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Corredor de ônibus quase pronto em Copacabana

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RIO - A cinco dias da inauguração do corredor exclusivo para ônibus, a Avenida Nossa Senhora de Copacabana recebe os últimos retoques. A partir de sábado, a via terá o número de pontos de ônibus reduzido de 26 para 18 e a circulação de carros, vans, caminhões e táxis ficará restrita às duas faixas da esquerda. Com as mudanças, a prefeitura quer preparar o bairro para receber o Bus Rapid System (BRS) e promete reduzir em 25% a frota de ônibus na hora do rush. Moradores, no entanto, estão apreensivos.

Na segunda-feira, as duas faixas azuis que vão delimitar a área por onde só poderão trafegar coletivos já tinham sido pintadas em quase toda a via. Além disso, as últimas câmeras e os radares que vão ajudar na fiscalização foram instalados. Já a nova sinalização dos pontos de ônibus será instalada ao longo da semana.
— A prefeitura disse que haveria redução do número de ônibus, mas não disse em que linhas isso vai acontecer — criticou o presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães.

Moradores vão verificar se houve redução da frota

De acordo a Secretaria municipal de Transportes, as 419 linhas que atualmente circulam ao longo dos três quilômetros da avenida no horário do rush cairão para 320. O consórcio de empresas que opera na região comprometeu-se a atingir a meta de redução de até 25% da frota no horário de pico.

As linhas serão divididas em três grupos, cujos veículos só poderão parar em pontos específicos. Segundo a secretaria, ao longo da Nossa Senhora de Copacabana, cada grupo terá somente seis paradas — onde haverá mapas — e será identificado por adesivos.

Horácio Magalhães disse que, na primeira semana de funcionamento do corredor, os moradores pretendem fazer uma contagem informal, para verificar se houve uma redução da quantidade de ônibus. Em fevereiro do ano passado, eles fizeram uma contagem.

A partir de sábado, somente ônibus poderão circular pelo corredor, formado por duas das quatro faixas de rolamento da Nossa Senhora de Copacabana. Aos táxis só será permitido parar à esquerda. As vans só poderão embarcar e desembarcar passageiros em vias transversais ou paralelas aos corredores. A situação das vans escolares está sendo estudada pela Secretaria de Transportes. Já a carga e descarga não serão permitidas do lado direito da via. Carros poderão trafegar pelo corredor para entrar em garagens e sair delas ou para dobrar na primeira rua à direita.

A fiscalização será feita por 70 agentes da CET-Rio. Além disso, o corredor será monitorado por 23 câmaras. Segundo a secretaria, na primeira semana não haverá multas, mas uma ação educativa.



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Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal ativaram RioCard

Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal de educação fizeram a ativação do RioCard Escolar. O cartão, além de possibilitar o transporte gratuito nos ônibus, serve, a partir deste ano, como registro de presença na escola. O cadastro começou há duas semanas e terminará no dia 2 de março.
O alerta foi dado pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor, nesta segunda-feira. Em nota oficial, a entidade demonstrou preocupação, "pois quem não tiver ativado seu cartão não vai conseguir usá-lo nos ônibus nem poderá registrar presença na escola, já que o cartão passará a ser utilizado também para este fim".
 De acordo com a Fetranspor, a ativação do cartão é bem simples. São 20 postos instalados em ônibus devidamente identificados disponíveis para os alunos da rede pública. A lista de endereços está no site http://www.riocard.com.br/.

Até 2 de março
O estudante deve comparecer com o cartão. Não é preciso marcar hora. Basta, então, encostar o RioCard no validador para a ativação ser feita. Depois de 2 de março, o procedimento só pode ser feito em um dos postos RioCard na cidade.
Quem ainda não tiver o RioCard deve se dirigir a uma das 20 escolas escolhidas para tirar a foto. A data de comparecimento será escolhida de acordo com a inicial do nome do aluno. A relação das escolas para tirar a foto, assim como o calendário, também estão disponíveis no site http://www.riocard.com.br/.
Veja alguns endereços de postos: Bangu (Praça 1º de Maio, na Avenida Santa Cruz); Barra da Tijuca (Avenida Ayrton Senna, na Subprefeitura da Barra); Caju (Praça do Banco do Brasil, em frente à Rua General Sampaio); Campo Grande (Praça Rosália Trotta, próxima à esquina da Avenida Arthur Rios); Campo Grande / Santa Margarida (Praça Soldado Hudson com Avenida Bacaxá); Centro (Avenida Presidente Vargas, pista lateral sentido Centro, na baia do lado direito do Terreirão do Samba).


