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Conheça o sistema de BRT que será implantado no Rio

sábado, 21 de maio de 2011

BRT_Cidade_do_Mexico_1Melhorar o sistema de transporte, reduzindo os congestionamentos, o tempo das viagens e a emissão de gases e partículas poluentes na atmosfera, tem sido um dos maiores desafios das grandes cidades do século XXI. Uma das alternativas atuais para minimizar os problemas do setor é a implantação do Bus Rapid Transit (BRT), sistema de ônibus articulados que têm os bilhetes vendidos antecipadamente, aos moldes dos trens e metrôs, e que trafegam em faixas segregadas dos demais veículos.
Implantado pioneiramente em Curitiba, em 1972, o sistema de BRT também passou a ser adotado por outras cidades como Paris, Quito, Bogotá, Pequim, Jacarta, Cidade do México, Istambul e Guadalajara. Em breve, o Rio de Janeiro integrará essa lista, com a implantação de quatro vias de  Bus Rapid Transit: a TransCarioca, a TransOeste, a TransOlímpica e a TransBrasil. As duas primeiras já estão com obras em andamento, mas a previsão é que todas sejam inauguradas antes do início das Olimpíadas de 2016.

Os corredores expressos de BRT do Rio de Janeiro prometem melhorar significativamente o deslocamento da população que mora ou trabalha na Zona Oeste, impactando o trânsito e o sistema de transportes de toda a cidade, pois serão integrados ao Metrô, à SuperVia e às linhas de ônibus convencionais, dentro da política de bilhete único.  Ainda está prevista a construção de ciclovias nas laterais das pistas e de bicicletários nas estações de BRT, a fim de facilitar a vida daqueles que moram no entorno dos terminais.
A construção dos corredores expressos de BRT aproveitará, em grande parte de sua extensão, o traçado de vias já existentes.  Pistas por onde passarão os ônibus articulados serão feitas nas laterais ou nos canteiros centrais de grandes avenidas. Contudo, trechos de novos traçados também serão abertos, inclusive com faixas específicas para os demais veículos. A abertura de novos túneis, o alargamento de avenidas e a construção de pontes, viadutos e mergulhões também ajudarão a reordenar o trânsito na Zona Oeste.

TransCarioca
Com custo previsto de R$ 1,3 bilhão, a TransCarioca ligará a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim. Será o primeiro corredor de transporte de alta capacidade no sentido transversal da cidade. Passará por diversos bairros da Zona Norte – como Madureira e Penha – e reduzirá em mais de 60% o tempo gasto no trajeto Barra-Ilha. Além da urbanização de áreas adjacentes, a obra inclui a construção de ciclovias, nove pontes, três mergulhões, dez viadutos e duplicação de várias pistas de avenidas já existentes. Ao todo serão 39 km de via, com 45 estações e três terminais de passageiros.A previsão é que o sistema integrado da TransCarioca atenda a cerca de 400 mil pessoas por dia.

  • Clique aqui para saber quais serão suas estações.
BRT-Estacao-1

TransOeste
A TransOeste terá 56 km de extensão e ligará o Jardim Oceânico a Campo Grande e Santa Cruz. Com custo estimado de R$ 800 milhões, vai reduzir pela metade o tempo médio de viagem entre os bairros atendidos. A obra inclui a construção de um viaduto na Avenida das Américas, no cruzamento com a Avenida Salvador Allende, e a abertura do túnel da Grota Funda, que ligará a Estrada do Pontal ao Canal do Rio Portinho. Esse corredor de BRT terá linhas expressas e paradoras, 53 estações e se ligará à Linha 4 do Metrô, na estação Jardim Oceânico. Estima-se que atenderá de 100 mil a 220 mil pessoas  por dia.
  •  Clique aqui para saber quais serão as estações da TransOeste. 

TransOlímpica
A TransOlímpica terá 23 km de extensão e ligará o Recreio dos Bandeirantes a Deodoro. É uma das mais importantes obras dos encargos olímpicos da cidade, pois é ela que ligará a Vila dos Atletas e o Parque Olímpico, no Riocentro, ao Parque Radical, que vai sediar as provas de pentatlo moderno, esgrima, tiro e montainbike, em Deodoro. O destaque da obra é a ampliação da Avenida Salvador Allende, que passará de 30 para 80 metros de largura, com cinco faixas por sentido, sendo as duas centrais reservadas aos ônibus do sistema de BRT. Ainda está prevista a abertura de um túnel de 1,8 km no maciço da Pedra Branca e a construção de 12 pontes e viadutos. Estima-se que a TransOlímpica transportará cerca de 100 mil pessoas por dia. A obra ainda não está licitada, mas a previsão é que seu início ocorra no final de 2011. Não foi divulgada a previsão de custos, pois a Prefeitura está revendo a quantidade de estações para BRT que serão implantadas.

