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Linha Amarela do metrô de São Paulo teve um aumento de 68% de passageiros

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O volume diário de passageiros da Linha 4-Amarela do Metrô aumentou 68% desde a inauguração da estação Butantã, no último dia 28, de acordo com a concessionária ViaQuatro, responsável pela linha.

Um balanço feito pela empresa mostra que 139 mil pessoas passaram a usar a Linha Amarela depois que a nova estação começou a funcionar.

Antes, a Linha 4 era usada por cerca de 19 mil pessoas diariamente. Agora, é frequentada por 28 mil passageiros. A expectativa da ViaQuatro é que esse número chegue a 35 mil.

Uma das explicações para o aumento na demanda é o início simultâneo das operações do terminal de ônibus junto à nova estação Butantã.


Fonte: eBand

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Em BH, Usuários reclamam das longas esperas e dos coletivos lotados

O reforço na quantidade de ônibus e o aumento do número de viagens implantados pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) desde o último dia 28, não minimizaram os transtornos de grande parte dos usuários.

Apesar do acréscimo de 50 coletivos e aumento no número de viagens em 126 linhas, as esperas nos pontos de ônibus continuam longas e os coletivos, lotados. A reportagem do Super Notícia acompanhou, nos últimos dois dias, os usuários em sete pontos de ônibus das regiões Oeste, Centro-Sul, Nordeste e Noroeste. Na região Oeste, a mais afetada pelas mudanças, os bairros Buritis, Estoril e Betânia tiveram reforço, segundo a BHTrans.

Reclamações
A maioria das pessoas reclama dos longos intervalos entre um ônibus e outro, que para alguns passageiros chegam a quase uma hora. A lotação dos coletivos também é alvo das queixas. "Os ônibus continuam horríveis. Não vi nenhuma mudança. Eles demoram a passar, vou em pé e quando eles passam, vêm três ou mais ônibus de uma vez", disse a diarista Cleonice das Graças, de 37, que ontem esperava o 9250 (Caetano Furquim/Nova Cintra), no bairro Estoril.


No período em que a reportagem acompanhou a movimentação no ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, no bairro Belvedere, os coletivos da linha 9250 demoraram 30 minutos para chegar. Quando apareceram, eram três ao mesmo tempo. Os dois primeiros estavam lotados. A linha, segundo a BHTrans, teve aumento de 23 viagens.

No bairro Betânia, também na região Oeste, os usuários reclamavam da demora, lotação e do longo itinerário das linhas que passam por lá. O auxiliar administrativo Kassius Harley, de 43 anos, utiliza o 1207-B (Conjunto Betânia/Santa Mônica) diariamente e disse que não sentiu qualquer mudança desde o aumento das viagens. "Geralmente pego o ônibus cheio e nem sempre consigo sentar", disse. A linha 1207-B recebeu um acréscimo de 20 viagens.

BHTrans coloca culpa no trânsito

A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), que cuida do tráfego na capital, culpou exatamente o trânsito da cidade pelos atrasos nas chegadas dos coletivos nos pontos. De acordo com a gerente de coordenação da diretoria de desenvolvimento e implantação de projetos da empresa, Raquel Salum, os coletivos cumprem o quadro de horários, mas acabam chegando ao mesmo tempo nos pontos devido às interferências do trânsito. Os congestionamentos, disse ela, fazem com que um veículo alcance o outro ao longo do trajeto. O problema é mais frequente, segundo a gerente, entre veículos que fazem itinerários mais longos.
Raquel Salum não descartou a possibilidade de fazer alteração na programação dos ônibus. Ela afirmou, porém, que o aumento do número de viagens atende a uma demanda dos passageiros, devido às reclamações de superlotação e os longos intervalos entre os coletivos.
Segundo a gerente, as novas viagens foram colocadas nas linhas e horários em que mais houve reclamações dos usuários. "Com o tempo, as pessoas vão começar a sentir as mudanças e vão ver que elas são positivas".
Não Resolve
O chefe do departamento de engenharia de transportes e geotécnia da UFMG, Nilson Nunes, explica que aumentar o número de coletivos e de viagens não é solução para diminuir o tempo de espera dos passageiros. Segundo ele, o aumento de ônibus nas ruas só contribui para os congestionamento. "Os usuários, em vez de esperar por muito tempo nos pontos, passam a esperar nos coletivos". (NO)


