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Recife: Há um ano a EMTU era extinta. Algo mudou?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Um ano atrás, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) era extinta para dar lugar ao Grande Recife Consórcio de Transportes. Mais do que um nome pomposo, a mudança representava a divisão de poder e responsabilidade entre o governo do Estado e os municípios sobre o transporte público da Região Metropolitana. E ela foi feita, pelo menos no papel. Um ano depois, o consórcio funciona bem na teoria, no princípio. Mas na prática ainda não mostrou para que veio, não mudou para melhor a vida dos passageiros de ônibus. Nas ruas, a população nem sabe a diferença para a antiga EMTU. Para a maioria das pessoas, mudou apenas o nome. Investimentos foram feitos, como é o caso da implantação da nova bilhetagem eletrônica, trazendo com ela o carregamento dos créditos eletrônicos embarcado nos ônibus. O projeto de expansão do Sistema Estrutural Integrado (SEI) também foi retomado depois de ficar vários anos parado, com a inauguração do Terminal Integrado da PE-22 e a construção do TI do Cabo de Santo Agostinho. Mas a questão é: será que esses investimentos não seriam feitos mesmo que o gestor do transporte público ainda fosse a EMTU? Era apenas uma questão de mudança do nome. Um ano se passou e nem mesmo a licitação das linhas de ônibus, a ação mais esperada do consórcio, está nas ruas. O Grande Recife diz que tem tudo pronto, dependendo apenas de alguns ajustes e, principalmente, do aval do governador Eduardo Campos para colocar o edital da concorrência na rua. Mas, de fato, ainda não o fez. O maior mérito da atual gestão do transporte público, na opinião da coluna, é a decisão de só promover um aumento das passagens por ano, aconteça o que acontecer. Não importa a pressão. Pelo menos nos últimos três anos vem dando certo. Mas essa também é uma postura de governo, nada tem a ver com a mutação da EMTU para o consórcio.

1 comentários:

Anônimo disse...

se alguém dizer que mudou, é mentira, moro na vila do sesi, no Ibura e a demora é enorme, eles não andam de coletivos e mexem o sistema sem escutar quem realmente usa.

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