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Paralisação dos ônibus continua e tumultua vida dos belo-horizontinos

O passageiro do transporte coletivo em Belo Horizonte deve ficar atento antes de sair de casa na terça-feira (15) de manhã. Paralisações dos motoristas de ônibus devem continuar. Na segunda-feira (14), terminou sem acordo reunião envolvendo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (STTRBH) e o Sindicato das Empresas de Transporte (Setra). Na segunda-feira, 65 mil usuários da Estação BHBus Diamante, na Região do Barreiro, ficaram a pé.

A mobilização de motoristas e trocadores, em campanha salarial, durou todo o dia. Pelo menos 16 linhas deixaram de rodar. No início da manhã, cerca de 2 mil passageiros aguardavam a saída dos ônibus e, ao perceberem que os veículos não passavam, ocupavam as ruas em busca de explicações.

A movimentação aumentou com a chegada de mais passageiros, que ficaram sem a segunda viagem do transporte de integração e foram deixados no caminho, entre a casa e o trabalho. A PM reforçou a segurança, mas não registrou brigas e vandalismos.

Segundo a BHTrans, até as 7 horas, pelo menos 40 ônibus lotados desembarcaram na Estação Diamante. O “abandono” das pessoas que precisariam de mais uma viagem para chegar ao destino final causou revolta. A empregada doméstica Maria Albino de Souza, 50 anos, estava indignada. “Vocês me falaram que não tinha greve. Isso é uma vergonha. Como vou voltar para casa agora?”, indagou ela ao motorista.

Os ônibus que chegavam à estação foram parados na entrada por representantes do sindicato dos trabalhadores. Os veículos eram estacionados nas ruas do entorno. Vários motoristas contaram que não sabiam da greve e, por isso, não teriam avisado aos passageiros.

O porteiro Geraldo Magela Ferreira, 42 anos, se negou a sair de um dos ônibus. A PM interveio e o passageiro só aceitou sair após registrar um boletim de ocorrência sobre a interrupção da viagem. “Eu paguei para chegar aqui e seguir até meu trabalho. Quero meu dinheiro de volta”.

Várias empresas optaram por buscar os funcionários na estação. Depois de esperar por quase duas horas, o aposentado Severiano Valdemar de Souza, 63 anos, foi embora de táxi. “É uma falta de respeito. Se for para fazer greve, não tira o ônibus da garagem. Isso é melhor do que jogar todo mundo aqui na estação”.
Segundo Denílson Dorneles, coordenador político do sindicato dos trabalhadores, os passageiros já tinham sido avisados sobre a paralisação. “Estávamos falando disso desde a última quinta-feira. Qualquer greve traz transtornos”, afirmou.

O sindicato não confirma, mas havia rumores de que, na terça-feira, a manifestação afetaria as estações do BHBus Venda Nova e Barreiro.

De acordo com o presidente do STTRBH, Denilson Dornelles, não houve avanços nas negociações com o Setra na reunião desta segunda-feira na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). “A proposta do sindicato patronal não contempla os interesses da categoria”, disse o sindicalista, garantindo que motoristas e cobradores vão continuar em greve.

Entre as reivindicações, a categoria negocia aumento salarial de 23%, sendo 16,5% referente a reajuste real e o restante a correção inflacionária, jornada de trabalho de seis horas diárias e o fim dos ônibus sem cobradores. Na última rodada de negociações, o Setra havia oferecido aumento real de 8%, além do pagamento de abono de R$ 300 para funcionários que ganham mais de R$ 1 mil e de R$ 150 para quem ganha menos.

Segundo o diretor de relações sindicais do Setra-BH, Anderson Lopes, foi oferecido, na reunião, extensão do índice de reajuste salarial, de 8%, ao vale-refeição e ao seguro de vida dos trabalhadores. “As negociações estão evoluindo bem e consideramos que tudo será resolvido o mais rápido possível”, afirmou.