Fonte: O Tempo


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No Dist. Federal, Passe Livre do Metrô será recarregado nas escolas

Os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal irão recarregar os cartões de passe livre do Metrô na própria escola. A medida irá facilitar o processo atual, porque os estudantes enfrentarão uma única fila no próprio colégio onde estudam. Atualmente eles precisam pegar duas: uma para certificarem a presença e outra para carregarem os cartões. O novo documento magnético terá a foto e dados pessoais do aluno.

A novidade foi divulgada na tarde de ontem (05/04), após reunião entre o secretário em exercício de Educação, Erasto Fortes, e o diretor financeiro e comercial do Metrô, Nilson Martorelli. "Dentro de duas ou três semanas, o sistema já deverá estar instalado nas escolas. O software está sendo desenvolvido por técnicos do Metrô", disse o professor Erasto.

Em pouco tempo, o novo modelo pode ser adotado também para os estudantes que usam passe livre nos ônibus e, futuramente, no sistema integrado do transporte coletivo.


Fonte: Agência Brasília

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Em Cuiabá, Sistema VLT e BRT continuam indefinidos

A despeito de o Poder Executivo dar a entender que o sistema de transporte coletivo que será implantado em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014 é o BRT (Bus Rapid Transit), o estudo de viabilidade do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi apresentado ontem ao governador em exercício, Chico Daltro, como alternativa para o projeto de mobilidade urbana da cidade.

O estudo foi apresentado pelo diretor-presidente da empresa, cujo nome não foi divulgado, Massimo Giavina Bianchi, que também é diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). De acordo com ele, o custo operacional, a renovação da frota, a infraestrutura e a manutenção do BRT são o dobro em relação ao VLT. Ainda conforme o diretor, o BRT não pode ser ampliado e também é menos seguro que o VLT.

Entre o BRT, VLT e DMU (VLT movido a diesel), Bianchi disse que esse último é mais barato e que a emissão de gases poluentes é praticamente nula, enquanto que o BRT polui muito. O DMU, ainda segundo o empresário, demoraria sete meses para ser implantado e, o VLT, 24 meses. O diretor-presidente afirmou ainda que o BRT poderia ser o alimentador do VLT, transportando os passageiros até a estação.

Segundo o estudo de viabilidade, considerando a frota, número de passageiros, manutenção e operação em um ano, o VLT gastaria U$ 676 milhões; o BRT, U$ 636 milhões, e o DMU, U$ 513 milhões.

Durante a sessão de ontem da Assembleia Legislativa, o deputado e presidente da Casa, José Riva, voltou a dizer que o sistema de transporte VLT terá menos desapropriações. “Serão necessárias quase 1,3 mil intervenções para implantar o BRT. No VLT, será número mínimo ou quase nada para desapropriar”.

Riva criticou a Agecopa ao dizer que a autarquia não deve ser a responsável pela escolha do sistema de transporte. “Não tem nenhum engenheiro de tráfego na Agecopa. Isso [a escolha do modelo de transporte] tem que ser decisão política de governo”, afirmou.

A capacidade de passageiros também foi citada pelo deputado no plenário. Enquanto o VLT transportaria até 575 passageiros, no BRT seriam menos de 200. “Precisaria de três veículos e meio para transportar a mesma quantidade de pessoas (...). O pior sistema é o BRT”, declarou.

O diretor-presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014), Yênes Magalhães, disse que o estudo será avaliado hoje. Mas garantiu que ainda não há sistema eleito para a cidade. “Nós temos hoje um plano de mobilidade em que consta que a tarifa do VLT vai custar o dobro da do BRT”, afirmou. “Mas vamos analisar os dados. Se o VLT for mais barato, há a possibilidade de ele ser escolhido para Cuiabá”, declarou.




