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São Paulo: Motoristas se confundem na Marginal depois das mudanças

terça-feira, 30 de março de 2010


Depois da inauguração das novas pistas, no fim de semana, os motoristas ainda não estão entendendo os novos caminhos da Marginal Tietê. Antonio começou a semana a pé. Com o trânsito carregado da marginal Tietê, ele desistiu de esperar pelo ônibus. “Não tem condições de ir de ônibus, está tudo parado”, diz. Reclamação também dos motoristas que seguiam no sentido Castello Branco, tanto pela via expressa quanto pela local. “Não tem acesso à pista nova, por isso está tudo parado.
De lá para cá eu estou há 40 minutos”, reclama o motorista. A chiadeira dos motoristas vem logo no primeiro dia útil, depois da ampliação da marginal Tietê. Foram feitos vinte e três quilômetros de pistas em cada sentido, o que significa que os carros contam com mais três faixas de cada lado. Em alguns pontos, a marginal chega a ter agora catorze faixas. A construção da pista central começou em junho do ano passado.
O primeiro trecho foi entregue em outubro. Os mais recentes, no último sábado. Prefeitura e governo do Estado prometem entregar até outubro mais quatro pontes e três viadutos. A expectativa da CET é que a velocidade média dos carros aumente 35% na marginal, agora que as novas pistas foram liberadas. O que deu para perceber é que os motoristas estão se atrapalhando para usar a nova pista.
Perto da Ponte das Bandeiras, a dificuldade é acompanhar o traçado das faixas. Perto da Ponte do Piqueri, no sentido Castello Branco, o motorista do ônibus, confuso, decidiu voltar de ré. Outros motoristas nem ligaram para os cones e passaram assim mesmo, da pista local para as novas faixas. Muita gente escolheu este caminho proibido, até a CET aparecer.
Quem precisou pegar ônibus na marginal, perto da Ponte Cruzeiro do Sul, também reclamou. “Ficou pior do que estava, porque ali era mais perto”, reclama a senhora. A Dersa informa que a sinalização da Marginal Tietê que existe hoje vai ser substituída. A definitiva só vai ficar toda pronta no fim de abril.

Fonte: SPTV 1ªEdição
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Niterói ganha primeiro corredor viário com faixas exclusivas para ônibus

Em 14 de março, foi inaugurado em Niterói o primeiro corredor viário do Rio, com uma faixa exclusiva para ônibus. O trânsito ficou congestionado durante todo o dia, causando transtornos.
Fonte: Globo Comunidade
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Copa e projetos de transporte público levam ônibus brasileiros à África do Sul


Copa do Mundo e a implantação pela primeira vez de sistemas de transporte público na África do Sul estão impulsionando as vendas de ônibus feitos no Brasil para o país.
Outras empresas, apesar de multinacionais, optam por montar ônibus no Brasil ou desenvolvem os veículos em território brasileiro para montagem lá. Segundo as empresas, a experiência delas no Brasil com grandes projetos que envolvem transporte com corredores de ônibus, como os de Curitiba e de São Paulo, ajuda na hora de vencer licitações no país africano.

“O transporte público na África do Sul era desregulado, feito principalmente por vans usadas importadas do Japão e da China. Gradativamente as cidades estão se organizando”, diz Maurício Cunha, diretor industrial da brasileira Caio Induscar. A empresa tem um parceiro na África do Sul que faz a montagem e distribuição local das carrocerias de ônibus, fabricadas no Brasil.
A empresa monta cerca de 300 ônibus por ano no país do tipo “commuter”, uma mistura de ônibus intermunicipal e ônibus de fretamento, segundo Cunha. Além disso, a Caio exportou recentemente para o país 110 ônibus urbanos para corredores que alimentam os sistemas de metrô de cidades sul-africanas.