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Tarifa de ônibus pode chegar a R$ 2,70 em Campo Grande

A tarifa de ônibus de Campo Grande pode voltar a subir em 2011 na capital. O último aumento foi de R$ 0,20 em 2009, quando o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,50. As informações são do portal MS Record.

Seguindo os mesmo passos do ano de 2009, o valor do passe de ônibus poderá chegar a R$ 2,70 e será o 3º maior do país.

Segundo o presidente da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito), Rudel Trindade, o que deve pesar para o reajuste da tarifa neste ano são os preços dos pneus que tiveram aumento de 12,5%, o pagamento do salário dos funcionários efetivados que subiu para 8% e o preço dos 111 novos ônibus adquiridos para a frota da capital em 2010 que aumentou 6,5%.
Já o preço do diesel, indicado como fator principal no reajuste da tarifa, neste ano não vai ser indicador determinante. O combustível apresentou aumento médio de apenas 2%.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ainda está analisando a planilha de cálculos que estima os gastos do transporte público durante o ano, antes de determinar o reajuste.
De acordo com dados da Agetran, a média de passageiros do transporte público continua estável e não teve grandes aumentos, são cerca de 225 mil passageiros por dia em Campo Grande.

Fonte: R7.com

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Em São Paulo, Atrasos e superlotação de ônibus são as principais reclamações de passageiros

A superlotação e os atrasos marcam o transporte público em São Paulo. A espera pelo transporte é longa e os ônibus raramente são pontuais.
A cidade de São Paulo tem 15 mil ônibus, espalhados por 1.300 linhas. Juntas, elas atendem a mais de 6 milhões de passageiros por dia. Uma pesquisa feita pela SP Trans (São Paulo Transporte), a principal reclamação dos usuários é o atraso dos ônibus.

Para o especialista Horário Figueira, a capital paulista deveria investir em mais corredores na cidade. Do contrário, ele diz, a população continuará pagando por um serviço que não é bem realizado.

Fonte: R7.com

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Planejamento urbano de Curitiba parou no tempo, o que agravou os problemas com o trânsito, transporte coletivo e meio ambiente

Curitiba, que já foi reconhecida mundialmente como uma referência em urbanismo, vive nos últimos anos um processo contínuo de deterioração do espaço urbano, provocado pela perda de capacidade de inovação na gestão pública e de acomodação da administração municipal. A opinião é do vereador Algaci Tulio (PMDB), para quem esse quadro pode ser comprovado pelo agravamento de problemas em setores essenciais como transporte, trânsito e meio ambiente - áreas em que a cidade sempre foi apontada como modelo. Com a experiência de quem foi duas vezes vice-prefeito da Capital, Tulio pretende levantar essas e outras questões no retorno dos trabalhos da Câmara, a partir de amanhã, e cobrar respostas da prefeitura.

Nos últimos meses, Curitiba tem acumulado notícias negativas, com ocorrências como uma série de acidentes graves envolvendo ônibus do transporte coletivo, alagamentos em diversos bairros, a falta de solução para a destinação do lixo, o trânsito congestionado, e o aumento dos índices de criminalidade e violência. E a administração municipal, que sempre ostentou um discurso de eficiência, parece ter se acostumado a soluções paliativas, incapazes de fazer frente às demandas que aumentam a medida que o crescimento populacional da cidade se acelera. “Está se resolvendo o problema de hoje, mas não está se olhando lá na frente. Curitiba está correndo atrás do prejuízo”, avalia o vereador.

Prova disso, aponta ele, está na gestão do sistema viário. Uma das mais importantes inovações implantadas por Curitiba a partir dos anos 70, copiada em todo o País, foi a criação dos corredores exclusivos para os ônibus do transporte coletivo. Pois os últimos novos corredores foram implantados no início dos anos 90, no terceiro mandato de Jaime Lerner como prefeito, lembra Tulio, que não por acaso, era vice-prefeito na época. “Desde então parou tudo”, afirma.

