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Sistema de monitoramento dos ônibus no Recife e RMR é suspenso temporariamente

terça-feira, 10 de abril de 2012

Em respeito aos usuários do transporte público da Região Metropolitana, o Grande Recife Consórcio de Transporte informa que o serviço de SMS que fornece a previsão dos horários de chegada dos ônibus nas mais de 6,2 mil paradas instaladas na RMR, está temporariamente desativado.

O Consórcio ganhador da licitação, formado pelas empresas Cittati, Midiavox e Cercap, já foi notificado pela interrupção na prestação do serviço e já começou a fazer os ajustes operacionais necessários ao seu funcionamento, de modo que as informações aos usuários sejam repassadas de forma precisa e segura.

O SMS é um dos serviços ofertados pelo SIMOP – Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação -, de responsabilidade do Grande Recife Consórcio de Transporte, que apesar de ter sido lançado no dia 20 de março, está em fase de teste para que a empresa faça os reparos necessários sem que nenhum custo seja repassado ao Consórcio Grande Recife.

Informações: GRCT


O SIMOP - Orçado em R$ 20 milhões, o Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação é uma ferramenta que funciona por meio de GPS (Sistema de Posicionamento Global), proporcionando ao Consórcio Grande Recife o monitoramento em tempo real da posição e localização dos três mil ônibus que operam nos 14 municípios da Região Metropolitana; a velocidade em que eles estão trafegando e o tempo de viagem de cada linha.

Além do serviço de SMS, via celular, o SIMOP disponibiliza aos mais de 800 mi passageiros que circulam diariamente nos Terminais de Integração da RMR, painéis de LCD com os horários de chegada e saída dos ônibus e as linhas disponíveis em cada TI. Hoje, dos 14 Terminais existentes, nove já possuem os painéis de LCD: TI Camaragibe, TI PE-15, TI Caxangá, TI PE-22 (Pelópidas Silveira), TI Cabo, TI Macaxeira, TI Igarassu, TI Recife, e TI Aeroporto (recém-inaugurado).

Até o momento, 56 painéis já foram instalados e a meta é que todos os Terminais em Operação ofereçam o serviço, incluindo os que estão em reforma e/ou em construção. Ao todo serão 142 painéis de LCD instalados nos TIs.
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Usuários temem segurança no terminal da Calçada, em Salvador

Quem precisa pegar ônibus no Terminal da Calçada, em Salvador, é obrigado a ficar três horas em média à espera do transporte público. O terminal fica próximo à estação de trem, na região da Cidade Baixa, e a maioria das linhas é para municípios da região metropolitana e Litoral Norte.

Foto: Reprodução TV
Mato, lixo, entulho e moradores de rua, que dormem debaixo dos abrigos, fazem parte do ambiente do terminal, que está localizado na Avenida Oscar Pontes, no bairro da Calçada. A sensação de falta se segurança, especialmente à noite, é reclamação constante dos usuários. "Se você olhar aqui ao redor, praticamente não tem [segurança]. Eu digo para vocês que se não tivesse outras pessoas, eu não estaria aqui, iria procurar até pagar um transporte a mais, mas não ficaria aqui", afirma o encarregado de serviços gerais, Maurício Marinho.

Nem todo mundo tem confiança em ficar agurdando o transporte dentro do terminal. A auxiliar administrativa Priscila Reis prefere procurar abrigo em um bar, enquanto espera ônibus para Candeias, cidade da região metropolitana de Salvador. "Aqui é um lugar ermo, não tem nenhuma segurança, vários usuários de drogas circulando pelo local, o ônibus já está quase duas horas atrasado e nós preferimos ficar aqui, que é um local mais movimentado", afirma. Já a cozinheira Telma de Souza conta que sofreu dois assaltos no mesmo terminal. "Levaram duas vezes o meu celular", comenta.

O líder comunitário da Calçada, Antônio Batista, acrescenta que, para além da falta de segurança, o terminal não tem mínima infraestrutura. "O pessoal não tem, infelizmente, onde fazer as necessidades fisiológicas, faz no meio da rua. É uma situação de extrema calamidade e nós somos vítimas, sempre. Sem contar as outras coisas, como as drogas. É preciso tomar uma providência. Pagamos impostos de primeira e os serviços são de terceira", afirma.

O motorista do ônibus diz que também evita parar o ponto do terminal porque o local não traz segurança para os profissionais e usuários. "O pessoal já sabe, uma boa parte já estava até aqui no ônibus, o ponto não é de confiança, tem muito ladrão", afirma Euclides da Cruz.

