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BH: Saiba os itinerários das novas linhas de ônibus que vão atender à Cidade Administrativa

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Três novas linhas de ônibus começam a operar, a partir de segunda-feira, para facilitar o acesso dos servidores que vão trabalhar no Centro Administrativo no bairro Serra Verde. Em dezembro, já tinha sido implantada a linha 6350, que liga a Estação da BHbus no Barreiro à Estação de Metrô do Vilarinho, onde é feita a integração para a Cidade Administrativa.
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Rio: Passageiros reclamam da falta de abrigos em pontos de ônibus

Cidadãos tomam sol e chuva na cabeça. Na Leopoldina, os passageiros se protegem debaixo das passarelas e de toldos de lojas.

Quem anda de ônibus precisa de abrigo em vários pontos. Seja porque está calor ou porque está chovendo, muita gente passa sufoco. Na região da Leopoldina, o movimento é grande nos pontos de ônibus. Nos abrigos, não cabe todo mundo. Então, os passageiros se protegem debaixo de passarelas e dos toldos das lojas.

Na Avenida Brasil, são pouquíssimos os pontos com cobertura. O jeito é se prevenir. “Eu vim de guarda-chuva, mas acho que deveria ter um lugar para a pessoa ficar na chuva”, disse a empregada doméstica Joana D'arc. No ponto da Avenida Brasil em frente à Fundação Oswaldo Cruz, mostrado em vídeo, a equipe do RJTV encontrou vários abrigos de pontos de ônibus. Mas, onde se concentra a maioria das pessoas pela manhã, não há nenhum abrigo.

Tanto movimento tem explicação. Pelo local, passam pelo menos 21 linhas de ônibus. Segundo a prefeitura, as coberturas montadas na margem da pista principal foram instaladas no ano passado, mas faltou abrigo na pista do canto. Até fiscais das empresas de ônibus reclamam. “Não saio na chuva não. Mas a gente tem que cumprir a nossa obrigação, que é trabalho”, diz um homem.

A Secretaria de Obras informou que os abrigos fazem parte dos contratos de concessão do mobiliário urbano, administrado por duas empresas particulares: a Cemusa e a Adshell. E que está em estudo uma forma de ampliar o número de abrigos na cidade, já que todos os que estão previstos nos contratos estão instalados. São cerca de 2,2 mil abrigos em toda a cidade.

Ainda de acordo com a prefeitura, a indicação do local onde serão colocados esses abrigos é feita com base em análises das subprefeituras e de outras secretarias. A manutenção é feita por essas empresas, com fiscalização do município. Quem quiser denunciar a falta de manutenção dos abrigos deve ligar para a ouvidoria da Secretaria de Obras. O número é 2503-2582.

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Passageiros de ônibus ficam em situação de risco em pontos sem abrigo em Belo Horizonte

Pontos sem sinalização ou sem abrigo são um transtorno para quem depende de alguns ônibus na capital. Pela quantidade de gente parece que é ponto de ônibus. Mas não há placa que identifique o local. Sem abrigo, os usuários torcem pra não chover enquanto esperam a condução.
Quem desembarca no mesmo local e precisa seguir a pé até o trabalho tem que dividir espaço no asfalto com os ônibus. Para não esperar o ônibus a pé, em outro ponto, o jeito é descansar sobre a mureta de proteção. Além do desconforto, os usuários reclamam de alguns pontos em locais considerados de risco. Perigo mesmo a reportagem encontra na curva da BR-356. O ponto de ônibus foi interditado por causa de um barranco, que corre o risco de desabar. Por isso, os ônibus param um pouco mais a frente, fora da área de embarque e desembarque, direto na rodovia.
Sobre o ponto de ônibus em frente ao Shopping Ponteio, no Belvedere, a BHrans informou que reconhece a falta de sinalização no local. E que, na segunda-feira, vai colocar um comunicado nas linhas que operam na região.
De acordo com o Dnit, responsável pelo trecho, na semana que vem será feito o orçamento para a obra de contenção do barranco. Mas não há previsão para o início dos trabalhos. Em relação ao ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, a BHtrans informou vai fazer uma vistoria no local na segunda, para tomar as providências necessárias para a segurança dos passageiros.
Fonte: MGTV 1ª edição
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SPTrans dispensa pagamento de taxa bancária para quem renovar Bilhete Único Escolar pela internet