O resultado é que a Capital paranaense, que inovou ao estabelecer uma política que priorizava o transporte coletivo e o pedestre em detrimento do transporte individual, hoje tem a maior proporção de veículos por habitante entre as capitais brasileiras - um claro indício de abandono dessa política. Nos últimos anos, a prefeitura tem preferido investir em obras pontuais que ao invés de reduzir, só aumenta o número de carros nas ruas. Enquanto isso, o transporte coletivo vem perdendo cada vez mais passageiros, e a qualidade do sistema, só vem caindo. Situação confirmada por pesquisa da Universidade Federal do Paraná divulgada recentemente segundo a qual 75% dos usuários de linhas de biarticulados consideraram o serviço insatisfatório com classificações que vão do regular ao péssimo, contra apenas 23% disseram que o sistema é bom. “É preciso encontrar uma saída urgente para desafogar o trânsito. Está insuportável”, critica o vereador, que no retorno da Câmara, pretende pedir cópia da pesquisa para discutir o assunto na Casa.

Para Tulio, a série de acidentes envolvendo ônibus não pode ser explicada apenas como algo natural e fruto da falha humana, como quer a administração municipal. “A falha humana é causada justamente pelo stress do motorista, que por conta do trânsito congestionado, não consegue cumprir os horários, e em algum momento, tenta tirar o atraso”, diz.

Na opinião do vereador  falta fiscalização por parte da prefeitura. E a licitação realizada na gestão do hoje governador Beto Richa (PSDB) não deu resultado, diz ele, que pretende pedir cópia do contrato.

Gamelas
A decadência no planejamento urbano da Capital pode ser verificada também, avalia o peemedebista, pelos problemas enfrentados pela Linha Verde, propagada como a maior obra viária da administração municipal dos últimos anos, mas que vem sendo alvo de críticas quase unânimes de usuários e especialistas. “A Linha Verde na verdade não passou de uma ‘penteada’ em uma rodovia. Como via estrutural de tirar o trânsito pesado não aconteceu”, critica Tulio, apontando ainda que determinadas áreas da Linha Verde formam hoje verdadeiras “gamelas” que vem provocando alagamentos na região. “Transpor a Linha Verde é um drama”, diz.  E a cidade que se orgulhava do título de “capital ecológica” hoje também vive o drama de não ter uma solução definitiva para a destinação do lixo, lembra ele, para quem esse fato é mais um sintoma da falta de visão de longo prazo e de coragem para inovar. “Não estamos vendo um pensamento maior sobre a cidade”, afirma Tulio.


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No Rio, Corredor exclusivo para ônibus de Copacabana vai melhorar fluidez do Trânsito

A separação de faixas exclusivas para ônibus em uma das avenidas mais movimentadas de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, divide opiniões. Alguns passageiros e motoristas dizem acreditar na organização dos coletivos, mas taxistas e moradores reclamam da dificuldade de acesso dos veículos. No próximo sábado (19), será inaugurado na avenida Nossa Senhora de Copacabana um corredor único para os ônibus. Serão usadas as duas faixas da direita da via, e qualquer outro veículo terá de circular pelo lado esquerdo. O asfalto foi todo trocado e recebeu pintura nova para a mudança.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a rua Barata Ribeiro, também em Copacabana, receberá o corredor exclusivo para ônibus a partir de março. Os próximos bairros a ganharem as faixas únicas serão Jardim Botânico e Botafogo, na zona sul, e Tijuca, na zona norte.

Com a mudança, haverá redução de 25% no número de ônibus que passam pela avenida Nossa Senhora de Copacabana diariamente – de 419 para 320. A quantidade de pontos de parada também diminuirá dos atuais 26 para 18. E cada um ficará mais distante do outro.

De acordo com a secretaria, os pontos de ônibus foram reordenados em três grupos. A distância de um para o outro é de aproximadamente 750 metros. A aposentada Izabel Pereira Barros, de 65 anos, acredita que os motoristas vão passar a respeitar mais os passageiros.

- Como a fiscalização vai apertar, os motoristas vão começar a parar nos pontos obrigatórios. Muitas vezes, os carros atrapalham a parada dos ônibus. Agora não haverá desculpa para não pegar os passageiros.

Para o taxista Alexandre Polary, de 35 anos, a faixa exclusiva irá atrapalhar os clientes que moram do lado direito da calçada.

- Tem muitos clientes que nos chamam para buscá-los na porta de casa. A maioria é gente idosa que necessita andar de muleta ou de cadeira de rodas. Vai ser complicado.