A também brasileira Marcopolo opera de forma semelhante, com uma fábrica na África do Sul que termina de montar os ônibus brasileiros. “Os ônibus rodoviários mandamos daqui entre 80% e 90% pronto. Já os ônibus urbanos são entre 50% e 60% feitos na África do Sul”, diz Paulo Andrade, diretor comercial da empresa para o exterior, que explica que o projeto e a engenharia dos ônibus são feitos no Brasil.

  • Expansão e concorrência
    A Marcopolo vendeu recentemente 300 ônibus urbanos para projetos de trânsito rápido (conhecidos como BRT ou corredores exclusivos para ônibus) e outros 476 ônibus rodoviários que serão usados pelas delegações da Fifa durante a Copa do Mundo. “Esperamos vender entre 400 e 500 unidades por ano para BRTs na África do Sul”, diz Andrade.
Segundo Cunha, a Caio exporta a partir da África do Sul para outros países do continente, como Moçambique, Botsuana e Zimbábue. “O Brasil é um dos maiores mercados de ônibus do mundo. Temos produtos de boa qualidade e bom custo-benefício”, diz o diretor da Caio Induscar. Os ônibus brasileiros enfrentam no país africano a concorrência de veículos de fabricantes europeus, chineses e indianos, segundo Andrade.
  • O diretor da Marcopolo explica que a empresa participa de licitações na África do Sul, como as para compras de ônibus urbanos por cidades em parceria com fabricantes de chassis, como MAN, Scania e Mercedes-Benz. Esta última, por exemplo, fechou contrato em dezembro para fornecer 460 ônibus rodoviários a uma empresa de Pretória, para uso durante a Copa do Mundo. Os chassis, fabricados no Brasil, serão montados em fábrica na África do Sul e entregues com carroceria da Marcopolo.
Fonte: G1
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Portugal: Crise está a levar mais pessoas a usar transportes


A crise económica, o aumento do preço dos combustíveis, assim como o tarifário dos parquímetros no centro de Lisboa estão a levar mais pessoas a utilizar os transportes públicos para se deslocarem dentro da cidade, em detrimento do automóvel particular. O facto é revelado pelas principais transportadoras, mas o cenário já é bem diferente nas carreiras que ligam a Margem Sul do Tejo à capital. Aqui, o aspecto principal tem que ver com o decréscimo de passageiros nos transportes (ver caixa) devido ao aumento do desemprego e à redução das viagens de lazer, explicaram ao DN os operadores.
O Metropolitano de Lisboa, que já estava a perder passageiros desde 2005, começou a recuperar em 2008, e praticamente estabilizou em 2009. Dados fornecidos pela empresa pública referem que, em 2007, o comboio subterrâneo registou 162,7 milhões de utentes, número que no ano seguinte saltou para 165,8 milhões. Em 2009, diminuiu para 165,2 milhões.
Em fase de grande recuperação estão os autocarros e eléctricos da Carris, que têm vindo a registar sucessivos acréscimos de passageiros nos últimos três anos, invertendo assim a tendência de redução que se verificava há dez anos.
Os 337 milhões de utentes transportados pela Carris, em 1999, foram diminuindo ano após ano, até atingirem apenas os 226 milhões, em 2006.
A recuperação começou em 2007, com 227 milhões de utilizadores, que aumentaram para 228 milhões, em 2008. Durante o ano passado, esse número subiu para 233 milhões, representando um acréscimo de 2,2%.
Questionada sobre todas estas oscilações na procura do transporte público, fonte da Carris explicou ao DN que "a retracção na sua utilização entre 1999 e 2006 deveu-se, em grande parte, a factores externos à empresa, como o aumento da venda de automóveis - decorrente da melhoria significativa do nível de vida dos cidadãos nas últimas décadas -, melhores condições de penetração e circulação na cidade devido à construção de novas vias na região de Lisboa e a expansão da rede do Metropolitano".
Para a recuperação do número de passageiros, registada desde 2007, "contribuiu a melhoria da qualidade dos serviços da empresa, como a renovação da frota de veículos, o aumento da oferta com o lançamento da Rede 7 e a criação das modalidades de estudante (dos 4-18 e sub23) em todos os tipos de passe", disse a fonte da Carris. Nas ligações à Margem Sul, o denominado comboio da Ponte 25 de Abril, da empresa Fertagus, sofreu no ano passado uma ligeira descida, depois de ter estado sempre a aumentar o número de passageiros desde que entrou ao serviço, no Verão de 1999.
Cristina Dourado, administradora-delegada da Fertagus, revelou ao DN que, pela primeira vez, se registou uma diminuição - de 22,58 milhões de utentes em 2008 para 22,51 milhões em 2009 -, "principalmente na venda de bilhetes a passageiros ocasionais, o que poderá significar uma diminuição nas viagens de lazer, como deslocações ao cinema ou ao centro comercial ou para visitar outras pessoas, devido à crise financeira".
"O aumento do desemprego também fez diminuir o número de passageiros, porque essas pessoas deixaram de se deslocar para o trabalho", esclareceu a mesma responsável, frisando que a utilização da viatura própria "também baixou 1% nas travessias da Ponte 25 de Abril, entre 2008 e 2009".
O comboio que circula no tabuleiro da ponte registou 11,47 milhões de utentes em 2000, subindo para 14,65 milhões, em 2001, e para 17,45, em 2002. No ano seguinte, serviu 17,77 milhões, passando para 19 milhões, em 2004, e para 20,56 milhões, em 2005. Voltou a subir em 2006 para 21,41 milhões e para 21,97 milhões em 2007.