Fonte: Multi Rio

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Metroviários de São Paulo entram em estado de greve

O Sindicato dos Metroviários recusou em assembleia na quinta-feira a proposta feita pelo Metrô. Por enquanto não haverá nenhum tipo de paralisação nas atividades.

Durante o estado de greve, funcionários utilizarão, em dias previamente determinados, coletes e adesivos para promover a campanha salarial. Além disso, terão reuniões com a categoria e um café com os usuários do metrô.

Uma nova assembleia deve ocorrer na próxima quinta-feira para analisar propostas do Sindicato e Metrô. Caso a categoria não aceite, deve ser decretada a greve.

Na última quinta-feira, os metroviários realizaram uma manifestação em frente à Secretaria da Fazenda, na região central de São Paulo. O protesto teve início por volta das 15h30 de quarta-feira na avenida Rangel Pestana.

Cerca de 30 pessoas participaram do ato unificado entre metroviários, ferroviários e sabespianos eletricitários para reivindicar das estatais as exigências contidas na pauta da Campanha Salarial 2011.



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Curitiba se destaca pelo uso de biocombustível na frota do transporte coletivo

O uso de biocombustível na frota do transporte coletivo de Curitiba será destaque na Rede C40 - Large Cities Climate Leadership Group – entre 31 de maio e 3 de junho em São Paulo. A quarta edição, a primeira a ser realizada na América Latina, da cúpula internacional de prefeitos reúne projetos sustentáveis de Nova York, Londres, Seul, entre outras grandes cidades do mundo.

As ações de Curitiba fazem parte do temário da cúpula e serão apresentadas pelo prefeito Luciano Ducci. Do encontro participam o presidente do Banco Mundial, Roberto Zoellick e os prefeitos Michael Bloomberg (Nova York), Boris Johnson (Londres), Marcelo Ebrad (Cidade do México) e Mauricio Macri (Buenos Aires).

A cidade mais verde da América Latina – título conquistado neste ano pela capital do Paraná - é a única metrópole a contar com uma frota de ônibus do transporte coletivo operando exclusivamente com biocombustível. O B100 (100% bio) foi implantado em agosto de 2009, em caráter experimental, com seis ônibus, frota ampliada a partir deste mês para 24 veículos. Serão 140 até o fim do ano que vem.

Resultado de uma grande parceria coordenada pela Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa gerente de trânsito e transporte, o B100 será obrigatoriamente o combustível do Expresso Ligeirão, sistema de ônibus que trafegam em canaletas exclusivas com paradas a longa distância.

O sistema Ligeirão opera nos eixos Boqueirão e Linha Verde e será levado na seqüência para os outros quatro corredores exclusivos do transporte coletivo da cidade. Em todos os eixos, os ônibus do Expresso Ligeirão vão operar só com biocombustível.

Resultados - O esforço curitibano para ter o transporte coletivo como aliado na questão ambiental tem dado resultados significativos. Comparados a outros ônibus que fazem a mesma linha, nas mesmas condições e com o mesmo tempo de uso, os ônibus do B100 emitiram 50% menos poluentes. Na média, com a renovação contínua da frota e a utilização de biocombustível, o transporte coletivo tem reduzido a emissão de poluentes em 161 toneladas a menos, por mês.

O biocombustível utilizado em Curitiba é a base de soja, o que exigiu uma série de pesquisas para evitar a cristalização em baixas temperaturas como ocorreu com experiência semelhante, feita com apenas um ônibus, na Alemanha há alguns anos.

Testado, ele se mostrou viável e superou expectativas. A estimativa inicial era de que o consumo de bio seria em torno de 8% maior do que de diesel. Quase dois anos depois do início do projeto, o aumento no consumo ficou em 2,5% mais do que o diesel. O ganho ambiental e de saúde pública, garantem os técnicos, compensam largamente o consumo maior.

Pioneira – As experiências de Curitiba na área de combustíveis alternativos começaram há 15 anos, com tentativas de mistura no óleo diesel, em diferentes percentuais, de álcool ou óleo de fritura de cozinha reaproveitado.

A experiência tinha, há época, várias limitações. Os ônibus em que eram feitos os testes eram antigos e as montadoras não participavam do projeto. Apesar das dificuldades, em Curitiba as pesquisas evoluíram para testes de misturas de biocombustível à base de soja de 5% e de 20% chegando ao biocombustível sem mistura, o B100.