A secretaria informou que isso é uma exceção e que os agentes de trânsito não vão afrouxar a fiscalização.

O motorista de ônibus da linha 126 (Copacabana x Rodoviária), José Carlos Ribeiro, de 58 anos, espera que os motoristas respeitem a sinalização.

- Se os carros respeitarem a faixa, vai dar para trabalhar melhor. Nós já temos que cumprir normas. Não podemos ultrapassar a segunda faixa da esquerda. Se todos colaborarem, vamos conseguir cumprir com o trajeto de 40 minutos que é nossa meta.

Carga e descarga serão feitas nas ruas transversais

Os caminhões de carga e descarga passarão, a partir de sábado, a parar nas ruas transversais. Segundo a secretaria, a Prefeitura do Rio vai regulamentar vagas públicas que serão destinadas a estes veículos. O motorista de uma carreta que trabalha para um supermercado na avenida Nossa Senhora de Copacabana, Luiz Antônio Rodrigues, de 45 anos,  disse que a mudança vai atrasar o trabalho da empresa.

- Os supermercados em Copacabana não têm estacionamento próprio. Fica muito difícil descarregar. Nós vamos ter que ficar dando voltas para efetuar o serviço. O que levaria meia hora passará a levar quase duas horas.

Segundo a secretaria, o corredor vai diminuir o trânsito na avenida, aumentando a velocidade dos carros nos horários de pico, passando de 13 km/h para 24 km/h. O acesso às ruas transversais à direita é permitido para carros, taxis, vans e caminhões. Mas os motoristas terão que dobrar na próxima rua que dá mão. Não será permitida a permanência destes veículos por mais de duas quadras. Os radares e os sensores, que já foram instalados no asfalto, serão acionados caso a regra não seja cumprida.

Cerca de 70 agentes da CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio) e da Guarda Municipal já começam a atuar na avenida no próximo sábado. Por enquanto, os motoristas não serão multados. A medida será aplicada por experiência durante sete dias para orientação. Quem ultrapassar o corredor a partir da outra semana receberá uma notificação de infração leve e terá que pagar uma multa de aproximadamente R$ 50.

Fonte: R7.com

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Governo do Piauí afirma que metrô transporta passageiros com segurança

O diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP), Antônio Sobral, garante que o Metrô de Teresina opera com toda segurança e que qualquer problema que possa colocar em risco os usuários é solucionado prontamente, até mesmo com a substituição de vagões.
Ele cita como exemplo o caso do vagão MR 107, que na última quarta-feira (9) apresentou problemas na porta e que já foi retirado de circulação para reparos. “Os investimentos que o governo tem feito permitem que hoje o metrô disponha até de vagões de reserva para eventuais substituições”, diz Sobral.
A porta do vagão MR 107 é acionada pelo sistema pneumático, que pode ser danificado quando acionado, se houver algum obstáculo, como mão ou pé, impedindo sua passagem. Na quarta-feira uma ação deste tipo provocou a pane.
Antônio Sobral cita que desde o início das atividades do metrô, em novembro de 1990, até agora não foi registrado nenhum acidente envolvendo passageiros. “Os acidentes que já aconteceram foram com carros, ciclistas e pedestres, mas em passagens de nível. Em nenhum momento os passageiros foram atingidos”, explica o diretor.
Quando ocorre pane na porta, a CMTP destaca policiais militares à sua disposição para os vagões danificados enquanto eles estiverem em funcionamento, a fim de garantir a segurança dos usuários. O próprio metrô incentiva o passageiro a denunciar problemas no sistema.
Antônio Sobral também coloca a presença de mato na linha férrea como outro grande problema do Metrô em Teresina, mas assegurou que em abril será iniciado o trabalho de capina, roço e remoção do entulho de toda a linha. Segundo ele, os trechos entre o Mafuá e Rua 13 de Maio e da Avenida Marechal Castelo Branco à Avenida Higino Cunha são os que concentram os maiores problemas e por isso serão atacados primeiro. “A legislação proíbe a presença de residências numa área de dez metros da linha férrea, mas em Teresina, infelizmente, temos este problema na área urbana”, concluiu.