A São Paulo Transportes (SPTrans) decidiu arcar com o pagamento da taxa de R$ 1,50 cobrada pelos bancos para emissão do boleto para a renovação/aquisição do Bilhete Único do Estudante via internet.

O objetivo da medida é incentivar o uso da loja virtual por meio da padronização dos custos, tanto para os usuários que fazem a solicitação nos postos da SPTrans, quanto para aqueles que optam pela loja virtual.

Com a dispensa do pagamento, os estudantes podem adquirir ou revalidar o cartão pela internet sem nenhum custo adicional e sem precisar se deslocar até os postos de atendimento. Basta acessar a página da SPTrans, http://www.sptrans.com.br/, escolher a opção Renovar ou Solicitar, emitir o boleto e pagá-lo na rede bancária. A medida já está em vigor.

Nesse caso o estudante vai arcar somente com o custo do serviço, que pode ser de cinco tarifas (R$ 13,50), apenas para os créditos, ou 13 tarifas (R$ 33,10) para os cartões conveniados com a União Nacional dos Estudantes (UNE) ou União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), que garantem os descontos e benefícios determinados pela lei. Esses valores são os mesmos para quem optar pela renovação/solicitação nos postos da SPTrans.

O custo referente à taxa do boleto ficará a cargo da SPTrans. Com essa medida, a SPTrans espera agilizar o atendimento dos cerca de 900 mil estudantes que solicitam o Bilhete Único Escolar todos os anos. A expectativa é que, pelo menos, 150 mil estudantes se utilizem da loja virtual, um sistema que oferece mais conforto, tranquilidade e segurança nas operações.
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Recife: Corredor Leste-Oeste ainda é criticado


O Corredor Leste Oeste, que liga o Centro à Avenida Caxangá e completará dois anos de inauguração em março, ainda divide opiniões. Enquanto uns se dizem satisfeitos com as alterações realizadas no tráfego da Avenida Conde da Boa Vista, outros criticam o sistema de paradas dos ônibus e o espaço destinado aos carros. No entanto, uma opinião é comum aos usuários de um dos mais importantes corredores de ônibus da cidade: a degradação das paradas e coletores de lixo ao longo da via. Tanto que o assunto foi debatido no Cidadão Repórter, fórum de jornalismo colaborativo dos Diários Associados em Pernambuco. O internauta Pedro Martins deu o pontapé inicial na discussão e criticou o tempo dos semáforos. Segundo ele, quem mais sofre são os idosos e deficientes físicos.

O tumulto nas paradas é uma das reclamações mais constantes. Os usuários afirmam que é difícil conseguir entrar no coletivo. Pois, denunciam, quando o motorista observa uma grande quantidade de veículos numa mesma parada cortam caminho e não atendem aospassageiros que estão esperando. "As paradas parecem mais um ponto de propaganda, repletas de cartazes colados. Sem falar na grande quantidade de pichações nos bancos e painéis desses pontos de ônibus", postou Pedro Martins.

"Sempre utilizo o corredor. E nesses quase dois anos foi só transtorno. A paradas dos ônibus ficaram muito distantes umas das outras", reclamou a jornalista Marcelina Félix. "Acho que tudo foi ruim. A avenida ficou mais estreita para a passagem dos carros e as paradas estão em péssima conservação. Tudo acabado, quebrado", relatou a funcionária pública Tereza Cristina dos Santos.Contrária ao pensamento das duas está a estudante Nayane Oliveira. Ela acha que a implantação do corredor trouxe um melhor ordenamento das paradas de ônibus. "Está bem melhor que antes. As paradas estão mais organizadas. Agora o que precisa melhorar é a condição da estrutura delas. Estão muito danificadas", ponderou.

