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Para 88% dos paulistanos, prioridade é transporte público

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Para 88% dos paulistanos o transporte coletivo deveria ser a prioridade dos governos (estadual e municipal) nos próximos anos para reduzir o trânsito e resolver os problemas de mobilidade urbana na cidade. Este é um dos principais dados da pesquisa realizada pela Toledo & Associados para a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), divulgada no dia 28 de janeiro.
A partir de entrevistas coletadas em novembro do ano passado, o levantamento revela que 8% dos cidadãos defendem que o poder público priorize igualmente o transporte coletivo e o individual, e apenas 4% querem que este último receba a maior parte investimentos.

Entre as medidas que os governos deveriam adotar, segundo os pesquisados, estão: aumentar as linhas de Metrô e trem (74%), construir mais e ampliar os corredores de ônibus (73%) e fiscalizar melhor o trânsito (46%).
Embora desejem o aumento de investimentos no setor, os entrevistados avaliaram de forma mais positiva o transporte público que serve a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo, em relação ao ano de 2008.
Ônibus - Na pesquisa de 2009, o serviço de ônibus na cidade foi classificado como bom e excelente por 50% dos entrevistados. Este índice era de 40% no levantamento anterior. O percentual de cidadão que consideram o serviço ruim ou péssimo caiu de 30% para 24% no período.
Entretanto, se comparado com avaliações feitas em anos anteriores, houve uma queda de qualidade na percepção dos cidadãos. Em 2004, 61% dos cidadãos consideravam excelente ou bom o serviço de transporte executado pelos ônibus. Na época, apenas 22% assinalaram as alternativas ruim ou péssimo.
Trens Metropolitanos - A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que opera as linhas de trens em São Paulo, também obteve 50% de excelente e bom, contra 26% de ruim e péssimo. O resultado é 2% melhor do que o obtido na pesquisa anterior (2008). Em 2004, porém, 60% dos entrevistados consideravam o serviço da CPTM excelente ou bom.
Metrô - Já a avaliação do Metrô manteve o mesmo percentual de aprovação do levantamento anterior, com 82% de excelente e bom. O melhor índice de aprovação do serviço foi obtido na pesquisa de 2006, quando 93% dos usuários também assinalaram as alternativas excelente e bom. Na ocasião, apenas 2% os entrevistados afirmaram que o serviço era ruim ou péssimo (contra 5% na pesquisa atual).
Trânsito - Quanto ao comportamento no trânsito, para 40% dos entrevistados, os motociclistas são os que mais desrespeitam as regras nas ruas na cidade. Outros 19% avaliam que a primeira colocação neste ranking negativo deveria ser ocupada pelos motoristas de lotação. Os motoristas de ônibus e de caminhões ficaram empatados com 12% das opiniões para cada categoria profissional.
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No Rio, Passageiros enfrentam problemas no 1º dia útil de bilhete único


Sistema não reconheceu carga nos cartões em alguns locais. Mas, segundo secretário, inconvenientes registrados são mínimos.


O primeiro dia útil de bilhete único no Rio foi de problemas para alguns usuários. Em muitas conduções, os passageiros que já haviam validado seus cartões, foram surpreendidos com saldo de R$ 0 no sistema. Segundo o secretário de transportes Júlio Lopes, no entanto, o registro de casos deste tipo foi mínimo perto do volume de pessoas que conseguiu utilizar normalmente o benefício.

“Recebi o cartão na sexta-feira à tarde, desbloqueei pela internet. O prazo de desbloqueio deles é de até 48 horas, já deu isso e nenhum lugar passou. Me sinto constrangido, não consegui exercer meu direito de cidadão”, reclamou Alexandre Soares, que seguia de Belford Roxo para sua faculdade na Zona Norte do Rio, e teve que pagar a passagem integral. Com o bilhete, ele iria economizar R$ 1,70 por dia. “De ônibus, pagaria R$ 7. Como eu vim com o Bilhete Único, hoje eu gastei R$ 4,40. A viagem de ônibus é mais tranquila do que a que eu fazia de trem para economizar”, disse um outro passageiro.

