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Em São Paulo, Protesto por melhorias no transporte acaba e via é liberada na Zona Sul

sábado, 5 de março de 2011

Terminou na manhã desta sexta-feira (4) a manifestação que usou barricadas de madeira para bloquear a estrada do M´Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo. Mais de 2 mil pessoas interditaram os dois sentidos da via por quase cinco horas para protestar e cobrar melhorias no sistema de transporte público na região. O bloqueio começou por volta das 7h30 e terminou perto das 11h50. A Polícia Militar acompanhou a manifestação. Ninguém foi preso.

A manifestação, apesar de pacífica, trouxe problemas para o trânsito na região. Houve congestionamentos de ônibus e carros, que ficaram parados e em fila. A Avenida Guarapiranga também estava com trânsito lento por volta das 9h.

Uma comissão formada pelos manifestantes se reuniu na manhã desta sexta-feira (4) com o subprefeito do M´Boi Mirim, Beto Guedes. Foram pedidas melhorias no sistema de transporte público.
A população reclama da demora nos ônibus coletivos e diz que eles estão sempre lotados durante a semana, dificultando a ida do morador da Zona Sul até o trabalho.

O horário de pico na M'Boi Mirim começa por volta das 6h, todos os dias da semana, com filas de veículos. A população também reclama da falta de linhas de ônibus para atender a todos os moradores da região.
“Eu trabalho na Barra Funda, eu saio de casa 5h30, chego dez, dez e meia, onze horas, todo o dia da semana”, disse a empregada doméstica Josefa dos Santos.

Em nota, a assessoria de imprensa da Subprefeitura do M´Boi Mirim informou que “uma comissão organizada pelos manifestantes foi atendida pelo subprefeito, Sr. Beto Mendes, assim como em todas as outras manifestações organizadas anteriormente. Dentre as solicitações, os manifestantes pedem a ampliação da faixa reversível até o Jardim Ângela e a implantação do Metrô. Todas as demandas foram recebidas pelo subprefeito e serão encaminhadas e protocoladas junto aos órgãos competentes.”


Fonte: G1.com.br

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Em Curitiba, Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,50

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba subiu R$ 0,30 à zero hora de hoje, saltando de R$ 2,20 para R$ 2,50. O aumento, de 13,64%, ficou acima do valor da inflação acumulada desde 12 de janeiro de 2009, data do último reajuste, que foi de 10,47%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). É o primeiro reajuste da passagem desde a entrada do modelo de concessão do transporte coletivo, que passou a vigorar em novembro do ano passado após um longo processo licitatório.

O preço da tarifa da Linha Tu­rismo e do Circular Centro também aumentou, passando de R$ 20 para R$ 25 e de R$ 1,20 para R$ 1,50, respectivamente. Já a tarifa de domingo continua R$ 1,00. Atual­mente, 1,1 milhão de passageiros pagantes utilizam o transporte coletivo de Curitiba todos os dias.

Com a alta na tarifa, o custo mensal com transporte passa a representar 23,85% ou quase R$ 130 do salário mínimo brasileiro, de R$ 545, levando em consideração um gasto de 52 tarifas no mês. “O aumento da passagem vem em um momento em que o trabalhador já está pressionado pela alta dos alimentos também acima da inflação. A cesta básica subiu 13% em Curitiba nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo o aumento médio das categorias tem sido de 8%. São despesas importantes que pressionam significativamente o bolso do trabalhador”, alerta o economista e supervisor técnico do escritório regional do Depar­ta­mento Inter­sindical de Estatísticas e Estudos Socio­econômicos (Dieese-PR), Cid Cordeiro. Ele explica que, no caso do Paraná, o piso regional de R$ 663 teria de ser reajustado em 14% para compensar o aumento da passagem no bolso dos trabalhadores.

De acordo com o diretor de transporte da Urbanização de Curitiba (URBS), Lubomir Antonio Ficinski Dunin, o aumento foi provocado pelo reajuste de 15% nos salários dos motoristas e cobradores, concedido em 2010 e 2011. “Foi um reajuste acima da inflação do período que as empresas foram obrigadas a conceder”, afirma. Além dos salários, explica Dunin, durante os dois anos em que o preço da passagem ficou congelado, o óleo diesel sofreu um acréscimo de 2,41%, os lubrificantes subiram 29,13% e peças e acessórios 9,24%. “Não tinha como não subir”, justifica.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, contesta a alegação da Urbs e diz que a data-base da categoria tem pouca influência na tarifa. “O nosso reajuste tem um impacto de apenas R$ 0,08 no preço da passagem. Queremos alertar a sociedade de que não somos os únicos responsáveis pelo aumento. O trabalhador não pode ser responsabilizado”, afirma.