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Confira a evolução das tarifas de ônibus em Porto Alegre

Sancionado pelo prefeito José Fortunati, o reajuste nos valores das passagens do transporte coletivo eleva de R$ 2,45 para R$ 2,70 a tarifa dos ônibus urbanos de Porto Alegre. O novo valor, que entra em vigor a partir da 0h desta quarta-feira, representa um aumento de 10,20%.
Os itens que mais pesaram para a sinalização de aumento de 10,20%, segundo a equipe econômica da EPTC, foram os seguintes:

—  12,27% relativos à renovação da frota (242 ônibus novos, somente em 2010, resultando em 1.650 veículos, destes 40% com ar-condicionado)
—  8% no salário dos rodoviários

—  aumento de 14% para pneus e recapagens

Acompanhe a evolução do preço das passagens de ônibus na Capital nos últimos 10 anos:


Evolução das tarifas de ônibus na Capital
ANO - VALOR DA PASSAGEM% REAJUSTEIPCA DO ANO*
2001 - R$ 0,9511,7%7,6%
2002 - R$ 1,10 (em fevereiro)
          R$ 1,25 (em dezembro)
15,8%
13,6%
12,5%
2003 - R$ 1,4516%9,3%
2004 - R$ 1,556,9%7,6%
2005 - R$ 1,7512,9%5,6%
2006 - R$ 1,855,7%3,14%
2007 - R$ 2,008,1%4,46%
2008 - R$ 2,105%5,9%
2009 - R$ 2,309,5%4,31%
2010 - R$ 2,456,5%5,91%

* O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) é calculado pelo IBGE para medir a inflação e é utilizado por muitas categorias como indicativo para reajustes. No entanto, não é empregado para calcular o reajuste das tarifas de ônibus. O índice aparece na tabela para fins de comparação.

Fonte: Zero Hora

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Implantação do Corredor de Ônibus Norte-Sul é discutido por prefeitos em Goiânia

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite recebeu hoje, 14, em seu gabinete, a visita do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Durante o encontro os dois trataram de assuntos voltados para o atendimento feito pelo transporte coletivo, em especial a implantação do corredor Norte-Sul. A obra passará por Aparecida contemplando dois terminais importantes: Cruzeiro do Sul e Veiga Jardim. Ao todo 6,5 km de obra estarão sob a responsabilidade de Aparecida de Goiânia, incluindo a captação de recursos.
Diante disso, o presidente da CMTC solicitou que o prefeito Maguito Vilela designasse interlocutores para acompanhar a implantação do projeto. “Entendemos que Aparecida deve contribuir com sugestões e também buscar recursos para a implantação no trecho que pertence à cidade. Esse corredor é de extrema importância para a consolidação da rede metropolitana”, assinala Grafite.
O prefeito Maguito Vilela designou o superintendente da Superintendência Municipal de Trânsito de Aparecida (SMTA), Valdemir Souto e o secretário municipal da Fazenda, Carlos Eduardo, para acompanharem o projeto. “O corredor Norte-Sul tem um apelo muito forte para a melhoria do serviço de transporte e Aparecida tem o maior interesse na sua implantação”, diz Maguito.
Goiânia investirá 65 milhões de dólares na construção desse corredor exclusivo para o transporte. Após a conclusão do projeto será possível a CMTC apresentar ao município de Aparecida de Goiânia o valor a ser investido pela cidade nesse corredor. A intenção é iniciar a obra ainda este ano, sendo a conclusão do corredor em 2012.  

Fonte: Pref. de Goiânia

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São Paulo: Integração ônibus-metrô fica 11% mais cara desde 2005