Segundo Júlio Lopes, os principais problemas registrados foram em Niterói, na Região Metropolitana, e em Maricá, na Região dos Lagos. “É razoável que tenhamos problemas, mas o volume é insignificante perto do 1,8 milhão de pessoas que já começaram a usar o bilhete único hoje”, afirmou o secretário.
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Ônibus terá prioridade nas ruas de Curitiba

O trânsito de Curitiba está em constante mutação. Em 2009, mais binários foram criados, houve proibição de estacionamento em vias e até um guincho passou a rodar pela cidade para rebocar automóveis parados irregularmente. Para este ano, a principal mudança é a implantação de faixas exclusivas para ônibus em algumas ruas de grande movimento. Também estão previstas alterações costumeiras, como novos binários e locais de estacionamento restrito.
Na opinião do presidente do Ins­­tituto de Pesquisa e Plane­jamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver Almeida, a revitalização do trânsito nas cidades não pode parar. Caso contrário, a situação é de caos, especialmente em um município que chegou ao fim de 2009 com 1,149 milhão de veículos nas ruas, um aumento de 4,7% em relação ao ano anterior.
A atitude solitária, porém, não resolve os problemas de tráfego. É necessário analisar globalmente a cidade. “Nós procuramos estudar a cidade com uma visão macro. Uma alteração gera consequências para toda a imediação”, explica Mauricio Razera, engenheiro de Trânsito da Urbanização de Curitiba (Urbs).
As mudanças, muitas vezes, são realizadas em função de reclamações ou observações feitas pela população à Urbs. “O trânsito é muito dinâmico. Com o aumento da frota, surgem novas questões. Não só o diagnóstico dos técnicos, mas os problemas citados pela população ajudam nesse planejamento”, avalia Razera. Todas as transformações citadas estão programadas para virar realidade em 2010, nem todas, porém, podem sair do papel, porque algumas ainda estão em projeto e outras em etapa de estudos.
Nova Linha Verde
A intenção da prefeitura de Curi­tiba é iniciar as obras da segunda fase da Linha Verde no segundo semestre deste ano. A segunda etapa será dividida em três lotes. O primeiro, do Jardim Botânico até a Victor Ferreira do Amaral, será colocado em licitação entre fevereiro e março. “A tendência é que as obras do primeiro trecho comecem no se­­gundo semestre”, afirma o presidente do Ippuc, Cléver Al­­meida. Para entregar a Linha Verde Norte até o fim de 2012, dentro do cronograma estipulado, as concorrências para as outras duas fases devem ser lançadas ainda em 2010.
Só para ônibus
A principal novidade de 2010 será a implantação de faixas exclusivas para ônibus em várias vias, como João Negrão, Desembargador Westphalen, Barão do Serro Azul, Avenida Iguaçu e Avenida Água Verde. “Daremos preferência ao transporte coletivo, que carrega vários passageiros simultaneamente, do que ao automóvel, que leva, em geral, uma ou duas pessoas”, diz o técnico de Trânsito da Urbs. “Procuramos facilitar para o carro, mas a urgência é incentivar o transporte público”, acrescenta. Esse processo, contudo, deve ser gradativo. Em um primeiro momento, há a necessidade de reforçar a sinalização das pistas preferenciais. Em algumas vias, como a Iguaçu, serão retirados estacionamentos e a faixa será ampliada. De certa maneira, a tendência é que se transforme em uma espécie de canaleta. O motorista que seguir pela via exclusiva será multado, apenas o acesso aos imóveis será permitido.
Mais binários
Os binários são a solução encontrada pelos técnicos de trânsito para melhorar a fluidez de veículos nas ruas, especialmente as que fazem a ligação do bairro com o Centro. “Eles aumentam em 50% a capacidade da via. Para funcionar, procuramos uma via lateral em que o desvio não seja tão grande”, afirma Razera. “Também facilita para os pedestres, aumentando a segurança”, acrescenta. Pelo menos oito binários devem ser concluídos ou iniciados em 2010: Avenida dos Estados/Amazonas (Água Verde); João Bettega e Luiz Parigot de Souza (Portão); Nilo Peçanha e Albino Silva (São Francisco); Alberto Folloni/Marechal Hermes (Ahú); Mario de Barros/Manoel Eufrásio (Juvevê); Padre Germano Mayer/Camões (Cabral); Jerônimo Durski/Gastão Câmara (Bigorrilho).
Proibido estacionar
O estacionamento vai seguir proibido em algumas ruas e será estendido a outras, como todas as vias rápidas. A proibição também será ampliada até a rápida sentido Pinheirinho na Visconde de Gua­rapuava e aumentada na Ângelo Sampaio, Brigadeiro Franco, Coronel Dulcídio, Silva Jardim e outras ruas. O impedimento deve seguir no horário de pico, com a autorização para estacionar depois de determinado horário e em fins de semana. Cada via, porém, terá condições específicas. “No caso da Visconde, a saturação já mostrou que o fluxo de veículos vai até o final da via. Por isso, existe essa necessidade”, relata Mauricio Razera. Em alguns pontos, será autorizado estacionar a partir das 20 horas.