Fonte: G1 BA

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Termina greve que deixou 500 mil pessoas sem ônibus em Manaus

Os rodoviários do sistema de transporte coletivo de Manaus deram um fim à paralisação dos trabalhos no início da tarde desta terça (10). A decisão foi tomada após votação realizada entre os próprios trabalhadores na garagem da empresa Eucatur, localizada na zona leste da cidade.

A partir das 14hrs, os ônibus vão começar a circular normalmente pela cidade, já que a troca de turno entre os trabalhadores da manhã com os da tarde-noite acontece justamente neste horário.

A reunião foi medida pelo vereador Luiz Alberto Carijó e por Josildo dos Rodoviários, líder da Junta Governamental destituída do poder por uma decisão judicial na noite de segunda (9) e apontado pelo procurador-chefe do Ministério do Trabalho no Amazonas (MPT/AM) como o líder da paralisação.

Os rodoviários concordaram em dar um prazo de cinco dias ao MPT/AM para que possa ajudá-los a resolver problemas que alegam ter com as empresas como falta de pagamento de indenização, desconto de faltas, não recebimento de horas extras.

Além disso, também exigem a saída da atual Junta Governamental que comanda o Sindicato dos Rodoviários, comandada por Francisco Bezerra, e querem eleições diretas para o cargo.
Caso nenhuma das solicitações sejam atendidas, os rodoviários prometem nova paralisação para terça-feira (17).

Fonte: d24am.com

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Especialistas alertam para grave crise de mobilidade urbana

Sem políticas públicas que assegurem opções eficientes de transporte coletivo urbano e com o aumento nas vendas de carros devido à elevação de poder aquisitivo dos brasileiros, o país enfrenta uma grave crise de mobilidade, conforme especialistas ouvidos nesta segunda-feira (9) em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado.
Otávio Vieira, presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, informou que, em 1977, sete em cada dez brasileiros se deslocavam por meio de transporte público. Em 2009, disse, já metade da população se deslocava por transporte individual. 

– Acredito que hoje seja mais de 60% e não sabemos a quanto isso chegará em 2020. Creio que até lá as cidades estarão efetivamente paradas, se alguma coisa não for feita para melhorar essa questão – alertou.
Também Nazareno Stanislau Affonso, coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade, apontou a falta de prioridade para o transporte público e os incentivos à aquisição de veículos como as principais causas dos congestionamentos nos municípios brasileiros.
– O investimento para viabilizar uso do automóvel foi gigantesco, mas o uso do automóvel é um modelo falido. Os que têm carro vão ver que, se levavam 20 minutos [para chegar ao trabalho], vão levar 40 ou 50 minutos – disse.
No mesmo sentido, Ernesto Galindo, do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), apontou limitações do transporte individual para equacionar problemas de mobilidade urbana.

– Não se trata de restringir a compra ou produção de veículos, mas o transporte individual não consegue atingir eficiência de uso de espaço público, uso energético e redução de acidentes, como o transporte público consegue – opinou.

Integração
No debate, os especialistas defenderam a combinação de opções de transporte, como sistemas rápidos de ônibus com linhas de metrô, vias para bicicleta e adequação de calçadas para pedestres.

Para Maria Rosa Abreu, da Universidade de Brasília (UnB), é preciso implementar, nas grandes cidades, a integração física dos modais de transporte coletivo, interligando ciclovias, aquavias e ônibus locais, com estações de metro e de trens regionais. Ela destacou ainda a importância da integração tarifária, com cartões de uso semanal, mensal ou mesmo anual, adquiridos com descontos.

– Nosso país está na contramão – disse, ao criticar os incentivos à indústria de veículos, sem a estruturação do transporte público urbano.
Na discussão, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) acrescentou a educação às soluções de engenharia e tecnologia para os problemas de transporte.

– Precisamos mudar a mentalidade sobre a forma de pensar o progresso. Progresso não se mede pelo maior número de carros, mas pelo menor número de horas que se perde no trânsito – disse. Para o senador, também é precioso educar os governantes, para que eles façam escolhas de modais de transporte buscando o bem-estar da população.

Lei de Mobilidade Urbana
Em sua apresentação, Nazareno Affonso destacou a Lei da Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012), sancionada pela presidente Dilma Rousseff em janeiro e que entrará em vigor agora em abril. A lei institui diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), prevendo “prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado”.

Determina ainda “a integração entre os modos e serviços de transporte urbano e a mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade”. Com a nova política, as prefeituras deverão definir regras do transporte urbano local e o governo federal poderá aportar recursos para iniciativas que atendam as diretrizes da Lei de Mobilidade.

– Cidades com mais de 20 mil habitantes deverão ter plano diretor e plano de mobilidade urbana, construído pela sociedade civil organizada, através de órgãos colegiados – frisou Affonso.



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