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Trem-bala pagaria 300 quilômetros de metrô, equivalente 5 vezes a malha atual de São Paulo

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Tão complexo e polêmico quanto a Hidrelétrica de Belo Monte, o trem-bala, entre São Paulo e Rio de Janeiro, ainda é um grande enigma. Embora o edital com as condições do empreendimento já esteja na praça, ninguém consegue dizer ao certo quanto vai custar a obra, qual será o traçado da ferrovia e qual a demanda existente.
Junta-se a essa lista a dúvida dos críticos em relação aos benefícios que a obra trará para a sociedade, já que boa parte dos R$ 33,1 bilhões previstos para o projeto será financiado pelo Tesouro Nacional e terá participação societária do Estado.
Cálculos feitos pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostram que o investimento do trem-bala daria para construir 300 km de metrôs em São Paulo (cinco vezes a malha da cidade hoje, de 62,3 km), o suficiente para transportar 15 milhões de pessoas por dia. O valor também daria para construir 11 mil km de ferrovias comuns, para carga ou passageiros.
"Até agora não conseguimos responder se vale a pena ou não construir um Trem de Alta Velocidade (TAV)", afirma o presidente do Ilos, Paulo Fleury. Na avaliação dele, a principal justificativa do governo para construir o trem-bala já caiu por terra: o projeto não ficará pronto para a Copa do Mundo de 2014 nem para os Jogos Olímpicos, de 2016. O cronograma oficial estipula 2017 para que a obra seja concluída. Portanto, não seria alternativa para desafogar a ponte aérea Rio-São Paulo.

Demora
Alguns exemplos no mundo mostram que até mesmo esse cronograma pode não ser viável para tirar a obra do papel. O TAV coreano, um dos principais interessados no projeto brasileiro, demorou 11 anos para ser concluído. Por aqui, um dos maiores embates deve ficar por conta do licenciamento ambiental. O trem-bala passa pela Serra das Araras e poderá enfrentar resistência por parte ambientalistas, como tem ocorrido nas últimas obras de infraestrutura.
"Mas não fizeram a nova Imigrantes, na Serra do Mar, por meio de túneis? Então não teremos problemas", afirma o presidente da EDLP - Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, que está formando um fundo para disputar o leilão, marcado para dezembro.
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, completa que o traçado referencial (constante no edital) foi feito em conjunto com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), que já definiu áreas que não podem ser usadas.
Outro ponto de interrogação é o valor da obra. Começou com algo em torno de R$ 24 bilhões, subiu para R$ 34,6 bilhões e foi fixado em R$ 33,1 bilhões pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora já há investidores que calculam que a obra fique, pelo menos, 30% mais cara que a prevista no edital. Outros, mais radicais, apostam em R$ 50 bilhões ou até R$ 60 bilhões.
Hoje há cinco consórcios sendo formados para disputar o empreendimento: o sul-coreano, o japonês, o chinês, o espanhol e o francês. Nas últimas semanas, além de intensificarem os estudos sobre o trajeto, eles também reforçaram a busca por parceiros. Por enquanto, as empreiteiras brasileiras estão tímidas nesse processo, apesar de a construção civil representar perto 50% dos investimentos do TAV. Elas temem que as previsões de demanda não se concretizem.

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Novo corredor de ônibus de São Paulo liga Diadema ao Morumbi


Está prevista para o próximo dia 31 de julho a inauguração de um novo corredor de ônibus que vai ligar o Morumbi, zona sul de São Paulo, até terminal de Diadema, na região metropolitana. Segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), a nova pista exclusiva de ônibus é uma extensão do Corredor Metropolitano ABD, que atualmente faz o trecho São Mateus, na zona leste da capital paulista, até Jabaquara, na zona sul, atravessando Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema.