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Novidades no Cartão BHBUS em 2010


Os cartões BHBUS começaram a ser usados em 2002 com a implantação da Bilhetagem Eletrônica, e desde então circulam em três modelos: BHBUS Usuário - que também existe nas versões Retornável (à venda dentro dos ônibus) e Usuário Identificado (que permite o bloqueio e transferência dos créditos para segunda via); o BHBUS Vale-Transporte - fornecido pela empresa empregadora ao funcionário com carteira assinada e que tenha o benefício do vale-transporte; e o BHBUS Benefício - utilizado por pessoas que têm direito à gratuidade, como agentes oficiais e portadores de necessidades especiais.

A previsão é que ainda no primeiro semestre os usuários possam contar com mais um cartão, o Vai Fácil.O cartão Vai Fácil é similar ao Usuário, sendo que a diferença está no casco do cartão que será distribuído gratuitamente para as pessoas que utilizam os sistemas tronco-alimentares - um grupo de linhas de menor demanda, denominada linhas alimentadoras, é reunido na estação e os passageiros transferidos para um sistema de maior capacidade - denominado troncal. Postos de cadastramento serão instalados nas regionais para as pessoas que se interessarem em receber o cartão.

Além do novo modelo de cartão, os já existentes terão o layout modificado. O objetivo é padronizar os cartões de maneira que os novos lotes tenham um padrão visual único, facilitando assim a identificação pelos usuários. O novo layout utiliza fotos e desenhos dos pontos turísticos de BH, encontrados nos ônibus novos. Os cartões antigos não serão recolhidos e poderão ser utilizados normalmente.
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São Paulo: Novas tarifas da EMTU entram em vigor no dia 9 de fevereiro


As tarifas dos ônibus intermunicipais das três regiões metropolitanas do Estado – São Paulo, Campinas e Baixada Santista - serão reajustadas a partir do dia 9 de fevereiro. O cálculo do reajuste anual da EMTU/SP levou em conta os custos do setor de transporte coletivo dos últimos 12 meses.

A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) será de 4,1%; na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), de 2,8%, e da Região Metropolitana de Campinas (RMC), de 3,8%.

As linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara) terão reajuste de 3,9%. A tarifa passará de R$ 2,55 para R$ 2,65. A EMTU/SP oferece ainda integrações gratuitas com o Metrô, na Linha 5-Lilás, com a CPTM, na Linha 10-Turquesa, e também com linhas municipais de São Paulo nos terminais São Mateus e Sacomã. Na linha 10 turquesa da CPTM e na Linha 1 Azul do Metrô há integração com descontos.
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Bilhete do Metrô de São Paulo sobe para R$ 2,65 no dia 9 de fevereiro


A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos anunciou na noite desta segunda-feira (1º) as novas tarifas do Metrô e dos trens da CPTM, que entram em vigor no dia 9 de fevereiro. O bilhete unitário sobe de R$ 2,55 para R$ 2,65, uma alta de 3,9%. A integração com o ônibus na capital paulista passa de R$ 4 para R$ 4,07, um aumento de 1,8%.
O bilhete Madrugador sofreu uma reajuste de 2,1%, passando de R$ 2,35 para R$ 2,40. Ele é válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM. A família dos bilhetes fidelidade teve reajuste médio de 3,6%. O de oito viagens subiu de R$ 19,60 para R$ 20,32. O que dá direito a 20 viagens passou de R$ 47 para R$ 48,70. O de 50 viagens subiu de R$ 112,50 para R$ 116,50.

O governo estadual diz que o reajuste usa como referência o IPC/Fipe, mas que o aumento foi inferior à inflação acumulada entre fevereiro de 2009 e janeiro de 2010, um total de 4,4%. Desde o dia 4 de janeiro, os paulistanos também pagam mais para andar nos ônibus da capital paulista. A tarifa definida pela Prefeitura de São Paulo subiu de R$ 2,30 para R$ 2,70. Nesse caso, o aumento foi de 17,4%.
Fonte: G1
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Curitiba: Linha Verde Norte terá oito estações de ônibus


A Linha Verde Norte, que será construída no lugar da antiga BR 116, no trecho do Jardim Botânico ao Atuba, terá sete trincheiras, dois viadutos e oito estações de ônibus, completando o sexto corredor de transporte de Curitiba, cuja primeira fase, do Pinheirinho ao Atuba, já foi concluída.

"Os benefícios que a Linha Verde trouxe aos bairros e à população da região sul também serão levados para a região norte da cidade", disse o prefeito Beto Richa, que definiu com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) as condições do contrato de financiamento da Linha Verde Norte.

As sete trincheiras são as seguintes: duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru; uma na Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã; uma na Gustavo Rattman, no Bacacheri e Bairro Alto; duas no Atuba e uma na rua Rio Juruá, no Bairro Alto.

Os dois viadutos existentes, da Victor Ferreira do Amaral e do Jardim Botânico, serão ampliados.

As oito estações de ônibus serão Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Tarumã, Jardim Botânico, UFPR e PUC. Algumas estações da Linha Verde Norte terão operação diferenciada em relação à Linha Verde Sul.

Nas estações Atuba, Solar, Fagundes Varela, Vila Olímpica, Jardim Botânico, UFPR e PUC (as duas últimas já têm a infraestrura pronta, obra que foi feita durante os trabalhos da Linha Verde Sul), a operação será semelhante ao trecho Sul.

A estação Tarumã será um terminal de integração. E na estação Jardim Botânico haverá integração vertical (um ônibus embaixo e o outro em cima).

A Linha Verde é o sexto corredor de transporte e a maior avenida de Curitiba, construída pela Prefeitura no trecho urbano da antiga BR-116. Com sua primeira etapa implantada do Pinheirinho até o bairro Jardim Botânico numa extensão de 9,4km, o trecho Sul da Linha Verde uniu dez bairros que estavam divididos pela antiga rodovia. Ao todo, com a Linha Verde Norte, serão 18km e 20 bairros.

A segunda fase da Linha Verde terá canaleta para uso exclusivo dos ônibus, pistas marginais e vias locais. O trecho norte, onde a rodovia também dará lugar a uma avenida urbana, é do ponto sob a passarela do Centro Politécnico até o Atuba.
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São Paulo: Ponte Orca Tamanduateí-Alto do Ipiranga muda para Estação Sacomã do Metrô


Com a inauguração da Estação Sacomã da Linha 2 – Verde do Metrô no sábado (30/01), os veículos da Ponte ORCA que partem da Estação Tamanduateí da CPTM não seguem mais até o Alto do Ipiranga, terminando a viagem na nova Estação já a partir desta segunda-feira, 1º de fevereiro.