Fonte: DN Portugal
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Curitiba: Linha Vila Velha/Buriti agora faz integração na Estação Santa Quitéria


Passageiros da linha Vila Velha/Buriti, que não faz parada em terminais ou estações tubo, agora têm acesso à Rede Integrada de Transporte (RIT) sem pagar nova passagem. A partir desta segunda-feira (29) eles podem desembarcar no ponto do ônibus em frente à estação Santa Quitéria e embarcar na estação apenas usando o cartão transporte normal, que já é usado na RIT, sem pagar nova tarifa.
A integração da linha Vila Velha/Buriti só é feita na estação Santa Quitéria e para quem usa o cartão transporte.

A linha Vila Velha/Buriti é a unificação das antigas linhas Uniandrade e Buriti. A integração desta linha é um projeto piloto implantado pela Urbs, Urbanização de Curitiba S/A que prevê o que tecnicamente é definido como integração temporal matricial - feita por cartão, com tempo determinado e localizada - no caso na estação Santa Quitéria onde passam os ligeirinhos Inter 2 e Fazendinha/Tamandaré.

Para os passageiros que estiverem na linha Vila Velha/Buriti no sentido da estação tubo, a validação do cartão transporte para acesso à estação sem pagar nova tarifa é automática. Depois de passar o cartão pelo validador normal, que fica dentro do ônibus, o passageiro terá uma hora para entrar na estação sem pagar outra tarifa.
Quem estiver no sentido contrário, da estação para o ônibus, precisará passar o cartão em um validador exclusivo que ficará dentro da estação, tendo também uma hora para embarcar no ônibus sem pagar outra tarifa.
Com a nova integração, os passageiros da linhas Vila Velha; Carmela Dutra; Cotolengo; Santa Quitéria; e Água Verde-Buriti que hoje para ter acesso à Rede Integrada pagam duas passagens, poderão usar a nova linha Vila Velha Buriti (linha 779) fazendo a integração temporal no Santa Quitéria com o uso do cartão transporte que é utilizado em toda a RIT.

