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Ipea cobra investimento federal em mobilidade urbana

sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) lançou na tarde desta quinta-feira (28) um novo estudo, relacionando o crescimento populacional nas regiões metropolitanas brasileiras à necessidade de expansão dos sistemas de transporte em massa.

A apresentação, feita via internet da sede do instituto em Brasília pelos técnicos Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho e Miguel Matteo, chamou a atenção para os desafios de mobilidade nos grandes aglomerados urbanos, concluindo que, independentemente das tecnologias disponíveis, os problemas de mobilidade hoje demandam soluções consistentes e mais investimentos em infraestrutura. 

Baseado em dados como o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e a pesquisa origem/destino do Metrô, entre outros, o estudo do Ipea analisa alguns complicadores da mobilidade, como a questão do emprego. E aponta saídas, ao afirmar que "tão importante quanto fortalecer os sistemas de transporte e as ligações metropolitanas é a adoção de políticas de aumento de empregos nas cidades do colar metropolitano, tornando o sistema de transporte como um todo mais equilibrado".

O estudo revela que a oferta de empregos em municípios do entorno das metrópoles aumentou, o que criou também uma demanda por transporte nas ligações entre essas cidades. Este fato, que é recente, leva a concluir que os sistemas metropolitanos precisam aumentar sua oferta não somente no sentido tradicional periferia-centro (radial), mas também criar ligações entre as cidades da região metropolitana (sentido transversal), sem passar pelo núcleo metropolitano. 

Outro problema levantado é o aumento no tempo dos deslocamentos por transporte coletivo. Para tanto, a solução é o investimento maciço em infraestrutura, principalmente nos corredores de ônibus, que permitem agilidade no transporte por utilizarem vias exclusivas, segregadas, de tráfego dos veículos.

Por fim, a própria criação das "regiões metropolitanas" pela Constituição de 1988 é apontada como estando na origem do afastamento (ou descompromisso) do governo federal dos investimentos e planejamento de sistemas de mobilidade metropolitanos, restando à União se responsabilizar apenas pela tarefa de viabilizar linhas de financiamento através do BNDES.

"O governo federal, que nas décadas anteriores investiu muito nos sistemas metropolitanos através dos planos nacionais de desenvolvimento urbano, com fundos específicos para esse fim, por sua vez, passou a realizar investimentos exclusivamente nos sistemas metroviários metropolitanos sob sua responsabilidade (CBTU), sem se preocupar com as questões da integração entre os sistemas metropolitanos." Após esse período, destaca ainda o texto, a tendência foi os municípios assumirem a gestão do transporte e do trânsito local, gerando esvaziamento do planejamento metropolitano nessa área.

Fonte: Portal 2014 - Redação SP


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