O cidadão-repórter Pedro Martins comentou que o tempo destinado à passagem dos pedestres pelos semáforos instalados ao longo da via é muito curto. "Nem dá tempo de atravessar. As paradas ficam tumultuadas e o acesso aos ônibus é difícil demais. Enfim, um verdadeiro horror", reclamou o internauta.

O presidente da Emlurb, Carlos Muniz, explicou que a manutenção das paradas e demais equipamentos do Corredor Leste Oeste é feito constantemente. Ele ressaltou que a última obra realizada no local foi final de dezembro de 2009. Ao longo de todo o ano passado foram três, em janeiro, agosto e dezembro, com investimentos de R$ 72 mil. "Temos um problema gravíssimo de vandalismo no Corredor Leste Oeste, principalmente depois dos jogos de futebol. E isso preocupa muito porque não é a comunidade, são pessoas que nem utilizam o corredor", comentou Carlos Muniz.

A diretora de Operações do Grande Recife Consórcio de Transportes, Taciana Ferreira, adiantou que a distribuição das paradas ao longo do Corredor Leste Oeste obedeceu à critérios das paradas seletivas que já existiam antes da implantação do novo sistema na Avenida Conde da Boa Vista. Ela explicou que as formas de divisão foram feitas de acordo com o sentido dos coletivos, que no sentido cidade subúrbio segue pela Rua Dom Bosco e outros para o bairro do Derby. Da mesma forma, no sentido subúrbio/cidade.

Quanto a queima de paradas no corredor, a diretora de operações esclarece que algumas vezes o usuário acredita estar na plataforma correta, mas na verdade, encontra-se no local errado. Por isso, justificou, o ônibus não para ao atender o seu chamado. Ela orienta que em caso de denúncia é preciso que o usuário anote o dia, horário, número de linha e ordem do veículo.
Fonte: Diário de Pernambuco
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Capitais vão crescer pelos trilhos


Em 1927, quando o então presidente Washington Luís declarou que "governar é abrir estradas", o País tinha exatos 93.682 automóveis. A necessidade de investimentos no transporte terrestre fez com que as ruas, estradas e rodovias se multiplicassem - numa medida inversamente proporcional à velocidade que os veículos conseguem de fato trafegar. Mais de 80 anos depois, no entanto, governantes de dezenas de municípios de todas as regiões do Brasil estão tentando repensar esses conceitos. Ruas não significam mais tanto progresso, mas congestionamentos. E hoje, com o rodoviarismo engarrafado, talvez governar seja simplesmente refazer trilhos.

Antes privilégio das grandes metrópoles, o transporte urbano sobre trilhos voltou à agenda dos municípios numa tentativa de aumentar a oferta de transporte público. Levantamento feito pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostra que somente as capitais brasileiras mantêm projetos para 700,1 quilômetros de trens, metrôs, monotrilhos e outros modelos do gênero - mais que a distância entre São Paulo e Belo Horizonte. Isso significa também dez vezes mais que toda a rede de metrô da capital paulista, implementada a duras penas em uma velocidade de 1,5 km por ano desde 1968. A imensa maioria dos projetos de expansão da rede metroviária será financiada pelo PAC da Mobilidade Urbana, que promete investir R$ 5 bilhões em obras de infraestrutura de transportes.

A grande vedete do transporte metropolitano será definitivamente os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), modelo que se tornou símbolo de modernidade e que pode ser adotado por 13 das 27 capitais. Isso sem falar em outros municípios, como Arapiraca (AL), Cariri (CE) e Maringá (PR), que também estudam projetos de VLTs. "Há alguns bons projetos, mas outros são claramente projetos de ocasião", diz o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho.