Agora, o quadro é outro. A busca pelos combustíveis “verdes” envolve desde as montadoras, que fornecem chassis e motores – cruciais para o início dos testes, até operadores e institutos de pesquisa, além de produtor e distribuidor.

Fonte: Jornale

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Prefeitura de Anápolis realiza 1º Seminário de Mobilidade Urbana

A Prefeitura de Anápolis, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Transportes (CMTT), realiza no dia 03 de junho, o 1º Seminário de Mobilidade Urbana. O evento acontece no auditório do Fórum, a partir das 8 horas e terá como tema “O Caminho Seguro para a Mobilidade Sustentável”.

O objetivo do seminário é promover a participação dos cidadãos anapolinos na construção de políticas públicas para a melhoria da mobilidade urbana.

O evento contará com a presença do Professor Doutor Antônio Nelson, da Universidade de São Paulo (USP), do ex-secretário de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades e atual presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia (CMTC), José Carlos Xavier “Grafite” e do atual Coordenador da Regional Goiás (ANTP) Antenor Pinheiro.

O evento é destinado à sociedade em geral e conta com o apoio da Transportes Coletivos de Anápolis (TCA) e do Porto Seco Centro-Oeste.

Plano de Mobilidade
O município de Anápolis, através de convênio com a Universidade de São Paulo (USP) e em parceria com a Associação Nacional de Transporte (ANTP), inicia com o seminário a elaboração do Plano de Mobilidade. O objetivo do projeto é reduzir em 50% as mortes no trânsito em 10 anos. Anápolis, a exemplo de outras cidades, reproduzirá sua agenda de ações visando reduzir ainda mais os acidentes na cidade.

Fonte: Prefeitura de Anápolis

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Greve de ônibus em Jundiaí continua e prejudica cerca de 130 mil pessoas

Após um dia de caos na sexta-feira, a greve de ônibus continua por tempo indeterminado. De acordo com o sindicato da categoria, que tentou nova negociação com a Viação Jundiaiense e Três Irmãos no final da tarde, não há previsão para que o transporte público seja normalizado.

A Viação Leme, responsável por 350 funcionários, foi a única que não aderiu totalmente à greve. “Estamos  trabalhando com algumas alterações, para tentar atender a linha das outras empresas”, disse o gerente geral Elcio Sofiati. A falta de integração nos terminais, porém, restringiu a iniciativa.

O presidente da ACE (Associação Comercial), Ricardo Diniz, cobrou um plano de emergência da Secretaria de Transportes para esse tipo de situação.

“A greve é um direito do trabalhador, mas causa danos ao consumidor e ao comerciário que usam o transporte”, diz.
surpresa / A recepcionista Micaelly Gomes Vieira, 23 anos, mora em Várzea Paulista e trabalha na empresa LGM, do Jardim Paulista, em Jundiaí. E ficou assustada ao ver o Terminal Central fechado ainda antes das 8h. “Fiquei duas horas e meia esperando até que o supervisor da empresa veio me buscar”, diz. E observa que a empresa teve transtornos ao precisar buscar e levar embora vários funcionários.
A mesma solução foi usada pelo trocador de moldes Andrew Cabrera de Souza, 24, que mora no Ivoturucaia e trabalha na Plásticos Jundiaí, do Distrito Industrial.

“Eu entro às 6h, mas cheguei somente às 8h30”, conta. Ele conseguiu chegar de madrugada até o Terminal Vila Arens, mas ainda estava ali quando os funcionários anunciaram a paralisação total e o local foi fechado.

“Tivemos que sair do terminal e não conseguíamos nem voltar para casa e nem chegar ao trabalho”, acrescenta observando que aproximadamente 25 funcionários do turno da manhã faltaram, sobrecarregando quem trabalhou. Para voltar para casa precisou de paciência para esperar um ônibus, já que poucas linhas estavam rodando.

andar com fé... / A dona de casa Maria Auxiliadora do Carmo de Virgílio, 49 e a filha Jéssica Maria, 17, grávida de seis meses, andaram o percurso entre Centro e  Ponte São João. “Tive que pagar contas. Meu genro me trouxe mas a volta é caminhando”, diz Maria. Um pouco indisposta, a filha encarou. “Fazer o quê?”, afirma.
Acordo não sai e prefeitura anuncia multa a empresas

Não houve acordo entre as empresas, que oferecem 10% de reajuste salarial, vale alimentação de R$ 9,35 e PLR (Participação de Lucros e Resultados) de R$ 300, e os trabalhadores, que pleiteiam 15% de reajuste, R$ 10 no vale e PLR único no valor do salário de motorista para toda a categoria. “Hoje (sexta) recebemos o valor  em duas parcelas”, disse um funcionário na paralisação.