O destino final, na zona sul da capital paulista, será em um novo terminal próximo à atual estação Morumbi da CPTM (companhia que administra os trens de superfície de São Paulo) da linha 9-Esmeralda. O novo trecho terá 12 km de extensão e passará por vias como avenida Presidente Kennedy, em Diadema, e avenida Vereador João de Luca, na zona sul da capital (veja o trajeto completo no infográfico). Ao longo do novo corredor, haverá 18 pontos de paradas duplas nos dois sentidos.
Com a ampliação, a extensão total do corredor passa a ser de 45 km. Segundo o governo do Estado, o custo do novo trecho foi de R$ 22,9 milhões. HistóriaA conclusão do novo trecho dá fim a uma promessa feita há 24 anos pelo governo estadual, durante a gestão de André Franco Montoro. O primeiro trecho do corredor, entre os terminais Ferrazópolis e São Mateus, foi inaugurado em 1988. Em 1990, foi inaugurada a ligação entre os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá.

Fonte: R7.com
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Mais 22 novos ônibus para população de Aracaju


Nesta terça-feira, 27, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira entrega à população mais 22 novos ônibus do sistema público integrado de transporte coletivo. A cerimônia acontece às 8 horas, em frente ao Palácio Ignácio Barbosa, na Praça Olímpio Campos, Centro da cidade.
A medida faz parte do processo de renovação da frota iniciado no ano passado, em parceria com os empresários do setor, que culminou na entrega de mais de 100 novos veículos e na melhoria significativa do serviço ofertado aos passageiros, que agora têm mais conforto e segurança.
Este ano, 35 ônibus novos já foram entregues aos usuários do sistema público de transporte coletivo. A renovação alcança 20% da frota da cidade, que atualmente tem aproximadamente 500 veículos.
Ônibus novos
Os ônibus que serão entregues nesta terça são das empresas Viação São Cristóvão (VSC) e Viação Cidade de Aracaju (VCA). Todos estão equipados com câmeras de segurança, GPS e elevador para cadeirantes. Cada um representa um investimento de cerca de R$ 250 mil.

Fonte: FAXAJU
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Governador veta reajuste nas tarifas de ônibus do Distrito Federal


O governador Rogério Rosso apresentou, no fim da manhã desta segunda-feira (26), o resultado da auditoria nos custos das empresas de transporte coletivo do DF. Rosso disse que não haverá aumento nos preços das passagens.

A análise das contas durou cerca de um mês e foi feita com ajuda de técnicos do governos de São Paulo. Ao contrário do que os empresários diziam – que haveria um déficit de 28% - os auditores constataram, com a atual lei do Passe Livre, um lucro de 3,11%.

Se a nova lei para o repasse de verba para as passagens de estudantes for aprovada, deixando o governo responsável por apenas por 1/3 do valor da passagem, haveria um déficit de 0,15%.

O que, de qualquer forma, não justificaria, segundo o governo, um aumento na tarifa. Os empresários estariam pedindo um aumento nominal de 40%; a passagem subiria de R$ 3 para R$ 4,25.

Além do anúncio do resultado da análise, o governo determinou que a auditoria nas planilhas de todas as empresas que participam do sistema de transporte público seja permanente. Determinou também que as planilhas das cooperativas sejam auditadas.

Hoje, o governador Rogério Rosso assinou um decreto determinando que o DFTrans faça um levantamento e cheque a necessidade de licitação no sistema público.

Fonte: DFTV
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Usuários de ônibus contam com serviço ruim no interior da Bahia


Os graves problemas enfrentados por usuários do transporte coletivo em diversas regiões do interior do Estado mostram profundo atraso dos municípios na oferta do serviço, essencial para o funcionamento dos centros urbanos e a integração com as zonas rurais. Em Santo Antônio de Jesus, por exemplo, sequer há transporte coletivo. A demanda é suprida por vans e topics, que não são regulamentadas, mas são toleradas pela prefeitura porque o governo municipal não dispõe de frota própria. Em Feira de Santana, Juazeiro, Vitória da Conquista, Barreiras, Itabuna e Eunápolis a população se queixa do desconforto, da superlotação, dos atrasos nos horários e da insegurança.