Cordeiro, do Dieese, também critica a forma como a Urbs vem calculando os custos do transporte coletivo na cidade. Ele argumenta que os parâmetros estão defasados. “Para um reajuste mais preciso, e possivelmente mais baixo que este, o correto seria usar uma planilha de custos real, não baseada em médias, ainda mais defasadas”, defende.

Repúdio
A bancada do PT na Câmara Municipal de Curitiba repudia o aumento da tarifa do transporte público. De acordo com o vereador Jonny Stica, líder da bancada do partido, a prefeitura precisa atualizar o coeficiente técnico da atual planilha. “Alguns elementos que compõem a tabela estão defasados, como por exemplo, o que mede o desgaste dos pneus, calculado em 1988”, afirma.

Para o economista Lafaiete Neves, autor do livro Movimento Popular e Transporte Coletivo em Curitiba, nada justifica um au­­mento deste tamanho. “O sistema vai perder mais passageiros. Não houve um reajuste salarial no país que justifique este aumento. Ele é resultado da sanha dos empresários do transporte por lucro. Vários itens da planilha de custos estão inflados”, diz.




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Metrô do Rio terá novas composições só em 2012, os novos trens terão as cores azul e prata

O metrô do Rio de Janeiro terá novas cores. Agora os novos carros de todas as composições serão pintados na cores azul e prata, que foram as preferidas dos usuários para compor o interior dos novos trens do Metrô Rio, que estão em fabricação na China.
Durante a semana de 21 a 25 de fevereiro, foi possível sugerir as cores por meio do site da empresa. As outras duas opções – azul e verde e vermelho e prata – receberam, respectivamente, 30% e 23% dos votos.
Os 19 novos trens fazem parte do investimento de R$ 1,15 bilhão que o Metrô Rio está fazendo e que vai permitir duplicar a oferta de lugares do metrô carioca para mais de 1,1 milhão de lugares por dia. As novas composições começarão a ser incorporadas à frota em 2012.



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Em Goiânia, CMTC autoriza a construção de novos terminais de ônibus


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou, à Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) ações que precisam ser implantadas visando a qualidade do serviço de transportes.
Nos próximos 12 meses  a CMTC espera concluir obras de relevância como a construção do terminal Garavelo, reforma do Maranata e do Araguaia, todos em Aparecida de Goiânia, a construção do terminal Santa Rita, no Setor Santa Rita e que ficará às margens da BR-060 na saída para Guapó, e em 18 meses, a conclusão do eixo Norte/Sul um corredor exclusivo para ônibus que ligará a estação Veiga Jardim ao terminal Recanto do Bosque, região Noroeste.
Os recursos para a implantação dessa pauta já estão disponíveis. “A CMTC veio solicitar a autorização para a aplicação dos R$ 21 milhões oriundos da outorga realizada em 2008. Caberá à CMTC a fiscalização dos projetos que serão executados pelas concessionárias”, complementa José Carlos Xavier Grafite, presidente da CMTC.
Sobre o corredor Norte/Sul, Grafite salientou a importância de mais um eixo estrutural para Goiânia e municípios integrados, neste caso Aparecida de Goiânia o maior entre os 17 que compõem a rede de transporte. “Esse corredor será operado pelo sistema BRT, sigla inglesa que define Corredor Exclusivo para Ônibus. Na operação teremos também veículos articulados, o que podemos garantir é que toda a frota destinada para este serviço será especial e contará com tecnologia de ponta para a sua operação. Além disso, calçadas e ruas receberão atenção especial no projeto de acessibilidade”, conclui. 

Posse da mesa diretora
A reunião da CDTC não tratou somente da autorização solicitada pela CMTC para a aplicação desse recurso da outorga. Na oportunidade foi empossada a nova mesa diretora da CDTC que agora tem como presidente o secretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano, Jânio Darrot.
Além dele, foram empossados o presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, o prefeito de Senador Canedo, Túlio Sérvio, e representando a Assembléia Legislativa o deputado Francisco Vale Júnior, a Agência Goiana de Regulação (AGR) Humberto Tanuz, o secretário municipal de Planejamento, Roberto Elias e o presidente da Agência Municipal de Trânsito (AMT), Miguel Thiago.
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, não compareceu à reunião por choque de horário na agenda. Paulo Garcia estava reunido com o dretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Denit) para tratar da construção de viadutos na capital.  