Usar o bilhete único para pagar menos na integração entre ônibus e metrô continua valendo a pena para o paulistano, mas a vantagem tem diminuído.
Isso porque o reajuste no valor da integração tem sido até maior que aquele concedido às tarifas cheias de ônibus e de metrô.
Na modalidade da integração, o bilhete único permite que o usuário tome três ônibus e um metrô, no intervalo de até duas horas, pagando um total de R$ 4,49.
Se não usasse a integração concedida pelo bilhete único, esse usuário chegaria a gastar R$ 11,90, já que só o ônibus custa R$ 3, e o metrô vai subir para R$ 2,90.
A maioria das pessoas, no entanto, acaba fazendo apenas uma viagem de ônibus e outra de metrô ao longo das duas horas. Nesse caso, portanto, a vantagem do desconto é bem menor.
Em dezembro de 2005, quando a integração foi criada com grande alarde pelo governo de São Paulo, a economia era de 27% para quem usasse um ônibus e um metrô ao longo das duas horas. Hoje, essa vantagem é de 24% -11% menor.
Se a mesma proporção de desconto do início do sistema tivesse sido mantida, a economia com gastos em transporte seria significativa em várias situações.
Uma pessoa que faz quatro viagens por dia pagando a tarifa integrada, por exemplo, no final de 12 meses, teria feito uma economia adicional de R$ 175,68.
O desconto na integração entre os dois meios de transporte é dado tanto pela prefeitura quanto pelo Estado. Nesses cinco anos, o reajuste do metrô foi de 38%, e o do ônibus, de 50%. A tarifa integrada subiu na mesma proporção que o aumento do ônibus, 50%.
A SPTrans, que cuida do ônibus, diz que a redução que dá na integração em relação à tarifa cheia sempre esteve entre 26 e 27%.
O Metrô considera pequena a queda de 11% no desconto desde o início da integração e afirma que o número de pessoas que usam o benefício está bem maior, tantos em termos absolutos quanto percentuais.

Fonte: Folha.com

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Transporte entre Sorocaba e Votorantim pode ganhar Corredor de Ônibus

Sorocaba - Na última semana, foi dado o primeiro passo para a integração do sistema de transporte público entre as cidades de Sorocaba e Votorantim.

Reuniram-se prefeito e vice-prefeito de Sorocaba, de Votorantim e secretários municipais, além do presidente da Urbes. Tal reunião entre os prefeitos de Sorocaba e de Votorantim vem em tempo, pois é mais que necessária a convergência e a aliança entre as duas cidades em questões de relevância social.

As cidades de Sorocaba e de Votorantim há mais de uma década conurbam-se e cada vez mais são interdependentes, principalmente na região dos altos do Campolim onde o fluxo de pessoas e veículos entre as duas cidades aumenta a cada ano.

O crescimento do bairro Campolim e a construção do Shopping Iguatemi bem como a ampliação do Esplanada Shopping, do Panorâmico Shopping, do aumento de estabelecimentos comerciais dentro do Mercadão do Campolim, do condomínio Alphaville Nova Esplanada e a conclusão, entre os anos de 2010 e 2012, de mais de 20 edifícios somente nos altos do Campolim deverão, no mínimo, triplicar o fluxo de veículos e pessoas nesta região limítrofe entre as duas cidades.

Recentemente, o prefeito Vitor Lippi protocolou à CCR-Via Oeste a implantação de um segundo viaduto sobre a Rod. Raposo Tavares para ligar as ruas João Wagner Wey e Augusto Lipel. Essa via será necessária e praticamente obrigatória para consolidar o sucesso tanto do futuro Shopping Iguatemi quanto do Mercadão Campolim.

O sistema de integração de transportes da capital, através do corredor de 33 km da EMTU, que liga dois bairros extremos de São Paulo (São Mateus, na Zona Leste, e Jabaquara na Zona Sul), atravessando as cidades de Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, cuja aprovação da população paulistana chega a 80%, pode ser copiado e implantado entre as cidades de Votorantim e Sorocaba, podendo ser estendido às cidades de Salto de Pirapora e Araçoiaba da Serra. Todas essas cidades possuem "ilhas" que obrigam seus cidadãos a passarem por Sorocaba. Mesmo que o destino final não seja Sorocaba.O sistema acima, se aplicado entre Sorocaba e Votorantim, permitirá que os valores das passagens de ônibus não precisem ser diferenciados no transporte de passageiros de uma cidade para outra.

Na região do chamado "baixo Campolim", especificamente na Av. Antônio Carlos Cômitre, existe um "bolsão", entre os edifícios Crystal e Campolim Office, usado apenas como estacionamento que, juntamente com a via pública, ocupam área de aproximadamente 10 mil m2 cujo local é perfeitamente viável para a realização de um projeto que englobe estacionamentos para veículos, bicicletários, área de transferência de ônibus inter-bairros e terminal de integração metropolitano, além do corredor da via e corredor de ônibus, permitindo, assim, a integração definitiva entre o centro de Sorocaba, a Zona sul, as regiões Oeste e Leste de Sorocaba, a cidade de Votorantim e demais cidades conurbadas com Sorocaba.