O serviço, gerenciado e fiscalizado pela EMTU/SP, terá o mesmo número de veículos (21) utilizado no trajeto atual e o mesmo horário de operação: das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira.

Novo trajeto - O novo percurso reduzirá em 30% o tempo de deslocamento do usuário e é mais um benefício para quem sai da região do ABC em direção à avenida Paulista.

Ida: Estação CPTM Tamanduateí, rua Vemag, rua Roberto Koch, rua Aida, rua Auriverde, rua Ubarana, rua Amadis, rua Dois de Julho, rua Agostinho Gomes, rua Bom Pastor e rua Greenfeld.

Volta: Estação Metrô Sacomã, rua Greenfeld, rua Lino Coutinho, rua do Grito, rua Álvaro do Vale e rua Vemag

Utilização da Ponte Orca - A Ponte ORCA é um serviço oferecido pelo Metrô e CPTM. A EMTU/SP é responsável pela operação e fiscalização do sistema. Para utilizar o serviço, o usuário deve retirar uma senha antes de passar pela linha de bloqueio da estação e apresentá-la ao agente da EMTU/SP para embarcar no micro-ônibus.

A validade da senha é de uma hora. As viagens são expressas, isto é, sem paradas no meio do percurso.
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Rio Branco: Colaboradores treinam como atender deficientes físicos no transporte coletivo


Depois de assumirem o compromisso de renovação da frota, as empresas que operam o sistema de transporte coletivo em Rio Branco, agora estão voltadas para a capacitação de seus colaboradores.Atendendo a uma recomendação da Superintendência de Transito de Rio Branco (RBTrans), as empresas Rápido São Roque e Via Verde, realizaram na manhã do ultimo sábado (30), um treinamento para cobradores e motoristas se adaptarem ás plataformas de embarque e desembarque para usuários cadeirantes.
Quarenta colaboradores das duas empresas tiveram acesso ao equipamento que permite o embarque do passageiro em cadeira de rodas. As plataformas, já disponíveis em vários carros, serão uma constante na vida dos trabalhadores do sistema daqui pra frente. Todos os carros novos que irão chegar para reforçar e renovar a frota, possuem o equipamento.
O gerente de operações da Rápido São Roque, Valciclei Almada coordenou o treinamento, que teve a participação do voluntário Ademar Maia Duarte, de 31 anos, que há sete está numa cadeira de rodas. Uma queda de um telhado deixou o trabalhador paraplégico.
Morador do bairro Santa Inês, diariamente Ademar usa o transporte coletivo.Ele ficou satisfeito ao saber que em breve, todos os carros estarão dotados com o equipamento.
- Para gente que vive numa cadeira de rodas, subir e descer do ônibus sem a plataforma é um sofrimento. Se não tiver ninguem pra ajudar, a gente fica na parada até aparecer um carro que possui o equipamento. Vendo que as empresas estão preocupadas em capacitar seus colaboradores, fico na certeza de que o transporte coletivo de Rio Branco vai oferecer mais segurança e qualidade para nós e os demais usuários, comentou ele.
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Tarifa de ônibus de Belém pode sofrer reajuste