Fonte: Prefeitura de Goiânia


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No Rio, Trens incluídos no Bilhete Único Carioca, a R$ 3,70, a partir de abril

A partir do próximo mês, os passageiros da SuperVia poderão usar o Bilhete Único Carioca (BUC). A prefeitura anunciou hoje que a integração entre ônibus e trens custará R$ 3,70. Os detalhes finais estão sendo fechados e a expectativa é que benefício passe a valer na primeira quinzena de abril.
Atualmente, o Bilhete Único Carioca serve apenas aos coletivos, a R$ 2,40. Já a integração tarifária com a ferrovia é parcial, firmada por acordo com a SuperVia e os empresários de ônibus e limitada a 68 linhas e a oito estações: Bangu, Campo Grande, Cascadura, Deodoro, Madureira, Marechal Hermes, Méier e Santa Cruz. Aliás, o preço desse serviço será reajustado amanhã, aumentando de R$ 3,25 para R$ 3,70.
Com o bilhete único municipal, as paradas de trem na capital estarão integradas a todo o sistema rodoviário. A única diferença é o tempo de integração. Hoje, o passageiro pode fazer a baldeação em duas horas e meia. Com o BUC, esse tempo cairá para duas horas.
Já a inclusão das barcas e do metrô no Bilhete Único Carioca permanece sem definição. O problema maior é o da Metrô Rio, que ainda tem pela frente uma barreira considerada intransponível: a superlotação das composições. Hoje, a concessionária transporta 620 mil passageiros por dia — próximo do limite de sua capacidade, estimada entre 650 mil e 700 mil usuários diariamente.
Para incluir o metrô no sistema, é preciso que os 19 $comprados na China cheguem ao Rio. O primeiro deles está previso para desembarcar na cidade no fim do ano. No caso das barcas, a conexão seria com as linhas da Praça XV para as ilhas do Governador e de Paquetá.
Quanto ao bilhete único estadual, nada muda. Ônibus, trens, metrô, barcas e vans continuam integrados em viagens intermunicipais a R$ 4,40. Segundo o governo, o serviço não será reajustado ao longo do ano.



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Em São Paulo, Despesas com transportes diminuem, mesmo com alta nas tarifas do metrô e trem

As despesas com transportes pesaram menos no bolso no mês de fevereiro, já que o grupo sofreu pouco impacto com o reajuste das tarifas de ônibus urbano e metrô. No geral, o peso dos transportes passou de 35% em janeiro para 11% em fevereiro.
- A tarifa de metrô e trem em São Paulo aumentou 9,43% em 13 de fevereiro, mas não foi suficiente para elevar o peso dos transportes no índice geral.
No entanto, a coordenadora do IBGE afirma que a tendência é que em março aumente a participação do grupo na inflação do mês, já que o preço do querosene (combustível da aviação civil) teve reajuste de 6,25% no dia 1 de março e também devido ao já anunciado aumento 5,25% na taxa de embarque das passagens aéreas, que será realizado no dia 14 de março. O valor nos voos domésticos passará de R$ 19,62 para R$ 20,66.


Fonte: R7.com

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Trânsito de Fortaleza tornou-se um caos

Trafegar nesta cidade requer horas para chegar ao local de trabalho, é um desafio que muitos preferiam não enfrentar. Eu, que moro em Caucaia e trabalho em Fortaleza, sofro o desgaste diário durante o percurso até a Aldeota. O trânsito é lento, os acidentes constantes e o estresse dos motoristas é evidente. Há muitos veículos para pouco espaço, além dos obstáculos, que se tornam maiores nos dias de chuva.

Nossa “Fortaleza Bela” tornou-se um caos, vem apresentando muitos problemas de infraestrutura, e parte do preço quem acaba pagando somos nós, os usuários do transporte público, pois os transtornos tornam maior a gravidade do descaso com esse serviço tão essencial à população.

Os coletivos demoram, os horários não são cumpridos devido aos congestionamentos e, após uma longa espera, há motoristas que não param, apenas sinalizam com a mão que “está lotado”. Outros até o fazem, mas a superlotação não permite que mais ninguém tenha acesso ao transporte.

É desumana a forma como muitos vêm dependurados na porta, embora satisfeitos por terem conseguido entrar, após empurrões e aborrecimentos, mas como precisam chegar ao seu destino, mesmo que venham nos degraus, arriscam-se. E ainda se paga uma tarifa absurda por essa viagem que ninguém merece, nem de graça.

Todos os dias aparece um buraco novo. Se não é de uma nova obra, é ainda resultado de algum serviço mal feito que se desfez, prejudicando nossas vias. Mudar o itinerário, na tentativa de encontrar a solução, pelo menos até que as providências sejam tomadas por quem de direito, não adianta, todas as avenidas passam por situações semelhantes. O problema aflige o povo e nada está sendo feito, além de acusações.

Fica a pergunta: desvios e interdições até quando?



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