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Técnicos da Prefeitura de Teresina conhecem transporte público de Curitiba

Técnicos da Prefeitura de Teresina estiveram na cidade de Curitiba, Paraná, para conhecer os projetos paisagísticos e o funcionamento do transporte público integrado do município. A equipe realizou visitas a parques, bosques e a empresa Urbanização de Curitiba S/A (URBS). O objetivo do prefeito Elmano Férrer é buscar pelo Brasil as melhores experiências neste setor para serem adaptadas e implantadas em Teresina.

O transporte urbano em Curitiba tem características inovadoras, sendo considerado um dos pioneiros em modernização e reestruturação do sistema de transporte urbano no Brasil. Denominada "Rede Integrada de Transportes" (RIT), a operação é realizada por 28 empresas privadas e gerenciada pela URBS, e caracteriza-se por ser uma operação através de ônibus, num sistema "Tronco-Alimentador", contando com 465 linhas urbanas e metropolitanas, perfazendo um total de aproximadamente 24 mil viagens ao dia.

De acordo com a superintendente da Strans, Alzenir Porto, a visita à Curitiba foi muito importante para conhecer o funcionamento do sistema de transporte público integrado: "Visitamos a URBS e verificamos como funciona a estruturação dos transportes urbanos. Conhecemos também o sistema integrado de transporte coletivo, que facilita muito o deslocamento das pessoas. A partir disso, pretendemos trazer para Teresina esse modelo, que irá beneficiar toda a população, oferecendo um transporte público de mais qualidade".

Para a arquiteta da Semplan, Danielly Bezerra, outro ponto que merece destaque são os inúmeros parques e bosques de Curitiba: "Percebemos uma presença intensa do verde, da água, da fauna, enfim, da natureza dentro da cidade, convivendo de forma harmônica com as edificações e proporcionando qualidade de vida aos usuários, pois estes espaços reúnem lazer contemplativo, esporte, cultura e, principalmente, educação ambiental", complementou.

Para Danielly estes "acertos" no processo de urbanização de Curitiba foram determinantes para a cidade receber o título de "cidade modelo", e conseqüentemente, inspirar outras cidades, devido a disciplina e consciência ambiental da população, do uso saudável dos espaços e da conservação e manutenção dos equipamentos: "Visitando Curitiba e conhecendo seus pontos positivos e negativos refletimos sobre Teresina, e vemos como é grande o seu potencial de também ser uma cidade modelo, utilizando e adequando exemplos como o de Curitiba à nossa realidade", finaliza


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Natal vai ganhar sistema de Veículo Leve sobre Trilho no valor de R$ 130 milhões

O diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagem - DER, Demétrio Torres, comunicou esta semana que o Rio Grande do Norte foi incluído no PAC Mobilidade Grandes Cidades, um programa do Governo Federal que integra o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2.

“O anuncio foi feito na última sexta-feira (2). O Governo do RN conseguiu ser selecionado e vai receber recursos no valor de R$ 130 milhões que serão aplicados no sistema Veículo Leve sobre Trilho - VLT”, disse o diretor. De acordo com o titular do DER, esse recurso será usado na primeira etapa do projeto, que contempla o percurso entre o bairro da Ribeira em Natal e o município de Extremoz.

VLT ou metrô de superfície é uma espécie de trem ou comboio urbano de passageiros, cujo equipamento e infraestrutura são mais leves que os usados normalmente em sistemas de metrô ou de ferrovias de longo curso.
O PAC Mobilidade Grandes Cidades é coordenado pelo Ministério das Cidades e tem como proposta incrementar o transporte público coletivo de 24 cidades do País e melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades brasileiras através de investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo.

O PAC Mobilidade Grandes Cidades está investindo R$ 18 bilhões em transporte público no país, dos quais R$ 6 bilhões são de investimento direto da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento para ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público nas grandes cidades. A expectativa é de beneficiar diretamente 39% da população do país que vive regiões metropolitanas.
Fonte: DN online

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