Está marcada para hoje a reunião do Conselho de Transporte do Município de Belém, para discutir o novo preço da passagem de ônibus na capital paraense. Na ocasião, os 18 conselheiros – nove representam a sociedade civil organizada e nove o poder público vão deliberar sobre a questão de duas planilhas apresentadas: a do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), que quer fixar o preço da passagem em R$ 1,97, e a elaborada pela Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), que pretende uma tarifa de R$ 1,90.
Para o presidente da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes), Cleiton Brito, o reajuste é injusto. Ele teme, no entanto, que a proposta de maior valor seja aprovada. “Na planilha apresentada pelo Setrans-Bel, há a justificativa de que a população está procurando cada vez mais pelo transporte alternativo, o que tem provocado prejuízos para o setor. Não percebem que, com esse aumento, aí mesmo é que essa procura vai acontecer, pois a população não vai ter condições de pagar pelo serviço”.
Cleiton também acredita que, caso o preço da passagem seja fixado em R$ 1,97, muitas pessoas venham a deixar de estudar. “Esse aumento vai ser muito ruim para os trabalhadores assalariados, entre os quais estão muitos estudantes que, tendo de conciliar o trabalho com os estudos, são obrigados a se deslocar diversas vezes durante o dia”.
Por conta disso, várias organizações estudantis realizam, a partir das nove horas, um ato público contra o reajuste, em frente à sede da prefeitura de Belém. “Embora os empresários digam que, mesmo com o acréscimo, a tarifa de Belém vai continuar sendo uma das mais baratas do país, esse aumento é inaceitável, já que o serviço ofertado também é um dos piores do Brasil”.

Fonte: Diário do Pará
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Bilhete Único entra em vigor no Rio

As opiniões dos passageiros de metrô, barcas e ônibus sobre a eficiência do novo sistema são divergentes. Alguns cartões não funcionaram da maneira adequada. Reportagem do RJTV 1ª Edição.
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Campanha pelo uso da bicicleta no Rio

Agentes da Prefeitura do Rio e ciclistas se reuniram neste domingo (31/01) na Praia de Ipanema para divulgar a campanha “Rio capital da bicicleta”. O programa tem como objetivo conscientizar a população a usar mais a bicicleta como um meio de transporte alternativo e diminuir as emissões de gases poluentes. Com a campanha, a Prefeitura pretende reduzir em 8% as emissões dos gases do efeito estufa até o final de 2012.
O Rio é o estado que tem a maior rede ciclovias do país. De acordo com o Secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, são 150 Km de ciclovias na cidade. “Temos a maior malha cicloviária do país, 150 Km, e pretendemos duplicá-la. Trata-se de veículo não poluente e pedalar é um ótimo exercício para qualquer pessoa”, disse o secretário.
A engenheira de segurança do trabalho, Cynthia Mossé, costuma pedalar até 30 quilômetros nos finais de semana, mas confessa que não usa a bicicleta para trabalhar. Ela alega que a falta de locais para estacionar a bicicleta com segurança no Centro do Rio e o fato de poucas empresas terem banheiro com chuveiro, complicam o uso do veículo como um meio de transporte alternativo.
“Infelizmente é complicado usar a bicicleta para trabalhar, ainda mais no Centro do Rio. Acho que o município deveria fazer uma lei que obrigasse as empresas a construir banheiros com chuveiros, estacionamentos para bicicletas e academias, para contribuir para o bem estar dos funcionários”, enfatizou Cynthia.
O ciclista Cristiano e um amigo estrangeiro aproveitaram a campanha para receber dicas de alimentação saudável e orientações para a prática do esporte. “Aproveitamos esse encontro aqui na praia para orientar os ciclistas a ter uma boa relação com os pedestres, conscientizar para o uso das ciclovias, para evitar atropelamentos”, sintetizou Danielle Simas, diretora de educação ambiental da prefeitura.

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MP de Salvador quer anular reajuste de 4,18% da tarifa de ônibus

Considerando ilegal o reajuste de 4,18% das tarifas de ônibus do Município do Salvador, porque não há ato válido que o legitime, o Ministério Público estadual ajuizou nesta segunda-feira, dia 1º, uma ação civil pública com pedido liminar contra o Município e as 18 empresas permissionárias de serviços de transporte coletivo de passageiros de Salvador requerendo a suspensão imediata da Portaria SETIN nº 009/2010 e que as empresas sejam determinadas a cobrar os valores das tarifas vigentes até o último dia 15 de janeiro.
Autor da ação, o promotor de Justiça do Consumidor, Aurisvaldo Sampaio, sustenta que a Portaria, assinada pelo secretário municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura em exercício, Jorge Augusto Halla Guimarães, e publicada no Diário Oficial do Município (DOM) do dia 15 de janeiro, padece de vício insanável porque “o secretário agiu absolutamente despido de competência para fazê-lo”. Com o reajuste, a tarifa convencional, mais utilizada pela população, passou de R$ 2,20 para R$2,30.