Fonte: Vivacidade

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Em Rio Branco, Motoristas e cobradores de ônibus podem parar na próxima semana

Os usuários de ônibus podem ser penalizados mais uma vez com a queda de braço entre trabalhadores e empresários do transporte coletivo.  A Federação dos Sindicatos da Região Norte (Fetronorte) está convocando uma assembleia geral para a próxima segunda-feira, 7, quando estará sendo discutido um indicativo de greve geral por tempo indeterminado.

A assembleia geral será realizada no auditório da Catedral Nossa Senhora de Nazaré, centro, a partir das 9h manhã, com segunda chamada às 16h. Segundo o diretor de Relações Política e Sindical e representante do Acre na Fetronorte, Averaldo Azevedo, o encontro será um momento decisivo para os trabalhadores.

Durante a assembleia estará em discussão uma solução para o impasse dos ex-funcionários da São Roque, que estão sem trabalho a uma semana, desde que a empresa teve a concessão cancelada pela Prefeitura de Rio Branco. “Esse é o nosso principal objetivo”, afirmou Averaldo.

Também está em pauta, a eleição e nomeação de cinco associados para assumir  interinamente a direção do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Passageiros e Cargas do Acre, por um prazo de sessenta dias.
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Sorocaba recebe 45 novos ônibus para o transporte coletivo da cidade

Começam a circular a partir de hoje 45 novos ônibus destinados a 28 linhas do sistema de transporte coletivo da cidade, operadas pela empresa concessionária Sorocaba Transportes Urbanos (STU). Ao todo, o investimento da empresa foi de R$ 10 milhões para a renovação de parte da frota de 196 veículos.

Dos novos carros, 27 são convencionais e 18 com tecnologia padron, mais alongados e com elevadores para uso de idosos e deficientes físicos. A substituição foi marcada por um evento no estacionamento do Paço Municipal.

O prefeito destacou que, com a inclusão desses novos ônibus, a idade média da frota passa a ser inferior a 3 anos, aumentando significativamente a qualidade dos serviços prestados. "Quero agradecer o empenho da STU pela qualidade do transporte coletivo aqui em Sorocaba. Estamos investindo mais de R$ 10 milhões para melhorias neste setor em nosso município", ressalta.

"Os novos ônibus fazem parte do processo de renovação de frota da concessionária STU, que prorrogou o contrato por mais 8 anos no início de fevereiro", explica o presidente da Urbes e secretário de Transportes, Renato Gianolla.


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No Rio, Corredor exclusivo para ônibus na av. Nossa Senhora de Copacabana vai mudar o trânsito no bairro

A partir do próximo sábado, duas faixas da av. Nossa Senhora de Copacabana serão exclusivas para o tráfego de ônibus. A medida vem acompanhada de uma redução de 20% no número de coletivos que passarão pela avenida. Para receber a mudança, o asfalto será restaurado e pintado.

Veículos de passeio, vans e caminhões terão que circular pelo lado esquerdo da via, demarcada com uma faixa azul. O motorista que precisar entrar à direita poderá acessar o espaço dos ônibus, mas deverá virar à direita na primeira rua que der mão. Quem permanecer no corredor será multado ao passar pelo cruzamento seguinte. A regra também vale para a entrada em garagens.

Além disso, não haverá mais carga e descarga de caminhões na avenida e táxis estarão proibidos de parar na faixa direita. Durante a primeira semana a ação será educativa, e só depois deste prazo a multa, de valor indefinido, será aplicada.

Redução de veículos

Atualmente 44 linhas de ônibus diferentes circulam pelo bairro, realizando 419 itinerários. Os trajetos serão reduzidos para 320. As linhas que serão fundidas com outras ou transferidas ainda não foram definidas pela Secretaria Municipal de Transportes. O bairro da zona sul é o primeiro a receber um corredor exclusivo para ônibus na cidade. Os pontos de parada dos coletivos também serão reduzidos de 26 para 18.


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