Em Feira de Santana, os passageiros se queixam do desconforto, da superlotação dos veículos e por esperar demais nos pontos. Os motoristas reclamam do trânsito e das ruas esburacadas. Ninguém está satisfeito com o transporte coletivo e a má qualidade do serviço faz com que os usuários recorram a outros meios. A prefeitura formalizou, em 1997, o transporte em vans. Em 2001, foi a vez do transporte de passageiros em motos ser legalizado. Além destes, existem os motoboys clandestinos e os carros particulares que transportam gente sem autorização.
Mesmo preferindo o ônibus, que considera mais seguro, a vendedora Ene Tereza Lemos admite que usa com frequência o serviço dos carros clandestinos, para ir do bairro Viveiros, onde mora, para o trabalho. “A gente espera. O ônibus não vem, é obrigado a pegar o que passar. E o ônibus, na maioria das vezes, só passa lotado”. Os clandestinos cobram o mesmo valor para fazer a viagem de carro. Mas o trajeto pode virar uma corrida de aventura, fugindo da fiscalização municipal.

O carregador Roseval de Jesus mora na zona rural, no distrito Matinha. As queixas são as mesmas de quem vive na cidade. “Tem atraso de até 50 minutos, o ônibus só anda lotado e quebra muito”, relata. A prefeitura vem exigindo das empresas a renovação da frota e desde o início do atual governo foram incorporados 50 novos ônibus e aposentados 10. É o que diz o secretário de Transportes e Trânsito Flailton Frankles. “A ideia é que ao final do mandato toda a frota tenha sido trocada, com exceção dos carros mais novos”, assinala.

Fonte: A TARDE On Line
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Teresina: O fim do "amarelão"


Com o início da padronização dos ônibus, algumas figuras míticas do transporte coletivo urbano de Teresina tendem a desaparecer, É o caso do AMARELÃO, nome popular dado ao veículos da empresa de nome Piauiense e que fazem principalmente os trajetos UNIVERSIDADE CIRCULAR 1 e 2.

Fonte: 180graus
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Campo Grande: Frota do transporte coletivo receberá 111 novos ônibus


Dos cerca de 780 mil habitantes que vivem hoje em Campo Grande, grande parte utiliza diariamente o transporte coletivo seja para o trabalho, lazer ou outro motivo. Com 541 ônibus, sendo 15 da classe executiva, o prefeito Nelson Trad Filho anunciou esta manhã a entrega de 111 novos veículos que serão incorporados a essa frota. A entrega faz parte da programação de aniversário da Capital, que completa 111 anos no próximo dia 26.

O diretor presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior ressalta que toda a frota que será entregue até o dia 1° de setembro será adaptada para atender usuários com deficiência física. Os ônibus executivos, que hoje comportam 23 passageiros, serão ampliados com capacidade para 34 pessoas.

“A frota que vem por aí será de primeira linha. Desde o layout, que terá a cara da Prefeitura, sistema de ar-condicionado, sem contar na estrutura”, adianta Rudel.

Os ônibus executivos, cuja tarifa é de três reais, passarão a ter duas portas, sendo uma para entrada e outra de saída. Os atuais possuem apenas uma porta para as duas funções. Além disso, toda a frota será equipada com elevadores para atender às pessoas com deficiência.

Preocupação - Dados da Assetur apontam que todos os meses são registrados pelo menos 6,5 milhões de entrada de passageiros nos ônibus do transporte coletivo urbano e, ainda,.85 mil pessoas por mês nos executivos.

A preocupação da Prefeitura é fazer com que toda a frota possa atender de forma digna e cada vez mais confortável a essa parcela da população que utiliza esses serviços. A partir da entrega dos novos veículos, Campo Grande terá cerca de 83% de sua frota de ônibus adaptada para atender aos usuários.

O diretor da Agetran destaca as melhorias nos oito terminais de ônibus espalhados pela cidade. “Hoje, o passageiro chega a um terminal e já percebe a diferença. Os locais estão em processo de reforma, alguns com banheiros, iluminação nova, paisagismo e, principalmente, acessibilidade.

Existe agora pessoal qualificado garantindo a limpeza e segurança nesses locais. Ou seja, mais uma conquista da população, que merece esse tratamento”, reforça Rudel.

Fonte: A Critica
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