De acordo com Aurisvaldo Sampaio, embora o prefeito tenha delegado ao secretário municipal dos Transportes e Infraestrutura a competência para fixar o valor das tarifas de transporte coletivo por ônibus, através do Decreto nº 19.222, de 29 de dezembro de 2008, o ato delegatório foi revogado através do Decreto nº 19.239, de 26 de janeiro de 2009.

Explica o promotor de Justiça que, tentando remendar o erro, o prefeito do Município do Salvador fez publicar o Decreto nº 20.530, de 18 de janeiro do ano em curso, mas publicado no DOM do dia 19, que, dentre outras providências, restaurou a vigência do Decreto nº 19.222/2008, “ressuscitando” a delegação há um ano revogada, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2010, incorrendo, desta forma, em “irremissível ilegalidade”.

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VLT em Campinas foi um fracasso nos anos 90


Do projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que operou em Campinas entre 1991 e 1995, restam apenas estações sucateadas ao longo do antigo leito, como na Vila Aurocan, próxima à Avenida John Boyd Dunlop, uma das vias principais de Campinas. A estrutura abandonada, deteriorada pelo tempo e por atos de vandalismo, serve muitas vezes de abrigo a moradores de rua. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a prefeitura investiu ao menos R$ 130 milhões na obra, mas os benefícios aos usuários foram poucos porque o VLT "ligava nada a lugar nenhum". O sistema funcionava exclusivamente dentro de Campinas.

O VLT fracassou porque o serviço tinha uma rota concorrente com o sistema de ônibus, sem "jamais ter operado com integração físico-tarifária com o transporte coletivo", apontou a secretaria. Além disso, "suas estações não tinham infraestrutura adequada para permitir o transbordo no volume e dentro do padrão de conforto necessários", reconheceu o departamento.

O VLT operou num traçado de 8 km. A tarifa era igual à do ônibus. Embora projetado para transportar até 600 mil pessoas por dia - o que representaria a demanda por transporte público na época -, não levava mais que 2.500, enquanto algumas linhas de ônibus chegavam a 13.500 usuários por dia, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas.
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Até municípios menores planejam trens leves


Arapiraca é um município de Alagoas com 200 mil habitantes, menos de 30 semáforos e cuja única construção com mais de 10 metros de altura é a cruz da igreja matriz. Trânsito, ali, só em dias de jogos importantes do Asa de Arapiraca, célebre time de futebol da cidade, e olhe lá. Já Sobral, no Ceará, nem secretaria de trânsito ou transportes tem. Corredor exclusivo de ônibus não é nem sonhado. Mesmo assim, apesar da aparente tranquilidade, as duas cidades estão esperando a entrega de trens para implementar suas linhas de Veículos Leve sobre Trilhos (VLT), idênticos aos usados em cidades europeias, com um total de 17 km de trilhos urbanos.

Não são só as capitais e sedes da Copa do Mundo de 2014 que planejam metrôs e VLTs. Municípios médios como Caxias do Sul (RS), Maringá (PR), Cariri (CE), Macaé, no Rio, e os paulistas São Bernardo do Campo, Santos e São Caetano do Sul já concluíram seus projetos e esperam ter o modelo até 2016.

O interesse pelos VLTs é visto na sede da empresa Bom Sinal em Barbalha, no Ceará, a única fábrica que desenvolve o modelo no País. "Nosso primeiro pedido foi para Cariri, em 2007, e demoramos dois anos para fazer dois trens com dois carros cada", diz Fernando Marins, diretor da Bom Sinal. "Agora estamos produzindo mais 86 carros para cinco cidades até 2011, e centenas de prefeitos e secretários nos ligaram demonstrando interesse." A ideia da empresa é produzir cem unidades por ano - cada carro custa R$ 3 milhões.
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