuras tecnologias", explica o diretor-presidente do Consórcio Arena Pernambuco, Marcos Lessa. O investimento vai servir, segundo o executivo, para gerenciar de maneira inteligente recursos como energia, água, segurança e troca de dados. "Será possível, por exemplo, redirecionar o trânsito em momentos de rush e informar os horários de frequência e espera nas paradas de ônibus em tempo real", detalha.

Com 240 hectares de área, a Cidade da Copa foi concebida, segundo o diretor, para que o percurso entre qualquer um dos seus polos e o centro seja feito a pé em menos de cinco minutos. Terminais integrados de ônibus e metrô também permitirão que o acesso ao bairro seja feito de forma facilitada - além das faixas exclusivas para pedestres e ciclistas, mais um incentivo para que os futuros moradores e visitantes deixem seus carros ou motos em casa. Ainda assim, quem preferir o automóvel contará com diversas opções de estacionamento.

"Os projetos estão sendo negociados com investidores e, no momento, estamos terminando a etapa de estudos. O surgimento de bairros planejados é uma tendência diante da necessidade por maior qualidade de vida da população", avalia Lessa. A construção da Cidade acontecerá em etapas, começando pela Arena e incluindo algumas praças, bares e restaurantes. As próximas fases do projeto preveem unidades residenciais e empresariais, com previsão para o início da última etapa em 2025. Conforme o executivo, a previsão é de que 100 mil pessoas circulem diariamente pelo bairro. O consórcio é formado pelas empresas Odebrecht Participações e Investimentos (OPI) e Odebrecht Infraestrutura

Usina solar
Para atender à Arena, uma usina de energia solar com potência de um megawatt será instalada, com capacidade para suprir o consumo médio de seis mil brasileiros. A implantação será iniciada até o fim de 2012, e a expectativa é de que ela entre em funcionamento em julho de 2013. O investimento será de R$ 13 milhões. "A proposta inicial é que a usina solar abasteça o funcionamento da Arena Pernambuco, direcionando o excedente para a rede elétrica dos consumidores", descreve Lessa. Além da usina, também estão planejadas para o estádio outras iniciativas de sustentabilidade relacionadas ao aproveitamento de água da chuva, à economia no consumo dos recursos e até ao tratamento do esgoto.

Informações: Tecnologia Terra

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Passageiros reclamam da espera pelos ônibus em João Pessoa

De acordo com o chefe da Divisão de Ônibus (Dion) da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), Francisco Alcântara, são feitas cerca de 7,5 milhões de viagens com transporte público por mês, em João Pessoa. Para muitos, sair de casa para ir trabalhar acaba sendo uma saga que consome boa parte do tempo, já que, dependendo do bairro, pode-se levar cerca de uma hora e meia até o trabalho.

É o caso da costureira Lúcia da Silva, 45 anos, que mora no Rangel e trabalha nos Bancários, que espera cerca de 40 minutos por um ônibus. “Para pegar apenas um ônibus para ir para o trabalho, tenho que esperar a linha 201, que faz a rota Ceasa e demora muito. Quando os ônibus não quebram, espero por aproximadamente 40 minutos para ele passar no ponto”, relata.

Lúcia diz, ainda, que nos finais de semana e nos feriados a demora é muito maior, passando do dobro do tempo em relação aos dias da semana, o que acaba desestimulando-a a sair de casa para passear com a família, que depende exclusivamente do transporte público.

Há quem prefira pegar dois ônibus para chegar ao destino a ter que esperar mais de meia-hora à espera de um. É o caso da aposentada Rosely Valeriano, 55 anos. Ela disse que para ir ao Departamento de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), saindo da avenida Dois de Fevereiro, no Cristo, teria que pegar a linha ‘Penha’, mas pela demora, prefere pagar duas passagens para ganhar tempo. “Eu teria que pegar o ônibus da Penha, mas ele demora muito, entre 40 minutos e uma hora. Então eu pego o 203, que demora menos e depois pego outro. Pago duas vezes, mas chego mais rápido”, declara.

Segundo Francisco Alcântara, a maioria das pessoas que utiliza o transporte público em João Pessoa não sabe, ou não confia, na Integração Temporal. Através da bilhetagem eletrônica, é possível descer de um ônibus e pegar outro sem que a passagem seja novamente cobrada, dentro de um limite de 30 minutos. “As pessoas têm que ter confiança na Integração Temporal, pois ela realmente existe e funciona”, afirma.

De acordo com o Diretor de Planejamento da Semob, Adalberto Araújo, o crescimento demográfico acelerado é a raiz da sobrecarga do transporte coletivo. “Os bairros da zona sul estão crescendo muito rápido e estamos buscando alternativas para acompanhar esse crescimento, mas toda alteração leva um tempo para ser implementada”, avalia, acrescentado que a Semob já dispõe de projetos que preveem a reestruturação dos transportes públicos da capital.