Entre os especialistas, não há consenso sobre se foi o Brasil que descobriu um modelo novo para o transporte ou se foram as empresas estrangeiras que encontraram no País um grande mercado potencial. "Há claramente uma ofensiva das multinacionais. Isso não é um problema, desde que as cidades façam estudos adequados de viabilidade", completa Bicalho.

Os VLTs são trens de até 40 metros de comprimento, que trafegam necessariamente na superfície. Eles podem percorrer vias segregadas e interagir com o ambiente, funcionando como bondes modernos. "É um modelo amigável com a cidade, enquanto o ônibus é mais agressivo e contribui para degradar", diz Peter Alouche, consultor e especialista em VLTs.

Fonte: O Estado de S. Paulo
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Professores da Universidade de São Paulo fazem Manifesto Contra a Ampliação das Marginais

Nós, professores da Universidade de São Paulo, preocupados com o futuro deSão Paulo, vimos por meio deste apresentar nosso total repúdio àpolítica pública urbana que vem sendo implementada no Município,denominada “Revitalização da Marginal do Rio Tietê”, que prevê aconstrução de seis novas faixas de rolamento (três de cada lado) nessavia, consumindo R$ 1,3 bilhão em investimentos do Governo do Estado, daPrefeitura do Município de São Paulo, e das concessionárias dasrodovias que usam o trajeto da Marginal.

Tal obra repete práticas de planejamento equivocadas, que levaram a metrópole aocolapso atual. Ao invés de reverter tal lógica, prioriza o transporteindividual em detrimento do transporte coletivo, reproduzindo umapolítica excludente, além da triste tradição brasileira de obrasvistosas que beneficiam a minoria e os setores especializados daconstrução civil. Ela se opõe frontalmente aos princípios depriorização do transporte coletivo sobre o individual constante doPlano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e dos PlanosRegionais Estratégicos das Subprefeituras.

O mais inaceitável é que os dados técnicos ratificam esta urgente e necessária priorizaçãodo transporte coletivo. A Pesquisa OD 2007, realizada pela Companhia doMetrô, mostra que: a taxa de motorização da Região Metropolitana é demenos de 20 veículos para cada cem habitantes; metade das famílias daregião metropolitana não possui automóvel, parcela essa na qual seconcentram as de mais baixa renda; e que um terço das 37,6 milhões desuas viagens diárias ainda é feita a pé, em função das péssimascondições sócio-econômicas da população. As viagens de automóvelcorrespondem a apenas 11,2 milhões, ou seja, aproximadamente 30% dototal.

Se somarmos os gastos de todas as grandes obras viárias realizadas nos últimos 15 anos e daquelas previstas para o CentroExpandido da capital, aonde se concentram os estratos de maior renda,chega-se ao montante de vários bilhões de reais, valor mais quesuficiente para a implantação de toda a Linha 4 – Amarela do metrô.