Em nota a Prefeitura diz que “por meio da Secretaria de Transportes notificou as empresas concessionárias do transporte coletivo” para exigir que 30% das respectivas frotas estejam em operação durante a realização de protestos iniciados na madrugada desta sexta-feira (20), que comprometeu o atendimento.

A manutenção dos serviços nos percentuais exigidos, continua a nota do governo, pretende assegurar as condições mínimas exigidas para a prestação de um serviço essencial para a população e está previsto nos termos da concessão e em especial dos artigos 16 e 17 do Decreto 19.153 de maio de 2003.
A confusão gerada durante a assembléia da noite de quinta-feira colocou em xeque a direção do sindicato. O motivo de indignação dos trabalhadores foi o anúncio de aprovação da proposta patronal apesar da grande votação contrária a ela.

Para o próprio presidente do Sindicato dos Rodoviários, Laurindo Lopes, o motivo foi que os funcionários da Rápido Luxo (1,1 mil) e da Leme (400) não apoiaram a greve.

“Estou junto com eles desde o começo, mas tenho negociações nas outras cidades”, justifica. Ela nega pressão contra o movimento.
O clima tenso, entretanto, levou a Guarda Municipal a atuar nas garagens das empresas para impedir bloqueio a quem fosse trabalhar diante da greve que, segundo a prefeitura, tem “legalidade questionável”.

Mas a insatisfação interna da categoria continua visível. Ontem os funcionários chegaram a reclamar ao chefe de tráfego do sistema,  Nelson Cordeiro, da falta de apoio do sindicato.

“Nós pagamos todo mês e não temos um representante aqui para negociar com a empresa. Não temos poder para isso e não é justa esta exposição”, disse o motorista M. F., 47, que trabalha na Viação Jundiaiense desde 2000.

Mas os envolvidos acreditam que a renovação da diretoria sindical é um assunto a ser discutido depois da greve. As empresas devem tentar liminar no Tribunal Regional do Trabalh


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Recife: Veja os direitos dos usuários contra abusos de motoristas de ônibus

Queimas de parada, descumprimentos do quadro de horário, freadas bruscas. Essas são algumas das queixas frequentes feitas por quem utiliza os ônibus do transporte público na Região Metropolitana do Recife. Para quem quiser denunciar, o Grande Recife Consórcio de Transporte disponibiliza serviços para atender as reclamações. Melhoria e piora no serviço dividem opiniões entre os usuários.

Uma enfermeira de 53 anos, que não quis se identificar, conta que a maioria dos motoristas dos ônibus que dão acesso ao bairro onde mora, Ouro Preto, em Olinda, na Região Metropolitana, não respeitam os usuários. "Tenho
problema no joelho. Quando entro no ônibus, eles logo aceleram e isso me machuca", conta.
Ela já chegou a cair dentro do veículo e ligou para a empresa para denunciar. "Além disso, os motoristas ironizam quando a gente diz que vai reclamar ao órgão competente", afirma. Já para o aposentado José Antônio dos Santos, 65, o atendimento tem melhorado. "Antes, ele nem paravam quando um idoso pedia parada. Agora estão respeitando mais", diz.

As reclamações podem ser feitas por meio de três instâncias: ouvidoria, na página do Grande Recife Consórcio de Transporte, na central de atendimento (0800.081.0158) ou nos postos instalados nos terminais de ônibus de Santa Rita e Macaxeira, no Recife, Rio doce, em Olinda, Cabo de Santo Agostinho e Pelópidas silveira, em Paulista, que funcionam das 7h às 19h. O usuário pode procurar, ainda, a sede do Grande Recife.
Principais reclamações feitas por usuários de ônibus este ano:
Queima de parada - 1.767
Descumprimento do quadro de horário - 959
Falta de urbanidade - 530
Alteração de itinerário - 235
Dirigir perigosamente - 225
Falta de atenção - 178
Tratamento inadequado com o usuário - 140
Queima de parada (idosos) - 119
Deficiência de manutenção - 109

Para fazer a denúncia, o usuário precisa ter o nome da empresa operadora, nome ou número da linha e número de ordem do veículo. Ele precisa, ainda, informar data, horário e sentido da viagem e descrever a ocorrência.
Segundo a gerente de relacionamento do consórcio, Fernanda Gouveia, quando o usuário faz a denúncia, ele recebe um registro para acompanhar o processo.