O diretor da Associação das Empresas de Transportes Coletivos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, afirma que faz reuniões semanais com os donos das empresas de ônibus que circulam em João Pessoa para tomar conhecimento da situação e analisar a prestação do serviço. “Os próprios empresários relatam a demora que os ônibus levam para fazer o percurso.

Informações: Interjornal.com.br

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Modelos de ônibus, com GPS e climatizadores, começam a circular em Campo Grande

Até o fim deste ano, 25 novos ônibus (cinco articulados) devem começar a circular em Campo Grande, conforme o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior. O contrato com o consórcio Guaicurus, declarado vencedor da licitação bilionária ontem, deverá ser assinado em 15 dias, segundo o dirigente municipal.

O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) informou que os novos ônibus serão modernos, com climatizadores e GPS. Trindade completou que o espaço interno e o design dos modelos também serão melhores que os atuais. “Terão até motor dentro das normas ambientais”, disse. ]

Atualmente, a frota campo-grandense é de 545 ônibus. O novo contrato prevê 60 novos veículos, que devem começar a rodar no prazo de três meses após a assinatura do contrato. Trindade acredita que o consórcio vencedor deverá substituir alguns ônibus da frota. “Mas sem contar com esses novos”, explicou.

Para vencer a licitação, o consórcio pagará R$ 20 milhões para a Prefeitura. Conforme Trad, o dinheiro será destinado à área de transporte. “Mas não vamos receber o dinheiro de uma vez. Fica para mim e para o próximo prefeito”, explicou. Trindade falou que dentro dessas melhorias na área de transporte estão a reforma de terminais, a instalação de bicicletários nos terminais e a colocação de mais 700 abrigos de ônibus. “O dinheiro vai completar o PAC da Mobilidade Urbana”, disse o diretor-presidente da Agetran.

Para o prefeito, a cidade mudará o cenário de trânsito caótico. “Com esse passo, Campo Grande vai poder entrar definitivamente na mobilidade urbana”, previu.

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Em Uberaba, Sistema BRT Leste-Oeste entra em operação dia 15 de dezembro

Prefeito Anderson Adauto anunciou ontem que o Sistema Leste-Oeste entrará em operação no dia 15 de dezembro. Definição ocorreu após reunião com equipe técnica e representantes das empresas concessionárias do serviço de transporte coletivo urbano.

Seis das doze estações de embarque e desembarque de passageiros já começaram a ser implantadas. E mais duas já chegaram ao Depósito Municipal. As demais devem chegar nos próximos dias à cidade, uma vez que são fabricadas em Curitiba, informou o superintendente de Planejamento de Trânsito e Transportes, Robinson do Amaral Camargo, lembrando que todas são climatizadas e possuem sistema de câmeras de vigilância.

O secretário de Infraestrutura, José Eduardo Rodrigues da Cunha, destacou que o cronograma das obras dos terminais nas imediações do novo shopping e no bairro Manoel Mendes está adiantado. Informou ainda que o recapeamento de uma das pistas da avenida Leopoldino de Oliveira no trecho das obras de duplicação dos canais, dentro do programa Água Viva, foi concluída. A outra pista aguarda licitação para a realização do recape. Após esta etapa, a Secretaria de Trânsito fará a sinalização de toda a avenida.

Robson destacou que os ônibus especiais tipo BRT já foram adquiridos pelas empresas concessionárias e os chassis Mercedes-Benz já estão prontos. O modelo BRT - Bus Rapid Transit  (Trânsito Rápido de Ônibus), conhecido como “metrô de superfície, está sendo adotado na cidade do Rio de Janeiro. O veículo é hidramático e comporta até 100 passageiros. Tem portas eletrônicas, são silenciosos e não poluentes. Estes ônibus vão controlar o sistema de semáforos, para dar maior fluidez ao trânsito e segurança aos usuários, passando em cada terminal a cada dois minutos.

Ao final da reunião, Anderson declarou que o novo sistema, ao entrar em operação, vai dar uma nova dinâmica ao serviço de transporte de passageiros, gerando qualidade e conforto. Ele lembrou que apenas uma empresa prestava o serviço na cidade, acabou com o monopólio, implantou a tarifa integrada e modernizou a frota, sendo esta nova etapa mais um avanço em favor da população.

Ainda segundo o prefeito, Uberaba participa do Projeto de Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades, que destinará recursos no próximo ano para a expansão do sistema de transporte para as regiões sudeste e sudoeste.

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