A Cidade do México, tomando um exemplo com alguma similaridade com SãoPaulo, iniciou o seu metrô na mesma época que nossa capital.Atualmente, apresenta uma rede com 202 km de extensão, face aos tímidos61 km do metrô de São Paulo. Apesar da aceleração recente do ritmo dasobras, o incentivo ao transporte coletivo é insuficiente, pois,mantendo-se o ritmo atual, serão necessários ainda assimaproximadamente 20 anos para alcançarmos a quilometragem da cidade doMéxico.
Por outro lado, o sistema de trens, embora tenha uma quilometragem mais extensa que a do metrô, apresenta serviço irregular,com índices de conforto baixíssimos, espremendo seus usuários em umaconcentração de 8,7 passageiros por metro quadrado nos trechos maiscarregados no horário de pico, segundo dados da CPTM para maio de 2009.E mesmo o Metrô, que já foi fonte de orgulho quando da sua inauguração,ganhou o triste primeiro lugar em lotação entre todos os metrôs domundo, segundo reportagens recentes.
Por fim, ressaltamos os problemas ambientais e de saúde publica resultantes dessa opção pelotransporte individual, que consome enorme quantidade de combustívelfóssil, sendo que a emissão de gases poluentes por pessoa transportadaé bem maior que a produzida pelo transporte público que se utiliza domesmo combustível. Pesquisas do Laboratório de Poluição Atmosférica daFaculdade de Medicina da USP demonstram que a poluição é responsávelpor 8% das mortes por câncer de pulmão na cidade e que 15% das criançasinternadas com pneumonia na rede hospitalar são vítimas da má qualidadedo ar na cidade. Mesmo o recente Programa de Inspeção Veicular nãoconsegue resolver esse problema em vista do crescimento da frota deveículos da metrópole que é de 10% ao ano. Além do mais, as obras daMarginal deverão ter impacto metropolitano e regional, porém foramlicenciadas apenas no âmbito municipal.
Esse fabuloso investimento em um urbanismo rodoviarista em detrimento da construçãode um sistema de transporte público amplo, eficiente e limpo, queatenderia à maioria da população, é um assustador retrocesso, quecaminha na contramão da atual preocupação mundial com o meio ambiente.Acreditamos que as políticas públicas urbanas devam ser ambientalmenteresponsáveis e pautadas pelo atendimento das demandas da maior parte dasociedade. Políticas como aqui apontadas reforçam o carátersegregacionista da nossa cidade, privilegiando os estratos de maiorrenda e relegando a maioria da população a condições precárias detransporte e mobilidade, com danos ambientais para todos os cidadãos dametrópole. Por fim, esta obra não resolverá os problemas de transito dacidade, e muito menos da própria Marginal do Tietê.
Alexandre Delijaicov, Ana Cláudia C. Barone, Carlos Egídio Alonso, Catharina P. Cordeiro S. Lima, Eduardo A. C. Nobre, Erminia Maricato, Eugenio Queiroga, Euler Sandeville, Fábio Mariz Gonçalves, Flávio Villaça, João Sette Whitaker Ferreira, José Tavares Correia de Lira, Maria de Lourdes ZuquimMaria Lucia Refinetti MartinsNabil BondukiPaulo Sérgio ScarazzatoPaulo Pellegrino, Raquel Rolnik, Roberto Righi, Vladimir Bartalini
Código fonte: http://www.arteven.org/profiles/blogs/manifesto-contra-a-ampliacao
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Decreto assinado ontem autoriza Canarinho a cobrar R$ 2,50 pela tarifa do ônibus em Jaraguá do Sul


Um dia depois do anúncio do aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,50, representantes de movimentos sociais e da Câmara de Vereadores prometem protestar contra o que chamam aumento abusivo. O secretário de Administração e Finanças, Ivo Konell, voltou a defender a medida, publicada em decreto na sexta-feira e que passa a valer a partir de segunda-feira.

A notícia, publicada na edição de sexta-feira do “AN Jaraguá”, surpreendeu lideranças locais, como a presidente da Câmara de Vereadores Natália Petry (PSB). “Infelizmente, esta casa nada pode fazer já que este aumento é uma atribuição exclusiva do Executivo, mas não vamos ficar calados. Queremos que a concessionária (Viação Canarinho) nos justifique este aumento”, fala Natália. Segundo ela, a Prefeitura deveria ter repensado o reajuste já que algumas cláusulas do Projeto Passe Único – que prevê a integração do transporte coletivo – ainda é alvo é de discussões e não foi completamente implantado. “Cláusulas como a implantação de oito terminais ainda não foram cumpridas”, diz.

A União Jaraguaense das Associações de Moradores (Ujam) se reuniria na noite de sexta-feira para discutir o aumento do transporte coletivo. “Hoje, a estrutura do transporte é preocupante. Pontos de ônibus caindo sobre as pessoas (um abrigo de concreto feriu quatro pessoas na última semana), indefinição do local do novo terminal e, agora, este aumento”, indigna-se Mário Inácio Pappen, presidente da Associação de Usuários do Transporte Coletivo de Jaraguá do Sul, entidade filiada à Ujam.

Fonte: A Notícia
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