"É importante que o usuário denuncie e forneça as informações corretas para que possamos identificar os causadores do problema. A cada reclamação feita, nós enviamos uma carta para a empresa operadora, que tem dez dias úteis para nos dar um retorno com as medidas tomadas. Além disso, encaminhamos a ocorrência para a fiscalização quando a reclamação é recorrente", afirma.

A partir daí, uma avaliação é feita com as empresas a cada dois meses. No geral, as operadoras chamam atenção dos funcionários ou os substituem quando o problema é recorrente. O consórcio comunica, então, ao usuário que fez a reclamação as providências tomadas para resolver a situação.

Número do Consórcio Grande Recife de Transportes
0800 081 0158


Fonte: NE 10

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Belém tem uma frota de carro superior à média nacional

A taxa de motorização (relação entre a população e a frota de veículos) em Belém é de 22.3 carros para cada 100 habitantes, maior que a do Brasil, que é de 8 para cada 100 habitantes. Significa que na capital paraense, a proporção entre pessoas e carros é maior que a média nacional.

A necessidade de se investir na humanização do trânsito, para diminuir o número de acidentes e de mortos, levou os deputados estaduais a realizar, nesta quinta-feira, 19, uma sessão especial na Assembleia Legislativa, a pedido do deputado Celso Sabino, para discutir a situação do trânsito na Região Metropolitana de Belém (RBM).

Os números foram apresentados pelo Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), representado na ocasião pelo coordenador da Unidade Central de Planejamento (UCP), Carlos Valente. A sessão também teve representantes da Companhia de Transportes de Belém (CTBel), Ministério Público do Estado (MPE) e do projeto Ação Metrópole.

“Mostramos as prováveis causas desse crescimento da taxa de motorização”, explica Carlos Valente, sobre as razões para o aumento da frota, que, em todo o Pará, superou, este ano, a marca de 1 milhão de veículos. Em Belém, pelo menos ¼ da população é motorizada.

Entre as razões está o próprio crescimento da indústria automobilística no País, com as correspondentes facilidades no financiamento de carros e a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o aumento da renda familiar. Além disso, o automóvel é visto pela população como uma solução para as deficiências no transporte público de passageiros, como proteção contra a violência urbana e como alternativa para reduzir o tempo de deslocamento entre a casa e o trabalho.

No entanto, o aumento da motorização provoca problemas que exigem atenção urgente, pois o excesso de carros traz, como consequência, a queda da qualidade de vida nos grandes centros urbanos por conta do aumento dos congestionamentos, da poluição atmosférica e do estresse provocado pelo tempo gasto no trânsito.

Mais grave ainda é o aumento da exposição ao risco de acidentes de trânsito, com a consequente elevação dos gastos médico-hospitalares e previdenciários. Todo o estresse do trânsito também pode provocar um aumento da incidência de doenças cardíacas e neurológicas.

Entre as ações que poderão ser tomadas para melhorar a fluidez no trânsito, segundo Carlos Valente, está a reorganização do espaço público e do sistema viário, para melhor atender o aumento dos veículos motorizados e a segurança de pedestres e ciclistas, conforme recomendações do Ministério das Cidades. Como exemplo dessa reorganização, está a construção de ciclovias e o estímulo ao uso de bicicletas.
Outra sugestão fundamental é a reengenharia do sistema de transporte público de passageiros, de modo a que o motorista se sinta à vontade para deixar seu carro na garagem e usar os coletivos urbanos.

Levantamento estatístico feito pelo Detran, tomando como base o mês de abril, mostra que atualmente há 1.009.064 veículos registrados no Estado. Somente na RMB há 390.931 veículos – o que corresponde a 39% da frota. O município com o maior quantitativo é Belém, com 299.037 veículos, seguido de Ananindeua, com 73.521. Os dados mostram, ainda, entre os municípios que formam a Região Metropolitana, o registro de 11.744 veículos em Marituba, 5.481 em Benevides e 1.148 em Santa Bárbara.

Carlos Valente informa que as projeções vão além: até o final deste ano o Pará terá 1,115 milhão de veículos registrados rodando pelas ruas do Estado. Belém terá uma frota de 325 mil e a RMB de 430 mil veículos. “É um número excessivo. O Detran, no sentido de alertar a sociedade e em especial os órgãos de trânsito, vem atualizando o seu estudo da frota para que sejam viabilizadas soluções para esta situação”.

A UCP do Detran faz levantamentos diários sobre os acidentes de trânsito e suas variáveis registrados em todo o Pará. Parte do resultado desse trabalho pode ser conferido no site www.detran.pa.gov.br, no link do Observatório Estadual de Segurança Viária.

Fonte: Agência Pará

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