A implantação do projeto piloto tem como objetivo dar acesso à Rede Integrada de Transporte a regiões em que, em função da necessidade de infra-estrutura não foi possível viabilizar a integração através de terminais fechados. Os terminais de transporte são uma das principais características do sistema de Curitiba que permite ampla acessibilidade com várias trocas de ônibus pagando apenas uma tarifa.
O novo projeto pretende ampliar a integração que no restante da rede continuará a ser feita em terminais de transporte, mantendo a característica da RIT de indução dos locais de troca de ônibus, facilitando os processos de planejamento e crescimento da cidade, sem a vulnerabilidade do sistema de integração temporal ampla, como ocorre em outras cidades brasileiras.
Para implantar a integração no tubo Santa Quitéria, a Urbs ampliou o local de parada do ônibus que agora tem ponto bem em frente à estação. O projeto será avaliado ao longo dos próximos meses podendo futuramente ser implantado em outros pontos, como na Linha Verde (permitindo a saída de uma estação de um lado e a entrada na estação em frente) e em regiões como Pilarzinho e Vista Alegre.
A Rede Integrada de Transporte atende quase 93% dos passageiros do transporte coletivo da cidade. Além de Curitiba, a RIT atende outros 13 municípios vizinhos, respondendo por 73% da demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana. A Rede é formada por 1.910 ônibus, 30 terminais de transporte e 364 estações tubo, transportando por dia útil, em torno de 2,4 milhões de passageiros.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Fortaleza: Etufor cria cinco novas linhas de ônibus


Cinco novas linhas de ônibus criadas pela Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) entram em circulação na próxima segunda-feira, 5, com proposta de desafogar trechos considerados críticos atualmente atendidos pelas linhas Grande Circular I e Grande Circular II. As duas ligam os terminais de Antônio Bezerra, Messejana, Papicu e Siqueira. Os novos trajetos são Antônio Bezerra/Siqueira (097), Antônio Bezerra/Messejana - via Perimetral (082), Siqueira/Messejana - via Perimetral (084), Siqueira/Papicu - via Washington Soares (050) e Messejana/Papicu - via Washington Soares (053).

De acordo com Raimundo Rodrigues, chefe da Divisão de Operações da Etufor, a ideia dos técnicos da empresa visa reforçar o atendimento aos usuários, com o desmembramento da demanda transportada diariamente pelo Grande Circular, particularmente nos horários de pico. Com as novas opções de ligações entre os quatro terminais, diz ele, a pessoa que precisa se deslocar do Terminal Siqueira para Messejana, por exemplo, não terá mais obrigatoriamente que esperar por um Grande Circular. Terá a opção do Siqueira/Messejana - via Perimetral.

Fonte: O Povo online
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Em Recife, mais um dia de futebol, mais um dia de terror para passageiros de ônibus

Um fato triste ocorreu entre torcedores antes do jogo entre Sport e Santa Cruz, no domingo (28). Torcedores do Sport depredaram vários ônibus. Depois de danificarem o coletivo, os torcedores partiram para o estádio sem serem importunados. Para tentar evitar um confronto entre as torcidas, a PM isolou os tricolores, o que deixou uma parcela da torcida irritada. O jogo acabou em 2 a 0 para o Sport, e a confusão continuou após o fim da partida. Policiais fizeram buscas na área, mas ninguém foi preso. E o que foi relatado mais uma vez foi o desespero dos passageiros de ônibus que não tem nada há ver, é impressionante o quanto esse problema vem persistindo na capital e as autoridades não tomam medidas que possam de fato intimidar estes marginais de depredar um bem público tão útil para a sociedade.
  • Em Curitiba a URBS e as empresas de ônibus resolveram dar um basta neste problema, se o usuário quebrar alguma parte do ônibus, ele vai ser processado e ainda ter que arcar do seu bolso o prejuízo feito, ou seja, vai sair do bolso dele, se for vários torcedores, os que forem autuados é que serão punidos exemplarmente com a reposição das peças danificadas, é o chamado quebrou, pagou.

http://meutransporte.blogspot.com/2010/03/urbs-e-empresas-de-onibus-vao-processar.html

Confira o vídeo.
Video: R7.com
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